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Fanfics e Remakes


Bugiga

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Eu ainda tenho que fazer a minha.

Vou fazer "Um Fotógrafo Amador Trabalhando como Profissional", "A Despedida do Quico", "A Despedida do Seu Madruga" e "Natal na Casa da Dona Clotilde".

E, se Lucas FT ainda estiver pensando em fazer o remake de Acapulco, eu posso ajudá-lo. :P

Cara ja tinha esquecido! :P

Intão sei lá acho que vou fazer essa fanfic. Fique disponivel pois acho que prescisarei de ajuda :joia:

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Chaves

Chaves, Chiquinha, Quico e Nhonho estão brincando de amarelinha no pátio principal da vila, quando é a vez de Quico, Chiquinha vai até a escadaria e se senta; parecendo estar preocupada com alguma coisa:

Chaves: O que foi Chiquinha? Por que não vem brincar de “aramelinha” com a gente?

Chiquinha: É que eu estou preocupada.

Chaves: “Peocuprada” com o que?

Chiquinha: Com meu papi... Ta acontecendo algo estranho.

Quico para de pular amarelinha e vai se juntar à conversa:

Quico: Só agora você foi notar que ta acontecendo algo de estranho com seu pai? [risadas de fundo]

Chiquinha: Não é isso, idiota! É que, hoje mais cedo, a bruxa do 71 entrou lá em casa com algumas coisas de fazer comida e até agora não saiu de lá!

Nhonho: E o que tem de mal isso? Quanto mais comida, mais pança satisfeita!

Chiquinha: Se ela estiver preparando um feitiço pro meu pai?

Chaves: Pela cara dele já fez um feitiço há muito tempo, não? [risadas de fundo]

Chiquinha: Não que eu saiba.

Nhonho: Se for assim, eu vou pedir pro meu pai pagar a bruxa do 71 para ela fazer um feitiço no Seu Madruga para que ele pague suas dividas! [risadas de fundo]

Chaves: E se ela estiver cozinhando o Seu Madruga?

As crianças começaram a ficar amedrontadas, ainda mais porque já estava escurecendo:

Nhonho: Acho que vou pra minha casa...

Chiquinha: Não Nhonho, você vai ter de ficar até resolvermos o mistério.

Quico: Sim, o mistério do chimpanzé e da bruxa!

Chiquinha: O que!?

Quico: O mistério do Seu Madruga e da Dona Clotilde.

Chaves: Eu acho que vou dar piri-paque...

O menino do oito começou a se retorcer, mas Nhonho rapidamente lhe jogou água por uma tigela:

Chaves: Por que fez isso, gordo?

Nhonho: É que você já estava ficando hipopotamizado.

Chaves: Você vai ver, Nhonho!

Nhonho: Ver o que, hein? Ver o que, hein?

Chaves foi para bater no filho de Seu Barriga, porém Nhonho evitou lhe dando uma baita barrigada:

Chaves: Você vai ver na saída...

Nhonho: Que vou ver na saída o que!!!

Chiquinha: Vamos resolver esse mistério logo... Um de nós terá de entrar em minha casa e ver o que está acontecendo...

Quico, Chaves e Nhonho: Eu não vou!

Todas as crianças estavam com muito medo, teriam de fazer alguma coisa para saber quem entraria primeiro:

Chiquinha: Já sei! Cada um fala um número!

Chaves: 14!

Quico: 14!

Chiquinha: É um número diferente, Quico!

Quico: Mas, você pediu pra todos falarmos um número e não um número diferente. [risadas de fundo]

Chiquinha: O que você tem de burro, você tem de burro!

Nhonho: Quem não quer entrar primeiro fala: EU NÃO!

Primeiro Nhonho falou e depois Chiquinha e logo após Chaves, Quico foi o último que disse, então era ele quem teria de entrar. O menino foi devagarzinho até a casa de Seu Madruga e entrou de fininho, dando um grito; assustando as outras crianças:

Chaves: O-o que será que aconteceu com o Qui-Quico?

