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Amistosos e notícias da seleção brasileira


E.R

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Nas reportagens que emissoras de TV fizeram hoje sobre a morte do Zagallo, mostraram o Carlos Alberto Parreira, que está com 80 anos, a idade chega para todo mundo mesmo.

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Mozer da Silva Reis

Após os títulos recentes,nada mais justo que ele fosse escolhido.Esperava mais do trabalho do Diniz.Me decepcionou.Que o Dorival consiga mais sucesso!

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Chapolin Gremista
NOTÍCIAS

 

COLUNA

A operação de sabotagem chamada Carlo Ancelotti

Do início ao fim, a operação para trazer Carlo Ancelotti não passou de um esforço para ridicularizar e humilhar os treinadores brasileiros e a seleção

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Otreinador italiano Carlo Ancelotti pôs fim nos últimos dias de 2023 à incógnita a respeito de seu futuro. Ele renovou contrato com o clube espanhol Real Madrid até 2026 e, assim, matou a possibilidade de assumir o comando da seleção brasileira no período atual.

Desde o início, a operação para trazer Ancelotti não foi senão uma obra de sabotagem contra a seleção. 

A premissa da operação é a campanha, há muito impulsionada pelos “vira-latas” da imprensa pró-imperialista, contra os treinadores brasileiros. Como os técnicos nacionais são “ultrapassados”, “obsoletos”, “incompetentes” e “incapazes intelectualmente”, é preciso contratar um treinador europeu para dirigir o escrete nacional. É o que diz a campanha.

Enquanto a operação se desenrolava, essa campanha se intensificou. Nas mesas redondas e programas esportivos da imprensa estrangeira sediada no Brasil, Ancelotti era sistematicamente comparado aos treinadores brasileiros, e o resultado não poderia ser outro: pobre dos treinadores brasileiros, não chegam nem ao nível do dedão do pé do italiano. Ancelotti já ganhou a Liga dos Campeões da Europa, dirigiu as principais equipes europeias, ganhou os principais campeonatos nacionais da Europa… E os técnicos brasileiros? O que ganharam? Campeonatos brasileiros? Copa Libertadores da América? Pobres técnicos brasileiros. Nem são contratados pelos clubes europeus… 

Quando Ancelotti colocou um ponto final nas tratativas que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF)  empreendeu para contratá-lo, teve início mais uma etapa da campanha. “O Real Madrid é maior do que a seleção brasileira”: eis o mote da campanha neste exato momento. Ancelotti recusou o Brasil e, portanto, a conclusão a tirar é que, para um grande treinador como ele, um treinador de ponta, dos melhores do mundo, um multicampeão, é mais vantajoso treinar o clube espanhol do que o selecionado nacional, isto é, a seleção brasileira não está à altura do grandiosíssimo técnico europeu.

Do início ao fim da operação Carlo Ancelotti, o que se viu foi só o esforço para ridicularizar e humilhar os treinadores brasileiros e a seleção. A mesma imprensa que soltou fogos quando vazou a notícia das negociações com o italiano é a que hoje fala, após a negativa de Ancelotti, e espumando pela boca, que “depois do 7 a 1 é a maior vergonha do futebol” (canal De Placa, da TVT Sports).

A vinda de Ancelotti para o Brasil sempre foi uma farsa. Isso já estava claro no início do episódio e ficou mais claro ainda após o seu desfecho. Foi mais um capítulo da campanha venal, cuja fonte são, em última análise, os grandes monopólios internacionais, sempre contra o futebol nacional. 

https://causaoperaria.org.br/2024/a-operacao-de-sabotagem-chamada-carlo-ancelotti/

 

 

 

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NOTÍCIAS

Primeira entrevista coletiva do novo técnico da seleção brasileira, Dorival Júnior.

 

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Chapolin Gremista
NOTÍCIAS

 

COLUNA

Que Dorival acabe com a ‘humildade’ da Seleção Brasileira

"Ou expulsamos de nós a alma da derrota ou nem vale a pena competir mais", disse Nelson Rodrigues em 1956

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“Estou aqui, de coração aberto, buscando fazer a primeira convocação do meu momento: o torcedor brasileiro. Que ele passe a viver um pouco mais a sua Seleção, que ele acredite um pouco mais em sua Seleção […] A partir de agora, não é a Seleção do Dorival, é a Seleção do povo brasileiro.”

