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O The Town – festival dos mesmos criadores do Rock in Rio que estreia em setembro de 2023, na cidade de São Paulo –  vendeu 150 mil ingressos em sua pré-venda na última terça-feira.

O The Town Card, que não tem data pré-definida e vale para um dia de shows no gramado, esgotou em cerca de três horas, segundo a organização do evento.

Ainda de acordo com o festival, a procura pelos ingressos foi maior entre os paulistas, seguidos por internautas do Rio de Janeiro e de Minas Gerais.

A venda geral do festival começará no dia 18 de abril de 2023.

Fonte : https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2023/03/the-town-diz-ter-vendido-150-mil-ingressos-em-3-horas.shtml

 

[Enzitodel8]

E simplesmente, do nada, há 10 dias que a maravilhosa Gloria Gaynor relançou um novo clipe de uma regravação do clássico das discotecas "I Will Survive", correlacionando questões da sociedade atual com a mensagem da música.

A versão original foi lançada em 1978 e, até hoje, é considerado um hit gay. Tanto para a comunidade LGBTQIAP+, quanto para as mulheres, é uma música que retrata muito bem as lutas contra a imposição e a submissão à atitudes que não lhe cabem.

 

Editado 18 de Março de 2023 por Enzitodel8

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O festival de música The Town anunciou novas atrações para sua programação. 

A grande novidade é que Bruno Mars, já confirmado no evento para o dia 10 de setembro, fará uma segunda apresentação em São Paulo uma semana antes, no dia 3 de setembro de 2023.

Fonte : https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2023/03/the-town-anuncia-show-de-kim-petras-e-marca-segunda-apresentacao-de-bruno-mars.shtml

 

[E.R]

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A cantora Alicia Keys anunciou hoje que fará dois shows no Brasil em maio de 2023. 

O primeiro, será no dia 3 de maio, na Jeunesse Arena, no Rio de Janeiro, e no dia 5 de maio, no Allianz Parque, em São Paulo.

Fonte : https://www.uol.com.br/splash/noticias/2023/03/21/alicia-keys-anuncia-shows-no-rio-e-sao-paulo-para-maio.htm

 

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Entidade que representa as principais gravadoras e produtoras fonográficas do Brasil, a Pro-Música apresenta o seu relatório anual sobre o mercado fonográfico brasileiro.

Em 2022, o setor arrecadou 2,526 bilhões de reais (489 milhões de dólares), um crescimento de 15,4% em relação ao ano anterior. 

Com esse resultado, o Brasil subiu duas posições no ranking geral da IFPI e agora ocupa o 9º lugar mundial na indústria de música. 

Fonte : https://veja.abril.com.br/coluna/radar/mercado-fonografico-brasileiro-arrecadou-r-25-bilhoes-em-2022/

 

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A cantora Ana Carolina fará uma gravação audiovisual da turnê "Ana Canta Cássia — Estranho Seria Se Eu Não Me Apaixonasse Por Você", em que homenageia a "ídola" Cássia Eller.

A produção será realizada durante um show no dia 7 de maio de 2023, no Tokio Marine Hall, em São Paulo. Ainda não foi definido em que formato as imagens da apresentação serão lançadas.

Fonte : https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2023/03/ana-carolina-gravara-show-da-turne-em-que-homenageia-cassia-eller.shtml

 

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Cantando o single que tem junto com Rita Lee, Amarelo, Azul e Branco, a dupla pop brasileira Anavitória deu inicio ao seu show no Lollapalooza 2023 no palco Budweiser.

Talvez a a primeira cor da música tenha sido a inspiração visual para a performance, que contou com figurino e efeitos visuais no tom amarelado.

É a primeira vez da dupla, que mostrou muita felicidade e gratidão, no palco do evento.

“Que bom que foi esse ano, que bom que foi com vocês. Eu senti muita vibração”, disse Ana Caetano.

No repertório, a maioria das músicas foi do álbum Cor, de 2021.

Mas para a alegria dos fãs mais antigos, as primeiras canções da dupla, como Trevo e Agora Quero Ir, também foram cantadas“.

