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A apresentadora Fernanda Gentil está de saída da Globo. 

Seu contrato fixo foi encerrado. 

Fonte : https://oglobo.globo.com/kogut/noticia/2023/03/fernanda-gentil-deixa-a-globo.ghtml

 

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https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/televisao/com-pouco-espaco-cleber-machado-e-demitido-da-globo-depois-de-35-anos-99514

A Globo demitiu o narrador Cléber Machado, que trabalhou 35 anos na emissora.

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A demissão de Cléber Machado após 35 anos de trabalho é o choque de realidade que faltava para algumas pessoas entenderem o que é a Globo do presente e o que deverá ser a Globo do futuro no futebol. Aquela emissora que deteve o quase "monopólio" do esporte não existe mais, e nem sustenta uma equipe enorme de profissionais como fez no passado.

Não chega a ser totalmente surpreendente a saída de Cléber Machado de uma maneira isolada. O narrador foi preterido pela emissora na lista dos que viajaram para o Qatar na Copa do Mundo do ano passado. Mesmo assim, fez uma Copa brilhante em termos de mídia, sendo até mais destacado do que os profissionais que estavam in loco. Entre suas famosas gafes e erros, chamou muita atenção também por narrar partidas inesquecíveis, como Argentina x Holanda nas quartas de final.

No começo deste ano, Cléber Machado provou que atrai jogão, mesmo, e fez a Supercopa entre Palmeiras e Flamengo, um histórico 4 a 3 para o Verdão. Nem isso foi suficiente para evitar que a onda de cortes da Globo o atingisse, como atingiu também Jota Júnior recentemente, além da Central do Apito (uma decisão acertada no sentido do formato, mas talvez nem tanto no sentido de acabar radicalmente com comentários ao vivo sobre o tema).

A Globo que começa 2023 no futebol tem como grande produto a volta da Libertadores, o que fez alguns torcedores simpáticos ao canal comemorarem uma suposta "volta do monopólio". Balela. A Globo apenas retomou o pacote de TV aberta que estava com o SBT, mas não conseguiu nenhum direito de plataformas pagas no processo de concorrência promovido pela Conmebol ano passado, com Disney e Paramount dividindo Libertadores e Sul-Americana.

Na década passada, o sportv dividia as duas competições com o Fox Sports. Até a Série B, que era dominada pela emissora, agora está fatiada em outros veículos, com o Notícias da TV já tendo informado que a Band será o destino em TV aberta, e tendo chances ainda de ESPN transmitir alguns jogos em plataformas pagas.

Por mais que se considere um desgaste de Cléber Machado com o passar dos anos na Globo, não é normal a maior emissora do país promover tantos cortes como vem fazendo nos últimos anos. Uma simples ideia de "renovação" dos quadros também não pode ser desassociada do fato de que profissionais mais jovens tendem a ganhar salários menores. Se fosse só a saída de Cléber, poderíamos entender como um fato isolado, mas não é.

Aquela Globo que gastava bilhões por ano para manter poder absoluto sobre o futebol brasileiro e ter em seus quadros os profissionais mais populares não existe mais. Agora é vez da Globo que vai gastar na medida que achar correta para transmitir o que achar necessário e com os nomes que couberem nas planilhas financeiras.

O futuro das transmissões ainda é incerto. Cléber Machado era um dos possíveis componentes de uma sucessão de Galvão Bueno, que a Globo trabalhou para acontecer sem um "novo Galvão", mas com rodízio entre profissionais. Agora esse posto fica com Luis Roberto, Gustavo Villani e Renata Silveira na TV aberta, com clara vantagem para Luis, que está na emissora há 25 anos.

Quanto a Cléber Machado, a forma atual permite que se encaixe em praticamente qualquer veículo de imprensa para seguir com sua carreira. Hoje há futebol em diversas emissoras e serviços de streaming. Dificilmente o mercado desperdiçará a chance de contar com o profissional.

Fonte : https://www.uol.com.br/esporte/colunas/allan-simon/2023/03/22/demissao-de-cleber-machado-e-choque-de-realidade-definitivo-sobre-a-globo.htm

 

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Não é segredo que a queda do faturamento das TVs e o crescimento dos custos de licenciamento dos direitos esportivos se tornou insustentável.

