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Amistosos e notícias da seleção brasileira


E.R

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JOGO NO MARACANÃ

Casagrande inventa “show da Argentina” para atacar Seleção

Ex-jogador parece ter sido acometido por um surto psicótico, mas defesa de que jogadores brasileiros devem apanhar revela a política por trás do ataque à Canarinho

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Contratado pela Folha de S.Paulo durante a última Copa do Mundo para atacar a Seleção brasileira, o comentarista esportivo e ex-jogador Walter Casagrande aproveitou a derrota do Brasil para a Argentina por 1 a 0 no último dia 21 para descrever um jogo que ninguém viu e, com isso, abrir fogo contra o time brasileiro. “Estamos passando vergonha, dando vexame e temos de reagir urgentemente para não acontecer coisas piores do que já estamos presenciando na seleção”, afirmou o colunista do apocalipse (“Argentina nos mostra que a seleção ainda vai passar muito vexame”, UOL, 22/11/2023). Em outra coluna, publicado poucas horas depois, o funcionário do banqueiro Luiz Frias sentencia: “nós apanhamos da bola e eles venceram o jogo e fizeram festa em pleno Maracanã” (“Desculpas por derrotas são tão péssimas como o desempenho da seleção”, UOL, 22/11/2023).

A “análise” de Casagrande, no entanto, é pura propaganda, uma obra de ficção. Durante todo o primeiro tempo, o time argentino não ofereceu perigo à meta de Alisson. Foi aos 17 minutos do segundo tempo, em uma cobrança de escanteio, que Otamendi subiu sozinho e cabeceou sem chances para o goleiro brasileiro. Uma bobeada da zaga, que não voltou a se repetir, mas que em um jogo tenso e marcado por erros de arbitragem em favor dos argentinos, acabou cobrando um preço alto aos atletas nacionais.

O time brasileiro controlou a partida durante a maior parte do jogo, pressionando os argentinos no campo de ataque e sendo pouco pressionado em sua defesa. Minutos antes de sofrer o gol, Gabriel Jesus deu um belo passe para Gabriel Martinelli, colocando o ex-Ituano na cara do gol, já na grande área. Martinelli, infelizmente, bateu mal na bola e facilitou o trabalho do goleiro Emiliano Martínez, que espalmou a bola para o escanteio.

Não bastasse mentir sobre o jogo, apresentando o futebol argentino como superior, Casagrande ainda fez questão de contestar a tese de que a Seleção estaria evoluindo.

“Vou começar com a afirmações de que ‘evoluímos neste jogo’”, disse ele. “Que evolução?” Na apresentação do Maracanã, o meio de campo trocou passes, fez tabelas, enfim, trabalhou mais as jogadas que nas partidas anteriores, quando a Seleção apresentou mais dificuldade na saída da bola, apelando para ligações diretas do ataque com a defesa. Segundo o portal Globo Esporte, o Brasil trocou 426 passes com 87% de acerto. A evolução nesse quesito foi muito óbvia, tornando a declaração de Casagrande um tanto esquizofrênica.

O mesmo Casagrande, tão disposto a defender o futebol argentino, foi incapaz também de falar da atuação decisiva da péssima arbitragem, que entre diversas faltas duvidosas, expulsou Joelinton aos 36 minutos do segundo tempo, desfalcando a Canarinho. O volante tentava se livrar dos puxões do argentino De Paul, quando o segundo simulou uma agressão. O chileno Piedro Maza aplicou o cartão vermelho direto no brasileiro, uma expulsão totalmente arbitrária e estranha, mas totalmente ignorada pela análise apresentada por Casagrande.

Finalmente, o colunista ainda criticou o fato de que os jogadores brasileiros entraram em campo decididos a não engolir sapo dos argentinos, conhecidos por sua catimba e pela violência de uma marcação particularmente dura contra os brasileiros:

“Ter garra, raça e ser competitivo é completamente diferente de entrar em campo para tentar não deixar o adversário jogar, dando tapas no rosto dos argentinos, como aconteceu várias vezes na partida de ontem (21), no Maracanã”, disse Casagrande, uma declaração tão estranha que levaria alguém a se questionar se o homem de fato jogou futebol alguma vez na vida.