Fonte : https://www.estadao.com.br/cultura/musica/lollapalooza-2023-pela-1-vez-no-festival-anavitoria-foca-em-album-cor/

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[Chapolin Gremista]

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CAÇA ÀS BRUXAS

Show da Banda de Black Metal Mayhem é Censurado no DF

Censura do bem se transforma em censura generalizada

Na sexta-feira (17), o Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), recomendaram o cancelamento do show da banda norueguesa de black metal “Mayhem”, por suposto discurso de ódio. O pedido autoritário impede à venda de ingressos e divulgação para o show.

“Há evidências de que integrantes e ex-integrantes da banda estão envolvidos com apologias neonazistas, suicídio, canibalismo e assassinato, além de diversos tipos de violências e discriminações, incluindo queima de igrejas, referências à extrema violência, incitação à mutilação, declarações racistas e antissemitas, entre outros” – diz a recomendação, assinada por promotores.

            Em entrevista à imprensa golpista, a banda se defendeu, dizendo que não tolera discurso de ódio, afirmou ainda que é:

“Uma entidade apolítica com milhares de fãs em todo o mundo, de todos os tipos de origens e com todos os tipos de crenças, ideias e preferências”.

             O show que ocorreria no dia 21 de março em Porto Alegre (RS) foi cancelado. Um verdadeiro atentando à liberdade de expressão, é ainda mais reacionário por se tratar de uma manifestação artística. Esse direito democrático é uma pauta histórica da esquerda, porém nos últimos anos, com uma espécie de loucura coletiva, os “socialistas”, “comunistas” (de fachada) viraram verdadeiros defensores da censura estatal, mas, lógico, apenas contra os maus, é a censura do bem. Ao contrário da ideia estapafúrdia da esquerda pequeno-burguesa, à censura não funciona para punir os “maus”, só serve como um meio de barrar qualquer organização contrária à burguesia, prejudicando todos os trabalhadores. Segundo Trótski:

            “No regime burguês, toda supressão de direitos políticos e liberdades, não importando contra quem seja dirigida no começo, no final inevitavelmente recaíra sobre a classe operária, em particular nos seus elementos mais avançados – Esta é a lei da História”

           

            À censura está tomando proporções extraordinárias devido ao clima político que a própria esquerda contribuiu para criar, logicamente guiados pelo imperialismo. Em toda situação em que determinado “inimigo” desses ignorantes, em se tratando de marxismo, saem correndo atrás da polícia, da justiça e do todo-poderoso chefão: Alexandre de Moraes, mesmo com o fracasso absoluto desta política repressiva e direitista, alguns setores insistem na defesa da regulamentação da liberdade de expressar o pensamento. O direito de se expressar deveria ser absoluto e irrestrita, como diz à companheira Rosa Luxemburgo:

“Os Social-Democratas no nosso próprio país, assim como no mundo, defendem os princípios de que a consciência e as opiniões das pessoas são coisas sagradas e intocáveis.”

           

 

https://causaoperaria.org.br/2023/show-da-banda-de-black-metal-mayhem-e-censurado-no-df/

 

 

 

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A cantora Ludmilla foi uma das atrações do segundo dia do festival de música Lollapalooza 2023.

 

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[Chapolin Gremista]

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PROGRESSIVO POLÍTICO?

Gentle Giant e as classes sociais

A banda britânica Gentle Giant lança seu terceiro álbum, o Three Friends, em 1972, com músicas inesquecíveis e uma letras com temas estranhamente familiares aos marxistas

OGentle Giant era uma das bandas mais inovadoras do Rock Progressivo inglês durante os anos 70. Apesar de não ter alcançado o mesmo sucesso comercial que alguns de seus pares, como Emerson, Lake and Palmer, Yes ou Genesis, sua sonoridade é única, tem uma característica bem humorada e pitoresca, apesar de sua grande complexidade.

Para o presente texto, no entanto, gostaria de comentar o seu terceiro álbum, lançado em 1972, chamado “Three Friends”. Naquele momento, a formação da banda contava com os três irmãos Shulman, Derek, Ray e Phil, o baterista Malcolm Mortimore, o guitarrista Gary Green e o tecladista Kerry Minnear.  