Também não é segredo que o YouTube e as plataformas digitais destroçaram o modelo tradicional de mídia que por décadas tornou TVs e rádios em potências.

O crescimento dos custos esportivos nos últimos anos só foi possível graças à enxurrada de dinheiro "barato" no mercado, com taxas de juros baixas no mundo inteiro e dinheiro sobrando das plataformas de streaming.

As plataformas "compravam" participação de mercado pagando fortunas para terem os grandes campeonatos e atrair mais audiência e assinantes mesmo com pesados prejuízos.

Mas os tempos de dinheiro fácil ficaram no passado. A crise do streaming, com a desaceleração do crescimento de assinantes, e o aumento da taxa de juros pelo mundo, levou até o Vale do Silício a uma crise, causando demissões nas big techs.

São tempos de vacas magras. Todos os grandes grupos de mídia já anunciaram medidas de cortes de custos. Da Disney à Warner Bros. Discovery, passando pela Paramount e gigantes de tecnologia como Amazon, Google e Netflix que realizaram dezenas de milhares de demissões nos últimos meses.

Na Globo não é diferente. O momento é de apertar o cinto. Mas seja pela crise econômica no Brasil que começou bem antes que lá fora, ou por terem enxergado mais longe, os cortes na Globo começaram há pelo menos cinco anos.

Os cortes de custos foram agressivos, assim como as negociações de novos contratos. O futebol, uma das maiores despesas da Globo, não passou ileso. A empresa não renovou campeonatos, cortou medalhões da área de esportes e abriu mão da exclusividade, economizando centenas de milhares de reais.

Galvão Bueno, Arnaldo Cézar Coelho (que iria participar mas depois cancelou), Casagrande e Tino Marcos, sinônimos de futebol na Globo transmitindo um jogo da seleção no YouTube, são um exemplo dos riscos dessa nova estratégia.

Certamente haverá muitas matérias e buzz a respeito da novidade, mas há poucas chances que em longo prazo consigam replicar o sucesso comercial da emissora carioca, e principalmente, pagar os valores que a Globo pagava à Fifa no passado.

Para os donos de direitos esportivos e empresas de mídia, são tempos complicados com a disparada da concorrência.

A Fifa e demais donos de direitos esportivos que colocam o conteúdo a preço de banana no streaming, provavelmente deram um tremendo tiro no pé. Uma vez que você baixa o preço ou oferece de graça, fica difícil convencer o usuário a pagar, como os jornais e revistas descobriram na internet ao disponibilizar o conteúdo de graça por anos.

Além disso, o mercado não está difícil somente para a Globo e demais grupos tradicionais de mídia. O YouTube semanas atrás trocou de CEO após anunciar que pela primeira vez na história seu faturamento encolheu.

É dentro deste novo contexto, no qual a Globo não tem a hegemonia no futebol e abriu mão da exclusividade de muitos jogos e profissionais como Galvão Bueno.

Sem exclusividade dos campeonatos, a Globo precisa ser mais eficiente e otimizar suas propriedades.

Quanto menor a audiência do jogo da seleção no YouTube, melhor para a Globo. Fica mais fácil para a emissora provar para a Fifa que, mesmo pagando menos, a emissora carioca segue sendo a melhor alternativa no mercado. De quebra, ainda mostra para os talentos da casa que a vida fora da TV aberta pode ser difícil.

Ao abrir mão da exclusividade de profissionais e de campeonatos, a Globo aumentou sua eficiência e lucratividade. Por outro lado, deixou a porta aberta para novos concorrentes.

São tempos difíceis até para a Globo. Não espere que ela facilite a vida dos concorrentes, principalmente daqueles que um dia foram ícones da emissora.

Fonte : https://www.uol.com.br/splash/colunas/guilherme-ravache/2023/03/25/sem-hegemonia-no-futebol-e-cortando-custos-globo-joga-duro-e-se-adapta.htm

 

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A Globo divulgou internamente seus resultados de 2022. Novamente, a Globo fechou o ano com prejuízo. O valor foi de R$ 41 milhões negativos no ano passado.