Nhonho: E você acha que nós sabemos?

Chiquinha: Será que a Bruxa do 71 fez algum feitiço nele?

Nhonho e Chaves: Aaaai!!!!

Chaves: Mas, nele funcionou muito rápido...

Nhonho: Claro, do jeito que é medroso e besta. [risadas de fundo]

Chiquinha já estava farta e queria logo desvendar o tal mistério:

Chiquinha: Querem saber? Eu vou entrar!

A menina, sem mais nenhum receio, entrou em sua casa, não sendo acompanhada por nenhum dos garotos. Nhonho e Chaves, do lado de fora, sentiram um delicioso odor no ar:

Nhonho: Hmm... Que cheiro delicioso.

Chaves: Cheiro?

Nhonho: Sim, não sente?

Chaves: Claro, veja...

O menino do barril, parecendo querer que Nhonho visse algo, se sentou no chão. Fazendo Nhonho acha-lo um idiota, mas não se importou e preferiu saber de onde estava vindo o cheiro, até que percebeu que vinha da casa de Seu Madruga:

Nhonho: Vou entrar na casa do Seu Madruga!

Chaves: Não vá, Nhonho!! Quem sabe esse cheiro não pode ser da Dona Clotilde que assou a Chiquinha?

Nhonho: Mas, não tem cheiro de carne... Tem cheiro de... hm... Vou entrar e descobrir.

Chaves: Não!! Não!!

O gordinho entrou na casa, e assim como as outras duas crianças, não saíram mais:

Chaves: O Chapolin Colorado sempre ensinou que devemos lutar contra os nossos medos! Eu sou uma criança, mas posso muito bem lutar contra a bruxa do 71 por mais que ela me lance uma de suas bruxarias.

Quando Chaves entrou na casa de Seu Madruga, viu que todos estavam bem:

Chaves: Espera... Por que você tinha gritado Quico?

Quico: Porque quando eu entrei me assustei com a cara do Seu Madruga.

Chaves: E por que o Nhonho sentiu um cheiro delicioso quando a Chiquinha entrou em sua casa?

Dona Clotilde: Porque eu havia terminado de fazer o bolo, ora!

Chaves: E cadê o bolo?

Nhonho: Quando entrei, terminei de comer o último pedaço...

Chaves: O último... Pe... Pipipipipipipipi!!!

E assim termina o episódio, gostaram?

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Eu tava fazendo uma do Chapolin...mas não acabei por falta de ideias.Quando tiver eu coloco.

Eu fiz um remake de "animas proibidos" versão 80,mas depois eu coloco.

Também queria fazer uma de Pancada Bonaparte...mas por enquanto só tenho as piadas prontas na minha cabeça e não me acorra roteiro nenhum.Ç__Ç

Editado por Pópis-Iara
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Bom, vou postar o roteiro do episódio "A Casinha da Chiquinha" no lugar certo desta vez. Não sei se ficou bom, mas aqui está:

Roteiro do episódio A Casinha da Chiquinha

Roteiro original: Guilherme Aldeia de Souza

Ano do episódio: 1975

Duração do episódio: 21 minutos

Personagens:

Roberto Gómez Bolaños - Chaves

Ramón Valdés - Seu Madruga

Maria Antonieta de las Nieves - Chiquinha

Carlo Villagrán - Quico

Florinda Meza - Dona Florinda

Angelines Fernandez - Dona Clotilde (Bruxa do 71)

1º Bloco

Chiquinha está no pátio montando a sua casinha com tijolos em frente a casa dela.

[Chiquinha entra em casa e pergunta para o Seu Madruga que está lendo o jornal]

- Papai, você sabe onde está o meu lençol?

Seu Madruga: Eu lavei ele. Você não viu que está pendurado no varal?

Chiquinha: É mesmo, mas não deveria ter lavado ele.

Seu Madruga: Por que não?

Chiquinha: Ele nem estava tão sujo.

Seu Madruga: Não se lemba que você e o Chaves sujaram ele de terra?

