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São Paulo Hexa Campeão Brasileiro


Willianch

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  Barril do Chavinho disse:

O zagueiro Alex Silva deixou o São Paulo em agosto para atuar no Hamburgo, da Alemanha. Porém, o jogador mostrou nesta semana que ainda está de olhos atentos para o que acontece com o Tricolor neste Campeonato Brasileiro.

Depois de participar do início da competição, o zagueiro está na torcida por mais um título da equipe de Muricy Ramalho e enviou uma carta ao elenco para manifestar seu apoio.

“Agora falta pouco, e ninguém vai tirar esse título da gente. Só tira se vocês quiserem, coisa que não vai acontecer. Vocês têm talento, nasceram pra brilhar e pra serem campeões. Lembrem-se que isso vai ficar na história de cada um de vocês, três vezes seguidas campeões brasileiros. Isso é emocionante e fantástico pra carreira de um jogadorâ€, afirmou o um jogador, em trecho da longa carta enviada ao grupo.

O texto está estampado no mural do elenco no Centro de Treinamentos da Barra Funda e demonstra a confiança do atleta na conquista do título Brasileiro. “Hoje, você pega Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho, Kaká, melhores do mundo... Mas eles não terão e não têm uma coisa que vocês terão em seus currículos, que é por três vezes serem campeões brasileiros. Isso ninguém vai tirar de vocêsâ€, acrescentou.

Alex Silva explicou que acompanha os jogos do Tricolor pela internet e deixou evidente a importância do São Paulo em sua carreira. Além de agradecer por várias vezes ao elenco, o zagueiro também citou todos os integrantes do departamento médico e da comissão técnica, além do presidente Juvenal Juvêncio.

Quanto mais gente torcendo, melhor!!!

a melhor parte da carta é esta aqui:

"Aqui, o futebol é tão fácil que estou jogando de volante e eles me acham craque. De vez em quando, abaixo a cabeça e dou aquelas arrancadas, a torcida vai ao delírio!"

huauhahuahuhuauaha... :lol:

carta na íntegra: http://www.saopaulofc.net/spfc/noticias2NO...65120149UXJDSTP

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NOTÍCIAS
CARTA CAPITAL

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Nuvens carregadas no centro de treinamento do Palmeiras, na Barra Funda. É terça-feira 11, e o elenco se reapresenta. Há dois dias, o time perdera um jogo crucial na reta final do Campeonato Brasileiro, em casa, para o Grêmio. Com o título mais distante, desesperou-se.

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Se não todos, ao menos um homem. Aos 29 minutos do segundo tempo, o goleiro Marcos subiu ao ataque, tentando cabecear. Ofegante, ensandecido, ignorava os gritos do treinador, Vanderlei Luxemburgo, à beira do campo. A torcida gostou do que viu. Luxemburgo odiou. Microfones captaram o áudio: “Diz praquele p* não atacar mais!” Não adiantou. O goleiro foi à área adversária quatro vezes. E piorou uma crise que se anunciava.

Duas semanas antes, dia 25 de outubro, após a vexatória derrota (3 a 0) para o Fluminense, no Maracanã, ao deixar o campo Marcos criticara a instabilidade da equipe: “Talvez um psicólogo consiga explicar essa postura”. Luxemburgo não gostou da crítica pública e avisou, em público: “É a última vez que ele fala isso comigo aqui. Como capitão ele tem que ter equilíbrio e foi inoportuno”.

A situação piorou quando o treinador citou como “atitude de capitão” o comportamento do goleiro adversário, Rogério Ceni, que viajou com o time do São Paulo a Ipatinga, sem jogar, apenas para acompanhar a equipe.

Detalhe: o treinador não apenas não viajou com a equipe (de reservas) enviada à Argentina para enfrentar o Argentinos Juniors pela desprestigiada Copa Sul-Americana, como apareceu de comentarista de luxo da partida na Rede Globo.

