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São Paulo Hexa Campeão Brasileiro


Willianch

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O São Paulo será campeão, não tenho nenhuma duvida disso. O Gremio não irá vencer os seus proximos 3 jogos, já o São Paulo creiu que vença todos sim. Vasco e Fluminense são perigosos por causa da arbitragem que pode influenciar muito.

O Santos só não vai cair por causa dos erros da arbitragem. Ontem o gol do Internacional foi legitimo, e ainda por cima o jogador do Santos chutou a bola lá no escanteio e acabou batendo no Gustavo nery e entrou, muito cagado.

Ah, ouvi agora mesmo no Radio que o Corinthians está atrás do Tulio, jogador do Botafogo, oque acham? Bom reforço?

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O São Paulo será campeão, não tenho nenhuma duvida disso. O Gremio não irá vencer os seus proximos 3 jogos, já o São Paulo creiu que vença todos sim. Vasco e Fluminense são perigosos por causa da arbitragem que pode influenciar muito.

O Santos só não vai cair por causa dos erros da arbitragem. Ontem o gol do Internacional foi legitimo, e ainda por cima o jogador do Santos chutou a bola lá no escanteio e acabou batendo no Gustavo nery e entrou, muito cagado.

Ah, ouvi agora mesmo no Radio que o Corinthians está atrás do Tulio, jogador do Botafogo, oque acham? Bom reforço?

Por essa nem eu esperava :(

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No primeiro turno:

- São Paulo 4 x 0 Vasco

- Fluminense 3 x 1 São Paulo

- São Paulo 2 x 1 Goias

- Gremio 2 x 0 Vitoria

- Gremio 1 x 0 Ipatinga

- Atletico-MG 0 x 4 Gremio

Se isso se repitir nesse Turno, o campeão seria o Gremio.`

__

http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/Brasileirao/Serie_A/0,,MUL864345-9827,00-BORGES+NAO+TEM+MEDO+DE+SAO+JANUARIO.html

Desculpa ai, ele não sente nenhuma pressão...

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Quais são os seus palpites para os últimos 3 jogos de Grêmio e São Paulo, willian?

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Vasco e Fluminense são perigosos por causa da arbitragem que pode influenciar muito.

Mas o Fluminense têm sido tão prejudicado. Teve 2 pênaltis não marcados a seu favor no último Sábado, vai. Sem falar naquela dos 8 pontos a mais que o Fluminense poderia ter.

Só falta você relacionar o Bota nessa história da arbitragem que pode influenciar (só se for para o mal) que eu fico sem argumentos. :(

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Seu Madruga Veste Preto

Eu tbm to torcendo pelo Grêmio.

Tinhamos time pra conseguir ser campeões, mas damos mole em jogos em casa. To feliz com a Libertadores.

Mas milagres acontecem...

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Achei bem interessante esse texto do Birner. Um pouco longo, mas recordar é viver. É legal porque relembra as várias diferenças do futebol da época para o de hoje, tanto em termos de regras como de importância dos clubes e campeonatos.

OBS: o jornalista é são-paulino, mas esse texto é bem imparcial, e busca relembrar o outro momento em que Grêmio e São Paulo disputaram o título brasileiro.

NOTÍCIAS
Em 1981

De Vitor Birner

O cenário do futebol brasileiro era bem diferente do atual.

Os times tinham jogadores de frente mais técnicos.

Havia espaço para eles encantarem com bonito dribles, tabelas envolventes e outros lances de bela plástica.

A Europa contratava pouco daqui.

Os valores das transações, se comparados aos de meados dos anos 90 em diante, podem ser chamados de esmolas.

O esquema tático preferido dos técnicos era o 4-3-3, com pontas e laterais autênticos.

Os 3 da frente não marcavam ninguém, e ai do treinador que desse a idéia.

Seria execrado.

Alguns já escutavam “um monte” quando o ponta recuava para a meia.

O técnico Mário Sérgio, demitido pelo Figueira no domingo, fazia isso.

Inteligente, dono de passes e chutes refinados e individualista, o ponta esquerda Mário Sérgio jogava pra dedéu!!!

Mas era preguiçoso e baladeiro.

Seu perfil de atleta é a antítese do que exige de seus comandados.