Em 2021, o prejuízo da Globo havia sido de R$ 121 milhões. 
 
"Os custos de amortização dos direitos da Copa do Mundo acabaram por consumir os resultados acumulados dos três trimestres anteriores", disse Paulo Marinho, diretor-presidente da Globo.

Paulo Marinho destacou ainda os resultados positivos do digital. "O crescimento do Globoplay e do Globoplay+Canais, mesmo num cenário em que o mercado de streaming experimentou dificuldades no Brasil e no mundo, foi importante para mitigar a curva declinante de assinantes da TV paga".

A publicidade digital da Globo teria crescido mais de 30% em 2022 e o Globoplay cresceu mais de 20%.

O prejuízo com a Copa do Mundo pesou no resultado, mas também ajudou a publicidade a bater recorde como um todo. Houve um aumento de R$ 684 milhões na receita de publicidade, chegando a 9,107 bilhões, ou 60% da receita do grupo. Anúncios em programas e eventos como Copa do Mundo, BBB 22, Rock In Rio e a novela "Pantanal", além da publicidade digital e merchandising no BBB 22, foram os principais contribuintes. O crescimento da publicidade foi de 8% em relação a 2021.

No acumulado de 2022, a receita líquida da Globo aumentou 5% (R$ 739 milhões) em relação a 2021, totalizando R$ 15,168 bilhões.

Em 2021, o faturamento da Globo havia sido de 14,429 bilhões. Acordos com outras empresas, inclusive concorrentes, como o realizado para a transmissão dos jogos da Copa do Brasil em parceria com a Amazon, trouxeram um crescimento de R$ 96 milhões em outras receitas, chegando a R$ 625 milhões. 

A receita de conteúdo teve uma redução de R$ 41 milhões por conta da queda em assinaturas de TV a cabo e da venda da Som Livre, cuja receita contribuiu por apenas três meses em 2022. "Os bons números do Globoplay, com crescimento do número de assinantes, ajudaram a compensar a queda", afirmou Paulo Marinho.

Vale lembrar que a Som Livre foi vendida por R$ 1,4 bilhão para a Sony em 2022, o que também contribuiu para o resultado da empresa.

Apesar de cortes, uma notícia que pode surpreender a muitos é que, mesmo após anos de duros cortes e demissões, os custos da Globo subiram R$ 660 milhões apenas em 2022. 

Além da inflação, o fato é que cortar também custa. A demissão de funcionários com décadas de casa também impacta o resultado com custos de rescisão. 

Os Jogos Olímpicos, que serão realizados em 2024 em Paris, são outra conta indigesta que a Globo terá de encarar em 2023. A exemplo da Copa do Mundo, o valor dos direitos de transmissão foi fechado em um período no qual o mercado era muito diferente (e bem mais promissor). O evento deverá dar prejuízo para a emissora.

Fonte : https://www.uol.com.br/splash/colunas/guilherme-ravache/2023/03/28/mesmo-com-cortes-custos-aumentam-r-660-milhoes-e-globo-tem-prejuizo.htm

 

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Cléber Machado tinha um plano. A vontade do narrador era aposentar-se na TV Globo, mas não antes de narrar a Copa do Mundo de 2026. Seria a décima de sua carreira. Mas, há alguns dias, ele foi surpreendido com a notícia de que seria desligado da empresa em que estava havia 35 anos.

"Há um mês, 15, 20 dias, eu não imaginava isso", afirmou à Folha o profissional, que recebeu o comunicado sobre sua saída na última quarta-feira.

Cléber Machado buscou os executivos da emissora para entender os motivos. Na conversa, ficou claro para ele que a razão era financeira, "pelo critério que foi adotado".

"Eu perguntei : 'Vocês não me querem mais ou é grana ?'. Responderam a opção B", disse o narrador.

Questionado se o salário dele havia se tornado alto demais para o padrão atual estabelecido pela Globo, limitou-se a dizer : "É possível".

O paulistano era um dos profissionais que estavam havia mais tempo no esporte da emissora. Existia uma expectativa de que seria o substituto natural de Galvão Bueno como narrador principal do canal carioca — embora ele negue essa perspectiva, porque "nunca se discutiu uma sucessão para o Galvão".

