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Campeonato Brasileiro 2023 - Série A


E.R

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Chapolin Gremista
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DIFERENTE DA PROPAGANDA

Êxito do Botafogo não tem relação com técnico português

Imprensa burguesa fala muito da superioridade dos técnicos estrangeiros, mas liderança do Botafogo prova o contrário

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No início do ano, durante o Campeonato Carioca, nenhum botafoguense ou qualquer outro torcedor imaginaria que o Botafogo seria candidato ao título do Campeonato Brasileiro. Pois bem, o Alvinegro, até o fechamento dessa edição, é o líder isolado do Brasileirão, com 12 pontos de diferença sobre o vice colocado.

Antes da competição nacional, o Glorioso foi precocemente eliminado no estadual, tendo de disputar o prêmio de consolação do Cariocão, a Taça Rio. Fez também péssima atuação na primeira fase da Copa do Brasil — classificando-se, no sufoco, após empatar por 1 x 1 no final da partida contra o Sergipe.

A torcida protestou, pediu a saída do treinador português Luis Castro. A sede do clube foi pixada, faixas de protestos foram levadas aos estádios, a crise era grande. Eis que, jogo após jogo, o time foi melhorando, conquistando uma grande sequência de invencibilidade. Muitos torcedores pediram desculpas ao português que então comandava o elenco.

No final de junho, Castro deixou o Botafogo para aceitar proposta milionária do Al-Nassr da Arábia Saudita. Todos achavam que isso abalaria o time, que o Alvinegro perderia o gás e começaria a perder diante de uma crise causada pela trairagem do português (mais uma dos portugueses após Jorge Jesus com o Flamengo e Vitor Pereira com o Corinthians).

Não foi o que aconteceu. Interinamente, o clube colocou o auxiliar técnico do Olympique Lyonnais, o ex-zagueiro Cláudio Caçapa, um brasileiro, à frente do elenco botafoguense. Foram quatro partidas disputadas e quatro vitórias. E vitórias importantes: um clássico contra o Vasco (2 x 0), duas vitórias fora de casa — uma contra o Grêmio (0 x 2), adversário direto pelo título do Campeonato Brasileiro, e a outra na Argentina, contra o Patronato (0 x 2) pela Copa Sul-Americana; além de uma vitória em casa contra o Redbull Bragantino (2 x 0) pelo Brasileirão, que levou à vantagem de 12 pontos em relação ao segundo colocado do campeonato nacional.

A sequência mostrou não somente que o Botafogo não ficou abalado pela saída de Castro, como que, na realidade, foram os jogadores que, na crise do início do ano, se uniram e fizeram a diferença que permitiu chegar à liderança do Campeonato Brasileiro com a melhor campanha da história dos pontos corridos (até a 15ª rodada).

O jornalista Vitor Sérgio Rodrigues, da TNT, apontou inclusive que o ambiente no clube ficou até melhor com a saída de Castro. “A informação que tive é que o ambiente está leve desde a saída dele porque dentro do Botafogo havia um sentimento de que o Luís Castro era excessivamente centralizador. Ele queria mandar em toda a cadeia do futebol”, comentou.

O caso revela novamente a farsa dos técnicos portugueses. Os vencedores, como Jorge Jesus (Flamengo 2019) e Abel Ferreira (Palmeiras, desde 2020), treinam os melhores elencos do país. No caso do Botafogo, o time foi montado sem tanto investimento, mas com jogadores experientes e novos atletas que prometem serem destaques nos próximos ciclos.

Sem motivo, ao invés de tentar manter o interino Caçapa no comando do Glorioso, o clube decidiu contratar outro português: Bruno Lage, que vai assumir o comando do time isolado na liderança do Brasileirão.

https://causaoperaria.org.br/2023/exito-do-botafogo-nao-tem-relacao-com-tecnico-portugues/

 

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Chapolin Gremista

 

NOTÍCIAS

 

DANÇA DOS TÉCNICOS DE FUTEBOL

Mais da metade dos times da Série A já trocaram de técnico

Os dirigentes dos clubes brasileiros de futebol e da própria seleção enxergam o futebol como um meio de enriquecer e despejam nos técnicos suas incompetências

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Recentemente, Mano Menezes se tornou o décimo segundo técnico dispensado desde o início do campeonato brasileiro de futebol de 2023. É quase um treinador por rodada, nenhum deles escapa da saga demissional e trocam de clube conforme a dança nas cadeiras do momento. Há muitas décadas essa política de troca de técnicos ocorre incessantemente, a diferença nesse momento é que o imperialismo de conjunto, em especial os europeus, se trata de uma força ainda mais poderosa e persuade economicamente em vários aspectos. Tanto que antes do início do campeonato de 2022, os próprios clubes acabaram com a regra que limitava a troca de técnicos durante as competições.

Isso tudo devido a força dos interesses dos capitalistas que procuram desregulamentar e liberalizar todos os aspectos que envolvem o futebol. Uma espécie de neoliberalismo no futebol que permite importar técnicos europeus, ampliar o mercado de sócios torcedores, privatizar os clubes médios como é o caso do Bragantino e até mesmo tradicionais como o glorioso Botafogo.

