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Vai-e-vem do futebol brasileiro


Freddie Mercury

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A maior revelação do futsal do Joinville está indo para o Grêmio. O ala Mithyuê, de 18 anos, confirmou nesta terça-feira que vai trocar a quadra pelo campo após a Liga Nacional. O convite veio do ex-técnico e hoje empresário Paulo César Carpegiani, há 20 dias. Na semana passada, o destino do jogador foi acertado: Mithyuê vai para a equipe de juniores do Tricolor gaúcho.

Lá, passará por um período de três ou quatro meses de adaptação. Se for aprovado, sobe aos profissionais e segue o caminho que outros dois craques das quadras - Manoel Tobias e Falcão - tentaram e não conseguiram.

- Sempre sonhei em jogar no campo. Confesso que tinha abandonado essa idéia até surgir a proposta do Carpegiani. Se não der certo, volto para o futsal - diz Mithyuê.

O contrato entre o jogador e o Joinville termina em dezembro.

- A idéia é de me apresentar ao Grêmio após a Liga, em agosto. Se não der, vou após o fim do contrato - adianta Mithyuê.

A revelação tricolor trata a transferência para o campo com a mesma personalidade que marcou sua carreira até aqui: sem deslumbramento, sem euforia.

- Então, acho que vou jogar de meia. Pelo menos, foi nessa posição que disputei alguns campeonatos amadores de futebol. Posso também ser atacante porque tenho boa finalização - observa.

Ele não acredita que terá problemas para se adaptar com as chuteiras nos pés e com a bola mais leve. Mithyuê ainda não assinou contrato e nem sabe ao certo qual a duração.

- Acho que o primeiro será de quatro meses. É o tempo de adaptação - aposta.

GLOBO ESPORTE
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Rodrigo não vai mais para o São Paulo

Treinador do Dínamo de Kiev, clube com o qual o jogador tem contrato, exigiu a volta do zagueiro para fazer parte da equipe da próxima temporada

O zagueiro Rodrigo, ex-Flamengo, não vai mais para o São Paulo. Anunciado como reforço do Tricolor na última semana, o jogador, que tem contrato com o Dínamo de Kiev, terá de voltar para a Ucrânia. A volta é um pedido do técnico Yuriy Semin, que pretende montar uma equipe forte para a disputa do Campeonato Ucraniano e para a Liga dos Campeões da próxima temporada.

A diretoria da equipe paulista passou a tarde desta quinta-feira reunida com dirigentes do clube ucraniano para tentar acertar a vinda do jogador, mas o acordo não aconteceu. Sendo assim, Rodrigo passa as férias no Brasil e volta para a Ucrânia no próximo mês, para a pré-temporada do Dínamo.

q pena... :(
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NOTÍCIAS
Elias ganha “presente magnífico” para evoluir na carreira


São Paulo (SP) - O meia Elias ganhou um presente nesta sexta-feira. Justamente no dia em que completa 23 anos, o jogador recebeu das mãos do diretor técnico Antônio Carlos a camisa do Corinthians para marcar oficialmente o início de sua trajetória no Parque São Jorge. O jogador explicou que precisa agarrar a chance de evoluir na carreira.
“É um presente magnífico vestir a camisa do Corinthians. Eu estava ansioso com as negociações, que estavam emperrando. Minha parte com o Corinthians já estava certa e eu fiquei esperando. Na segunda-feira, eu tive uma conversa com dirigentes do Corinthians, que me tranqüilizaram”, afirmou o jogador.

Elias foi formado nas categorias de base do rival Palmeiras, mas nunca atuou no time principal do clube. Agora, espera aproveitar o bom momento de sua carreira no Parque São Jorge.

“Meu contrato acabou em 2005 e existia a opção da renovação, mas o Palmeiras não optou e acabei saindo. Tive agora propostas de outros clubes, mas o Corinthians apareceu como uma evolução em minha carreira. Vou honrar esta camisa porque trabalhei muito para chegar aqui”, afirmou.

Elias acredita que alcançará o ápice da visibilidade no Parque São Jorge. “O Corinthians é o time mais visto no mundo e, por isso, optei por vir para cá. É um clube que tem estrutura para eu evoluir carreira”, comentou o atleta, mas mostra o sonho de jogar na Europa no futuro.

