Ir para conteúdo

MÚSICA


Professor Inventivo

Recommended Posts

NOTÍCIAS

https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-jardim/post/2022/11/especial-de-roberto-carlos-na-globo-tera-homenagem-a-erasmo-carlos-saiba-qual-sera.ghtml

Roberto Carlos grava na terça-feira o seu especial de fim de ano na Globo e, evidentemente, foi incluído no roteiro do show uma homenagem a Erasmo Carlos, o seu maior parceiro.

O tributo será em forma de música. Até a noite de sexta-feira a escolha da canção recaía na solução mais óbvia, "Amigo", composta pelo Rei em 1977 — mas o martelo não estava 100% batido.

Há chance também de o programa apresentar uma curta edição de cenas marcantes da dupla de maior sucesso da história da música brasileira.

 

Link para o comentário
  • Respostas 479
  • Criado
  • Última resposta

Usuários que mais postaram nesse tópico

  • E.R

    315

  • Chapolin Gremista

    74

  • HOMESSA

    23

  • Cortal Cristado

    13

Usuários que mais postaram nesse tópico

NOTÍCIAS

Os ingressos para o show da turnê "After Hours Til Dawn" que o cantor The Weeknd fará no Allianz Parque em 10 de outubro de 2023 já se esgotaram e uma apresentação extra foi anunciada para o dia seguinte.

The Weeknd também poderá ser visto no Rio de Janeiro, sábado, dia 7 de outubro de 2023, no Engenhão. Para essa apresentação os ingressos seguem disponíveis.

Fonte : https://www.vagalume.com.br/news/2022/12/08/apos-ingressos-se-esgotarem-the-weeknd-fara-mais-um-show-em-sao-paulo.html

 

Link para o comentário

 

NOTÍCIAS

REI DO BAIÃO

13/12/1912: 110 anos do nascimento de Gonzaga, o Rei do Baião

Um artista que vem do povo e faz a música que fala da vida e das lutas dos povo

luizlivro.webp

Há exatos 110 anos nascia, no interior de Pernambuco, Luiz Gonzaga, o Gonzagão ou, melhor ainda, o Rei do Baião. Um dos mais importantes músicos que já tivemos, que levou para o Brasil afora a cultura musical e a realidade do nordeste. Suas obras narram com vigor também a pobreza e as dificuldades do povo do sertão.

Luiz Gonzaga aprendeu quando criança a tocar acordeão com seu pai, que trabalhava na lavoura em uma fazenda, mas que nas horas vagas tocava e consertava o instrumento. Cedo ele passou a se apresentar em bailes e forrós ao lado do pai e aos 13 anos já era convidado para fazer shows sozinho.

Antes mesmo de completar 18 anos, Luiz Gonzaga deixou sua cidade natal depois de se apaixonar pela filha de um coronel, que não aceitou o casamento. Seguiu para o Ceará, primeiro para o Crato e em seguida para Fortaleza, onde ingressou no exército em 1930. Ficou no exército por nove anos e depois foi para o Rio de Janeiro, onde se dedicou exclusivamente à música. Anos depois essa história toda foi retratada por ele na música  ¨Respeita Januário¨.

Sua música tem raízes no sertão nordestino, mas ecoa em todo brasilerio, quem nunca cantarolou ¨Quando oiei a terra ardendo / Qual fogueira de São João /Eu perguntei a Deus do céu, uai / Por que tamanha judiação?¨, a canção Asa Branca (1947), uma de suas canções mais conhecidas e que é cantada até hoje, assim como muitas outras, como “Baião de Dois” (1950) ou o  ¨O Cheiro de Carolina¨ (1956).

Foi a sua grande admiração por Lampião, líder dos cangaceiros, que inspirou os trajes de show do Rei do Baião, passando a ser uma de suas marcas registradas junto com o seu inseparável acordeão. Seu filho, Gonzaguinha, também se tornou músico. Os dois juntos fizeram composições e turnês pelo Brasil.

O Rei do Baião morreu em 1989, mas sua música não abandonou o povo, mas continua marcando fortemente a cultura brasileira e sendo influência para as novas gerações. Um artista que vem do povo e faz uma música que fala da vida e das lutas do povo mais oprimidos deve ser celebrado.

luiz-gonzaga-divulgacao.jpg

https://causaoperaria.org.br/2022/13-12-1912-110-anos-do-nascimento-de-gonzaga-o-rei-do-baiao/

 

 

Link para o comentário
NOTÍCIAS

A atriz e dançarina Sheila Mello anunciou em uma rede social, que vai participar de um show a banda "É o Tchan".