De acordo com a norma criada, cada clube só poderia demitir técnico uma vez e cada treinador também só poderia pedir demissão uma única vez. Caso uma equipe demitisse o técnico pela segunda vez, somente um outro profissional que já fosse funcionário do clube com no mínimo seis meses de casa, um treinador de base ou um auxiliar, poderia ser efetivado no cargo. No caso dos técnicos, o segundo pedido de demissão impediria de treinar qualquer equipe na mesma competição. Na prática, a restrição não se sustentou e logo teve um final consensual. Durante o conselho técnico dos times para a edição de 2022 do Campeonato Brasileiro, os clubes decidiram, por unanimidade, acabar com a regra que limitava o número de trocas de treinadores.

A força dos interesses dos chefões e empresários do futebol brasileiro, assim como das interações com o futebol europeu e a engrenagem financeira dos clubes asiáticos e do Oriente Médio, empurraram pra fora quaisquer regras restritivas para trocas de treinadores e eventuais exportações. Entretanto, chama atenção que os dirigentes do futebol brasileiro tenham encontrado nos treinadores portugueses a saída para esse problema, Jesus no Flamengo e Abel no Palmeiras se tornaram modelos ideais de técnicos.

Um exemplo de que essas trocas nada tem a ver com bom futebol e vitórias é o caso de Dorival Júnior, o técnico venceu competições importantes no Brasil e na América do Sul durante o ano passado, mas foi substituído por um português que havia feito um trabalho contestado no Corinthians e ainda muito pior no Flamengo.

A influência do imperialismo europeu não para por aí, a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) decidiu aderir a “moda” da dependência externa e busca trazer Carlo Ancelotti, atual técnico do clube espanhol Real Madri, para dirigir a seleção brasileira. Fernando Diniz, que assumiu interinamente a seleção até a chegada do técnico italiano, que deve acontecer somente daqui um ano, poderia muito bem ser ele mesmo o treinador oficial do Brasil. Essa espera demonstra um nível absurdo de capachismo dos dirigentes brasileiros e coloca o futebol nacional de joelhos diante dos europeus.

Os dirigentes brasileiro não entendem de futebol e buscam desviar o foco da incapacidade administrativa para os treinadores. Acima de tudo, querem faturar alguns milhões, mostrando que o esporte, que é uma paixão nacional e a maior expressão cultural do povo, é tão somente um modo de enriquecimento para eles.

https://causaoperaria.org.br/2023/mais-da-metade-dos-times-da-serie-a-ja-trocaram-de-tecnico/

 

 

 

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Fala pessoal, confiram os gols e a resenha do empate do Flamengo no Brasileirão, já deixa o like e se inscrevam no canal!!!

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Fala pessoal, confiram os gols e a resenha do empate do Santos no Brasileirão, já deixa o like e se inscrevam no canal!!!

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Esse Sampaolli tomou a vacina e virou jacaré! Afinal fala fino e estranho como um jacaré.

Editado por Baixinho
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Chapolin Gremista
NOTÍCIAS

 

CAMPEONATO BRASILEIRO

Mesmo empatando, Botafogo continua líder isolado do Brasileirão

Apesar da liderança, atuação do time no comando de novo técnico português, Bruno Lage, não convence

OBotafogo empatou por 2 x 2 com o Santos, na Vila Belmiro, neste domingo (23), em partida válida pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro. No entanto, mesmo sem a vitória, o Glorioso continua líder isolado do Brasileirão — isso porque criou muita gordura em relação aos sempre variados vice-colocados. Até a 15ª rodada, o time carioca havia feito a melhor campanha da história do campeonato no formato de pontos corridos.

Ainda, o empate foi bom para o clube alvinegro do Rio. O Botafogo começou atrás no placar. No primeiro tempo, sofreu um gol de Marcos Leonardo, que recebeu uma linda enfiada de bola de Jean Lucas — que, em sua reestreia pelo Alvinegro Praiano, foi o melhor da partida. Marcos Leonardo, por sua vez, fez um gol de craque, driblando não qualquer um, mas Adryelson, o melhor zagueiro da competição até o momento.

No final segundo tempo, Marcos Leonardo, após receber uma bola cruzada de Lucas Lima, ampliaria o placar para 2 x 0. No entanto, o Botafogo, que não fazia boa partida até então e mostrando por que é o líder do Brasileirão, reagiu rapidamente e, em apenas 3 minutos, empatou a partida, com gols de Tiquinho Soares (artilheiro isolado do Brasileirão) e Adryelson. Depois, foi baile! O Botafogo poderia ter virado a partida, mas Rodrigo Fernandez tirou, em baixo do travessão, uma bola cabeceada. Depois, no último lance da partida, o zagueiro Philipe Sampaio perdeu a chance de levar para casa os três pontos: cabeceou para fora após receber, sem marcação, cruzamento na grande área santista.

Bruno Lage bagunçou o time?