As diferentes atitudes e personalidades saltam aos olhos. Apontados para direções opostas, Marcos e Luxemburgo são excessivos, obstinados. Ainda que involuntariamente, personificam modos diferentes de encarar a vida e, principalmente, o futebol.

De volta à Barra Funda. “Está um p* racha aqui dentro”, ecoa nas instalações alviverdes. Nuvens carregadas. Um batalhão de fotógrafos e cinegrafistas aponta as lentes para o local de onde Luxemburgo poderá aparecer. Esperariam por quase três horas, em vão.

Após o treino dos atletas, que consistiu em corrida e uso de aparelhos de musculação, a movimentação na sala de imprensa indica que o goleiro dará entrevista. Quarenta e seis repórteres, fotógrafos e cinegrafistas preenchem o local. Marcos chega, quase escoltado. Curvado, olhar de cachorro perdido na mudança.

Senta-se, imenso e pequenino, e fala. “Olhando o que fiz, vi que foi ridículo.” “Podem julgar minha atitude, mas não minha intenção.” “Achei que faltavam sete minutos. Para mim, eu estava abafando”, explica-se, com uma naturalidade que parece a de um papo entre velhos amigos. Mas a impressão vai embora com a presença de dois grandalhões, de braços cruzados e cara fechada, ao lado do goleiro. “Não conversei com o Vanderlei ainda. Ele tem todo o direito de ficar bravo e de me punir”, prossegue Marcos.

Uma repórter quer saber por que o goleiro veio à imprensa sem ter conversado com o técnico. Marcos ia abrindo a boca quando Helder Bertazzi, um dos grandalhões, o corta e ergue a voz: “A assessoria achou bom. Qual o problema?” A jornalista insiste e o goleiro resume o jogo: “Aqui, eu sou comandado”.

Ele ouve as perguntas com os ombrões caídos, rugas acima dos olhos e a mesma expressão da chegada. Mantém as mãos abaixo do tampo da mesa e os pés apoiados na cadeira. Menospreza-se. “Se preciso de psicóloga? Talvez psiquiatra.” “Minha autenticidade, dentro do futebol, mais atrapalhou que ajudou.” “Estou publicamente pedindo desculpas.” “Jamais dividiria o grupo.”

Ao final da coletiva de Marcos, o dirigente Gilberto Cipullo apresenta-se para, oficialmente, negar rumores de insatisfação com o trabalho de Luxemburgo e garantir que o treinador segue no grupo até 2009. Que não existe nem nunca existiu crise.

Hoje atuando como goleiro da Portuguesa, o veterano Sérgio passou 12 anos no Parque Antarctica. Dividiu quarto, concentração e até hospedou Marcos em sua casa: “Temos uma amizade de irmão, fora do normal”. No fatídico domingo, mal acreditava no que via na tevê. “O que está acontecendo? Ele está xarope?”, perguntava-se. “Tive a nítida impressão de que ele deve ter sentido culpa no gol que tomou e quis tentar fazer alguma coisa”, diz, e pondera que, para um goleiro, às vezes é difícil saber o tempo de jogo.

O ex-companheiro de equipe arrisca uma análise do futebol atual e da raiz da crise alviverde. “Hoje, o futebol virou um negócio, não se vê mais amor à camisa e poucos têm a marca de um clube como o Marcos. Ele tem força no grupo, tudo o que fala repercute. E o Vanderlei nunca gostou de perder o comando”, diz. A inconfessável disputa pela liderança também é apontada pela psicóloga Kátia Rubio, especializada em esporte. Ela discorda das explicações do goleiro. “Não vejo uma reação ridícula, vejo uma reação emocional de um sujeito que tem clareza de que é o líder desse grupo. Marcos se entregou ao papel que lhe competia como líder, embora isso seja inadmissível para muitos técnicos, caso do próprio Luxemburgo.”