Chiquinha: Mas sujamos pouco. O lençol estava sujo, pois você nestes últimos dias começou a dormir com ele. [risadas de fundo]

Seu Madruga: O que será que ela quis dizer? [risadas de fundo] Além disso, para que você quer o lençol?

Chiquinha: Para fazer o telhado da minha casinha.

Seu Madruga: Sua casinha?

Chiquinha: Sim!

Seu Madruga: É, pois fique sabendo que você não usar ele como telhado de sua casinha.

Chiquinha: E como tapete? [risadas de fundo]

Seu Madruga: Olha Chiquinha...

Chiquinha: Eu sei que vai sujar, mas como não sou que lavo mesmo... [risadas de fundo]

Seu Madruga: Ah, é? Pois da próxima vez, você vai lavar ele! Agora vai lá brincar com seus amiguinhos, menos de casinha. Não quero que você suja o lençol que eu acabei de lavar.

Chiquinha: Mas papai...

Seu Madruga: Fora!

Chiquinha: Mas...

Seu Madruga: Fora!

Chiquinha: Ma...

Seu Madruga: Fora!

Chiquinha: M...

Seu Madruga: Foooora!

[Chiquinha começa a chorar]

Chiquinha: Ué, ué, ué, ué, ué, ué! Você não deixa eu brincar de casinha! Saiba que eu vou sujar todas as roupas e lençóis para o senhor lavar tudo! Ué, ué, ué! [risadas de fundo]

[Chiquinha sai da casa]

Seu Madruga: Mas que menina desobediente! Será que não tem ningúem que eduque ela?! [risadas de fundo]

[Chiquinha para de chorar e vai até a casa do Quico e da Dona Florinda. Ela bate na porta]

[Quico abre a porta e vê a Chiquinha]

- Quem é?

Chiquinha: Mas como você é burro!

Quico: Até aí sem novidades. [risadas de fundo]

Chiquinha: Concordo. [risadas de fundo] Você é cego? Não está vendo que sou eu, besta!

Quico: Sim, eu sei que você é besta. [risadas de fundo]

Chiquinha: O quê?

Quico: Não, nada. O que você quer?

Chiquinha: Eu queria saber se você tem um lençol para me emprestar?

Quico: Para que você quer?

Chiquinha: Para fazer a minha casinha. Olha, já estou montando ela.

Quico: Mas você não tem lençol?

Chiquinha: Sim, mas o meu lençol de cama está molhado.

[Quico começa a rir]

Quico: Nesta idade e você ainda molha o seu lençol? [risadas de fundo]

[Chiquinha dá um pontapé no Quico]

Quico: Você não vai com a minha cara? [risadas de fundo]

Chiquinha: A culpa é sua! Eu não quis dizer que ele está molhado daquele jeito e sim que o meu pai lavou ele. Mesmo estando molhado, eu poderia usar ele, pois já esta quase seco, mas o meu pai não deixou eu usar.

Quico: Ah, bom! Eu vou ver se tem algum lençol.

Chiquinha: Quico, você não vai querer brincar de casinha comigo?

Quico: Brincar naquilo ali? [Quico começa a dar uma risada debochada] [risadas de fundo]

Chiquinha: Mas o que tem de errado na minha casinha?

Quico: Tudo! Olha, uma casinha gentalhinha assim como a dona! [Quico começa a rir] [risadas de fundo]

Chiquinha: O quê?

Quico: Se eu for brincar de casinha, eu sou brinco em casinhas decentes. É uma pena que você e o Chaves não são como eu.

Chiquinha: Ainda bem! [risadas de fundo]

[Quico fica bravo]

Quico: Ah, é? Agora eu vou...

[Chiquinha ameaça bater no Quico]

Chiquinha: O que você vai fazer, hein?!

Quico: Eu vou procurar o lençol para você.

Chiquinha: Ah, bem.

