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Mundial de Clubes da FIFA


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Al Ittihad vai enfrentar o Al Ahly nas quartas de final do Mundial de Clubes 2023, o vencedor desse jogo vai enfrentar o Fluminense na semifinal.

 

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O caminho não será nada fácil para o Flu.

E o Flamengo no começo deste 2023 pegou um árabe inferior a este.

Em 04/12/2023 às 13:45, Helenaldo disse:

Fala pessoal, no Especial Mundial de Clubes de hoje, relembre o titulo do Flamengo conquistado em 1981 com muita história bacana, já deixa o like e se inscrevam no canal!!!

Alô gremistas, o próximo vídeo é o de vocês!!!!

Méritos ao Cláudio Coutinho por esta conquista.

Editado por Baixinho
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NOTÍCIAS

 

COLUNA

Mundial não. Torneio Amistoso

O Campeonato Mundial de Clubes da FIFA se tornou uma farsa. Uma encenação que não mede a força das escolas futebolísticas de cada país

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OCampeonato Mundial de Clubes da FIFA se tornou uma farsa. Uma encenação que não mede a força das escolas futebolísticas de cada país, como ainda o faz a Copa do Mundo, por meio da representação dos clubes de futebol. O que, em tese, diminuiria o aspecto nacional que o têm as seleções, mas incorporaria o fato paixão que orbita mais os clubes do que as equipes nacionais. Assim o foi, por muitos anos, com os campeonatos Intercontinentais promovidos pela Toyota para o enfrentamento dos dois principais continentes do futebol: América do Sul e Europa. 

Em que pese a insuficiência da Copa Intercontinental em representar o mundo do futebol, já que excluía os principais times de fora de América do Sul e Europa, ela conseguia reunir o campeão de cada um desses continentes, numa partida em que se media a prevalência dos talentos individuais e da forma de jogar de cada país ali representado. As equipes italianas vinham com defesas bem postadas e jogadores de tocada clássica, a Alemanha cheia dos cinturas duras, mas aplicada taticamente em verdadeiros tabuleiros de xadrez em que executavam estratégias complexas e eficazes, os argentinos vinham com dedicação e muita briga, os brasileiros apareciam com sua genialidade e mostrando a excelência na arte de se jogar futebol.

Assim, pode-se lembrar o chuveirinho inglês no gol de Roy Keane, pelo Manchester United, da Inglaterra, contra o Palmeiras em 1999. A falta magistralmente batida por Raí, do São Paulo, no gol contra o Barcelona, da Espanha, em 1992. A pancadaria do Velez Sarsfield, da Argentina, contra o Milan, na Copa Intercontinental de 1994. Se retornarmos ainda mais no tempo, há de se lembrar da eficácia do desconhecido time do Hamburgo, contra a genialidade de Renato Gaúcho e Mário Sérgio, aliada à excelência de Paulo César Caju e à raça de Hugo De León, no título mundial do Grêmio, em 1983.

Após a Lei Bosnan, de 1995, em que a FIFA permitiu que, grosso modo, quaisquer jogadores de quaisquer países jogassem por quaisquer equipes, o futebol se misturou. O capitalismo concentrou economicamente os melhores jogadores em cinco ou seis times, as escolas desapareceram em prol de um tatiquês incompreensível, e o Mundial de Clubes foi paulatinamente se tornando um torneio amistoso com chancela FIFA, em que o campeão é previsivelmente o bilionário time europeu, a menos que ocorra uma zebra até hoje não vista. Os primeiros mundiais FIFA, mais ou menos entre 2005, o primeiro, e metade da década passada, permitiam certa disputa e São Paulo em 2005, Inter em 2006 e Corinthians em 2012 conseguiram a façanha de bater Liverpool, Barcelona e Chelsea, respectivamente. Os argentinos, de futebol tecnicamente inferior, já desaparecera da disputa. 

Hoje, porém, isso se tornou quase impossível. Mesmo porque os brasileiros, via de regra, enfrentam nesse confronto os melhores brasileiros, do outro lado. E, mesmo que os europeus não tenham futebol que se compare aos brasileiros, pinçando o melhor de cada país, tem-se um time ao qual a segunda linha de brasileiros, e sul-americanos reunidos no gigante brasileiro, até consegue fazer frente, mas até hoje não conseguiu vencer. 

