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Os clubes grandes do Brasil


Freddie Mercury

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O Campeonato Carioca de 2002, oficialmente, não tem campeão. O site da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro passou a considerar o título sub judice. Isso significa que a taça, por enquanto, não é do Fluminense. Antes, a página da federação tinha o escudo do Tricolor carioca no ano de 2002 na lista de todos os campeões.

A confirmação ou não do título tricolor interessa muito ao Flamengo. Se o Fluminense perder a conquista de 2002, passa a ter 29 títulos cariocas, o mesmo número do Fla. Mas considerando a taça, o Fluminense fica um título à frente (30 contra 29) na disputa para ser o maior vencedor de todos os tempos.

O Campeonato Carioca de 2002 foi renegado pelos quatro grandes clubes cariocas, que resolveram disputar o Torneio Rio-São Paulo, que foi valorizado com a participação dos oito principais clubes de cada estado. A competição foi apelidada de "Caixão 2002", uma referência ao antigo presidente da Ferj, Eduardo Caixa D'Água, e começou paralela ao Rio-São Paulo. O regulamento era favorável aos quatro grandes cariocas, que já estavam classificados automaticamente para o octogonal final. Com times de juniores e alguns reservas, os grandes disputaram os dois primeiros turnos, que foram vencidos pelo Americano.

A fase final aconteceu durante a Copa do Mundo e foi um fiasco de público e renda. Os grandes clubes participaram com equipes reservas. Como foi o único grande classificado para as semifinais, o Fluminense resolveu colocar o time principal para terminar o campeonato e conquistar o título que não ia para as Laranjeiras desde 1995. O clube também comemorava o centenário em 2002.

Porém uma confusão na semifinal contra o Bangu, no dia 16 de junho, fez o campeonato ir para a Justiça. O jogo terminou 0 a 0 e o placar classificou o Tricolor para a final contra o Americano. Mas o juiz Reinaldo Ribas anulou de forma errada um gol do Bangu no último minuto da prorrogação marcado pelo goleiro Eduardo. O árbitro alegou que o jogador desviou a bola para o gol com a mão, o que não aconteceu.

Classificado para a final, o Fluminense venceu o Americano na decisão. Mas a diretoria do Bangu resolveu, então, entrar na Justiça por causa do erro do árbitro pedindo a anulação do campeonato. Mais de cinco anos depois, o caso ainda não foi julgado.

Hahahahaha, essa foi ótima. :lol:

o vasco tem vice pra kct hein!!

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Quem é o maior ídolo-craque do Palmeiras, Edmundo? E do Curíntia? O Riva? Pois é.... tradição não é só ter títulos.

Me diz um dirigente que tem mais história e tradição do que Carlito Rocha? Que clube pode se orgulhar de sua gloriosa história, em que teve pessoas como Carlito Rocha, Saldanha, Bebeto de Freitas?

Títulos, temos poucos. Mas ser um grande time não quer dizer só títulos. Vejam o Lyon, da França. Sempre foi considerado um grande time francês, mas só de 10 anos pra cá começou a ganhar muitos títulos importantes.

E por falar nisso... SP, curintia e palmeiras só ascenderam na década de 90. Época de uma derrocada íngrime dos times cariocas. O ano de 2007 marcou a volta da força do futebol carioca no cenário nacional. Daqui a uns 5 ou 8 anos, veremos um futebol carioca tão forte como na sua época de ouro.

Junior, se você não conhece a história dos outros times além do seu, fique quieto, é melhor!

O Palmeiras teve muitos ídolos e craques: Jair da Rosa Pinto (artilheiro nato, foi um dos melhores da Copa de 50, junto com o Ademir de Menezes), Oberdan Cattani (um dos maiores goleiros da história do Brasil. Nos anos 40, ele e o Barbosa, do Vasco, se revezavam como titulares na seleção), Julinho Botelho (que era Rei na Itália e é um dos maiores pontas que o futebol brasileiro já teve), Djalma Santos (o primeiro grande lateral-direito do futebol brasileiro), Ademir da Guia (era genial, pena que foi injustiçado na seleção pelo Zagallo), Leão (um baita goleiro, 4 copas na bagagem), Evair (um grande matador, outro injustiçado na seleção), Rivaldo (cracaço de bola, um dos melhores jogadores do mundo nos anos 90) e o Marcos (um dos melhores goleiros da história do futebol brasileiro), quer mais ídolos-craques Junior?

