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Amistosos e notícias da seleção brasileira


E.R

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Vitor Roque e Martinelli vão ter que ter mais chance na seleção brasileira, nem que seja para ficar na reserva do Richarlison.

São garotos jovens, com qualidade técnica, com mobilidade também, ao contrário de alguns atacantes pesadões que jogaram sob o comando do Ramon.

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Chapolin Gremista
NOTÍCIAS

 

BRASIL 2 X 4 SENEGAL

Derrota da Seleção Brasileira para Senegal está na conta da CBF

Derrota é um resultado direto da avacalhação que a CBF, com o Sr. Ednaldo Rodrigues, está realizando com a Canarinho

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Juca Simonard, do Zona do Agrião

Mais uma derrota para a Seleção Brasileira após a Copa do Mundo. A goleada contra Guiné, por 4 x 1, no sábado (19), foi apenas uma fantasia na realidade da Canarinho atualmente. Após a derrota, no início do ano, contra Marrocos (2 x 0), agora foi a vez da Seleção perder para Senegal.

Nos últimos quatro confrontos contra seleções africanas (Camarões, Marrocos, Guiné e Senegal), o Brasil perdeu três. Dos três jogos da Data Fifa esse ano, os brasileiros perderam duas. A única vitória foi contra o time fraco da Guiné. Aliás, como foi destacado nesse Diário, mesmo goleando, a Seleção não jogou muita coisa quando venceu.

Nessa terça (20), em Lisboa, a Seleção começou à frente, mas acabou perdendo por 4 x 2 contra os senegaleses, no Estádio José Alvalade. 

A Canarinho entrou em campo sem alguns jogadores importantes, como Casemiro e Rodrygo. No lugar, estavam Bruno Guimarães e Malcom, que até jogaram bem.

No início da partida, antes de sair o primeiro gol, a Seleção estava boa. Parecia que não ia jogar como contra a Guiné. A maioria das jogadas passavam por Vinícius Júnior, que parecia inspirado.

Aos 10’ do primeiro tempo, Bruno Guimarães deu uma linda invertida para Vini, que estava livre no corredor esquerdo. O atual camisa 10 da Seleção (na ausência de Neymar) realizou um cruzamento extraordinário para Paquetá, que marcou, abrindo o placar para a Canarinho.

O Brasil continuou pressionando. Logo em seguida, Malcom deu uma linda enfiada para Richarlison, deixando-o sozinho, na cara do gol. O camisa 9 da Seleção perdeu a chance de ampliar o placar. Menos de um minuto depois, Vini gingou dentro da área adversária, tomou um pisão do zagueiro senegalês e o juiz marcou pênalti. No entanto, a marcação da penalidade foi anulada por impedimento do ponta brasileiro na origem do lance.

Depois, os brasileiros diminuíram a intensidade e Senegal, uma das melhores seleções africanas, começou a ameaçar pelo flanco esquerdo da defesa brasileira, onde estava Ayrton Lucas. Aos 21’, Diallo aproveitou a sobra em um corte curto de Joelinton, após cruzamento na área brasileira, e mandou uma porrada de primeira na meta brasileira, empatando a partida. Senegal continuou pressionando.

No segundo tempo, o Brasil chegou coletivamente bagunçado. Uma displicência no contra-ataque brasileiro, após erro de passe de Bruno Guimarães, deu a bola a Senegal. O craque senegalês Mané deu uma bonita enfiada para Diallo, que cabeceou para o meio da área e, na tentativa de cortar o cruzamento, o zagueiro Marquinhos acabou marcando contra.

A situação piorou ainda mais. Aproveitando mais uma bagunça na zaga brasileira, Mané marcou um golaço e ampliou para dois gols de diferença. A Seleção até tentou reagir. Durante um escanteio, a bola sobrou para Marquinhos que bateu mal na bola, mas acabou encobrindo o goleiro adversário.

Mesmo com uma intensa pressão no final, a Seleção não conseguiu romper a barreira defensiva adversária e, no contra-ataque, Senegal sofreu um pênalti. Mané converteu. Placar final: Brasil 2 x 4 Senegal.

