MÚSICA

[Baixinho]

Essa música e a da Patrícia Marx são de autoria do Dalto!

                                

 

[HOMESSA]

 

[E.R]

Dua Lipa

[Usagi White]

[Ventilador Cego]

Beatles ganhará quadros incríveis de LEGO para montar.

Se você é fã dos Beatles e de LEGO, temos uma excelente novidade para o seu dia.

A banda está entre os símbolos culturais escolhidos para estrear uma nova série da marca de brinquedos que vem mais focada nos adultos e chamada de LEGO Art. A ideia é justamente possibilitar ao consumidor recriar imagens icônicas com as peças de brinquedo.

Em um formato um pouco diferente dos blocos tradicionais da LEGO, a nova série promete trazer um resultado que cairá muito bem em qualquer quadro e pode servir como decoração de casas ao redor do mundo.

A versão dos Beatles, por exemplo, já tem um adicional incrível: com 2933 peças, você pode usar o mesmo kit para montar qualquer um dos quatro integrantes  John Lennon, Paul McCartney, George Harrison ou Ringo Starr.

É claro que, para ter os quadros dos quatro, seria necessário juntar mais de 11 mil peças e desembolsar uma boa grana. Segundo a UCR, o set deve sair por US$119.99 cada, o que dá pouco mais de R$640 na cotação atual — logo, para montar a banda completa, seriam gastos mais de R$2.500.

Ainda de acordo o mesmo site, a marca ainda não divulgou uma previsão de início de vendas mas páginas especializadas apontam para Setembro nos EUA. Infelizmente, é bem difícil que esses produtos cheguem no Brasil tão cedo e a importação deve ser a melhor opção.

Fonte: https://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2020/07/03/beatles-quadros-lego/

Foto: 

Editado 12 de Julho de 2020 por Ventilador Cego

[E.R]

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https://www.billboard.com/articles/business/9417842/billboard-new-chart-rules-no-more-merch-ticket-bundles

A Billboard disse que não vai mais contar "casadinha" nas suas tabelas musicais (quando a pessoa compra 1 ingresso e vem com 1 álbum, etc).

A partir de agora, para que esses itens sejam contados é preciso que a venda do álbum/single seja feita à parte.

Ou seja, a pessoa que vai adquirir o ingresso de um artista tem que complementar a sua compra com 1 álbum e pagar a mais pra que seja contabilizada nas paradas. Os itens que forem vendidos com valor único (ingresso + álbum) não serão adicionados ao chart.

A Billboard também vai deixar de contar como "venda digital" itens que são vendidos no formato físico (vinil e CDs) e que venham com download digital. Só vão contar para as tabelas quando o item físico for enviado.

"A prática de vender vinil, CDs e outros lançamentos físicos que não serão fabricados e enviados aos consumidores por semanas ou meses - ao mesmo tempo em que oferece um download digital que pode ser resgatado instantaneamente - tornou-se difundida ultimamente, com artistas como Justin Bieber e Ariana Grande recentemente usaram a tática para aumentar suas posições no gráfico. As alterações mais recentes das regras tornarão essa tática ineficaz."

 

[E.R]

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Editado 14 de Agosto de 2020 por E.R

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https://www.vagalume.com.br/news/2020/08/19/mariah-carey-anuncia-album-de-raridades.html

Mariah Carey deu uma surpresa para os fãs nessa terça-feira.

A cantora anunciou, em suas redes sociais, que irá lançar um novo álbum, chamado "The Rarities", no dia 2 de outubro de 2020.

Como o próprio nome já diz, o disco contará com raridades da carreira da artista, trazendo faixas que acabaram não sendo lançadas e também algumas demos.

 

[E.R]

NOTÍCIAS

https://oglobo.globo.com/cultura/musica/katy-perry-apos-vencer-depressao-prestes-ter-bebe-cantora-tenta-dar-guinada-na-carreira-com-smile-24602298

Engana-se quem pensa que na cabeça de Katy Perry só circulam aqueles arco-íris, borboletas coloridas, tubarões dançarinos, cascatas de chocolate e pirulitos ambulantes. Sim, foi esse idealismo colorido que nos acostumamos a ver em clipes como “Firework”, “California gurls” e “Hot n cold”, marcos da ascensão dessa cantora pop nascida em Santa Barbara, Califórnia, há 35 anos, e que lança neste mês “Smile”, seu sexto álbum de estúdio.

Até ela se enganou nesse sentido. Por anos, Katy Perry driblava instintos depressivos escrevendo hinos pop que marcaram uma geração. Se um namoro chegava ao fim, a resposta vinha numa música que liderava as paradas americanas.

Até que, em 2017, isso parou de funcionar. Ela terminou seu relacionamento com o ator Orlando Bloom, astro da franquia “Piratas do Caribe”, e seu disco “Witness” não atendeu às expectativas comerciais e, muito menos, de crítica — o site “Pitchfork” deu uma nota 4,8 (sendo o máximo 10). “O mundo não queria mais me ouvir naquele momento”, lembrou, numa entrevista ao radialista Zane Lowe, da Beats 1 (Apple Music), na semana passada. “Era como se as pessoas falassem: ‘Agora, chega. Muito obrigado. Você já nos deu algo, e estamos satisfeitos’. E eu não consegui sair da cama por semanas, fui diagnosticada com depressão, precisei tomar remédios pela primeira vez na minha vida. Eu tinha muita vergonha. Eu pensava: ‘Sou Katy Perry, eu escrevi ‘Firework’, e agora estou tomando remédio”.