Sinais de que o prestígio dele já não era o mesmo começaram a surgir no ano passado, quando o narrador foi preterido na escolha da equipe levada pela Globo para cobrir a Copa do Mundo no Qatar. Ele fez parte do time que ficou no Brasil para trabalhar a distância.

Cléber nega ter ficado magoado, embora observe : "Quem não quer cobrir uma Copa do Mundo ?".

O profissional assegurou, no entanto, que foi em tom de brincadeira seu comentário ao vivo, durante o Mundial, sobre um vídeo que mostrava homenagem da Fifa (Federação Internacional de Futebol) a Galvão por ele ter trabalhado em 12 finais.

"Também quero dar parabéns para mim. Eles podiam mandar uma coisinha dessa aí para mim, é a nona Copa do Mundo. Aqui é a nona Copa do Mundo. Não sei se vale a distância, mas...", disse, na ocasião. A condecoração valia para profissionais que haviam trabalhado em pelo menos oito mundiais.

Cléber Machado afirmou que os executivos da Globo foram "muito gentis" com ele ao avisá-lo com antecedência sobre o time escalado para viajar ao Qatar.

"Falaram comigo antes de [divulgar] a lista [à imprensa]", conta. "Quando chegou junho, julho, eles falaram para mim que eu não ia para a Copa."

Apenas Galvão Bueno, que deixou de ser narrador na emissora carioca, e Luís Roberto, que continuam no canal, narraram o torneio in loco pela TV aberta.

"De uns tempos para cá, o Luís Roberto cresceu, eu não acho que eu diminuí", disse Cléber Machado.

O narrador contou que já tinha planejado férias para maio antes de saber que sairia da Globo e pretende cumprir o período de descanso da mesma forma, mas não descartou trabalhos antes disso, sem revelar se isso diz respeito a um canal tradicional de TV ou a alguma plataforma de streaming.

"Se bobear, acho que vai rolar alguma coisa antes de maio", brincou.

A expectativa dele se baseia na nova configuração do mercado de transmissões esportivas, imposta pelas plataformas de streaming desde que elas pulverizaram os direitos de exibição dos campeonatos, algo que Cléber Machado vê com bons olhos.

"Pra gente, para o mercado, ter mais transmissões significa que tem mais gente trabalhando, tem mais emprego", opina. "Eu entendo que alguma empresa, queira ter uma exclusividade. Mas eu acho que a competição é saudável."

Ele cita como exemplo o retorno da Libertadores à grade da TV Globo este ano após três edições no SBT. A emissora carioca havia deixado de exibir o torneio em 2020 depois de fracassar na tentativa de renegociar o contrato com a Conmebol, dona dos direitos de transmissão do campeonato.

O narrador acredita que a concorrência entre as emissoras afetou o valor do torneio. "Se você tem um comprador que topa pagar porque ele não admite perder é muito mais fácil para quem vende", afirma.

Cléber Machado, aliás, tem um carinho especial pela Libertadores. Cita com saudosismo as transmissões que fez do torneio, sobretudo das finais de times brasileiros.

"Não tenho do que me queixar", afirmou ele sobre a chance de narrar grandes eventos e de ter também vivenciado a transformação do status do narrador esportivo no país, mérito que atribui sobretudo à trajetória de Galvão Bueno.

Fonte : https://www1.folha.uol.com.br/esporte/2023/03/cleber-machado-diz-que-grana-motivou-sua-dispensa-da-globo.shtml

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A Globo decidiu reduzir ao máximo a duração da temporada 2023 de "No Limite", e a sétima edição do reality terá apenas 10 episódios.

Essa foi a solução encontrada para cumprir o contrato e não sofrer tanto em audiência, já que o programa ficou abaixo do esperado desde o seu retorno, em 2021.

A atração comandada por Fernando Fernandes ficará só um mês no ar.

A última edição, exibida em 2022, teve 20 episódios produzidos.

O Notícias da TV teve acesso ao planejamento comercial do programa em primeira mão.

O "No Limite" está previsto para entrar no ar em 18 de julho de 2023, uma terça-feira.