O Gentle Giant, assim como a maioria das bandas de rock progressivo, não é conhecido por fazer letras e músicas de cunho político. A ideia que ronda o trabalho desses artistas é de músicos que desejam apenas exibir sua técnica, misturando o rock a gêneros mais sofisticados e tocando seus instrumentos de forma virtuosística, mas isso não corresponde a toda a verdade.

No disco Three Friends, é interessante observar que, em meio às mudanças de fórmulas de compasso, contrapontos intrincados, longas canções com diversas partes diferentes, longos solos de guitarra e improvisações nos teclados, o disco trata sobre um tema bastante fundamental para a vida: as diferentes classes sociais. 

Ainda que seja de forma tímida e superficial, o Giant se arrisca em falar um pouco sobre esse importante aspecto da vida em sociedade. A história que guia as letras desse disco conceitual é a de três amigos, que se conheceram na escola, mas cresceram e tiveram vidas diferentes, cada um desempenhando uma função na sociedade capitalista, tudo isso retratado de forma bastante crítica e até cínica em muitos momentos.

A primeira faixa do disco, Prologue, é, como o título sugere, um prólogo, que introduz a história dos três amigos. Musicalmente, ela apresenta um impactante tema instrumental, com uma condução rítmica empolgante e marcante. Após uma mudança na intensidade, temos um pequeno trecho com arranjos vocais inusitados, com uma confusa polifonia que não ajuda no entendimento da letra, mas contribui para seu clima misterioso.

A letra descreve de forma breve como três amigos se conhecem e sua vida se desenvolve para diferentes caminhos. Como a própria letra diz “os ventos da mudança não deixam nenhuma despedida”.

Logo após, vem a canção Schooldays, que impressiona pela sua sonoridade, que remete a um ambiente infantil e movimentado, mas de uma forma que só se vê ali. Ao mesmo tempo que apelam a certos clichês sonoros para dar aquela ideia do ambiente escolar, o que se vê é uma música riquíssima em detalhes e que dá o tom da história dos dias de escola dos três amigos.

A primeira parte é agitada e quase alegre, enquanto a segunda é obscura e misteriosa, quase que trazendo a sensação de se estar dentro de um sonho ou revisitando memórias muito antigas, que podem ser boas ou ruins, mas estão distantes e esquecidas no passado.

Logo depois, temos a canção Working all day, que retrata a vida de um operário, cuja única função na sociedade é trabalhar sem parar, ou como diz o próprio título da música “trabalhar o dia inteiro”. Ele expressa revolta com a sociedade que o oprime e uma frase memorável da letra da música é (tradução livre) “é fácil dizer que todos são iguais, mas olho à minha volta e vejo que não é verdade”. 

As frases tocadas no saxofone barítono chamam muito a atenção e o solo de órgão Hammond no meio da música mostram toda a criatividade do tecladista Kerry Minnear. Trata-se de um estilo de tocar teclado totalmente diferente do que se está normalmente acostumado para uma banda de rock.

O lado B do disco começa com a canção Peel the Paint, que procura retratar a vida de um artista. A música tem duas partes bem contrastantes, uma bastante calma, conduzida por um quarteto de cordas e cuja letra descreve a minúcia do trabalho do pintor, que acredita estar escapando do mundo exterior ao mergulhar em sua arte.

A segunda parte da música, com melodia dissonante e um riff de guitarra distorcido inesquecível, trata de forma metafórica do pintor descascando a tinta e revelando seu interior selvagem e revoltado. Uma mênção especial ao dueto de guitarra e bateria de Gary Green e Malcolm Mortimore na parte final da música.

A canção Mister Class and Quality? procura mostrar a vida e mentalidade do burguês e seus capachos mais diretos, que entraram de cabeça no canibalismo capitalista. Procurando utilizar todos à sua volta para favorecer seu ganho financeiro. Ele se vangloria dos “prêmios” que a vida deu a ele, e fala de forma aberta sobre como tem amigos apenas para conquistar seus próprios objetivos materiais. Ele diz “o mundo precisa de pessoas firmes como eu para receber e dar as ordens”. 

Musicalmente, ela possui uma introdução tocada no baixo, teclado e guitarra, bastante polifônica. A frase tocada no baixo durante essa introdução será repetida na próxima música de forma mais lenta. Durante o vocal, a música é conduzida por uma linha melódica de cinco notas no violino. Ela é interpelada por vários trechos instrumentais cheios de mudanças de clima e de harmonia, tendo até um trecho que lembra música de circo, mostrando o lado humorístico de seus compositores.