Apesar da importância, os técnicos nunca se transformavam na estrela da agremiação.

A famigerada Lei do Passe ditava as regras de transferências fora de campo.

Dentro dele, as vitórias valiam 2 pontos, o goleiro podia pegar com a mão todas as bolas recuadas, e quem partisse da mesma linha dos zagueiros em direção a gorduchinha estava impedido.

O sobrepasso do goleiro foi substituído pelo limite de 6 segundos com a bola nas mãos.

Mas raramente os árbitros, na época denominados juízes, assinalavam esse tipo de infração.

Em 1981, a então jovem CBF, presidida pelo confiável Giullite Coutinho, implantou pela primeira vez como critério de participação do Brasileirão, na época chamado de Taça de Ouro, os resultados dos Estaduais.

Não havia primeira e segunda divisões definidas.

Participaram da Taça de Ouro, os 6 primeiros colocados do campeonato paulista, os 5 primeiros do carioca, campeão e vice de RS, MG, PR, BA, PE, CE e GO, mais os campeões dos outros 13 estados, além de campeão e o vice da Taça de Prata do ano anterior (Londrina e CSA) puderam jogar a fase inicial.

Nem existia o Estado de Tocantins.

Os 4 mais bem colocados na primeira etapa da Taça de Prata do mesmo ano, Palmeiras, Náutico, Bahia e Uberaba também entraram na segunda fase da competição.

Talvez por ser ainda novo na época (nasceu em 1971), e ter sido maltratado, enrolado e inchado, o brasileirão era tão importante quanto, ou menos que os principais campeonatos estaduais.

Não havia a Copa do Brasil e o torneio nacional terminava no primeiro semestre.

Pontos corridos era coisa dos tempos de Pelé.

Antes do final do brasileirão em 1981, Corinthians, Santos, Fluminense, Botafogo, Cruzeiro e Grêmio não tinham vencido a competição.

O maior campeão era o Internacional, que levantara a Taça 3 vezes. Flamengo e São Paulo, os penta, eram apenas “campeões”. O tetra Palmeiras era bi. Tirante os 4 citados, apenas Galo, Bugre e Vasco conseguiram o título do brasileiro.

Libertadores, aqui, era exclusividade de santistas e cruzeirenses.

Mundial, seja de clube ou seleção, só com Pelé no elenco.

Em 30 de abril e 3 de maio de 1981, foram disputadas as finais do campeonato brasileiro daquela temporada.

São Paulo e Grêmio, primeiro no Olímpico, depois no Morumbi, foram os protagonistas.

Arnaldo César Coelho arbitrou em Porto Alegre, e José Roberto Wright em Sampa.

Coloquemo-nos naqueles dias.

O Grêmio nunca havia ganho um torneio continental ou nacional e o Inter era o maior campeão do país.

O São Paulo, em 1980, montara a “máquina” e entrava na decisão com o peso de ser o então bicampeão estadual.

Mas o Tricolor dos Pampas levou a melhor nas duas decisões.

Fez 2×1, de virada, em Porto Alegre, e calou 95 mil no Morumbi graças ao gol de Baltazar, o artilheiro de Deus.

A capacidade dos estádios era maior que a de hoje e os ingressos confeccionados em papel.

Na época, havia 2 atletas evangélicos conhecidos.

O centroavante herói gremista, e o goleiro João Leite, do Galo, que presenteava seus adversários com bíblias.

Eles eram muito bons nas sua posições.

O título desvirginou o Tricolor Imortal nas conquistas nacionais.

E como se agigantaram São Paulo e Grêmio de 1981 para cá!

Mesmo depois de vencer as duas partidas decisivas, o campeão terminou com 30 pontos contra os 32 do vice.

Normal naqueles tempos.

As mudanças no mundo e no futebol não apagam a história.

Elas, ao contrário, valorizam a rivalidade que está aí.

Nos próximos dias falarão do que houve em 1981.

Ou o Grêmio “crescerá” ainda mais na disputa contra o São Paulo, ou depois de 27 anos, os são-paulinos que se lembram de Baltazar encobrindo Valdir Peres, sentirão o prazer de deixar o rival na segunda posição do campeonato brasileiro.

Abaixo, a ficha daquela final.