Com o empate, o Botafogo chegou a onze jogos de invencibilidade e 40 pontos marcados no Brasileirão. No entanto, vale um comentário sobre o novo treinador, o português Bruno Lage. Com a trairagem do português Luis Castro, que abandonou o líder do campeonato para treinar na Arábia Saudita, assumiu o comando do elenco o ex-jogador e atual auxiliar técnico do Olympique Lyonnais, o brasileiro Cláudio Caçapa. O treinador brasileiro comandou quatro jogos e venceu os quatro, não tomou gols e marcou oito. Foram partidas importantes, que classificaram o Botafogo para as oitavas-de-final da Sul-Americana e garantiram a atual distância do líder para o vice-colocado.

No entanto, a direção do clube retirou-lhe do comando do time e trouxe o atual técnico português. Bruno Lage, contra o Santos, comandou o time pela segunda partida. Na primeira, empatou com o fraquíssimo Patronato, 11º colocado da Série B da Argentina, na Sul-Americana. Mesmo com um time reserva, não há justificativa; Caçapa também usou os reservas na primeira partida contra o mesmo time e venceu por 2 x 0, em condições adversas: num campo esburacado da Argentina e uma arbitragem conivente com a porradaria argentina. Agora, novo empate. O time do Botafogo, mesmo muito superior ao Santos, estava claramente desorganizado. Portanto, mesmo ainda sendo muito cedo para avaliar o trabalho do português, Lage não passa confiança para a torcida alvinegra.

Briga pela vice-liderança

Na briga selvagem pela vice-liderança, o Grêmio de Renato Gaúcho (o time da Série A que menos perdeu na temporada) venceu, em Porto Alegre, o Atlético de Luiz Felipe “Felipão” Scolari, que ainda não ganhou no comando do Galo. São sete jogos, quatro empates e três derrotas. O Grêmio de Renato, ao contrário, continua bem. Chegou a 29 pontos, na vice-liderança do Brasileirão. É o time da Série A que menos perdeu na temporada e está classificado para as semifinais da Copa do Brasil. Além disso, o Tricolor Gaúcho tem uma partida a menos do que o Botafogo. Portanto, a atual diferença de onze pontos pode diminuir para oito a depender do resultado da partida adiada contra o Corinthians pela 15ª rodada do campeonato.

O Flamengo, que começou a rodada na vice-liderança, caiu para 3º após empatar, no Maracanã, com o América-MG, então lanterna do Brasileirão. O Coelho ameaçou muito e o Rubro-negro do argentino Jorge Sampaoli mostra que é uma montanha-russa (conforme ficou claro após perder de goleada — 4 x 0 — contra o Redbull Bragantino). Flamengo chegou a 28 pontos, mesma pontuação do quarto colocado: o Palmeiras, que voltou a vencer após uma série de resultados ruins. O Alviverde, em São Paulo, venceu o Fortaleza por 3 x 1.

Deu zebra!

Já o São Paulo, que vem bem com Dorival Júnior e eliminou o Verdão na Copa do Brasil, escorregou contra o Cuiabá, que jogou em casa: perdeu por 2 x 1. Deu zebra! Aliás, falando nela, o Cruzeiro, em Belo Horizonte, também foi vítima, perdendo em casa contra o Goiás por 1 x 0.

Ademais, em Salvador, o Corinthians empatou com o Bahia por 0 x 0; e, no Rio de Janeiro, o Vasco perdeu novamente. O Athletico-PR ganhou por 2 x 0, chegando na quinta colocação do Campeonato Brasileiro. O Vasco, por sua vez, amarga a última posição da tabela, demonstrando que, ao contrário do que diz a imprensa capitalista, a privatização dos clubes por meio das SAFs não sinônimo de melhorias para o futebol brasileiro.

A rodada fecha nesta segunda-feira (24) na partida entre Coritiba, na zona do perigo, e o Fluminense de Fernando Diniz — que, ganhando, chegará a 28 pontos, colando em Flamengo e Palmeiras no topo da tabela.

Resultados

Santos 2 x 2 Botafogo
Grêmio 1 x 0 Atlético
Palmeiras 3 x 1 Fortaleza
Flamengo 1 x 1 América
Cuiabá 2 x 1 São Paulo
Bahia 0 x 0 Corinthians
Cruzeiro 0 x 1 Goiás
Vasco 0 x 2 Athletico
Coritiba x Fluminense (segunda, 24)

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Esse auxiliar do Sampa foi escolher JUSTAMENTE o Pedrinho para agredir? Queria q ele tivesse escolhido um Rincon, Kleber Gladiador, Junior Baiano, Durval, Clebão, Luiz Fabiano, Adriano Imperador, Djalminha, Felipe Melo, Zé Elias e por aí vai.. Pq ele podia até dar o primeiro, mas q a sequencia seria boa seria.. :beerbang:

Obs. Com alguns ae da listinha, acho q até bala ia cumê! :cool2:

Editado por tokufan4
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Mozer da Silva Reis

Parte da imprensa também já ta aproveitando esse caso do Pedro pra tentar tumultuar.Em vez de ajudar a apagar o incêndio,bota mais gasolina.Parece que gostam de ver a crise nos clubes.Muita fofocaiada,muito disse me disse.

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