Ela emenda na parte final. A canção Three Friends, de caráter apoteótico, que entra com um coro, que remete mais à música sacra do que à música pop da época. A letra conta como os três amigos já estiveram juntos, mas que a sociedade os separou “indo de classe em classe”. Tudo isso é acompanhado por uma frase bastante movimentada no baixo, dobrado pela guitarra e harmonizado por um órgão hammond e por sons de cordas no teclado Mellotron. A frase é repetida indefinidamente até o volume cair e chegar ao silêncio, encerrando o que é, na opinião deste autor, uma obra prima da música dos anos 70. Recomendo escutar imediatamente.

 

https://causaoperaria.org.br/2023/gentle-giant-e-as-classes-sociais/

 

[Chapolin Gremista]

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CULTURA LATINO-AMERICANA

Buena Vista, Milanés, Silvio Rodríguez… conheça a música cubana

Cuba possui uma cultura musical muito rica que ajudou popularizou a música latino-americana no resto do mundo

Amúsica de Cuba é muito diversa e tem raízes em várias tradições musicais, incluindo a música africana, espanhola e indígena. A música cubana é conhecida por seus ritmos vibrantes, harmonias complexas e letras poéticas.

Um dos gêneros mais conhecidos da música cubana é a salsa, que é uma mistura de ritmos afro-cubanos, jazz e música latina. A salsa cubana é conhecida por seus ritmos fortes e complexos, e é frequentemente acompanhada por dança.

Outro gênero popular é o son cubano, que é uma mistura de música africana e espanhola. O son é caracterizado pelo uso de instrumentos como o bongô, o contrabaixo, a guitarra e a trombeta. É também um precursor da salsa e influenciou muitos outros gêneros de música latina.

Além da salsa e do son, a música cubana também inclui outros gêneros populares, como o bolero, a rumba, a guaracha e o cha-cha-chá. O bolero é um gênero romântico com letras poéticas e melodias suaves, enquanto a rumba é uma dança e música tradicional afro-cubana com ritmos fortes e percussão.

A música cubana teve uma influência significativa em muitos outros gêneros de música, incluindo a música latina, jazz e música popular. Muitos artistas cubanos famosos, como Celia Cruz, Compay Segundo e Ibrahim Ferrer, ganharam fama internacional e ajudaram a popularizar a música cubana em todo o mundo.

Aqui estão alguns dos artistas mais importantes de Cuba:

Buena Vista Social Club

O Buena Vista Social Club é um grupo musical cubano que ganhou fama internacional na década de 1990 graças a um álbum gravado com o produtor americano Ry Cooder. O álbum, intitulado “Buena Vista Social Club”, foi lançado em 1997 e se tornou um grande sucesso comercial e crítico.

O grupo foi formado a partir de uma série de gravações feitas por Cooder em Havana, Cuba, em 1996. Cooder estava procurando músicos veteranos cubanos que tivessem tocado na era de ouro da música cubana, nas décadas de 1940 e 1950. Ele reuniu um grupo de músicos lendários, incluindo Ibrahim Ferrer, Compay Segundo, Ruben Gonzalez e Omara Portuondo, para gravar um álbum que homenageasse a tradição musical cubana.

O álbum “Buena Vista Social Club” apresenta uma mistura de estilos musicais cubanos, incluindo o son, bolero, guaracha e outros estilos. As músicas apresentam instrumentos tradicionais como o tres (um instrumento de cordas cubano), a guitarra, o bongô, a conga e a trombeta. As letras são em espanhol e falam de amor, nostalgia e vida em Cuba.

O álbum “Buena Vista Social Club” foi um grande sucesso e recebeu vários prêmios, incluindo um Grammy. Ele ajudou a popularizar a música cubana em todo o mundo e inspirou um documentário de mesmo nome, dirigido por Wim Wenders, que conta a história do grupo e de sua jornada para gravar o álbum.