Algumas considerações importantes do ponto de vista futebolístico. Primeiro, Richarlison está realmente muito abaixo. Quando foi trocado por Pedro, saiu vaiado pela torcida brasileira. Perdeu dois gols claros contra Guiné e Senegal e não conseguia segurar a bola no ataque. 

Segundo, com todo respeito a Vini Jr, que é um craque e o segundo principal homem da Seleção, ele não chega nem perto de Neymar. Os demagogos aproveitaram a lesão do craque nacional e a boa fase do jogador do Real Madrid para tentar afirmar que Vini o tinha ultrapassado como melhor jogador brasileiro em atualidade. Nada mais longe que a realidade.

Mesmo lesionado e sem jogar durante meses, Neymar esteve entre os jogadores com mais participações em gols em toda a temporada europeia. Ele é o cara fundamental para furar a barreira defensiva dos adversários, algo que Seleção não conseguiu fazer contra Senegal, pois buscou sempre jogar pelas pontas.

No entanto, o mais importante é fazer algumas considerações políticas. A derrota nessa terça-feira é um resultado direto da avacalhação que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), com o Sr. Ednaldo Rodrigues, está realizando com a Canarinho.

A Seleção está sem técnico. Os três jogos disputados em 2023 foram improvisações com Ramon Menezes, do Sub-20. Aliás, o escrete que disputou as duas últimas partidas foi convocado enquanto Ramon estava na Argentina disputando o Mundial da base, focado em outro assunto.

Essa semana, a CBF confirmou o italiano Carlo Ancelotti para comandar a Canarinho. Uma humilhação: colocar um técnico estrangeiro para treinar o time mais importante do país do futebol, mas também um atestado de incompetência, pois a CBF não optou por um treinador brasileiro formado em seu curso de formação de técnicos. 

O problema, no entanto, vai além. Ancelotti só assumirá o escrete nacional em 2024. Talvez no início do próximo ano, mas provavelmente só no meio do ano, quando acabará seu contrato com o Real Madrid.

Qual ideia a CBF passa para os jogadores? Que os jogos disputados até agora não tinham importância nenhuma. Mas os jogadores também não são apresentados a um plano concreto e a um trabalho de preparação para chegarem prontos às Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, que já começam em setembro, e à Copa América do ano que vem.

Ademais, a CBF realizou contratos espúrios e a Seleção Brasileira não joga mais amistosos no seu país, onde a torcida seria fundamental para ajudar o elenco em um momento conturbado. Nessa Data Fifa, as partidas foram disputadas na Espanha e em Portugal.

É uma avacalhação em todos os níveis o que Ednaldo Rodrigues está realizando. Aliás, Ednaldo só assumiu a CBF após uma intensa campanha contra os dirigentes anteriores — o que faz parte da campanha internacional contra o futebol brasileiro. Após acusações de corrupção, assédio e outras balelas, abriu-se o caminho para o atual incompetente cartola que manda na confederação nacional. 

Não é impossível que Ednaldo seja um mero capacho de um grupo financeiro maior, cujo interesse nada tem a ver com o êxito da Seleção.

De um jeito ou de outro, é uma avacalhação que não se via há anos no escrete nacional. A última vez que o Brasil havia levado três gols ou mais em um jogo fora na disputa do 3º lugar da Copa do Mundo de 2014, contra a Holanda. Mas, nessa ocasião, o Brasil estava desmoralizado pelo 7 x 1 contra a Alemanha, resultado direto da campanha golpista do “Não Vai Ter Copa”.

O Brasil precisa de um técnico oficial urgente, e que seja um brasileiro! Ednaldo Rodrigues pode fazer as malas e nunca mais pisar na CBF…

 

https://causaoperaria.org.br/2023/derrota-da-selecao-brasileira-para-senegal-esta-na-conta-da-cbf/

 

 

 

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Chapolin Gremista

 

NOTÍCIAS

Seleção Brasileira é o maior time do mundo

Derrotas da Canarinho servem de pretexto para abutres atacarem o futebol brasileiro. O Real Madrid para chegar perto da Seleção, primeiro, teria que ser maior que o Botafogo

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Os abutres da imprensa burguesa, inimigos históricos da Seleção Brasileira e do futebol nacional, aproveitaram a vergonhosa derrota da Seleção para Senegal na última terça-feira (20) para impulsionar a campanha contra o futebol brasileiro. A colunista Milly Lacombe, do Uol, destacou que o resultado mostrou ao mundo “o que a seleção representa hoje”.