Essas foram algumas das frases mais marcantes da primeira coletiva de imprensa de Dorival Júnior, o mais novo técnico da Seleção Brasileira. E é com esse espírito que o nosso futebol deve ser encarado.

O futebol brasileiro passa por uma crise grave. Nas últimas décadas, o imperialismo tem se empenhado em jogar a Seleção para baixo, seja por meio de manipulações grotescas, como foi o caso da Copa do Mundo de 2022, na partida do Brasil contra a Croácia válida pelas quartas de final; seja por meio de uma campanha intensa na imprensa burguesa que procura caluniar o esporte nacional de todas as formas possíveis.

Apenas nos últimos anos, por exemplo, foram centenas as colunas escritas por Casagrande e Juca Kfouri cuspindo em cima da Seleção, procurando moralizar o futebol europeu sobre o nosso.

E toda essa campanha, pelo tamanho do aparato da imprensa burguesa, acaba afetando a moral da Canarinho e, acima disso, a moral do povo brasileiro com seu próprio futebol, o melhor do mundo.

Mas isso não é de hoje! Na sua época, Nelson Rodrigues, um dos maiores jornalistas esportivos da história do Brasil, já falava sobre o que ele chamava de “complexo de vira-lata”, criticando os ataques da imprensa ao futebol nacional e valorizando as conquistas da Canarinho.

Com a convocação de Dorival, inicia-se, ao que tudo indica, uma nova fase no processo da Seleção de superar a atual crise. Frente a isso, reproduzo, neste artigo, uma das crônicas de Rodrigues publicada na revista Manchete Esportiva em 19 de maio de 1956, intitulada Abaixo a Humildade!. É esse o espírito que o novo técnico da nossa seleção deve ter nos próximos anos. Rumo ao Hexa!

Abaixo a Humildade!

Nelson Rodrigues

Contexto da crônica: Brasil 0x0 Tcheco-Eslováquia, 21/4/1956, em Praga. Brasil 0x3 Itália, 25/4/1956, em Milão. Brasil 1×0 Turquia, 1/5/1956, em Istambul. Brasil 2×4 Inglaterra, 9/5/1956, em Londres. Demais amistosos do escrete naquela excursão.

 

Eu sempre me lembro daquele personagem de Dickens que vivia clamando pelas esquinas: – “Eu sou humilde! Eu sou muito humilde! Eu sou o sujeito mais humilde do mundo!”. Era demais, como se vê. Mas, essa humildade espetacular e, por vezes, agressiva, já intimidava e acuava vizinhos, parentes, conhecidos e até desconhecidos. Quando ele passava na rua, havia, de imediato, o cochicho invejoso e consagrador: – “Lá vai o humilde!”. E o fulano não parava em casa, vivia saindo, para melhor passear e melhor exibir a sua insolente humildade.

Pois bem: – O brasileiro tem um pouco de personagem de Dickens. Eu disse “um pouco” e já amplio: _ Tem muito. Se examinarmos nossa história individual e coletiva, esbarraremos, a cada passo, com exemplos inequívocos e indeléveis de humildade. Por exemplo: a recentíssima jornada do escrete brasileiro em canchas europeias. Foi algo de patético. No dia mesmo do embarque, vem o nosso técnico Flávio Costa e, a babar de humildade, anuncia: – “Nós vamos aprender!”. Vejam vocês: aprender! Vinte e quatro horas depois, a declaração soava e ressoava no berro impresso das manchetes. Quem dizia isso não era um qualquer, mas alguém investido da autoridade e da clarividência de técnico do time.

Quem leu ou escutou a advertência teve todo o direito de pensar que o escrete era analfabeto em futebol. De qualquer maneira, não se podia desejar uma humildade mais compacta e mais refalsada. Um retrospecto de nossos resultados internacionais teria, talvez, justificado uma manifestação ereta e viril e não esse esgar de subserviência. Afinal, éramos, na pior das hipóteses, os vice-campeões do mundo. E fizermos, na Copa da Suíça, um jogo pau-a-pau com os divinos húngaros.

E, assim, imersos até o pescoço numa vil modéstia, lá partiram os nossos craques para aprender na Europa. Mas já não constituíram uma equipe briosa, entusiasta, segura de si mesma e dos próprios méritos. Com um piparote o Sr. Flávio Costa dizimara toda a euforia, devastara todo o élan dos nossos rapazes. Ao sair daqui, o escrete está amadurecido para a derrota. O raciocínio é claro: se íamos aprender, nada mais natural que os mestres europeus nos infligissem pesadas derrotas.