30 de Abril, 1981

Grêmio 2 X 1 São Paulo (Olímpico, Porto Alegre)

Público: 53.388

Árbitro: Arnaldo Cezar Coelho

Paulo Isidoro Gol 55′, Gol 69′- Serginho Chulapa Gol 39′

Grêmio: Leão (Remi); Uchoa, Newmar, De León e Casemiro; China (Renato Sá), Paulo Isidoro e Vilson Taddei; Tarciso, Baltazar e Odair. Técnico: Ênio Andrade.

São Paulo: Valdir Peres; Getúlio, Oscar, Dario Pereyra e Marinho Chagas; Almir, Renato (Assis) e Everton; Paulo César, Serginho Chulapa e Zé Sérgio. Técnico: Carlos Alberto Silva.

3 de Maio, 1981

São Paulo 0 X 1 Grêmio (Morumbi, São Paulo)

Público: 95.106

Árbitro: José Roberto Wright

Serginho Chulapa Expulsão 88′- Baltazar Gol 54′

São Paulo: Valdir Peres; Getúlio, Oscar, Dario Pereyra e Marinho Chagas; Élvio, Renato e Everton (Assis); Paulo César, Serginho Chulapa e Zé Sérgio. Técnico: Carlos Alberto Silva.

Grêmio: Leão; Paulo Roberto, Newmar, De León e Casemiro; China, Vilson Tadei (Jurandir) e Paulo Isidoro; Tarciso, Baltazar e Odair (Renato Sá). Técnico: Ênio Andrade.

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Grêmio campeão !

SPFC vai ser roubado em São Januario...

fico triste pela lusa, mas ano que vem é meu time tocando o terror no lugar dela na série A

Bah, tomara que a Lusa caia mesmo, Kid Madruga. Já vai ter muito time paulista ano que vem. É um Brasileirão, não um Paulistão!

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Leonardo Gaciba apitará Vasco x SPFC lá em São Januário...Tenho um leve temor por esse jogo, mas vamos ver no que vai dar domingo...

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Grêmio campeão !

SPFC vai ser roubado em São Januario...

fico triste pela lusa, mas ano que vem é meu time tocando o terror no lugar dela na série A

Bah, tomara que a Lusa caia mesmo, Kid Madruga. Já vai ter muito time paulista ano que vem. É um Brasileirão, não um Paulistão!

O Brasileirão tem que ter os 20 melhores clubes da atualidade, se forem 20 times paulistas, paciencia. É oque há de melhor no momento.

Prova da superioridade dos Paulistas no Campeonato Brasileiro são os proprios titulos, nos últimos 10 anos somos evidencia.

1998 Corinthians

1999 Corinthians

2000 Vasco

2001 Atletico Paranaese

2002 Santos

2003 Cruzeiro

2004 Santos

2005 Corinthians

2006 São Paulo

2007 São Paulo

Nos últimos 10 campeonatos, 7 conquistas dos Paulistas (1998/1999/2002/2004/2005/2006/2007), 1 dos Cariocas (2000), 1 dos Mineiros (2003) e 1 dos Paranaenses (2001). Não tem nem oque discutir.

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É verdade isso. Mas é bom lembrar que houve uma superioridade carioca na década de 80.

1980 - Flamengo

1981 - Grêmio

1982 - Flamengo

1983 - Flamengo

1984 - Fluminense

1985 - Coritiba

1986 - São Paulo

1987 - Flamengo

1988 - Bahia

1989 - Vasco

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Só na década de 80 também.

Na década de 70 foram 4 títulos paulistas, 3 gaúchos, 1 mineiro e só 1 carioca.

Na década de 90 foram 6 títulos paulistas, 3 cariocas e 1 gaúcho

E na década atual são, até agora, 5 paulistas, 1 paranaense, 1 mineiro e 1 carioca.

Os cariocas ganham só na década de 80, quando tivemos 5 títulos fluminenses, 1 paulista, 1 baiano, 1 gaúcho, 1 paranaense e 1 pernambucano.

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A superioridade paulista vem a partir do maior número de clubes que há no estado de São Paulo. Esse número é indiscutivelmente o maior, porque SP investe nisso. Isso seria derrubado caso os outros estados passassem a investir tanto quanto.

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