“Time que não atrai, time que avisa que com racismo não tem jogo, mas joga com racismo mesmo assim, time sem conteúdo tático, sem um esquema em campo e que vai aos trancos e barrancos tentando um gol enquanto toma muitos”, comentou Lacombe. Como não poderia deixar de ser, com doses idiotas de identitarismo.

“Para piorar, a camisa amarela está associada aos piores valores humanos faz pelo menos seis anos. Quando decidem jogar com a belíssima camisa preta, em uma manifestação contra o racismo, fazem por meio tempo. Quem pensa nessas ações pela metade?”, continua, destacando pontos que nada tem a ver com a derrota para Senegal.

O mais importante vem depois.

“A seleção brasileira foi acumulando ao longo dos anos bastante capital simbólico. Chegou a ser a mais temida, chegou a ser aquela cujo futebol era imitado, chegou a empilhar craques e a fazer gols históricos. Tudo isso ficou para trás. Hoje sequer temos treinador e a CBF, ao decidir implorar por Ancelotti, dá o real contorno de quem somos: um time que, na melhor das hipóteses, vale tanto quanto o Real Madrid”.

“A CBF parece perdida. Quer surfar a onda das pautas identitárias mas não sabe como fazer para além do slogan. Não apresenta planejamento para o período em que se sujeitou a esperar por Ancelotti. Não fala em como chegaremos até lá, não diz como pretende fazer a renovação, não faz nada que seja transparente. Guiada pelo marketing, em campo some. Para quem ainda curte esse time, o futuro não parece promissor”, conclui.

Primeiro, e acima de tudo, a atual campanha contra a Seleção nada tem a ver com tática. Para Milly, não importa se a Seleção é um “time sem conteúdo tático, sem um esquema em campo e que vai aos trancos e barrancos tentando um gol enquanto toma muitos”. Isso é secundário. O importante, de fato, é atacar o futebol brasileiro. As fracas atuações da Canarinho são apenas um pretexto. Tanto é assim que até em exibições extraordinárias do escrete comandado por Tite, a imprensa ainda assim atacava a Seleção, procurando diminuir a importância das vitórias. 

Segundo, as afirmações sobre o suposto atual tamanho da Amarelinha no mundo não passam de balelas. Na realidade, ao apontar que o time nacional, “na melhor das hipóteses, vale tanto quanto o Real Madrid”, Milly não está sendo nada original. Na verdade, trata-se de uma campanha orquestrada para subvalorizar o futebol nacional. No mesmo dia, no mesmo jornal, o colunista Menon afirmou que “hoje, depois de tantos erros, a seleção brasileira é uma instituição menor que o Real Madrid”.

É mera campanha, não passa disso. Na verdade, o setor de esportes do Uol — com figuras como Lacombe, Menon, Casagrande e Juca Kfouri — de nada serve além de ser um meio para divulgar seus interesses escusos contra o futebol brasileiro.

No entanto, para aquele que está sendo influenciado pela campanha venal da imprensa, é preciso dizer o óbvio: o futebol brasileiro é o melhor do mundo e a Amarelinha da Seleção é a camisa mais pesada e mais importante do futebol mundial. 

Menon até questionou: “vocês acham que um treinador qualquer aceitaria trocar o Real Madrid pelo Brasil apenas porque já tivemos Pelé e Garrincha?”

Mas Garrincha e Pelé, que já seriam motivos suficientes para considerar a Seleção a maior equipe do mundo, não são tudo. Primeiro, o Brasil é o único pentacampeão mundial. Segundo, o país revela os melhores jogadores do mundo. Não foram apenas Pelé e Garrincha, foram também Leônidas da Silva, Nilton Santos, Didi, Gerson, Neymar, Zagallo, Ronaldo, Romário, Amarildo, Coutinho, Edu, Ademir da Guia, Ronaldinho, Zico, Roberto Carlos, Domingos da Guia, Jair da Rosa Pinto, Zizinho, Ademir de Menezes, Friedenreich, Feitiço, Jairzinho, Tostão, Paulo Cesar Caju, Carlos Alberto Torres, Cafu, Kaká, Raí, Careca, Sócrates, Palhinha, Clodoaldo, Pepe, e assim segue uma lista extensa.