Futebol, ensina o pentacampeão Vampeta, é para demônios. Com alguma frequência, um jogo esquenta e um time precisa impor o respeito pela força. Literalmente. Quando se trata de Brasil e Argentina, isso deixa de ser eventual e torna-se a norma.

Como destaca o ex-Palmeiras duramente criticado por Casagrande, “foi a primeira vez que batemos nos argentinos, porque sempre apanhamos.” É a mais pura verdade e só pode ser negada por quem nunca assistiu um jogo entre Brasil e Argentina. A fala de Gabriel Jesus levou o comentarista à loucura: “uma fala vergonhosa, principalmente porque antes do jogo houve aquela pancadaria horrorosa nas arquibancadas com uma forte colaboração da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Ainda assim, ele se vangloria de terem batido na seleção argentina.”

Quando levado em consideração a crítica de Casagrande à postura agressiva dos brasileiros e a total ausência de crítica da arbitragem, fica claro que não há apenas uma “análise errada” da Seleção Brasileira. O que Casagrande faz, sob a fachada de um pseudojornalismo esportivo, é uma campanha aberta contra o futebol nacional. Casagrande se junta à Rede Globo e aos grandes monopólios internacionais no esforço de tentar desmoralizar a melhor seleção do planeta: que ela seja vista como a pior do mundo, que seus jogadores apanhem e não possam revidar, que ela seja roubada pela arbitragem e não reclame.

https://causaoperaria.org.br/2023/casagrande-inventa-show-da-argentina-para-atacar-selecao/

 

 

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A Argentina não jogou nada, foi muito mal.

Mas o trabalho do Fernando Diniz é péssimo, onde já se viu entrar com apenas 2 jogadores de meio de campo, nem no Fluminense ele faz isso, tá parecendo o Professor Pardal.

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ANÁLISE

Derrotas da Seleção e a pressão contra o futebol brasileiro

Imperialismo se mobiliza para tentar acabar com as chances do Brasil na Copa

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Apesar de jogar muito melhor que seu adversário, na última terça-feira (21), a seleção brasileira perdeu de 1 X 0 da Argentina em partida válida pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. É a terceira vez seguida que o Brasil é derrotado nesta fase das eliminatórias, um acontecimento inédito na história do futebol brasileiro.

Frente a isso, os inimigos do futebol arte intensificaram a sua campanha contra a seleção, afirmando que o problema do Brasil, quando não é Neymar, é Fernando Diniz. O futebol brasileiro está, de fato, em crise, isso é perceptível. Todavia, não pelos motivos que os defensores do futebol europeu dizem.

Em relação aos últimos jogos, é fácil ver o porquê do desempenho brasileiro. Na partida contra o Uruguai, o Brasil perdeu um dos maiores craques de sua história, Neymar. Jogador essencial para a vitória da Canarinho. Pouco tempo depois disso, tivemos o desfalque de Vini Jr. e Casemiro, jogadores que também fazem toda a diferença para o time.

Antes mesmo do início das eliminatórias, houve uma campanha muito grande contra Antony, outro jogador excelente, para que ele não jogasse por conta de acusações de agressão doméstica. Ao mesmo tempo, Paquetá, ex-Flamengo, está sendo investigado por uma suposta participação em um esquema ilegal de apostas na Inglaterra. Um processo farsesco que também serviu para tirar o jogador da seleção.

Em relação ao próprio técnico, apesar de Diniz ser um excelente treinador, a escolha natural para suceder Tite aparentava ser Cuca que, na sua breve passagem pelo Corinthians, classificou o Timão para as oitavas da Copa do Brasil. Porém, ele foi massacrado por uma campanha da imprensa burguesa em conluio com o imperialismo que descartou qualquer possibilidade de ele treinar a Canarinho.