“Eu estava no Juventus, que tem a menor torcida de São Paulo, e depois fui para a Ponte para abrir novos caminhos. Agora, estou no clube de maior torcida de São Paulo e sempre busco mais. Não tem outra equipe aqui maior que o Corinthians. Daqui, é para Europa”, salientou.

Elias foi contratado depois de disputar um bom Campeonato Paulista pela Ponte Preta. O Timão, então, teve a ajuda de dois grupos de empresários para acertar com o atleta, que assinou vínculo de três anos com o Alvinegro.

Nesta sexta-feira, o jogador já correu no gramado do Parque São Jorge, enquanto o restante do elenco trabalhou com bola no centro do campo.
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NOTÍCIAS
Artilheiro da segunda divisão de Portugal quase certo

O Atlético está perto de anunciar mais um reforço para a disputa do Campeonato Brasileiro 2008. Trata-se do meia-atacante Júlio César, que defendeu o Santa Clara na última Liga Vitalis, nome como é conhecida a segunda divisão portuguesa. O meio-campista foi o grande destaque da equipe, que terminou a temporada na 10ª posição, ao marcar 14 gols e se sagrar artilheiro da competição.

Júlio César Nascimento é natural de Recife, Pernambuco, e jogou as duas últimas temporadas no Clube Desportivo Santa Clara. Com 28 anos, o jogador já confirmou à imprensa portuguesa que está deixando o clube dos Açores para reforçar o Furacão. "Saio pela porta da frente, para um clube com uma grande história no Brasil. Saio valorizado do Santa Clara", disse o meia. Segundo informações da Rádio CBN, Júlio César já está treinando no CT do Caju.

Confira a ficha técnica do possível reforço rubro-negro:

Nome: Júlio César do Nascimento
Data de nascimento: 20/10/1979
Local de nascimento: Recife, Pernambuco
Posição: meia-atacante
Altura: 1,83m
Peso: 82kg
Clubes anteriores: Sport, Campinense, Paços Ferreira-POR, Sanjoanense-POR, Treze, Operário-POR e Santa Clara-POR

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Publicada em 17/5/2008 às 11:17

Clube francês está de olho em Wellington Paulista

Conversas com clube daquele país estariam adiantadas

Wellington Paulista já desperte cobiça do futebol europeu

Wellington Paulista já desperte cobiça do futebol europeu (Crédito: Júlio César Guimarães)

LANCEPRESS!

Muito valorizado após boa participação no Carioca, do qual foi artilheiro com 14 gols, Wellington Paulista está sendo cobiçado pelo futebol francês. O nome do clube é mantido em sigilo, mas o valor oferecido gira em torno de cinco milhões de euros, aproximadamente R$ 13 milhões.

Esta é a segunda investida sobre o atacante. Anteriormente, um clube do futebol russo também procurara o jogador, mas a negociação não foi adiante.

Desta vez, as conversas estão adiantadas. Entretanto, Wellington Paulista recentemente garantiu que cumprirá seu contrato de quatro anos até o fim.

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W. Paulista não vale nem 3,5 milhões de reais... Esse clubes que procuram ele querem queimar dinheiro mesmo...

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W. Paulista não vale nem 3,5 milhões de reais... Esse clubes que procuram ele querem queimar dinheiro mesmo...

Melhor ele do que os "aliciadinhos" Gayloisio e Dagobicha

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Preciso concordar com o Raphael Gustavo. Nunca achei nada demais no Aloísio que os são-paulinos tantam falam... Acho ele 'mais' um atacante trombador.

Dagoberto é aquela eterna promessa. Virou piada.

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Por falar em base de sorte...

o Sport também tá numa sortezinha filha da mãe

num é clubismo não, notem:

Magrão- em 2005, quando o Sport não caiu pra 3ª divisão por um gol que o Vitória levou (e foi rebaixado), Magrão era o titular do gol, e era horrível. Todo torcedor do Sport detestava ele.

Igor- chegou no Sport, fez uns 3 jogos e amargou um banco desgraçado. Hoje a turma considera ele melhor que Durval.