E chega a hora dele. Não na terça-feira, mas no dia seguinte, em que seria o único a falar com a imprensa. No céu, nuvens mais carregadas que no dia anterior. Antes do fim do treino, o técnico adentra a sala de imprensa. Trata os repórteres pelo nome e sorri especialmente para o da Rede Globo. Os mesmos grandalhões o acompanham, mas dessa vez são todo-sorrisos. Solícitos, quase doces. Luxemburgo senta-se, ergue o peito e apóia os braços sobre a mesa. Assopra no microfone para chamar mais atenção. “Espero que ele tenha aprendido que tudo o que faz tem um peso”, diz, e passa a criticar a imprensa. “Deitam e rolam com a ingenuidade do Marcos.” Em seguida, declara ter feito dois cursos de Media Trainning para passar “por isso”. A partir daí, desqualifica e desconstrói a maior parte das perguntas. Ou vangloria-se: “Eu amadureci, deixei-o vir procurar vocês antes.” “Eu tive a sensibilidade e a maturidade de dizer que resolveria internamente.” Fala e gesticula muito.

Começa uma forte chuva. Escurece o céu da Barra Funda. Um repórter quer saber por que não chegou até Marcos a ordem para não sair do gol. “Não chegou porque não chegou.” Quase sem paciência: “Foi um fato isolado. Sempre chegou, vai chegar”. Questionado se está havendo um esforço para mostrar que está tudo bem no grupo, o treinador deixa de lado a propalada maturidade. “Esforço? Que esforço? Vocês é que estão tratando como um racha, mas não vão conseguir, não! Estou bem calejado nisso. Não vão me derrubar!”, exalta-se, dedo em riste. Em seguida, bate na mesa, plum!: “Acabou, não quero mais falar”, decreta, antes de começar a rir. Sozinho. É a primeira das três piadinhas que faz. Ri em todas, sozinho.

Ainda aproveita para se dizer perseguido pela imprensa. “Todo mundo me condenou porque fui comentar na Globo, fizeram disso uma coisa absurda”, antes de comemorar o fim da coletiva. “Acabou, tira essa mer** daqui”, e afasta um gravador, rindo, sozinho, novamente.

No dia anterior, Marcos disse que “deixou de ser só profissional” quando preferiu a Série B com o Palmeiras à proposta do Arsenal. “O Marcos se equivocou. Daqui a dez anos, se ele estiver pedindo um jogo beneficente, todos vão dizer que devia ter aceitado ir para a Europa ganhar 45 milhões. Se eu estivesse aqui, teria dito: vai à luta, vai botar dinheiro para dentro, porque são 12, 13 anos e acabou”, expõe Luxemburgo. E profetiza: “O Marcos ficou no Palmeiras, isso ninguém discute, tanto que ele é o São-Marcos-do-Palmeiras. Mas e daqui 20 anos, se estiver meio quebrado, como será lembrado?”

Passou a chuva. Só o tempo vai dizer.
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O Marcos, ao contrário do Luxemburgo, sabe que dinheiro não é tudo na vida. Ele prefiriu ser homem, enfrentar uma série B e subir dignamente do que deixar o time que ama na mão e ganhar R$45 milhões.

E nunca o Marcos pedirá um jogo beneficente, pois apesar de só ter jogado no Brasil, desde 2002 ele ganha muito bem e o principal, sabe gerir o dinheiro que ganha. O salário atual dele gira em torno de 250 a 300 mil reais/mês. Fora que, sem dúvida alguma, ele vai trabalhar no Palmeiras após encerrar a carreira.

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Após Luizão se tornar dono do Pq. São Jorge, a moda pegou mesmo e dessa vez foi lá pelos lados do Jd. Leonor.

O ex-zagueiro argentino Horacio Ameli é o novo proprietário do Morumbi, é isso mesmo.

O "clube-modelo" está devendo R$2,2 milhões ao argentino e havia colocado o estádio como garantia de pagamento. Como não pagou, temos um argentino dono do Morumbi.

Editado por Freddie Mercury
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O Cruzeiro hoje deu adeus ao título.

E como é ruim essa zaga da Portuguesa !