Na verdade, apenas com brasileiros, poderia se fazer uma lista de 100 jogadores melhores que Cristiano Ronaldo… No entanto, são tantos que fica até difícil nomeá-los todos. 

Isso, sem falar na capacidade que o Brasil tem de revelar jovens craques todos os anos, sempre se renovando com atletas da mais alta qualidade. Os craques da Seleção, nesse sentido, são produto do desenvolvimento do futebol nacional. No Real Madrid, os bons atletas lá estão apenas por causa do poder financeiro imperialista. Acaba o dinheiro, acaba o Real.

Terceiro, o Brasil é o único país que pode montar seleções A, B, C e D e todas elas chegarem favoritas para ganhar a Copa do Mundo. Portanto, não é fácil ser convocado para a Seleção. Apenas os melhores jogadores vão e muito dos melhores também ficam de fora, infelizmente. 

Quarto, a Seleção ainda impõe medo, sim. Do contrário, a maioria dos times não jogaria totalmente fechado contra o Brasil; com jogadores entocados em uma muralha da China com medo de levar gols, na retranca absoluta — como sempre ocorre.

Quinto, os jogadores da Seleção Brasileira são os principais jogadores em qualquer time que jogam no Brasil e no mundo. Claro, pode-se alegar que alguns jogadores, como Richarlison, estão em má fase e outras coisas do tipo. Poder-se-ia, de fato, dar oportunidade a outros jogadores em melhores fases. Mas fase é fase, e Richarlison não é um perna-de-pau, caso contrário não teria feito um golaço como fez na Copa do Catar — o gol mais bonito de 2022. Ou seja, mesmo os que estão mal são craquaços de bola.

Portanto, a Seleção Brasileira é, sim, o melhor time do mundo. 

O Real Madrid para chegar perto da Canarinho, primeiro, teria que ser maior que o Botafogo, o Santos, o Grêmio, o Flamengo, o Palmeiras e outros times brasileiros — que, mesmo sem o investimento do Real, em sua história, tiveram jogadores muito mais importantes para o desenvolvimento do futebol mundial.

Os outros argumentos de Milly de caráter identitário nada tem a ver com futebol e, por isso, nem merecem ser comentados. São apenas mais argumentos para convencer os bitolados de classe média de que a Seleção Brasileira é algo ruim…

O desastre dos últimos jogos da Seleção, resultado direto da avacalhação realizada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), servem apenas como pretexto para a imprensa continuar seus ataques ao futebol nacional.

https://causaoperaria.org.br/2023/selecao-brasileira-e-o-maior-time-do-mundo/

 

 

 

Editado por E.R
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Chapolin Gremista

 

NOTÍCIAS

 

 

TÉCNICO ESTRANGEIRO

Espera por Ancelotti é humilhação e sabotagem contra a Seleção

Além de colocar um estrangeiro, CBF aceitou esperar Ancelotti até o ano que vem, é uma desmoralização da Seleção

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ACBF, totalmente dominada pelos interesses dos capitalistas estrangeiros, está fazendo o futebol brasileiro passar por uma enorme humilhação. Isso porque há um complô envolvendo a imprensa capitalista, os dirigentes da CBF e dos clubes e os empresários internacionais para impor à Seleção Brasileira um técnico estrangeiro.

O Brasil está, desde a eliminação da Copa do Mundo no ano passado, sem um técnico. Tudo porque há esse complô. Porque estão querendo enfiar goela abaixo do povo brasileiro um técnico de um país que, perto do Brasil, nem sabe jogar futebol.

E depois de tanta especulação, finalmente a CBF anunciou que o técnico realmente será o italiano Carlo Ancelotti, que atualmente treina o Real Madrid.

Quando dizemos que perto do Brasil, o país do novo técnico nem sabe jogar futebol, pode parecer exagerado, mas fato é que a Itália não vai para a Copa desde 2014. Antes de vir aqui, porque Ancelotti não tenta ensinar os italianos a jogar futebol?