O show vai ser realizado no dia 20 de janeiro de 2023, a partir das 22:00, na Fundição Progresso, no Rio de Janeiro.

O ator e dançarino Jacaré também é esperado no evento.

Fonte : https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2022/12/14/dancarina-sheila-mello-anuncia-participacao-em-show-da-banda-e-o-tchan.ghtml

 

Link para o comentário
NOTÍCIAS

 

MÚSICA BRASILEIRA

Adeus a Djalma Corrêa

No país das melhores batucadas do mundo, o percussionista Djalma Corrêa, falecido no dia 8 de dezembro, merece ser constantemente lembrado.

Djalma-Correa.jpg

Infelizmente, ao escrever minha coluna sobre música, deparo-me com outro necrológio; desta vez, escrevo imensamente entristecido pois, originalmente, esse texto se chamava “Os oitenta de Djalma Corrêa”, quando eu pretendia comemorar o aniversário e agora lamento sua morte. E assim, quem completou 80 anos de idade no dia 18 de novembro de 2022, veio a falecer no dia 8 de dezembro do mesmo ano, algumas semanas atrás.

Djalma Corrêa foi um dos grandes percussionistas brasileiros; em um país frutífero em bateristas e percussionistas feito o Brasil, berço dos maiores bateristas e percussionistas do mundo, Djalma Corrêa merece ser eternamente lembrado. Quando adolescente, estudei entusiasticamente percussão brasileira; um de meus professores, o mestre Papete, nome artístico de José de Ribamar Viana – quem brevemente merecerá um texto nesta coluna –, tendo o prazer de dividir a percussão com Djalma em várias ocasiões, sempre me disse ser seu parceiro favorito; veio de Papete a recomendação de escutar atentamente o álbum do Djalma Corrêa chamado “Candomblé”.

“Candomblé” foi lançado em 1977; não se trata de um trabalho em que Djalma Corrêa se coloca enquanto percussionista, expressando criatividade e virtuosismo, mas do registro dos ritos do candomblé, cuja música é baseada na percussão e no canto. Djalma dirigiu a produção do álbum, concebeu a capa, fez as fotografias e escreveu o texto justificando a documentação, descrevendo e explicando o rito registrado em 15 faixas; cada faixa é dedicada a um orixá específico, seguindo-se esta sequência de invocações: Exu, Ogum, Oxóssi, Ossanha, Obaluaê, Oxumarê, Xangô, Iansã, Oxum, Nanã, Iemanjá, Euá, Obá, Oxalá, Avania. Os músicos participantes do trabalho pertencem a casas tradicionais de culto afro-brasileiro na Bahia; os atabaques são percutidos por Vadinho, Dudu, Alcides; os cantos foram entoados por Alice, Eliana, Vadinho, Dudu, Alcides.

Evidentemente, o registro feito por Djalma Corrêa em “Candomblé” pode ser valorizado de variados pontos de vista; sua importância é histórica, antropológica, linguística, política, todavia, prefiro me deter em sua relevância musical. O atabaque é um instrumento, em termos de América Latina, basicamente praticado no Brasil e no Caribe, quer dizer, na América Latina formada por povos predominantemente negros e, por isso mesmo, praticantes das religiões afro-latinas; em linhas gerais, trata-se dos lugares, além do candomblé, respectivamente, do samba e da salsa, ambos ritmos e gêneros musicais de matriz negra. Desse ponto de vista, Djalma Corrêa nos convida, em seus registros, a apreciar as muitas variações rítmicas e timbrísticas da percussão oriunda da África e a perscrutar, naquelas raízes, seus desdobramentos nas mãos habilidosas de músicos semelhantes a ele, tais quais Nana Vasconcelos, Airto Moreira, Mestre Marçal, Papete, Cyro Baptista e tanto outros.