Esses são apenas alguns dos aspectos da crise pela qual passa a seleção brasileira. Fato é que os inimigos do futebol brasileiro, em especial, o imperialismo, estão se mobilizando de várias formas diferentes para tentar acabar com as chances do Brasil na Copa, resultando na campanha que presenciamos no momento.

https://causaoperaria.org.br/2023/derrotas-da-selecao-e-a-pressao-contra-o-futebol-brasileiro/

 

 

 

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Outro textão defendendo que não existe?

Além do Ancelotti, tem naturalizar logo o Cano.

O próprio do Textão chamou o Luizito uruguaio de gênio!

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São 7 vagas para a Conmebol, é óbvio que o Brasil vai se classificar.

O problema é que a seleção continuar jogando mal até 2026, o Brasil pode até sair do TOP 10 do ranking da FIFA e ir parar no pote 2 da Copa do Mundo.

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FUTEBOL BRASILEIRO

Rodrygo e Jesus mostram caminho da reação

Apesar da derrota por 1 X 0, que teve grande ajuda da arbitragem, um aspecto da atuação da seleção se destacou: o Brasil bateu de volta

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Na última terça-feira (21), o Brasil jogou contra a Argentina no Maracanã em partida válida pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Apesar da derrota por 1 X 0, que teve grande ajuda da arbitragem, um aspecto da atuação da seleção se destacou: o Brasil bateu de volta.

Contra o Brasil, os argentinos sempre tiveram um estilo de jogo que depende, em grande medida, de agredir os jogadores da Canarinho. Mas, dessa vez, os brasileiros não ficaram acuados e reagiram, bateram nos argentinos, bateram boca contra a arbitragem enviesada.

Rodrygo, um dos craques da seleção, não se deixou intimidar por Messi e seu capanga De Paul que, desde antes da partida começar, com a confusão que houve entre torcedores na arquibancada, já começaram a ficar agressivos para cima dos jogadores brasileiros.

Ao mesmo tempo, em determinado lance, Gabriel Jesus, outra joia do time, deu uma “mãozada” na cara de De Paul. Depois da partida, o jogador afirmou, em entrevista, que o Brasil “sempre apanha”, mas que “Foi o primeiro jogo contra a Argentina que a gente bateu também”.

“Desde que eu estou aqui, esse foi o primeiro jogo contra a Argentina que a gente bateu também. A gente sempre apanha. É normal, é do jogo. Óbvio que a gente quer entrar lá e ganhar o jogo sem bater, porém, a gente tem que fazer isso porque apanha”, disse o atacante.

Esse foi o espírito que fez o Brasil ser campeão em 1970 apesar de toda a sabotagem que o imperialismo queria impor contra a seleção. Para trazer o Hexa para casa, os craques da Canarinho, junto à orientação de Fernando Diniz, precisam ter isso em mente e reagir contra os ataques que definitivamente sofrerão na longa estrada até o título.

 

https://causaoperaria.org.br/2023/rodrygo-e-jesus-mostram-caminho-da-reacao/

 

 

 

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FUTEBOL BRASILEIRO

Caso Daniel Alves: jogadores brasileiros são perseguidos

Uma perseguição contra atletas brasileiros está em marcha na Europa

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Tem estado em voga nos últimos tempos uma clara perseguição aos jogadores brasileiros, principalmente na Europa. Um exemplo claro disso é o de Daniel Alves, que foi acusado de abuso sexual contra uma mulher espanhola.

Inúmeras denúncias de toda natureza têm sido levantadas nos últimos tempos contra jogadores brasileiros. Essa é uma clara perseguição aos atletas do País, como não se vê com nenhuma outra nacionalidade. É como se apenas os brasileiros sofressem algum tipo de degeneração moral.

O caso de Daniel Alves é emblemático, tendo em vista que ele sofre inúmeras arbitrariedades em seu processo. Por exemplo, sua prisão preventiva decretada, ainda que ele próprio tenha se colocado à disposição da justiça espanhola. Esse tipo de prisão normalmente acontece em casos em que o suspeito oferece algum risco à sociedade.