Romerito- o jogo de estréia foi contra o Atlético MG ano passado. Jogou bem. Depois num fez nada. Outra coisa, ele jogava de 2° volante no Goiás... Hoje já é um atacante ? E ainda por cima jogando bem ? Ah, vão tomar no **... Isso é muita largura.

Um volante que joga bem de atacante ? É demais pra mim.

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Magrão- em 2005, quando o Sport não caiu pra 3ª divisão por um gol que o Vitória levou (e foi rebaixado), Magrão era o titular do gol, e era horrível. Todo torcedor do Sport detestava ele.

Melhor ter ele no gol do que o Cléber(Ex-Santa Cruz e Atlético/PR)

Por falar em base de sorte...

Igor- chegou no Sport, fez uns 3 jogos e amargou um banco desgraçado. Hoje a turma considera ele melhor que Durval.

Igor melhor que Durval ? Deveriam ir para a Praça é Nossa os torcedores que falaram isso

E olha que eu posso falar bem disso,pois os dois já jogaram no Atlético

Será ?:

NOTÍCIAS
Pedro Oldoni pode trocar Atlético-PR pelo Valencia

O atacante Pedro Oldoni, do Atlético-PR, pode estar muito próximo do Valencia, da Espanha. Embora a diretoria não confirme a negociação, a imprensa espanhola já fala em valores.

O Valencia estria disposto a comprar 60% dos direitos federativos do atacante, pagando cerca de R$ 10 milhões ao clube paranaense.

Na semana que antecedeu o primeiro jogo do Atlético-PR no Campeonato Brasileiro, Pedro Oldoni não participou dos treinos e não enfrentou o Ipatinga. A diretoria informou que o jogador fora liberado para resolver problemas particulares.

Entretanto, o técnico Ney Franco confirmou nesta semana que o jogador foi liberado para ir em busca de seu passaporte europeu. E para não desfalcar o clube em momentos mais decisivos do Brasileiro, a comissão técnica optou por liberar Oldoni já na primeira rodada.

E mesmo com as especulações em torno de seu nome, Oldoni deve ser o companheiro de Marcelo Ramos no ataque atleticano para o confronto de amanhã contra o São Paulo, na Arena da Baixada.

Se isso se concretizar,vai ser uma negociação excepcional ^_^

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NOTÍCIAS
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Terra - Gostaria que você falasse para o torcedor do São Paulo e para o internauta do Terra em que estágio está a sua recuperação ?
França - Está muito evoluída, graças a Deus. Eu tive um problema de fratura no quinto metatarso e já estou há cinco meses sem jogar, mas em duas semanas aqui no São Paulo já abriu minha mente e estou fazendo chute a gol. Realmente, a evolução aqui no São Paulo está muito boa, sendo que, há um mês e dez dias, eu estava fazendo fisioterapia no Japão e não conseguia nem colocar a chuteira no pé. Então, graças a Deus, está indo tudo muito bem.

Terra - Neste período, sempre que vem um jogador que está jogando fora do país para cá, principalmente aqui no Reffis do São Paulo, sempre se cria toda uma celeuma, uma boataria de que esse atleta poderia voltar a jogar no Brasil. Não só aqui, mas em outros clubes, porque aqui estão precisando de atacantes mesmo. Você chegou a receber alguma sondagem, daqui ou de outros clubes? Você tem sido procurado por alguém ?
França - Sempre meu empresário me passa essas propostas e sempre vai deixando as portas abertas dos clubes, mas eu sempre declarei que o primeiro time que eu gostaria, se eu voltasse para jogar no Brasil, seria o São Paulo. Até mesmo porque, pela história que eu tenho no São Paulo, pelos amigos que eu tenho aqui, seria mais fácil uma readaptação depois de seis anos fora do Brasil. Faltam 61 gols para eu ser o maior artilheiro da história do clube e eu tenho este sonho ainda. É claro que tudo isso envolve a sua vida e tenho que estar com a cabeça boa para voltar para o São Paulo, e para morar aqui no Brasil ainda. Eu sempre deixei claro que eu gostaria de voltar a jogar no São Paulo. O primeiro clube em que eu iria bater à porta seria o São Paulo.