E o Palmeiras começou a aparecer nos anos 90... certo. A academia de futebol dos anos 60 num conta? Um dos poucos times no MUNDO que botavam medo no Santos de Pelé, também foi O ÚNICO em SP que tirou título paulista do Santos entre o final dos anos 50 e início dos 60. Quatro vezes campeão brasileiro nos anos 60 e você vem me dizer que o Palmeiras só despontou nos anos 90? Pára né? Tenha mais embasamento ao invés de sair falando coisas sem nexo.

Eu discordo só dessa última parte que você falou. Colocar medo no time de Pelé? O Palmeiras só foi campeão na década de 60 dos paulistas de 1963 e 66, porque todos os outros foram conquistados pelo Santos.

Colocar medo também é demais né...

Lógico que botava medo, um dos únicos que faziam frente ao Santos era o Palmeiras. Ganhamos muitas partidas de vocês.

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  • 2 semanas depois...

Pois é, e estranhamente estava na final contra o Botafogo... Onde diabos estavam as 4 primeiras forças? :rolleyes:

Aliás, que eu saiba só Palmeiras e Santos foram melhores na época. Quais são os outros 2 times que estavam mais fortes? :assobiando:

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Então tá... Portuguesa ganhou o que? Corinthians ganhou o que? Quinta força... uhauhahuauhahuauha

Só de paulistas o tricolor já tinha o quadruplo da Lusinha... E não era a Lusinha que estava construindo o maior estádio particular do mundo na época...

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  • 8 meses depois...

luto pelo Chicão, o "Deus da Raça"...

6 anos de São Paulo FC, sendo o capitão da conquista do Brasileiro de 77... :reverencia:

O xerife do Morumbi

Emerson Gonçalves

Olhar Crônico Esportivo

Chicão, Saudades

Chicão faleceu na madrugada de hoje, depois de operar um câncer no esôfago.

Infelizmente, não resistiu às complicações pós-operatórias.

Chicão é um dos meus ídolos e para sempre será.

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Lembro de sua contratação. Os mais novos podem pensar que essa loucura de contratações é coisa recente, mas não. Foi sempre assim.Em 1969 eu passei meses de ansiedade aguardando boas notícias para o São Paulo. Até que vieram. Além de Gerson, Toninho Guerreiro. Veio, também, Terto. A Gazeta Esportiva e o Estadão eram os meus guias, a Rádio Bandeirantes minha luz. Outros tempos.

Em 1973 li, feliz da vida, a notícia da contratação de Francisco Jesuíno Avanzi, mas só no registro e no RG, pois ele sempre foi Chicão, com seu 1,85m e a força de um touro.

Veio da Ponte Preta, a grande Macaca, de onde também vieram, entre outros, Teodoro, Nelsinho (esse que treina o Sport) e Oscar.

Chicão chegou e se impôs. Formou o meio-campo ao lado de Dom Pedro Virgilio Francetti Rocha ou, simplesmente, Pedro Rocha.

A raça ao lado da técnica. O estilo duro e decidido ao lado da habilidade e suprema elegância.Yin e Yang no mesmo meio-campo, pensando com os modismos de hoje.

Comandava, peitava, encarava, decidia.Houve um jogo do São Paulo em que ele tomou cartão amarelo antes mesmo do início da partida. Só porque dirigiu-se ao José Assis Aragão, o árbitro da partida, e mandou-o apitar direito. Vê se pode tomar um amarelo por isso!

chicao77.jpg

Ah, Chicão…

Claudio Coutinho achava Falcão, que viria a ser Rei de Roma, muito novo ou imaturo, sei lá, e deixou-o no Brasil, convocando Chicão e Batista. Chicão só entrou em um jogo na Copa de 78, justamente no pior, no mais temido deles, contra a Argentina.

Propositalmente, esse jogo foi marcado para Rosário, num campo pequeno, ruim, com a torcida enlouquecida gritando em cima dos jogadores o tempo todo.Se Brasil x Argentina, hoje, é o que é, imaginem o cenário de 78: ditadura militar terrível e assassina na Argentina, sob o tacão de Jorge Rafael Videla - que esteja padecendo no inferno - e a rivalidade entre os dois países num dos pontos mais altos de sua história, em todas as áreas, acirrada ainda mais pela construção de Itaipu.

Hoje, lamento, mas não dá para se ter uma idéia do clima daqueles dias.Aliás, não lamento, é ótimo, é bom demais não termos nada parecido com aqueles tempos.