Eis a verdade: a primeira derrota da representação, o primeiro empate, o primeiro fracasso foi quando se disse, aqui, que “íamos aprender”. Essa humildade real e não simulada é que nos desfibrou em Lisboa, na Suíça, em Praga, em Milão, em Londres. Como  explicar o colapso em Wembley? Foi a humildade, sempre a humildade. Dias antes, com efeito, o Sr. Sílvio Pacheco concedera entrevista em Londres. Perguntado se o escrete brasileiro tinha alguma possibilidade no Mundial de 58, respondeu com pomposa e hedionda certeza: – “Nenhuma!”. Em suma, o presidente da CBD desfraldou a humildade nacional com o impudor de uma manchete. Com dois anos de antecipação, ele derrotou a equipe nacional. Como explicar essa instintiva, essa incontrolável tendência para a autonegação? Será o servilismo colonial que acometeu também o futebol?

Ou expulsamos de nós a alma da derrota ou nem vale a pena competir mais. Com uma humildade assim abjeta, ninguém consegue nem atravessar a rua, sob pena de ser atropelado por uma carrocinha de Chica-bom.

(Manchete Esportiva, 19/5/1956)

https://causaoperaria.org.br/2024/que-dorival-acabe-com-a-humildade-da-selecao-brasileira/

 

 

 

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Chapolin Gremista
NOTÍCIAS

FUTEBOL

Zona do Agrião: Dorival Jr. convoca o torcedor

Dorival convoca o povo para a seleção.

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O Zona do Agrião, programa da Causa Operária TV que traz as análises das últimas notícias do mundo da bola e principalmente valorizando o melhor futebol do mundo, que é o brasileiro, foi ao ar mais uma vez nesta segunda-feira, dia 15 de janeiro.

O tema principal, como não poderia deixar de ser, foram os primeiros passos de Dorival Jr. na nossa seleção. 

O destaque ficou para Dorival Júnior e sua coletiva assumindo a seleção brasileira. Depois de toda a campanha para a contratação do técnico italiano Carlo Ancelotti, a CBF acabou com técnicos brasileiros, primeiro Fernando Diniz, e agora Dorival Jr.

“Para manobrar um pouco a pressão que estes jornalistas abutres, pró imperialistas da imprensa brasileira estavam fazendo a favor de um técnico estrangeiro, eles anunciaram o Ancelotti… um dos primeiros que anunciaram o nome do Ancelotti foi o Casagrande, que é um porta-voz da imprensa imperialista no Brasil, no que diz respeito ao futebol… parecia um golpe e era um golpe mesmo”, pontuou o companheiro Henrique, mostrando a contradição entre a imprensa brasileira e a própria CBF.

Dorival chega à seleção como um técnico que vem para ficar, mostrando interesse em estar lá, e declarou que sua primeira convocação é a do torcedor. Algo muito importante, afinal: “Existe toda uma campanha para afastar a torcida, para afastar a população brasileira, finalmente nós somos o país do futebol e o povo brasileiro tem essa identificação com a seleção”, comentou Tiago.

Sobre Neymar, tema sempre polêmico, Dorival elogiou o jogador e demonstrou que a seleção contará com sua presença. Algo que foi criticado também pela imprensa capitalista, que prefere negar o talento e difamar nosso melhor jogador.

Para conferir na íntegra o programa Zona do Agrião, acesse:

https://causaoperaria.org.br/2024/zona-do-agriao-dorival-jr-convoca-o-torcedor/

 

 

 

Editado por E.R
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CBF ficará eternamente sendo de máfia.

Poderiam ter chamado o portuga Abel que ganhou tudo no Palmeiras, mas preferiram o mais do mesmo...

Editado por Baixinho
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Chapolin Gremista

Melhor um técnico brasileiro mesmo. 

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Chapolin Gremista
NOTÍCIAS

 

FUTEBOL BRASILEIRO

A trajetória vitoriosa de Dorival Jr.

Com sua longa trajetória como treinador, dirigindo times do país inteiro e sendo, portanto, um conhecedor da realidade do futebol brasileiro, podemos esperar um trabalho sério

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Dorival Silvestre Júnior nasceu em Araraquara, interior do estado de São Paulo, no dia 25 de abril de 1962, ano da segunda conquista do mundial de futebol pela seleção brasileira.