Terra - Como é que foi sua adaptação, sua chegada lá no Japão ? Você sofreu bastante no início ?
França - É... Foi uma diferença muito brutal. Se eu saísse da Alemanha e fosse para a Itália ou para a Espanha, não sentiria tanto, mas fui para a Ásia. Foi muito difícil... A comida, por mais que eu comesse coisas similares às do Brasil, o arroz é diferente, a massa italiana é feita de outra forma. Eu senti um pouco de dificuldade, tive muitas contusões. Passei por um momento em que eu até pensei em desistir. Achava que não iria me adaptar bem na Ásia e a perseverança foi o que valeu mais... E a confiança do treinador também, porque o investimento tinha sido muito alto, eles me compraram do Bayer Leverkusen, então eles queriam resultado imediato. Como não estava acontecendo, especulavam de me mandar embora. Não era a parte técnica, era a parte física. Eu não conseguia ficar bem fisicamente. Depois que isso aconteceu, em 2007, recebi o prêmio de melhor jogador da temporada e então deu uma evolução muito grande. Isso vai me ajudar muito para o futuro também.

Terra - Você lembra alguma história em que você falou assim: "poxa vida, nessa hora falei: vou voltar. Não dá." ?
França - O que aconteceu foi mais dentro de campo, porque fora eu nunca tive problema em Tóquio, porque tinha dois tradutores que sempre me ajudavam, além de quatro jogadores brasileiros. Sempre estava na casa deles fazendo churrasco. Então, nesta parte de fora, eu nunca tive muito problema, mas dentro de campo eu tinha muita dificuldade. Eu não me encaixava no esquema do treinador. Lá atacante tem que marcar muito e eu nunca fui de marcar muito assim. Eu era um jogador para ficar mais descansado e ter forças para atacar. Como eles queriam que eu fizesse isso, até eu me encaixar... E, às vezes, jogava o Reinaldo e o Tamada. Jogavam os dois e ele me deixava na reserva, eu ficava louco. Tinha coletivo em que eu ficava no time reserva. Eu tirava o colete, saía, tomava banho, pegava meu carro e ia embora. Passava dois dias em casa e não voltava para treinar. Estava meio que revoltado, coisa que eu nunca fiz na minha vida. Sempre fui profissional, todo mundo me conhece. Sempre fui um cara tranqüilo, mas eu estava tão nervoso, porque as coisas não estavam dando certo, que eu acabava tomando essas atitudes que não eram corretas.

Terra - Agora, quando você saiu do Bayer (Leverkusen) e foi para lá (para o Japão), muita gente dizia: "Poxa, mas o França fazia gol toda hora. Saiu da Alemanha e poderia ir para a Itália, para a Espanha, para a Inglaterra". Por que você decidiu ir para o Japão ?
França - Foi uma decisão assim que, é verdade, todos meus amigos, empresário, todo mundo achou muito estranho. Até mesmo os próprios japoneses do meu time falam "você não tem nível para jogar aqui com a gente". Eles mesmos têm a humildade de falar isso pra mim. Mas eu não ligo muito não. Não sou muito preocupado com isso. Eu sou preocupado com a minha felicidade. Hoje eu estou numa fase em que eu não procuro mais onde jogar, mas onde viver. Claro que jogar une o útil ao agradável, porém eu dou 70% da decisão para onde viver e eu estou muito feliz em Tóquio. E isso aconteceu com o tempo. Confesso que, nos três primeiros meses em Tóquio, eu queria ir embora do Japão. Mas depois de três anos eu estou acostumado, então eu não senti a sensação antes. Quando eu vinha da Alemanha de férias, era difícil eu pegar um avião para voltar para lá. Hoje, quando eu vou para Tóquio, vou com prazer, entendeu ? É uma diferença muito grande. Então eu sei que as pessoas entendem... e o jogador também precisa... eu acho que depende muito da pessoa. De repente, o jogador quer ir para a Espanha, para aparecer mais, até para a própria Seleção. Até para mim seria bom voltar para o São Paulo no momento porque eu tenho condições ainda de jogar pela Seleção. Eu estou na minha melhor parte física. Estou com 32 anos de idade, mas estou achando que sou mais rápido hoje, estou mais forte, muito mais do que quando saí do São Paulo, com 26, 27 anos de idade. Bem mais experiente. Eu conseguiria jogar muito melhor na Seleção do que na última oportunidade que tive.