Cinco dias antes, no dia 13, haverá uma pré-estreia de 15 minutos logo após Terra e Paixão, próxima novela das nove, que estreia em maio no lugar de Travessia.

A final do reality show será em 17 de agosto, ao vivo.

Quando readquiriu os direitos do Survivor, formato americano licenciado pela Endemol que originou o No Limite, a Globo se comprometeu a produzir pelo menos três novas temporadas da atração, e por isso a emissora não pôde simplesmente cancelar o reality.

Por causa do corte de episódios, o programa também terá menos participantes. Serão 14 anônimos, ante os 24 do ano passado.

As gravações na Floresta Amazônica, onde vai se passar a sétima temporada, começam em 1º de junho. Os selecionados terão contrato com a Globo até 31 de agosto. 

A direção artística segue nas mãos de J.B de Oliveira, o Boninho.

Serão dois episódios por semana, nas noites de terça e quinta. Além de reduzir o número de exibições, a Globo também cortou o programa A Eliminação. A atração era comandada pela apresentadora Ana Clara Lima, que entrevistava o eliminado da semana nas noites de domingo, após o Fantástico.

 

Editado 29 de Março de 2023 por E.R

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Nova abertura do "Globo Repórter".

 

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Editado 3 de Abril de 2023 por E.R

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Patrícia Poeta foi bastante criticada por interromper o colega de programa, Manoel Soares, durante o "Encontro", ao vivo, na manhã desta segunda-feira.
 
Através de sua assessoria de imprensa, Patrícia Poeta esclareceu o que aconteceu : “Foi uma casualidade, das várias que podem acontecer num programa ao vivo. Estava tendo dificuldade com uma nova tecnologia e estava procurando ajuda para fazer acontecer. Tanto que no momento que percebi o que tinha acontecido, imediatamente já me desculpei. Coisas de programa ao vivo”.

Fonte : https://www.metropoles.com/colunas/fabia-oliveira/patricia-poeta-explica-corte-em-manoel-soares

 

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As manhãs da Rede Globo podem estar prestes a passar por uma reformulação completa. Diante as frequentes polêmicas nas quais a apresentadora Patrícia Poeta tem se envolvido nos últimos meses, principalmente em relação ao companheiro de programa, Manoel Soares, a emissora carioca estaria cogitando criar um novo programa para sua faixa da manhã.

Segundo informações que a coluna Erlan Bastos EM OFF obteve com exclusividade, a Globo está planejando extinguir o “Encontro com Patrícia Poeta”, alvo comum da ira dos telespectadores e internautas nas redes sociais.

Numa reunião que aconteceu na manhã desta terça-feira, diretores da emissora afirmaram que Maria Beltrão pode comandar o novo matinal.

Ainda segundo informações, a nova atração matinal teria previsão de estreia para 2025, porém, deve ser antecipado para 2024. Assim o “Encontro” sairia do ar e, com ele, também Patrícia Poeta. A Globo mantém todo o planejamento para suas manhãs em segredo e o novo programa matinal da emissora ainda não tem nome definido.

Nas redes sociais, o nome de Maria Beltrão é sempre apontado como o preferido dos telespectadores para uma possível substituição de Patrícia Poeta nas manhãs da Globo. A jornalista, que atuava na Globo News, atualmente comanda o “É de Casa”, programa exibido aos sábados. Ela divide a apresentação da atração com Talitha Morette, Tiago Oliveira e Rita Baptista.

Já Patrícia Poeta não tem tanto prestígio perante o público e frequentemente é alvo de críticas por parte dos internautas. A polêmica mais recente ocorreu nesta segunda-feira quando, mais uma vez, ela cortou uma fala do jornalista Manoel Soares. Ela ainda passou na frente da câmera que focava no jornalista. O co-apresentador ficou claramente incomodado com a interrupção.

 

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ALESSANDRO LO BIANCO

O diretor Amauri Soares disse que os atuais apresentadores da Globo terão a partir do próximo contrato com a emissora, um teto salarial de 200 mil reais por mês.

Com isso, o apresentador William Bonner teria manifestado vontade de sair da emissora, tão logo acabe seu contrato com a Globo, em 2025.