Certa vez, em entrevista, não lembro de quando nem onde, Djalma Corrêa declarava haver sido ele um dos responsáveis a levar a percussão da cozinha para a sala. Isso precisa ser explicado melhor, pois a expressão “cozinha”, referindo-se a percussão, está, senão abandonada, algo esquecida. Uma interpretação equivocada da expressão, de inspiração identitária, seria crer que, devido ao trabalho doméstico, os negros batuqueiros estariam vinculados à cozinha e os brancos pianistas, à sala de visitas. O equívoco seria grosseiro, afinal, os negros brasileiros sempre ocuparam lugar de destaque nas artes do Brasil, principalmente na música e na poesia; apenas para lembrar de alguns nomes devidamente reconhecidos: (1) Moacir Santos foi maestro e compositor; (2) Paulo Moura e Pixinguinha tocavam saxofone; (3) Benedito Costa tocava cavaquinho; (4) Johnny Alf foi pianista; (5) Elizeth Cardoso, Elza Soares e Ivone Lara são cantoras; (6) de Domingos Caldas Barbosa a Kátia de França, Cartola, Zé Keti e Paulinho da Viola, há numerosos poetas negros na canção brasileira. Além do mais, a percussão brasileira não é praticada exclusivamente por negros; dos seis percussionistas citados anteriormente, três deles são brancos.

 

Talvez, o melhor modo de interpretar a correlação entre “cozinha” e percussão seja pensar na disposição dos músicos no palco, colocando-se, em regra, a bateria e a percussão ligeiramente apartadas dos demais músicos e dos cantores e solistas, feito acontece com as cozinhas nas casas; a expressão ainda cabe à função comumente atribuída aos percussionistas de acompanhar, fazendo a base rítmica para os protagonistas da banda, tal qual o calor, durante o cozimento. Creio, portanto, haver sido nesse sentido que percussionistas em concordância com Djalma Corrêa levaram a percussão da cozinha para a sala, tornando-se não acompanhantes, mas solistas, colocando-se, consequentemente, diante de todos no palco. Essa reflexão remete, diretamente, ao álbum “Baiafro”, de 1978, da série Música Popular Brasileira Contemporânea, a MPBC, do selo Philips.

Lançado nos anos de 1970, o selo MPBC renovou o conceito de música popular brasileira, na maioria das vezes e segundo alguns críticos, restrito à canção, isto é, a músicas com melodia e letra; alguns desses críticos, restringindo ainda mais o campo da MPB, identificam-no somente com a música derivada da bossa-nova e do tropicalismo. Contrariamente, o selo MPBC, incluindo a música instrumental nos domínios da sigla, gravou predominantemente solistas e apenas cantores, à semelhança de Célia Vaz, cujos trabalhos vocais dialogam com os demais músicos; entre aqueles solistas, estavam: Stenio Mendes, tocando craviola – instrumento de cordas brasileiro concebido por Paulinho Nogueira –; Robertinho Silva, tocando bateria e percussão; Djalma Corrêa, tocando percussão com o álbum “Baiafro”.

De “Baiafro”, quero destacar as faixas “Os quatro elementos” e “Baiafro”, pois, na primeira, explicitam-se as influências da percussão própria do candomblé, com Djalma tocando os atabaques, e a segunda porque remete a uma performance sua bastante engenhosa. Ao se apresentar ao lado de Paulo Moura e outros companheiros, Djalma, em determinado momento, cedendo-lhes os atabaques para conduzirem a base rítmica, do centro do palco portava um penico de metal, de dentro do qual ele sacava, feito mágico, uma coleção de objetos transformados, por suas mãos, em instrumentos de percussão; no final, quando o penico estava vazio, ele próprio, virado ao contrário, virava campana, ressoando feito sino tocado por Djalma Corrêa, quem inventava, dessa maneira, novos timbres e novas formas de tocar. Em “Baiafro” – não o álbum inteiro, mas a composição –, Djalma apresenta algo semelhante; por ser gravação, ele pode tocar todos os instrumentos, fazendo ele próprio a base e as variações; em meio aos timbres utilizados, me pareceu escutar aquele penico em meio aos demais tambores, rototons e campanas.   

Por fim, vale lembrar de que Djalma Corrêa foi membro do Quarteto Negro, formado por Zezé Motta, Paulo Moura e Jorge Degas – também tema previsto para nossa coluna –; Djalma deu brilho e beleza a muitas gravações e apresentações de Toquinho, Gilberto Gil e Chico Buarque de Holanda, entre tantos; que sua força tenha retornado às forças da natureza, louvadas por ele com devoção de músico.