Com larga experiência como treinador de futebol, começou o seu trabalho na Ferroviária no ano de 2002, quando na série A3 do campeonato paulista, pegou o time nos últimos jogos e, apesar dos pesares, conseguiu livrá-lo do rebaixamento.

Desde então, começou uma longa trajetória na função, dirigindo times menores e, aos poucos, se destacando como técnico, salvando vários times do rebaixamento e sendo campeão estadual em algumas ocasiões.

Em 2007, dirige seu primeiro time grande, o Cruzeiro Esporte Clube, time várias vezes campeão nacional e de diversos títulos continentais, como a Libertadores da América e Recopa Sul-Americana, além de celeiro de grandes craques da seleção brasileira. Dorival conseguiu pôr o time entre os melhores daquele ano e o classificou para a libertadores de 2008.

A partir daí, dirigiu vários times de primeira linha do campeonato brasileiro, como Vasco, Santos, Atlético Mineiro, Flamengo, Internacional, Fluminense, Palmeiras, São Paulo, dentre outros. Em 2023, sagrou o São Paulo campeão da Copa do Brasil pela primeira vez em sua história.

Estatísticas como treinador

ClubeJogosVitóriasEmpatesDerrotasAproveitamento

Ferroviária822433.33%

Figueirense923433.33%

Fortaleza25138462.67%

Criciúma731347.62%

Juventude420250%

Sport371910860.36%

Avaí931537.04%

São Caetano321651155.21%

Cruzeiro401961552.5%

Coritiba3814111346.49%

Vasco da Gama6731181855.22%

Santos11867222962.99%

Atlético Mineiro341271542.16%

Internacional6533191360.51%

Flamengo7738201958.01%

Fluminense531166.67%

Palmeiras2065938.33%

São Paulo8337232353.82%

Athletico Paranaense1893655.56%

Ceará18114368.52%

Total71434016920555.51%

Fonte: Wikipédia

Com sua longa trajetória como treinador, dirigindo times do país inteiro e sendo, portanto, um conhecedor da realidade do futebol brasileiro, podemos esperar um trabalho sério na Canarinho. Diferente de treinadores estrangeiros que recebem times prontos em seu colo, Dorival Júnior tem o desafio de colocar a seleção brasileira no caminho para a conquista da Copa do Mundo de 2026.

 

https://causaoperaria.org.br/2024/a-trajetoria-vitoriosa-de-dorival-jr/

 

 

 

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Ele nunca treinou clubes da região Norte e Centro-Oeste, portanto, esse argumento de que treinou clubes do país inteiro não é válido.

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Chapolin Gremista
NOTÍCIAS

 

OLIMPÍADAS 2024

Pré-olímpico: Endrick garante vitória em estreia da seleção

Na próxima sexta-feira (26), às 20h (horário de Brasília), o Brasil enfrenta a Colômbia

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Nessa terça-feira (23), a seleção brasileira sub-23 fez sua estreia no campeonato Pré-Olímpico. O resultado foi favorável, com a Canarinho batendo a seleção da Bolívia por 1 a 0 com gol de Endrick, jovem jogador do Palmeiras. A partida ocorreu no estádio Brigido Iriarte, em Caracas, capital da Venezuela.

No geral, apesar da vitória, a imprensa burguesa está focando em como a seleção, comandada por Ramon Menezes, não conseguiu criar nenhuma nova oportunidade após o gol de Endrick, que ocorreu aos 4 minutos do primeiro tempo.

John Kennedy, jogador do Fluminense, passou a bola para o craque do Palmeiras no centro do campo, lhe deixando de frente para o gol. O jovem do Verdão, então, avançou até a área e chutou rasteiro, no canto direito do goleiro, abrindo o placar em prol da seleção brasileira.

Com a vitória e os três pontos provenientes desta, o Brasil iguala a pontuação do Equador, que estreou derrotando a Colômbia por 3 a 0. No mesmo grupo da seleção, está, ainda, a Venezuela.

Na próxima sexta-feira (26), às 20h (horário de Brasília), o Brasil enfrenta a Colômbia ainda no estádio Brigido Iriarte. Após a primeira fase do Pré-Olímpico, os dois primeiros colocados de cada chave vão para a fase final.

https://causaoperaria.org.br/2024/pre-olimpico-endrick-garante-vitoria-em-estreia-da-selecao/

 

 

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