Mas a discussão nem é essa. O problema é saber por que, com tanto técnico de qualidade no Brasil, a CBF foi atrás de um estrangeiro. Pior ainda, está tão disposta a contratar um estrangeiro que submeteu a Seleção à humilhação de ficar esperando a chegada de Ancelotti até o ano que vem.

Se isso não é uma sabotagem intencional da Seleção, não sabemos mais o que pode ser.

Esperamos que, mesmo assim, a qualidade dos jogadores brasileiros se sobressaia e o Brasil consiga ser campeão. E aí é que está outro problema: se o Brasil for campeão do mundo com um técnico estrangeiro, a culpa será dele; se o Brasil for derrotado, a culpa será dos jogadores.

Essa é a lógica dos que estão sendo pagos para jogar lixo no principal patrimônio cultural do povo brasileiro, o seu futebol. A imprensa de direita e de “esquerda”, os dirigentes dos clubes, a CBF, todos estão articulados para desmoralizar e humilhar a cultura nacional, que significa humilhar o povo brasileiro.

Propomos a Ancelotti o seguinte desafio antes de pegar a Seleção: treinar um clube mediano do campeonato brasileiro. Será que ele sobrevive por muito tempo?

Já explicamos aqui mais de uma vez a falácia dos técnicos estrangeiros nos clubes brasileiros. Nesse momento, cerca de metade dos clubes do Brasileirão da séria A são treinados por estrangeiros. Quantos deles serão campeões? Apenas um, é claro! Se fossem todos brasileiros mudaria alguma coisa? Claro que não. Por isso é uma falácia.

Nem se trata de avaliar criteriosamente a qualidade desses técnicos. O problema é lógico: o Brasil, tendo o melhor futebol do mundo, tem uma vasta gama de técnicos de qualidade. Esses técnicos disputam o campeonato mais difícil do mundo e apenas um será campeão. Mas há uma campanha a favor dos técnicos estrangeiros que tem como pano de fundo o ataque contra o futebol brasileiro.

  https://causaoperaria.org.br/2023/espera-por-ancelotti-e-humilhacao-e-sabotagem-contra-a-selecao/

 

 

 

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Não acho que temos técnicos brasileiros de qualidade.

Isso não quer dizer que se chegar um estrangeiro, que a seleção brasileira vai voltar a fazer uma boa Copa do Mundo. A seleção tem deficiências em algumas posições (laterais, centroavantes), além do que o Ancelotti  não deve conhecer os jogadores que atuam aqui no Brasil. Então, o trabalho dele pode dar errado, sim.

Mas a safra de técnicos brasileiros é tão ruim que vários times da Série A contratou treinadores estrangeiros, inclusive o técnico do atual líder do Campeonato Brasileiro é português.

E não tem nenhum técnico brasileiro trabalhando em um grande clube da Europa e nem em uma grande seleção da Europa, como aconteceu no passado com Luxemburgo e Felipão.

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GOLEIROS
. Ederson (Manchester City) - idade em 2026 : 32 anos
. Bento (Athletico-PR) - idade em 2026 : 27 anos
. Alisson (Liverpool) - idade em 2026 : 33 anos

LATERAIS DIREITOS
. Emerson Royal (Tottenham) - idade em 2026 : 27 anos
. Danilo (Juventus) - idade em 2026 : 35 anos
. Gilberto (Benfica) - idade em 2026 : 33 anos

LATERAIS ESQUERDOS
. Guilherme Arana (Atlético-MG) - idade em 2026 : 29 anos
. Alex Telles (Sevilla) - idade em 2026 : 33 anos
. Ayrton Lucas (Flamengo) - idade em 2026 : 29 anos
. Alex Sandro (Juventus) -  idade em 2026 : 35 anos 

ZAGUEIROS
. Marquinhos (Paris Saint Germain) - idade em 2026 : 32 anos
. Eder Militão (Real Madrid) - idade em 2026 : 28 anos
. Ibañez (Roma) - idade em 2026 : 27 anos
. Bremer (Juventus) - idade em 2026 : 29 anos
. Gabriel Magalhães (Arsenal) - idade em 2026 : 28 anos
. Nino (Fluminense) - idade em 2026 : 29 anos