Terra - Você acha que, por esse seu pensamento, de repente, a Seleção acabou ficando em um segundo plano para você ?
França - Com certeza, acabou ficando num segundo plano por essa forma de pensar, desta forma de ser um pouco mais feliz... Vivendo, não é ? Curtindo a vida depois de ter, por dez anos, ralado muito no futebol.

Terra - Se você tivesse que sair de lá do Japão para ir a outro lugar, para onde você iria ?
França - Para começar seria o São Paulo. Seria muito bom. O São Paulo seria uma vitrine muito boa, é uma referência para todo mundo na Europa, na Ásia. Sempre está na Ásia disputando o Mundial de Clubes. Acho que todo mundo se espelha no São Paulo. Então, se eu saísse de lá agora, seria direto para o São Paulo, para fazer uma boa Libertadores aqui, um bom Campeonato Brasileiro e, de repente, ir para a Europa. Acho que esse seria um objetivo. Acho que, com certeza, seria o caminho correto.

Terra - O que você levou em conta naquela época para sair daqui e jogar no Bayer Leverkusen?
França - Era uma época em que eu estava muito bem no São Paulo realmente. Eu fazia uma média de 47 gols por temporada, realmente era uma média muito boa e estava numa fase realmente maravilhosa. Só que chegou um momento, eu com 26 anos de idade, que chegou a hora que o jogador tem que sair. Tem jogador que até sai antes, com 20, 19...

Terra - Hoje sai até com 17...
França - Isso... Isso mesmo. E eu estava com 26, já estava mais do que na hora. E, além do mais, tinha a parte financeira também. Porque, naquela época, o jogador podia pegar 15%. Eu fui um dos últimos jogadores a pegar 15% numa negociação, depois chegou o Pelé e tirou essa possibilidade. Então a independência financeira minha e da minha família dependiam daquele momento. Então eu nem hesitei, fui realmente com muita vontade. Talvez se eu fosse para a Espanha direto, talvez a adaptação fosse melhor, talvez eu pudesse ter pegado outro destino na minha carreira, como aconteceu com o Júlio Baptista, que era banco de reservas aqui, fez 19 gols no Campeonato Espanhol e você jogando quatro vezes contra o Real Madrid, fica mais fácil ele te querer.

Terra - O que foi pior na adaptação na Alemanha ?
França - Acho que a parte física, porque é um pouco diferente na Alemanha. Lá a gente corria até no meio do trânsito, na rua, na floresta... Ia muito para floresta também, a gente corria 50 minutos. E aqui o trabalho é só feito aqui dentro. A parte física é mais feita em volta ao campo, com piques curtos e lá o físico é longo, então os meus músculos não estavam acostumados. Então, no começo, até eles me chamavam de "fraquinho". Os alemães gostam muito de musculação, eles adoram musculação. Às vezes eu fazia supino com 5kg de cada lado, eles faziam com 50kg de cada lado. Então era uma disparidade muito grande. E isso trazia uma imagem muito ruim para mim. Eles falavam "que jogador é esse que veio do Brasil ? Fraco", porque o alemão gosta muito da força, ele trabalha mais a força. E eu era muito técnico. Então, a minha técnica eles não davam muita atenção. Essa foi a maior dificuldade.


Com a volta do Adriano para o futebol europeu em agosto, o França seria uma boa opção para o São Paulo.

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. E o Leandro Domingues, bom jogador de meio de campo, foi emprestado para o Vitória.
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GLOBO ESPORTE.COM

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. Um encontro no início da noite desta segunda-feira garantiu ao Flamengo a contratação de Dininho. O vice-presidente de futebol do Flamengo, Kléber Leite, reuniu-se com o jogador no Rio de Janeiro e acertou os últimos detalhes do acordo, válido por um ano e com possibilidade de ser prorrogado por mais uma temporada.

Aos 32 anos, o defensor estava no Palmeiras, mas foi pouco utilizado por Vandelei Luxemburgo no Campeonato Paulista. O contrato dele terminava em julho e o clube paulista aceitou liberá-lo um pouco antes.

- Ele se apresenta na quarta-feira - diz o vice-presidente de futebol do Fla, Kléber Leite.


Gostei. :)O Dininho é infinitamente superior ao lixo do Leonardo e ao Rodrigo Arroz.
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