Seguem os links do Youtube com o registro completo de “Candomblé” e as gravações de “Os quatro elementos” e “Baiafro”, do álbum “Baiafro”:

 

Djalma-3.jpg

 

Djalma-4.webp

Djalma-5.jpg

 

https://causaoperaria.org.br/2022/adeus-a-djalma-correa/

 

  • Curtir 1
Link para o comentário
NOTÍCIAS

O Brasil vai receber a terceira edição do Tomorrowland em 2023. 

O festival que é o maior do mundo de música eletrônica está marcado para os dias 12, 13 e 14 de outubro no Parque Maeda, em Itu, no interior de São Paulo.

Informações sobre ingressos ou atrações devem ser divulgadas nos próximos meses.

O Tomorrowland Brasil já aconteceu em 2015 e 2016 com público de 150 mil pessoas.

Fonte : https://g1.globo.com/pop-arte/musica/noticia/2022/12/21/tomorrowland-anuncia-festival-no-brasil-em-2023.ghtml

 

Link para o comentário
NOTÍCIAS

MÚSICA BRASILEIRA

Gonzagão: a voz do sertão nas metrópoles brasileiras

Em 13 de dezembro, completaram-se 110 anos de nascimento de Luiz Gonzaga. Lembrar de sua música é lembrar da formação da classe operária brasileira

luizgonzaga02-jovem.webp

No dia 13 de dezembro, completaram-se 110 anos do nascimento do cantor e compositor pernambucano, Luiz Gonzaga. Possivelmente o artista mais popular da música brasileira. O rei do Baião, como foi apelidado por ter popularizado o gênero nordestino. Canções de sua autoria, como Asa Branca, Xote das meninas, Que nem jiló e Respeita Januário, apesar de terem sido escritas há muitas décadas, estão na memória de brasileiros até hoje.

Nascido no pequeno povoado de Araripe, a 12 km do município de Exu, no noroeste do Pernambuco, a mais de 600 km da capital Recife. Luiz Gonzaga nasceu de uma família pobre, isolada nos confins do Nordeste brasileiro. Seu pai, Januário, trabalhava na roça em um latifúndio, e tocava sanfona nas horas vagas, foi com ele que Luiz aprendeu o que viria a ser o seu principal instrumento.

Logo na infância, já tocava a sanfona com grande desenvoltura, chegando a se apresentar em bailes e apresentações nas cidades e povoados da região desde os treze anos de idade. Ainda antes dos dezoito anos, envolveu-se com a filha de um coronel da região, o que gerou toda uma crise com sua família e com o próprio coronel que tentou matá-lo. Devido a essa situação, fugiu para a cidade de Crato, no Ceará e posteriormente para Fortaleza, onde serviu o exército, em 1930. 

No período em que foi soldado, lutou no sertão nordestino contra coronéis, cangaceiros (pelos quais, no entanto, tinha grande admiração, chegando a adotar o figurino igual ao de Lampião em sua posterior carreira artística), e em outras partes do Brasil, como Piauí, Mato Grosso e Minas Gerais. Deu baixa do exército em 1938, no Rio de Janeiro.

É no Rio que Gonzagão começa a sua carreira artística. Por um período longo, apresentou-se como artista de rua no Mangue, uma região de boemia e meretrício da cidade, e lá se conectou com pessoas do meio artístico que facilitaram sua entrada na área. Se apresentou nos programas de calouros da época tocando sanfona durante um longo período e executando composições de outros autores da época. Foi, no entanto, com uma composição de sua autoria, Vira e Mexe, de difícil execução técnica na sanfona e com ritmos e sonoridades nordestinas, que ele venceu o show de calouros de Ary Barroso, chamado Calouros em Desfile.

A partir daí, sua carreira deslancha e ele compõe e grava as canções pelas quais se tornou conhecido em todo o país. É característico que esse sucesso tenha se dado a partir de uma cidade na região Sudeste, tocando música nordestina. As músicas de Luiz Gonzaga ecoavam as memórias de diversos nordestinos que fizeram o mesmo trajeto que ele.

Naquele momento (início dos anos 40), se formava um importante setor da classe operária brasileira, que era formada por nordestinos que se mudaram para o Sudeste para trabalhar nas indústrias e na construção das cidades em crescimento, como Rio de Janeiro e São Paulo. Portanto, a nostalgia expressa nas canções de Gonzagão, que lembrava de sua infância e crescimento no sertão, era algo compartilhado por milhões de pessoas no Brasil. 