O Buena Vista Social Club continuou a tocar juntos por muitos anos após o lançamento do álbum, realizando shows em todo o mundo e gravando mais álbuns. Vários membros do grupo já faleceram, incluindo Ibrahim Ferrer e Ruben Gonzalez, mas sua música e legado continuam vivos e influenciando artistas em todo o mundo.

Silvio Rodríguez

Silvio Rodríguez é um cantor, compositor e guitarrista cubano, nascido em Havana em 1946. Ele é considerado um dos mais importantes e influentes músicos latino-americanos da história e tem uma carreira musical que se estende por mais de cinco décadas.

Rodríguez começou sua carreira musical na década de 1960, quando era estudante de agronomia na Universidade de Havana. Ele fez amizade com outros músicos e começou a tocar em bares e clubes locais. Em 1967, ele formou o grupo “Grupo de Experimentación Sonora del ICAIC”, que combinava elementos de música popular com música erudita e experimental.

O estilo musical de Rodríguez é uma mistura de diferentes gêneros, como o folk, a trova e a música popular cubana. Suas letras são altamente poéticas e muitas vezes políticas, abordando temas como amor, liberdade, justiça social e revolução. Ele também é conhecido por sua habilidade na guitarra, que combina acordes complexos com melodias suaves e emotivas.

Algumas das músicas mais famosas de Silvio Rodríguez incluem “Ojalá”, “La maza”, “Unicornio”, “Canción del elegido” e “El necio”. Sua música tem sido influente em toda a América Latina e em outros lugares do mundo, inspirando gerações de músicos e compositores.

Além de sua carreira musical, Rodríguez também é conhecido por seu ativismo político. Ele é um defensor de longa data da Revolução Cubana e de outras causas sociais, e suas letras frequentemente refletem suas visões políticas. Ele também foi um dos fundadores do Movimento da Nova Trova Cubana, um movimento musical e cultural que surgiu na década de 1960 e que promovia a música como uma ferramenta para a mudança social.

Pablo Milanés

Pablo Milanés é um cantor, compositor e guitarrista cubano, nascido em Bayamo, Cuba, em 1943. Ele é conhecido por ser um dos fundadores do Movimento da Nova Trova Cubana, juntamente com Silvio Rodríguez e outros músicos cubanos.

A Nova Trova é um gênero musical que surgiu em Cuba na década de 1960, que mistura elementos de música popular e folclórica com letras poéticas e políticas. Milanés é considerado um dos maiores expoentes desse movimento e suas canções são caracterizadas por letras profundas e emocionais, que abordam temas como amor, revolução, justiça social e paz.

Milanés começou sua carreira musical nos anos 60, tocando em bares e clubes locais em Havana. Em 1965, ele se juntou ao grupo “Grupo de Experimentación Sonora del ICAIC”, onde conheceu Silvio Rodríguez e outros músicos que se tornariam seus amigos e colaboradores ao longo de sua carreira.

Algumas das músicas mais conhecidas de Pablo Milanés incluem “Yolanda”, “El breve espacio en que no estás”, “Si ella me faltara alguna vez”, “De qué callada manera” e “Para vivir”. Su música é caracterizada por melodias suaves e românticas, combinadas com letras profundas e poéticas que retratam a vida cotidiana em Cuba.

Além de sua carreira solo, Pablo Milanés também colaborou com vários outros artistas, incluindo Silvio Rodríguez, Mercedes Sosa e Chico Buarque. Ele já ganhou vários prêmios ao longo de sua carreira, incluindo o Prêmio Grammy Latino em 2006 e o Prêmio Nacional de Música de Cuba em 2013. Seu trabalho é considerado uma parte importante da história da música cubana e latino-americana.

Vá para Cuba!

Para financiar a mobilização em defesa dos direitos dos trabalhadores, os Comitês de Luta estão realizando a segunda edição da ação entre amigos “Vai Pra Cuba!”. Adquirindo um número, você não só ajuda o movimento popular, como também concorre a uma passagem para Cuba por uma semana com estadia custeada e ainda pode levar mais dois acompanhantes para a viagem.

É uma campanha simplesmente imperdível e, portanto, não perca tempo e entre agora mesmo no sítio da ação por meio deste link.

 

https://causaoperaria.org.br/2023/buena-vista-milanes-silvio-rodriguez-conheca-a-musica-cubana/