O Brasil era Tri-Campeão Mundial e a Argentina não tinha nenhum título.

E o destino e a tabela colocaram frente a frente os dois times.

Que guerra, quase literalmente, antes daquele jogo.Que tensão.

Coutinho escalou um meio-campo guerreiro, com Batista e Chicão (em ordem alfabética). A Argentina tinha Mario Kempes, um mestre da bola, um meia da velha escola argentina de grandes meias, e tinha Luque, cara chato, malvado, não muito hábil, mas bom tecnicamente, dono de uma raça incomum até para os hermanos.

O que vou contar agora pode não ser bonito, mas é parte da história, e é futebol: Chicão e Batista calaram a torcida argentina, simplesmente. Não na primeira, mas numa das primeiras divididas, Chicão não arrepiou e Luque ficou no chão. Recuperou-se, claro, mas o recado estava dado. Do outro lado, Batista cuidava de Kempes. Os dois comandaram e controlaram o jogo.

A Argentina nada criou, sequer ameaçou nosso gol. No finzinho, no apagar das luzes, Roberto, Roberto Dinamite, perdeu um gol incrível, um gol que teria entrado para a história. Que teve outro desenrolar com a vergonha peruana e o título argentino.

Mas Chicão fez a sua parte e fez muito bem.Para mim, ele é o herói de Rosário.

Pelo São Paulo, disputou 312 jogos no clube, vencendo 142, empatando 111 e perdendo 59 e marcou 19 gols.

Números frios, nada dizem de suas atuações seguras.

Para mim, ficará a lembrança dos muitos jogos em que ele comandava a retaguarda Tricolor e o próprio time, um verdadeiro xerife, até no porte, mas não na altura, lembrando outro de meus grandes ídolos, John Wayne.

Chicão, que entrou em campo no terrível e temido jogo contra a Argentina pela Copa de 1978 e deu conta do recado com perfeição, ao lado de Batista. Juntos, anularam Kempes e Luque, no pequeno e ultra-lotado campo de Rosário. O jogo terminou 0×0.

Em 1979, depois de ser Campeão Paulista e Campeão Brasileiro pelo São Paulo, ele foi negociado com o Clube Atlético Mineiro, o adversário batido em 1978 no jogo que decidiu o título brasileiro de 1977.

E o adversário odiado do anterior, que pisou na perna quebrada de Ângelo (em disputa com Neca, e todos achavam que ele fazia cera no chão), fez história no Galo e tornou-se ídolo da torcida atleticana.

Porque lá, como cá, Chicão foi também o Deus da Raça.

Chicão está no nascimento do meu blog, Olhar Crônico Esportivo. Comecei o blog num agosto e parei. Em novembro, no dia seguinte ao Encontro de Ex-Jogadores do São Paulo, retomei o blog porque queria falar do Encontro e da minha felicidade por encontrar muitos dos meus ídolos, como ele.

Falamos do XV de Piracicaba, o Nhô Quim, onde ele começou a jogar e que sonhava reerguer. Falamos de 78, do jogo de Rosário. Falamos do São Paulo e ele tinha certeza que seríamos campeões mundiais, como de fato fomos. Demos risada com as brincadeiras de Marinho Chagas, a “Bruxa”, que na hora de ser fotografado ao meu lado fez questão de esconder o copo de cerveja, para divertimento de Chicão.

Como lembrou o Lédio numa mensagem há pouco, perdemos também Moisés e Alcir.

Sei não, mas acho que Chicão já está escalado no time do Céu. Ele e Moisés serão titulares, lógico, contra o time do Inferno. Que vai comer o pão que o diabo - ops - amassou e, é óbvio, vai perder feio. Esse jogo não vai ficar em 0×0. Até porque, com os dois, também está escalado Roberto Dias Branco e toda sua elegância e categoria.

Saudades.

Descanse em paz, Chicão.

Obrigado por tudo que você nos deu.

http://colunas.sportv.com.br/jogoaberto/20...ife-do-morumbi/

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É verdade. E como curiosidade histórica, vocês dois sabiam que ele nunca caiu pra segunda divisão?

E por curiosidade historia, vc sabia que meu time é tetra campeão brasileiro e teu time só é bi? E por curiosidade historica, o meu time ganhou por 25 vezes o campeonato paulista e teu time ganho quantas?

Desculpa aê.