Luiz Gonzaga foi um dos mais populares e relevantes artistas da música brasileira. Sua importância permanece após mais de um século de seu nascimento e isso se dá porque sua música teve um apelo direto à classe operária brasileira daquele período. Ele também foi um dos responsáveis pela popularização da música nordestina em todo o país. Gonzagão é uma das provas de que a música popular brasileira é a mais diversa de todo o planeta.

https://causaoperaria.org.br/2022/gonzagao-a-voz-do-sertao-nas-metropoles-brasileiras/

 

Link para o comentário
NOTÍCIAS

capa-aguaviva-gal-costa.png

Em uma homenagem póstuma a Gal Costa, a Universal Music Brasil lança nesta semana o vinil “Água Viva” (1978).

O LP reúne composições de Milton Nascimento, Caetano Veloso, Chico Buarque e Tom Jobim. São canções como “Paula e Bebeto”, “A mulher”, “Pois é” e “Folhetim”.

Também é fruto da colaboração de músicos como Wagner Tiso, Toninho Horta e Sivuca.

Fonte : https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-jardim/post/2022/12/agua-viva-de-gal-costa-sera-relancado-em-vinil.ghtml

 

Link para o comentário
NOTÍCIAS

https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2022/12/21/leilao-do-canecao-e-cancelado-no-rio.ghtml

O leilão presencial que definiria o novo gestor da casa de espetáculos Canecão foi cancelado. Fechado desde 2010 e alvo de diversas disputadas judiciais, o espaço seria leiloado na quarta-feira.

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) informou que o leilão não aconteceu porque não houve entrega de propostas para licitação do equipamento cultural multiuso. Além disso, a universidade informou que uma nova data será definida em janeiro de 2023.

A nova casa de espetáculos teria capacidade pra três mil espectadores e a empresa vencedora irá administrar o espaço pelos próximos 30 anos.

 

Link para o comentário
NOTÍCIAS

O Coachella já marcou a edição de 2023, que acontece nos dias 14, 15 e 16 de abril de 2023, seguindo em 21, 22 e 23 de abril de 2023. 

Este é um dos maiores e mais rentáveis festivais do mundo, que acontece no Estado da Califórnia e ser headliner (artista principal) é algo reservado para gente grande. Por enquanto, fica a dúvida de quem serão os artistas que ocuparão este posto no próximo ano. 

Alguns nomes do pop se destacam na lista. Um deles é Rihanna. No Coachella, ela teria a oportunidade de fazer um espetáculo completo, algo que a cantora não faz há muitos anos. 

Justin Bieber é outro que tem fortes possibilidades. Neste ano, ele cancelou a “Justice World Tour” para cuidar de questões de saúde. Se ele for confirmado no Coachella, será um retorno muito esperado aos palcos. Além disso, seria uma chance de fazer grandes shows sem a maratona que é uma turnê, já que o festival acontece em apenas dois finais de semana.

Fonte : https://portalpopline.com.br/rihanna-justin-bieber-entre-mais-cotados-headliners-coachella/
 

 

Link para o comentário

 

NOTÍCIAS

PELÉ COMPOSITOR - VOCÊ SABIA?

As canções que o Rei gravou

Gravado por inúmeros artistas famosos

pele-mundo-foto-reproducao-tubelanima201

Você sabia que o Pelé, rei do futebol, compôs canções musicais? E que foram interpretadas por cantores famosos? E que gravou junto com Elis Regina e Jair Rodrigues, e que suas obras foram gravadas por cantores famosos como Pery Ribeiro, Wilson Simonal, Carlos Dafé, Francis Bringell, Sergio Mendes, Wando, Tonico e Tinoco, Jair Rodrigues, Gracinha Leporace, Maria Alcina, Trem da Alegria, Moacyr Franco, Elis Regina, Patrícia e Luciano, Dalvan, Wanderlei Ribeiro, Naum, Gerry Mulligan?

Uma composição que gravou com Elis Regina, “Vexamão”, é bem interessante. Com letra divertida, com diálogos, onde a Elis pede para o Pelé cantar alguma coisa, e o Pelé responde que não tem jeito, mas Elis insiste, alegando que soube que o Pelé toca violão muito bem. E o Pelé, responde o porquê não vai cantar. E a música continua, e o Pelé começa a cantar, meio que autoexplicativo, o motivo do título “Vexamão”, por fazer ele cantar, pois ele canta todo desajeitado, canta todo errado, e os puxas achando bom, o rádio, jornal e a televisão. Música muito feliz e alegre, sente a brincadeira entre a Elis e o Pelé. Caso queira ouvir, basta colocar no navegador de busca “Vexamão” que aparece em várias fontes.