Assim, a cantora foi criando “Smile”, como canções soltas escritas em um dos períodos mais obscuros de sua vida — mesmo que, por vezes, como na solar, escapista (e insípida) “Harleys in Hawaii”, lançada como single em 2019, isso não fique claro, já que está narrando a aventura de um casal andando de moto no Havaí. “Quando eu escrevo canções esperançosas ou empoderadas, normalmente eu estou me sentindo o contrário disso”, justifica.

A sessão de fotos vestida de palhaço triste, que gerou a capa do álbum e a imagem que ilustra esta matéria, busca exatamente passar essa sátira melancólica entre o que se espera da artista Katy Perry e como ela pode estar por dentro.

O fato é que o álbum nasceu desse período, mas chega ao mundo em uma fase completamente diferente. E nem estamos falando da pandemia aqui. Katy Perry e Orlando Bloom reataram e noivaram em fevereiro de 2019 — o relacionamento é retratado na música “Champagne problems” (“eu quero te ver assim que limpar a crosta dos meus olhos. Até o dia que eu morrer você poderia ser o amor da minha vida?”, pergunta ela no início da canção).

Agora, Katy Perry está grávida de 35 semanas de uma menina, sua primeira filha, cujo nome ainda não foi revelado. A ela, a cantora dedica a faixa de encerramento do disco, “What makes a woman”, uma balada que começa suave centrada no violão — que remete a “The climb”, sucesso de Miley Cyrus — em que canta versos assumidamente feministas como “O que faz uma mulher para mim/ É a forma como corto o cabelo e não coloco maquiagem/ Eu me sinto mais bonita fazendo a merda que quiser/ É que minha intuição nunca está realmente errada”.

A fase mais difícil passou, as prioridades são outras, mas “Smile” nasce com duas palavras-chave: resiliência (que batiza a faixa autoajuda “Resilient”) e gratidão. “Verdade seja dita, foi difícil, por vezes, encontrar esse sorriso com que batizo o disco”, admitiu a cantora no texto de agradecimento do álbum. “Sei que o mundo inteiro está sentindo esse peso também. Mesmo agora, preciso lembrar das incertezas que o futuro traz para mim, minha família, meu bebê... Mas esse disco é um pequeno retrato no qual eu posso sempre apertar play e lembrar que já sobrevivi a muitas noites escuras, períodos difíceis, e posso superar”.

Esclarecido o contexto pessoal que o cerca, é importante pontuar ainda que “Smile” deve ser visto como um marco definidor na trajetória artística de Katy Perry. Após o fracasso de “Witness”, é o seu resultado comercial que vai definir se a cantora americana seguirá relevante no universo pop contemporâneo ou passará a viver da chamada “newstalgia”, uma saudade de um passado não tão distante. O desafio é ainda maior quando não é possível fazer turnês, seja por conta da pandemia ou pela licença-maternidade que se aproxima.

É seguro dizer, no entanto, que Katy Perry fez o que estava ao seu alcance. Reforçou sua presença on-line com diversas lives, conversando e estreitando sua relação com os KatyCats, como são conhecidos seus admiradores, e gravou shows virtuais para festivais como o Tomorrowland, voltado à música eletrônica.

E, ao escrever as 12 faixas ao lado de 34 compositores e mais uma penca de produtores — com destaque para o sueco Johan Carlsson e o americano Andrew Goldstei — entregou um disco de sonoridade plural, passando pelo electropop (em “Never really over” e “Cry about it later”), o pop com influência caribenha (de “Harleys in Hawaii”) e até o trap em “Not the end of the world”. Há altos e baixos, mas Katy Perry mais acerta do que erra, principalmente por focar no que sabe fazer de melhor.

O grande trunfo é que ela está cantando mais do que nunca, e a produção ressalta isso em faixas como a balada “Daisies” (que faz lembrar seus grandes momentos como “Firework”), “What makes a woman” e também “Teary eyes” — esta embalada por uma batida disco retrô que remete ao europop.

Uma coleção de músicas pop que não necessariamente — raramente, na verdade — conversam entre si do ponto de vista temático ou sonoro. Mas, através delas, Katy Perry tenta levar, como a própria lista, “luz, esperança, felicidade, força, diversão, fantasia e amor para cada uma das suas células”.

 

[E.R]

NOTÍCIAS

https://entretenimento.uol.com.br/noticias/redacao/2020/08/30/veja-os-premiados-do-vma-2020.htm

MTV Video Music Awards 2020

Alguns vencedores :

. Clipe do Ano - The Weeknd - "Blinding Lights"

. Artista do Ano - Lady Gaga

. Melhor Direção - Taylor Swift - "The Man"

. Melhores Efeitos Visuais - Dua Lipa - "Physical"

. Música do Ano - Lady Gaga e Ariana Grande - "Rain On Me"

. Melhor Edição - Miley Cyrus - "Mother's Daughter"

 

[E.R]

NOTÍCIAS

ANCELMO GOIS - O GLOBO

Está praticamente confirmada a participação do cantor canadense Justin Bieber no próximo Rock In Rio, em setembro de 2021.