Você também poderia ter dito que seu time ganhou um título brasileiro anulando 2 jogos. Você também poderia ter dito que o maior ídolo da história do seu time é o Marcelinho Carioca (hahahahahahahaha). Você poderia ter dito que precisaram roubar a PORTUGUESA pra chegar na final do paulista de 98. Você também poderia ter dito que o maior título da história do seu time é um campeonatinho paulista... São todas curiosidades históricas do Timão? Você tem vergonha delas? Seu time é isso, meu amigo. Uma história cheia de palhaçadas e roubalheiras desse tipo.

Meu time é bi-campeão da Libertadores. Seu time é uma piada.

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É verdade. E como curiosidade histórica, vocês dois sabiam que ele nunca caiu pra segunda divisão?

E por curiosidade historia, vc sabia que meu time é tetra campeão brasileiro e teu time só é bi? E por curiosidade historica, o meu time ganhou por 25 vezes o campeonato paulista e teu time ganho quantas?

Desculpa aê.

Você também poderia ter dito que seu time ganhou um título brasileiro anulando 2 jogos. Você também poderia ter dito que o maior ídolo da história do seu time é o Marcelinho Carioca (hahahahahahahaha). Você poderia ter dito que precisaram roubar a PORTUGUESA pra chegar na final do paulista de 98. Você também poderia ter dito que o maior título da história do seu time é um campeonatinho paulista... São todas curiosidades históricas do Timão? Você tem vergonha delas? Seu time é isso, meu amigo. Uma história cheia de palhaçadas e roubalheiras desse tipo.

Meu time é bi-campeão da Libertadores. Seu time é uma piada.

Quer dizer que o Corinthians foi lá e mandou anular os jogos?? Não somos tão poderosos quanto o São Paulo que conseguiu barrar um arbitro de apitar seus jogos.

E o maior título que o Corinthians tem é o Mundial de 2000? Sim, o Corinthians não precisou ganhar Libertadores, mais que culpa tem o Corinthians disso? Participou, ganhou então é um título.

E nenhum corinthiano fica se gloriando por termos vencido um certo timinho por 7 a 1 em 2005!!! :assobiando:

Já a parte do ídolo concordo com você, infelizmente, mais concordo com você. Mais me diga, fora o Pelé, que outro jogador fez história no Santos?

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hahahahahahahaha "mas o Corinthians não teve culpa..." que patético...

Bom, com relação à última pergunta, eu poderia falar vários nomes, mas duas coisas já são suficientes. O maior artilheiro da história do Corinthians chama-se Cláudio, que fez 306 gols. O Pelé fez 1091 no Santos, mas como você quer que eu desconsidere ele, eu te digo que o segundo maior artilheiro da história do Santos é o Pepe, com 405 gols. O terceiro é o Coutinho, com 370 gols. Ou seja, tirando o Pelé, nós temos mais dois jogadores que fizeram muitos gols a mais do que o maior artilheiro de todos os tempos do Corinthians (aliás, esse Cláudio foi revelado pelo Santos).

Olha só esse time: Gilmar, Mauro, Calvet e Dalmo; Zito e Lima; Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe.

Quem conhece um pouquinho de futebol sabe que esse time foi o melhor da história do futebol. Não tem um aí que não seja ídolo do Santos. E ainda tem Carlos Alberto Torres, Serginho Chulapa, Robinho...

Não tem como comparar os ídolos do Santos com nenhum outro time na América do Sul. Até o Boca tem como maior artilheiro da história deles o Palermo, que tem menos de 200 gols. E o Maradona jogou pouquíssimo.

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Mais me diga, fora o Pelé, que outro jogador fez história no Santos?

Parei de ler aqui.

(se bem que era a última frase mesmo :P )

O Marcelo já deu uma resposta adequada acima... Mas é claro que nenhum deles se compara ao mestre, ao gênio, ao incomparável... Rogério Ceni :D:

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Qual o problema? Foi apenas uma pergunta. Não conheço a história do Santos por isso perguntei. Ele respondeu e pronto. Só conheço a história do Corinthians e mesmo assim não é muita coisa. Eu só queria saber quem era os outros craques do Santos, ja que eu só conheço o Pelé. Não sei qual o problema disso? Não se pode perguntar mais nada?

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Os corintianos são muito abusados. Eles só percebem depois a mer** que eles falam...

É o que diz a frase: "Corinthiano tem sempre a razão, mesmo sem estar com a razão"

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