Segundo o Instituto Memória Musical Brasileira (IMMuB), consta 38 obras em nome do Edson Arantes do Nascimento “Pelé”. São eles:

 MúsicaCompositor(es) Ano DiscoIntérpretes

Gosto Tanto de VocêEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1968ALEGRIA, ALEGRIA VOL. 2 ou QUEM NÃO TEM SWING MORRE COM A BOCA CHEIA DE FORMIGAWilson Simonal

Recado À CriançaEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1968JAIRJair Rodrigues

Perdão, Não TemEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1969CPS: TABELINHAElis Regina/Pelé

VexamãoEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1969CPS: TABELINHAElis Regina/Pelé

Pior É Não Ter Por Quem ChorarEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1970MOACYR FRANCO SHOWMoacyr Franco

Pior É Não Ter Por Quem ChorarEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1970CPSMoacyr Franco

Pelé AgradeceEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1971MOACYR ESPECIALMoacyr Franco

Alma Latina (Latin Soul) (Main Theme) (My World Is a Ball)Edson Arantes do Nascimento ”Pelé”1977PELÉ – Trilha Sonora do FilmeSergio Mendes

Cidade GrandeEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1977PELÉ – Trilha Sonora do FilmeSergio Mendes

Cidade GrandeEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1977PELÉ – Trilha Sonora do FilmeSergio Mendes/Gracinha Leporace

Meu Mundo É Uma Bola (Main Theme) (My World Is a Ball)Edson Arantes do Nascimento ”Pelé”1977PELÉ – Trilha Sonora do FilmeGracinha Leporace/Sergio Mendes

Meu Mundo É Uma Bola (Main Theme) (My World Is a Ball)Edson Arantes do Nascimento ”Pelé”1977PELÉ – Trilha Sonora do FilmeGerry Mulligan/Gracinha Leporace/Sergio Mendes

Nascimento (Birth)Edson Arantes do Nascimento ”Pelé”1977PELÉ – Trilha Sonora do FilmeSergio Mendes

Voltando A Bauru (Back To Bauru)Edson Arantes do Nascimento ”Pelé”1977PELÉ – Trilha Sonora do FilmeGerry Mulligan/Sergio Mendes

CriançaEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1979CPSEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”

Moleque DanadoEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1979CPSEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”

Cidade GrandeEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1981ALEGRIA DE UM POVOJair Rodrigues/Edson Arantes do Nascimento ”Pelé”

Cidade GrandeEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1981LOIRA LOIRINHATonico e Tinoco

Perdão, Não TemEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1981ELIS REGINA E SEUS AMIGOS EM ENCONTROS HISTÓRICOSElis Regina/Edson Arantes do Nascimento ”Pelé”

Violeiro VioleiroEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1982JAIR RODRIGUES DE OLIVEIRAJair Rodrigues

Palco de AmorEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1983COISA CRISTALINAWando

Palco de AmorEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1984CPSWando

Recado À CriançaEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1984CLUBE DA CRIANÇAPatrícia e Luciano/Edson Arantes do Nascimento ”Pelé”

ABC do Bicho PapãoEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1985TREM DA ALEGRIAEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”/Trem da Alegria

Cidade GrandeEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1985TONICO E TINOCO – 50 ANOSJair Rodrigues/Tonico e Tinoco

Velho ClichetEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1990LATINO-AMERICANONaum

Acredita No VéioEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1992BUCANEIRAMaria Alcina

Cheiro de ChãoEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1992ESTRELA SOLITÁRIAFrancis Bringell

Estrela SolitáriaEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”1992ESTRELA SOLITÁRIAFrancis Bringell

Torcida da PazDalvan / Marcix / Edson Arantes do Nascimento ”Pelé”1993DALVANDalvan/Edson Arantes do Nascimento ”Pelé”/Wanderlei Ribeiro

Em Busca Do PentaEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”2002SELEÇÃO TÁ NO CORAÇÃO – Tema da TV Globo da Copa 2002 + 13 Sucessos “Show de Bola”Pelé

Perdão, Não TemEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”2002ELIS – 20 ANOS DE SAUDADEEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”/Elis Regina

VexamãoEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”2002ELIS – 20 ANOS DE SAUDADEEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”/Elis Regina