MEIAS
. Casemiro (Manchester United) - idade em 2026 : 34 anos
. Danilo (Nottingham Forest) - idade em 2026 : 25 anos
. André (Fluminense) - idade em 2026 : 24 anos
. Gabriel Menino (Palmeiras) - idade em 2026 : 25 anos
. Fabinho (Liverpool) - idade em 2026 : 32 anos
. Bruno Guimarães (Newcastle) - idade em 2026 : 28 anos
. Lucas Paquetá (West Ham) - idade em 2026 : 28 anos
. Gustavo Scarpa (Nottingham Forest) - idade em 2026 : 32 anos
. Joelinton (Newcastle) - idade em 2026 : 29 anos
. Claudinho (Zenit) - idade em 2026 : 29 anos
. Raphael Veiga (Palmeiras) - idade em 2026 : 31 anos

ATACANTES
. Vinicius Júnior (Real Madrid) - idade em 2026 : 25 anos
. Martinelli (Arsenal) - idade em 2026 : 25 anos
. Rodrygo (Real Madrid) - idade em 2026 : 25 anos
. Vitor Roque (Athletico-PR) - idade em 2026 : 21 anos
. Endrick (Real Madrid) - idade em 2026 : 19 anos
. Richarlison (Tottenham) - idade em 2026 : 29 anos
. Neymar (Paris Saint Germain) - idade em 2026 : 34 anos
. Pedro (Flamengo) - idade em 2026 : 29 anos
. Malcom (Zenit) - idade em 2026 : 29 anos
. Antony (Manchester United) - idade em 2026 : 26 anos

Editado por E.R
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  • 2 semanas depois...
NOTÍCIAS

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Fernando Diniz será o novo treinador da seleção brasileira.

O ge apurou com fontes ligadas à CBF que o comandante do Fluminense acertou para ser o técnico interino do Brasil enquanto a CBF espera que Carlo Ancelotti assuma o comando do ciclo até a Copa do Mundo de 2026.

O contrato será de seis meses ou um ano, dependendo da data em que o italiano poderá deixar o Real Madrid.

Fonte : https://ge.globo.com/futebol/selecao-brasileira/noticia/2023/07/04/selecao-brasileira-fernando-diniz-se-aproxima-de-ser-anunciado-como-treinador-interino.ghtml

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On 6/15/2023 at 3:43 AM, tokufan4 said:

Vi um podcast do Romário com um cabra chamado Garotinho - pensei até q era o Antony!!!! Uma bosta de podcast viu, o apresentador n sabe conduzir, interrompe a todo momento o raciocínio do convidado, mistura os assuntos, enfim, mas como era o Baixola, assisti aquela joça - e qdo saiu esse assunto, o Romário citou o Fernando Diniz, ou seja, será q nos bastidores já tá rolando a notícia? :ponder:

É, galera, confirmado! Essa bos** de país n tem jeito n viu! A máfia das convocações, dirigentes e empresários de jogadores vai continuar do jeitinho q BR gosta! Taça msm q é bom, vai ser só de vinho nos jantares deles, rindo dos otár*** q ainda torcem pra essa joça! :paz:

Editado por tokufan4
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Chapolin Gremista

 

NOTÍCIAS

 

SELEÇÃO BRASILEIRA

Por que Ancelotti e não Odair Hellmann?

"O que existe é um abismo entre oportunidades. Paulo Bento, fracassado no Cruzeiro, treinou a Coreia do Sul em 2022. Por que não Odair? Preconceito e desprezo. De todas as partes"

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Muito se fala em obscurantismo, identificando negacionismos que mais convém ao falante. Obscurantismo da vacina, obscurantismo das urnas, obscurantismo da terra plana ou da crença em Deus. E, tudo bem, o leitor pode considerar que todos são reais e nefastos, seja por imbecilizar as pessoas, seja por atentar contra a segurança institucional ou sanitária, reservado o direito do outro de argumentar o que bem entende e, se necessário, ser desmentido por palavras e não pelo aparato repressor do Estado. Porém, alguns negacionismos passam batidos, sempre que se coloca a verdade a serviço do dado ideológico, e não o contrário. 

