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Sete histórias engraçadas do Verdão


Guest Motodoido CH

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Sete histórias engraçadas do Verdão

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OUTDOOR OU HOT DOG?

Não é de hoje que Edmundo é o assunto mais comentado no Palmeiras. Em 1993, o atacante já reclamava do assédio excessivo. Certa vez, o Animal resolveu reclamar do problema para Amaral.

- Tudo é Edmundo. Edmundo isso, Edmundo aquilo. Por quê não me colocam em todos os outdoors da cidade? - esbravejou Edmundo.

Amaral ria sem parar. Tanto que chamou a atenção do atacante.

- Amaral, você sabe o que é outdoor?

- Claro que eu sei, Edmundo.

- Então fala o que é.

- Eu sei, não preciso falar.

- Não, eu quero que você fale!

Segundo César Sampaio, a gargalhada foi geral quando ele resolveu explicar o significado da palavra.

- Ele disse que sabia e que era cachorro-quente. Ele confundiu outdoor com hot dog...

DEIXA A ALTITUDE COMIGO!

O Palmeiras estava se preparando para jogar na Colômbia, país conhecido no futebol pela altitude. O elenco inteiro reclamava dos efeitos da altura do país.

- Todo mundo falava da altitude, que era difícil, que seria complicado jogar com ela, e tudo mais. Aí o Amaral quis participar da conversa... – conta Cléber.

O volante se aproximou do grupo e disse:

- Cara, não sei quem é esse altitude aí, mas pode deixar que eu marco!

O FAMOSO FORRÓ DO GÉRSON

Jogo em Belém do Pará. O elenco inteiro do Palmeiras descansava no hotel, já que não havia nada para se fazer na cidade. Amaral surge com a solução para o marasmo que acometia os companheiros.

- Gente, na rua de baixo tem um forró que eu acho que pode ser uma boa. Chama-se Forró do Gérson, dá até para ir a pé. Vamos dar uma conferida? – sugeriu Amaral.

Os jogadores logo se animaram e partiram em bando para a tal casa noturna. Mas chegando lá...

- Cara, chegamos lá estava fechado. Tudo escuro. A gente começou a perguntar se era ali mesmo o lugar, e o Amaral falou que era. Mas não era "Forró do Gérson", e sim "Forro de Gesso". Foi inacreditável - relembra o goleiro Sérgio.

O QUE É ISSO, COMPANHEIRO?

Tonhão não era famoso no Palmeiras apenas pela raça e botinadas distribuídas em campo. O ex-zagueiro era temido pelo resto do elenco por andar armado.

- Ninguém queria ficar com ele no quarto, era uma loucura. E quando ele tirava a arma para dar uma lustrada? Era de dar medo a qualquer um a 765 dele, até a um negão do meu tamanho!- conta Cléber.

Certo dia, Sérgio resolveu pegar uma carona com o companheiro. Mas ninguém contava com a aparição de uma viatura policial.

- Xi, Sérgio... Acho que vão nos parar. A ROTA está aí atrás.

- Mas e agora, Tonhão? Você está armado!

O ex-goleiro palmeirense conta que entrou em pânico.

- Eu só ficava pensando se ele tinha porte de armas. A polícia nos parou, revistou e perguntou para ele se tinha arma no carro. Ele virou para o policial e falou "ó, tem aqui, aqui, aqui... ele tinha mais de cinco com ele – lembra.

FEIJÃO INDIGESTO

No começo da carreira, o goleiro Marcos chegou a morar com o colega de posição Sérgio, que era recém-casado.

- Teve um dia que a gente voltou de um treino e eu reclamei para a minha esposa que ela não havia feito feijão. Ela ficou tão brava que jogou um pote inteiro na minha cara – conta Sérgio.

Assustado com a reação da patroa do companheiro, Marcos correu para fora do apartamento. Voltou várias horas depois e, para a surpresa dele, Sérgio não havia brigado com a mulher. O goleiro simplesmente recolheu os grãos de feijão e almoçou o que sua mulher havia preparado.

- Quando o Marcos chegou, ficou me zoando até umas horas porque eu não briguei com ela. Hoje ele fica contando essa história para todo mundo. Mas eu digo sempre que a sorte da minha mulher é que ela me jogou feijão cru, porque se fosse cozido... – brinca o goleiro.

SONHO OU PESADELO?

Um dia antes do segundo jogo da final do Brasileirão de 1994, diante do rival Corinthians, o zagueiro Cléber havia tido um pesadelo com o resultado da decisão.

- Ele veio todo preocupado me dizer que no sonho dele o Palmeiras perderia por 4 a 0. E o pior foi que o Corinthians que abriu o placar naquele jogo - conta César Sampaio.

O primeiro duelo foi vencido pelo Palmeiras, por 3 a 1. Já na segunda e decisiva partida, quem saiu na frente foi o Corinthians, logo aos três minutos, com um gol de Marques.

- Eu só olhava para o Cléber e dizia "pelo amor de Deus, Clebão, não... não podemos perder, você tem que estar errado – lembra o ex-meia. Mas felizmente o eterno xerife da zaga alviverde estava errado e o Palmeiras empatou o jogo no segundo tempo com Rivaldo, levando o título nacional daquele ano.

AJOELHOU? TEM QUE REZAR...

O dinheiro do bicho estava sumindo. Os jogadores do Palmeiras não estavam nada felizes com isso.

- Não me lembro bem quando isso aconteceu, só sei que quando o dinheiro do bicho estava sob a responsabilidade de um tal diretor aí, sumia sempre. Aí me elegeram, como capitão do time, como o guardião das premiações – diz César Sampaio.

O bicho chegava a 60 mil dólares, somando o prêmio de cada jogador.

- Imagine aquela grana toda em cima da minha cama, em bolinhos de mil? Aí eu chamei o Cléber, né? Era muita responsabilidade para um só. Mas o negão era desconfiado que só, gritou feito louco quando viu o dinheiro – conta.

Com medo de mais um chá de sumiço, César sugeriu ao companheiro uma reza em cima do dinheiro.

- Pedi para ele me ajudar a orar. E o negão não fechava o olho,bicho! E o medo da grana desaparecer outra vez? Aí eu resolvi que o melhor realmente era rezar de olho aberto. Foi a primeira e única vez que eu fiz isso na vida. Mas foi melhor assim, porque pensa bem: Se some milzinho ali... cobrar o Cléber ia ser difícil – brinca.

Editado por Freddie Mercury
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Huahuahauh, mt boa as historinhas e eu não pensei que o Coveiro - não, ele não come couve, é de cemiterio mesmo - Amaral fosse tão burro assim... Hot-Dog...ashuahsuashauh

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Tonhão justificando o aumentativo em seu apelido! hahahaha

A história do feijão do Sérgio é velha. O Marcão contando é muito engraçado!

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"- Cara, não sei quem é esse altitude aí, mas pode deixar que eu marco!"

auhAuhAuhAUHAuhaUHAUHAAuhAuhAuhA

AuhauhAuhAuhAUHAuhAUHAUHAAUHAuhuh

uhUHAUHAUHAUHAUHAaUHauhauhauhauha

mto fodaaaa aeuhaeuh

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