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O Cruzeiro é o time mais instável do campeonato brasileiro, alterna vitórias sensacionais com derrotas medíocres. Impressionante, um time assim não merece ser campeão, alías, com a derrota de hoje o clube mineiro dá adeus a chances de conquista. Já Lusa infelizmente sofreu a virada do Fluminense, mas ainda têm possibilidades de fugir da degola, e o Ipatinga venceu e evitou um quadro mais perigoso, porém ainda "respira com aparelhos".

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  E.R disse:
E como é ruim essa zaga da Portuguesa !

O fato não é ser ruim. E sim segurar a pressão do ataque do Fluminense.

O fato é que a meninada do Flu quando se mistura com os mais experientes jogam muito.

Fluminense fugindo, só falta o Vasco. :)

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  Fábio disse:
  E.R disse:
E como é ruim essa zaga da Portuguesa !

O fato não é ser ruim. E sim segurar a pressão do ataque do Fluminense.

Mas é ruim mesmo, é a terceira defesa mais vazada do campeonato. Por isso que, mesmo com alguns bons jogadores, a Portuguesa deverá ser rebaixada. Tem um goleiro horroroso e péssimos zagueiros.

Editado por E.R
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  Fábio disse:
  E.R disse:
E como é ruim essa zaga da Portuguesa !

O fato não é ser ruim. E sim segurar a pressão do ataque do Fluminense.

O fato é que a meninada do Flu quando se mistura com os mais experientes jogam muito.

Fluminense fugindo, só falta o Vasco. :)

Para sua tristeza, venho afirmar que FLU e VAS não cairão mais :lol:

Editado por Luiz
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  E.R disse:
  Fábio disse:
  E.R disse:
E como é ruim essa zaga da Portuguesa !

O fato não é ser ruim. E sim segurar a pressão do ataque do Fluminense.

Mas é ruim mesmo, é a terceira defesa mais vazada do campeonato. Por isso que, mesmo com alguns bons jogadores, a Portuguesa deverá ser rebaixada. Tem um goleiro horroroso e péssimos zagueiros.

Só se for esse Gottardi. Aquele André Luis pega tudo. Se a Lusa cair queria ele no Bota. :)

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Eu tô torcendo para o Vasco não cair, por causa do Eurico.

Mas acho que só um milagre salva o Vasco, infelizmente o time da cruz de malta deve ser rebaixado, sim.

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Poderemos ter a troca de :

. um clube grande por um clube grande - Vasco por Corinthians

. um clube catarinense por um clube catarinense - Figueirense por Avaí

. um clube novato por um clube novato - Ipatinga por Barueri

. um clube paulista por um clube paulista - Portuguesa por Santo André

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Vai ser bom para os times de SP, cada clube paulista fará 24 jogos no Estado de São Paulo no campeonato do ano que vêm.

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  E.R disse:
Vai ser bom para os times de SP, cada clube paulista fará 24 jogos no Estado de São Paulo no campeonato do ano que vêm.

Ou seja, São Paulo campeão. :assobiando:

Eu acho um saco essa inchação de times paulistas na elite. Dá vontade de sumir com esses times e dar lugar a outros times de outros lugares do país com mais torcida (menos o Santo André, senão o willian reclama :lol:)

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  Fábio disse:
  E.R disse:
Vai ser bom para os times de SP, cada clube paulista fará 24 jogos no Estado de São Paulo no campeonato do ano que vêm.

Ou seja, São Paulo campeão. :assobiando:

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De novo, novamente e outra vez. Outra vez, novamente e de novo.

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  E.R disse:
  Fábio disse:
  E.R disse:
Vai ser bom para os times de SP, cada clube paulista fará 24 jogos no Estado de São Paulo no campeonato do ano que vêm.

Ou seja, São Paulo campeão. :assobiando:

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De novo, novamente e outra vez. Outra vez, novamente e de novo.

Calma, iremos alcançar o Lyon - 7 titulos seguidos -, depois disso outras equipes podem vencer um ou outro campeonato :muttley:

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