Pode ser que seja a primeira vez em 2023, com o Fluminense. O campeonato começa nesta terça-feira (12), com transmissão de todos os jogos pela CazéTV, no YouTube. Mas não vale apostar muitas fichas nisso numa vitória brasileira contra o extrato da elite do futebol global. O poder do capital comprou a exclusividade do futebol de clubes para a Europa. Resta o de seleções, o qual os esforços imperialistas são por levar embora também. Porém, resta saber que não existe mais “campeão do mundo”, visto que o “mundo” está reunido em poucos times, dos quais um disputa este torneio amistoso numa lógica mais como a do boxe: vários sparrings do mundo todo, o brasileiro como o desafiante.

https://causaoperaria.org.br/2023/mundial-nao-torneio-amistoso/

 

 

 

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E onde que entra o amistoso nisso? Continua sendo Mundial do mesmo jeito, seja o antigo Intercontinental ou o formato atual que a Fifa toca desde 2005, discutir qualidade técnica dos times só porque os times lá fora se valeram de leis criadas ao longo dos anos para facilitar as transferências de jogadores pra lá é tolice, por exemplo o Cruzeiro em 1976 e 1997 e o Grêmio em 1995 são dois bons exemplos de times brasileiros que perderam a final do Intercontinental e os times do Bayern, do Borussia e do Ajax daquela época eram times com pouquíssimos estrangeiros no elenco, os times eram praticamente feitos com jogadores locais, sendo o time do Ajax por exemplo a base da Holanda da copa de 1998 que chegou até as semifinais e caiu pro Brasil.

Nesses três casos em questão a culpa foi do dinheiro? Não, pois o Cruzeiro nas duas oportunidades tinham dois timaços e o Grêmio em 1995 também era uma maquina, não é atoa que vários jogadores daquele elenco eram presenças constantes nas convocações da seleção, mas mesmo assim não foram páreo para seus adversários.

Você cita nesse artigo por exemplo, os títulos do São Paulo (2005), Internacional (2006) e Corinthians (2012), ainda no começo do formato atual do mundial, sendo que nessa época mesmo a diferença de elencos já era bem discrepante, o que prevaleceu em cada conquista dessas foi apenas a velha regra básica do futebol "uma bola vadia resolve a parada", em 2005 o São Paulo abriu o placar logo no começo do jogo e depois tomou sufuco do Liverpool, se não era o Rogério em dia inspirado aquele tri mundial era delírio coletivo, em 2006 ninguém dava nada pelo time do Inter contra aquela "seleção" que era o Barça de 2006 que já tinha algumas peças que fizeram parte do Barça histórico de 2007 em diante, que por sinal venceu um mundial sem dó nem piedade em cima do Santos em 2011, desses três o único clube que de fato pegou um adversário com um elenco minimamente compatível com o seu foi o Corinthians em 2012 e ainda sim, venceu na base da bola vadia também.

Só para terminar, logo não tem como querer classificar o Mundial de Clubes apenas como um mero "amistoso" só por causa da diferença técnica dos clubes, por conta do poder financeiro, se um time, seja brasileiro, árabe, japonês ou outra nacionalidade qualquer decidir retrancar e jogar apenas por uma bola, ele vai conseguir e muito provavelmente vai ser campeão mundial, seja com elenco do mesmo nível ou inferior, ninguém está imune ao "jogo por uma bola", e isso nem o capitalismo resolveria, é apenas a malandragem do futebol.

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Em 1995 pelo que sei o Grêmio foi roubado, o Rivarola foi expulso injustamente. 

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Al-Ahly venceu o Al-Ittihad por 3 à 1, já o Urawa Red passou pelo León por 1 à 0.

Em 14/12/2023 às 21:16, Chapolin Gremista disse:

o Rivarola foi expulso injustamente.

Já vi e revi os melhores momentos, e não achei injusta a expulsão, a entrada foi bem forte.

Editado por Пауло Витор
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Mas existe possibilidade do Flu ir pra final, pois o Al-Ahly possui um time mais fraco que o Al-Ittihad e só ganhou porque aproveitou o desgaste das estrelas advindo do jogo contra o Auckland City.

E foi esse mesmo Al-Ahly que tomou de 4 do Real Madrid na semi e do Flamengo na disputa por 3º lugar em 2022.

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23 horas atrás, Baixinho disse:

O Flu pegará uma equipe forte enquanto o City terá um jogo praticamente treino.

Forte? O Al Ahly era justamente a equipe que o Fluminense precisava pegar se quiser sonhar com a final na sexta, sempre deram trabalho contra os times brasileiros, mas nunca conseguiu avançar, o Al Ittihad pelo elenco que tinha era um adversário perigoso, assim como foi com os outros brasileiros, acredito que será um jogo apertado com o Fluminense vencendo por um gol de diferença só.

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11 horas atrás, Пауло Витор disse:

E foi esse mesmo Al-Ahly que tomou de 4 do Real Madrid na semi e do Flamengo na disputa por 3º lugar em 2022.

Mas foram resultados muito enganosos, pois contra o Real Madrid até os 47 do segundo tempo o jogo estava apenas 2x1, com o Al-Ahly presionando e com chances de empatar.

Já contra o Flamengo chegou a estar vencendo por 2x1 e ainda perdeu um pênalti.

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O Manchester City vem tropeçando na Premier League ultimamente, acho que apesar da superioridade deles isso acaba dando um pouco mais de esperanças ao Fluminense caso ele passe amanhã. 

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