Aqui gostaria de apontar um deles, muito propagado pelos admiradores do futebol, e que, apesar do que pode parecer, não se reduz a uma posição sobre um mero entretenimento, mas afigura-se algo que pode ser um tiro de morte na cultura brasileira. Falo aqui do mito do técnico estrangeiro, propagado aos quatro cantos como a solução definitiva para os problemas do futebol de clubes e a seleção brasileira. Arvorando-se nos recentes trabalhos de sucesso de Jorge Jesus, no Flamengo em 2019, e Abel Ferreira, no Palmeiras desde 2020, tomam como taxativa a ideia de que ambos fizeram sucesso devido à obsolescência do futebol e dos treinadores brasileiros.

Mentira deslavada ou estupidez latente, à escolha do leitor. Na verdade, nos últimos anos, dois campeonatos nacionais foram vencidos por estrangeiros: a já citada campanha de Jorge Jesus e o título de Abel Ferreira em 2022. Dois brasileiros bateram vários estrangeiros em 2020, Flamengo de Rogério Ceni, e 2021, Atlético Mineiro de Cuca. Tudo bem que em matéria de Libertadores, são três para um, com Dorival Júnior se metendo entre Abel e Jesus. Mas em matéria de Copa do Brasil, o três para um se inverte: Tiago Nunes com Atlético Paranaense em 2019, Abel Ferreira com Palmeiras em 2020, Cuca com Atlético Mineiro em 2021 e Dorival Júnior com Flamengo em 2022. Leve-se em conta que não é uma questão simplesmente de treinador. Os trabalhos mais vencedores, aí citados, são justamente aqueles com mais investimento e melhores elencos, notadamente Palmeiras e Flamengo. 

E, quando o tema são treinadores em times de baixo investimento, a coleção de fracassos é gritante. Jesualdo Ferreira (Santos), Turco Mohamed (Atlético Mineiro), Hernán Crespo (São Paulo), Domènec Torrent (Flamengo), Vitor Pereira (Flamengo), Jorge Fossatti (Internacional), Eduardo Coudet (Atlético Mineiro), Ricardo Gareca (Palmeiras), Diego Dabove (Bahia), Lothar Matthäus (Atlético Paranaense), e grande elenco. Faço questão de enfileirar nomes, para que o leitor reflita se tal lista não é equiparável à de treinadores brasileiros com trabalhos malsucedidos. Alguns, seguramente, o leitor sequer se lembra de sua passagem pelo Brasil. Como o lendário volante e capitão da Alemanha de 1990, vergonhosamente fracassado em terras tupiniquins, nos idos dos anos 2000. 

Entretanto, a sanha vira-lata salpicada de fetiche privatista de muitos torcedores brasileiros, desafortunadamente, a maioria da falsa esquerda ongueira anti-Neymar, chancela esta condução do futebol brasileiro por argentinos e europeus. A ponto de isso já bater às portas da seleção brasileira, o que seria uma humilhação equiparável ao 7×1: imaginar que o trabalhador brasileiro (afinal, não é o treinador um trabalhador?) não tem soberania sobre o principal ativo cultural de seu país. 

Pior é saber que, possivelmente, este mesmo torcedor vai descobrir que Carlo Ancelotti não é mais que um Odair Hellmann vestido de Dolce&Gabbana. E isso não é demérito para Odair, que não é o melhor treinador brasileiro, mas não necessariamente deve para o treinador de uma grife como o Real Madrid. Assim como eu não necessariamente devo para um editor de uma grife como New York Times. 

O que existe é um abismo entre as oportunidades. Paulo Bento, fracassado no Cruzeiro, treinou a Coreia do Sul em 2022. Por que não Odair? Preconceito e desprezo. De todas as partes.

https://causaoperaria.org.br/2023/por-que-ancelotti-e-nao-odair-hellmann/

 

 

ODAIR MAIONESE na seleção.

 

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O técnico da seleção brasileira, Fernando Diniz avaliará se vai implementar um trabalho com um psicólogo.

Formado em psicologia, o treinador é simpático à ideia, mas quer entender primeiro como será a formatação da comissão técnica antes de levar a possibilidade adiante. "Vou pensar", disse.

Hoje, a CBF não conta com um profissional da área especializado no tema. 