Pelé AgradeceEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”2004SELEÇÃO DE OURO – 20 SUCESSOS – VOL. 2 – MOACYR FRANCOMoacyr Franco

Pelé AgradeceEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”2008AQUELAS ANTIGAS 2Moacyr Franco

Gosto Tanto de VocêEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”2013PERY RIBEIRO ABRAÇA SIMONAL – DUETO COM OS AMIGOSCarlos Dafé/Pery Ribeiro

Perdão, Não TemEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”2014TABELINHA ELES x ELASElis Regina/Pelé

VexamãoEdson Arantes do Nascimento ”Pelé”2014TABELINHA ELES x ELASElis Regina/Pelé

https://causaoperaria.org.br/2022/as-cancoes-que-o-rei-gravou/

 

 

Link para o comentário

 

NOTÍCIAS

Sentimento comum

O encontro de John Lennon e Pelé, mais famosos que Cristo

Lennon e Pelé compartilhavam do reconhecimento de um povo, eram mais famosos que Jesus, tanto maior o tempo que viviam na história.

Pele-y-John-Lennon.jpg

Oencontro de John Lenon e Pelé foi algo inusitado oferecido pelo destino, algo que ficou guardado no pensamento do atleta. Lenon, o que se declarou mais importante que Jesus Cristo de tamanho destaque os Beatles lograram na Liverpool inglesa, teve um encontro com outro que também foi famoso como Jesus. Foi nessa comparação a Jesus, o “Rei dos Judeus”, como ficou conhecido na terra da Palestina, tamanha a grandiosidade do que fizera, que Lenon expressou não com um sentimento de usurpação do que não era seu, o cargo de salvador, mas a grandiosidade de ser reconhecido por um povo.

Foi no Rei dos Judeus que Lenon se inspirou para expressar em palavras o sentimento de grandiosidade que os Beatles experimentaram quando foram ovacionados pelos ingleses e o mundo todo. Um sentimento que só um rei sente quando se confronta com a grandiosidade do posto real diante dos súditos. 

Lenon, em encontro com Pelé em Liverpool, viu na simplicidade do atleta a grandiosidade do Rei do Futebol como Pelé era conhecido. Lenon conhecia a simplicidade de compor uma música e conhecia a grandiosidade de ser ovacionado por um grande público que dava valor a coisas simples, tamanha a complexidade a que o mundo foi levado. Lenon entendia perfeitamente o que Pelé era e sentia. O sentimento expressado por Lenon no encontro com o Rei Pelé o levou a querer demonstrar sua arte ao atleta. Um poeta é aquele sabe ler o outro poeta.. 

Pouco se divulgou do encontro, entre Lenon e Pelé, porém há um sentimento comum entre iguais em importância, como eram Lenon e Pelé naquele momento. Lenon reconhecia em Pelé a grandiosidade de alguém muito importante a ponto de ser imortalizado na frase, “o atleta do século”. Como que querendo participar dessa grandiosidade, Lenon expressou ao Rei Pelé que iria tocar para ele, em sua homenagem. 

Disse Pelé sobre o encontro:

“Quando fui contratado para jogar no Cosmos, em 1975, me matriculei para estudar inglês e o John Lennon também estava lá, estudando japonês, porque tinha conhecido a Yoko. Então a gente se encontrou no intervalo das aulas. Sabe o que ele me falou? Que na preparação para a Copa de 1966, quando a Seleção Brasileira estava concentrada em Liverpool, os Beatles queriam fazer uma apresentação para o Pelé, mas o comando da Seleção não deixou. Parece que o Nascimento, que era o nosso diretor, muito rigoroso, que Deus o tenha, disse: ‘Esse bando de cabeludos não vai entrar aqui, não!’ E o John Lennon me falou: ‘A gente adorava futebol, mas não deixaram a gente tocar para você”’.

O artista experimenta a criação, tanto quanto o oposto da criação: a negação da criação, ou a morte. Até nisso Pelé e Lenon puderam compartilhar

https://causaoperaria.org.br/2022/o-encontro-de-john-lennon-e-pele-mais-famosos-que-cristo/

 

 

Link para o comentário

Crie uma conta ou entre para comentar

Você precisar ser um membro para fazer um comentário

Criar uma conta

Crie uma nova conta em nossa comunidade. É fácil!

Crie uma nova conta

Entrar

Já tem uma conta? Faça o login.

Entrar Agora
×
×
  • Criar Novo...