Temos também o caso de Lucas Paquetá, que sofreu uma denúncia de aposta esportiva sem nenhum critério e foi afastado da seleção brasileira e impedido de ser transferido para o Manchester City.

Esses escândalos devem ser vistos com estranheza, pois há uma clara perseguição a atletas brasileiros, que têm sua moral desmanchada diante da possibilidade de brilharem mundo afora.

 

https://causaoperaria.org.br/2023/caso-daniel-alves-jogadores-brasileiros-sao-perseguidos/

 

 

 

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Fernando Diniz foi muito burro. Ele deveria ter convocado o Lucas Paquetá para os últimos jogos, ele fez falta à seleção brasileira, especialmente no jogo contra a Argentina.

O time tem que voltar a jogar com pelo menos 3 jogadores no meio de campo.

Para se ter uma ideia, a Argentina jogou com 4 jogadores de meio de campo no Maracanã, enquanto o Fernando Diniz cismou de escalar 4 atacantes.

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Tem um ditado que diz: "clube é clube, seleção é seleção". E agora isso faz sentido. O Fernando Diniz está fazendo um trabalho na seleção muito diferente do Fluminense.

Quando assisto os jogos da seleção e os do Fluminense, nem parece que é o mesmo técnico. O jeito de jogar é totalmente diferente.

Em 24/11/2023 às 03:04, E.R disse:

São 7 vagas para a Conmebol, é óbvio que o Brasil vai se classificar.

São 6 vagas diretas, o sétimo vai para a repescagem. 

Sorte que o número de vagas aumentou porque, se fossem só 4 vagas diretas, como era até 2022, acho que o Brasil não se classificaria não. 

Mesmo assim, é bom o time melhorar o quanto antes. Se o Brasil demorar muito para melhorar, a vaga pode ficar eventualmente ameaçada. 

Outro problema que a seleção tem (e não é de hoje com o Diniz): o time não sabe jogar atrás no placar. Sempre que o Brasil sai perdendo o jogo, o time desmorona. Isso precisa ser trabalhado com os jogadores. Agora, em todo jogo da seleção, vamos ter que torcer para o adversário não fazer o primeiro gol porque senão...  

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Acho que o Brasil vai ficar em terceiro ou em quarto colocado na final das Eliminatórias.

No próximo jogo das Eliminatórias, provavelmente já vai ser um novo treinador (seja o Ancelotti ou um outro treinador brasileiro).

 

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Neste momento acho que nenhum brasileira vai melhorar a forma de jogar e classificar pelo menos em quarto.

Tinha tentar o Jesus, mas será difícil tirá-lo do petrodolares.

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O Diniz com essas maluquices dele, que ele não faz no Fluminense, só faz na seleção brasileira, a tendência é ser derrotado pela Inglaterra e pela Espanha no começo do ano que vêm.

 

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FUTEBOL

Justiça derruba presidente da CBF e impõe interventor

Na quinta-feira (7), o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro derrubou o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, e definiu um interventor para assumir o cargo. O presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) será o novo presidente da CBF. A votação foi de 3 a 0 e o cargo deve passar por uma eleição em um mês.

O processo parece ter começado em 2017 quando o MPRJ começou a questionar a Assembleia da CBF que define as regras para a eleição. O MP contestou as eleições de 2019, que venceu Rogério Caboclo e depois esse foi afastado por uma campanha de cancelamento. Em 2021 a justiça anulou essa eleição e decretou uma intervenção na CBF. Em 2022 Ednaldo Rodrigues foi eleito em uma eleição com candidato único..

O TJRJ acusa que Ednaldo não poderia não poderia assinar o TAC das novas regras eleitoras pois era presidente interino e poderia se beneficiar. A CBF contesta. O julgamento acontecerá na próxima quarta-feira no TJRJ.

https://causaoperaria.org.br/2023/justica-derruba-presidente-da-cbf-e-impoe-interventor/

 

 

 

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Já dá pra esquecer a vinda do Ancelotti para a seleção, né.

Se o Diniz cair no ano que vêm, deve vir outro técnico brasileiro para o lugar dele, provavelmente.

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