Tite, nas duas últimas Copas do Mundo, não quis levar um profissional da área.

Fonte : https://oglobo.globo.com/blogs/panorama-esportivo/post/2023/07/diniz-avalia-trazer-psicologo-de-volta-para-a-selecao-brasileira.ghtml

 

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Chapolin Gremista
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DINIZ E ANCELOTTI

Ridículo: CBF usa brasileiro para esquentar Seleção para gringo

O futebol brasileiro sabidamente produziu os melhores jogadores do planeta e daqui surgiram inúmeros técnicos campeões do mundo

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Ofutebol brasileiro sabidamente produziu os melhores jogadores do planeta e daqui surgiram inúmeros técnicos campeões do mundo. A esmagadora maioria desses técnicos ou treinadores foram jogadores de futebol e muitos desses excelentes ex-atletas, como no caso de Telê Santana.

Zagalo foi bicampeão do mundo como jogador em 1958 e 62 e ainda se consagrou vencedor como técnico da seleção em 1970 e também venceu como auxiliar técnico de Parreira na campanha vitoriosa de 1994. Mesmo Felipão; um zagueiro duro, mas com poucos recursos técnicos, como jogador foi vencedor em diversas equipes do futebol brasileiro e também na seleção na campanha de 2002, a nossa última conquista em Copas.

Mas, entretanto, o que chamou mais a atenção historicamente no futebol em termos do que denominamos de arte futebolística para os amantes desse esporte popular maravilhoso foram também as derrotas das equipes da Hungria liderada pelo craque Puskas em 1954, da Holanda do brilhante Cruyff em 1974 e da equipe mais lembrada historicamente para nós brasileiros e grande parte do mundo depois do timaço de 1970: a seleção brasileira de 1982, do técnico Telê Santana. O que essas equipes tinham em comum além de uma constelação de craques absolutamente incontestáveis? Treinadores brilhantes! Sepp Herberger da Hungria; Rinus Michels da Holanda e nosso inesquecível Telê Santana. Todos dirigiam suas equipes oriundos de seus próprios países. Essas seleções não recorreram a treinadores estrangeiros para se garantirem na história como equipes de ouro do futebol mundial.

O Brasil precisa de um treinador estrangeiro? Além de uma gigantesca fábrica de excelentes jogadores e craques, o Brasil produz, sim, treinadores consagrados em vários clubes do futebol nacional e até do exterior. Já não bastasse a privatização dos estádios e dos clubes do futebol brasileiro estamos importando treinadores? Dominados pelo imperialismo em vários ramos da atividade econômica e cultural, a CBF se rende em conluio com o imperialismo a ponto de entregar o futebol brasileiro aos gaviões ou abutres do grande negócio capitalista que se tornou o esporte e outras atividades.

Recentemente, o técnico do Fluminense Fernando Diniz assumiu interinamente por um ano de contrato a partir de agora a seleção brasileira enquanto Ancelotti não chega. Isso deverá acontecer somente em meados de 2024. Enquanto isso, Diniz continuará treinando o Fluminense e agora também a seleção brasileira em jogos pelas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026 e amistosos já agendados. Apenas para efeito de comparação, o ex-técnico do Flamengo Dorival Júnior, campeão da Copa do Brasil e da Taça Libertadores ambas de 2022, foi dispensado a troca de mais um desses portugueses da moda, como o ex-corinthiano treinador Vitor Pereira que fracassou como treinador em ambas as equipes.

Dorival Júnior, assim como Diniz, têm totais condições de dirigir a seleção brasileira nos gramados, assim como outros treinadores brasileiros, sem a necessidade de importar nenhum dos técnicos enlatados do futebol mundial dominados pelo imperialismo. O futebol é nosso, é do povo brasileiro, assim como nossos jogadores e treinadores. Fica Diniz e fora os técnicos do imperialismo como Ancelotti!

https://causaoperaria.org.br/2023/e-ridiculo-usar-um-brasileiro-para-preparar-o-trabalho-de-gringo/

 

 

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Agora que o Vitor Roque foi vendido para o Barcelona (ele só vai começar a jogar lá em janeiro de 2024), já dá pra imaginar que ele finalmente vai ser convocado para a seleção brasileira.

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