[Quico entra na casa dele para procurar o lençol. Chiquinha empurra o barril do Chaves (com ele dentro dele), até a casinha dela]

[Chaves sai do barril] [risadas de fundo]

Chaves: Quem foi que empurrou o barril comigo aqui dentro?

Chiquinha: Eu.

[risadas de fundo]

[Chaves fica espantado com a resposta da Chiquinha]

Chaves: Você?!

Chiquinha: Sim.

Chaves: Eu não suspeitei desde o princípio. [risadas de fundo]

Chiquinha: O que disse?

Chaves: Não, nada. Só não sei como você conseguiu empurrar o barril comigo dentro.

Chiquinha: Pois saiba que eu também não sei. [risadas de fundo]

Chiquinha: Olha, Chaves! Estou montando a minha casinha. Só falta o telhado. Você quer brincar comigo nela?

Chaves: Não, pois casinha é brincadeira de meninas.

[Quico sai da casa dele sem o lençol]

Quico: Chiquinha, eu não consegui encontrar um lençol na minha casa.

Chiquinha: Ah, que coisa ruim.

Chaves: Ora, mas o Quico não tem culpa de ser desse jeito. [risadas de fundo]

Quico: A Chiquinha não estava se referindo a mim quando ela disse “coisa ruim”. Ele disse isso, pois ficou indignada por eu não ter encontrado um lençol.

Chiquinha: Não, eu me referi a você. [risadas de fundo]

Quico: Está vendo como ela não... O que você falou, Chiquinha?

Chaves: E quando eu disse que você não tem culpa de ser desse jeito, eu não quis dizer que você é uma “coisa ruim” e sim que você é burro. [risadas de fundo]

Quico: Chiquinha, viu só... Você não vai com a minha cara? [risadas de fundo]

Chiquinha: O Chaves tem razão. Você é burro, pois não conseguiu achar um lençol. [risadas de fundo]

Quico: Eu não consegui achar nenhum lençol, pois a minha mãe lavou todos eles. Olha, estão todos no tanque.

Chiquinha: Onde eu vou consegui um lençol para fazer o telhado da minha casinha?

Quico: Ah, Chiquinha! Você pode perguntar para a Bruxa do 71 se ela tem um lençol para te emprestar.

Chiquinha: Para bruxa?

Chaves: Vai me dizer que você tem medo da Bruxa do 71?

Chiquinha: Claro que não, Chaves!

Chaves: Então, vai lá.

[Chiquinha vai até a casa da Dona Clotilde e ela bate na porta]

[Dona Clotilde atende a Chiquinha]

Dona Clotilde: O que você deseja?

[Chiquinha fica paralisada sem dizer nada]

Dona Clotilde: O que você deseja? Diz alguma coisa.

Chiquinha: AHHHHHHH! [risadas de fundo]

[Chiquinha sai correndo para a sua casa com medo da Dona Clotilde. Chaves e o Quico permanecem na vila]

Dona Clotilde: Mas o que deu nesta menina?

2º Bloco

[seu Madruga vê a Chiquinha assustada e pergunta para ela]

- Minha filha, o que houve?

[Dona Clotilde aparece na janela do Seu Madruga]

Chiquinha: A Bruxa do 71 me assustou!

Seu Madruga: Isto é normal. [risadas de fundo]

[Dona Clotilde houve o que Seu Madruga disse e pergunta para ele]

- O que disse, Seu Madruga?

Seu Madruga: Dona Clotilde, eu não sabia que a senhora estava aí.

[Dona Clotilde entra na casa do Seu Madruga e da Chiquinha]

Dona Clotilde: Bem, eu queria saber o que houve com a Chiquinha para ela sair tão assustada em frente da minha casa.

Chiquinha: A senhora ainda pergunta? [risadas defundo]

[seu Madruga fica bravo]

Seu Madruga: Chiquinha!

Dona Clotilde: Eu só queria saber uma coisa que...

Chiquinha: Quando a senhora ficará bonita. [risadas de fundo]

Dona Clotilde: Exatamente, eu... O que você falou menina?

Seu Madruga: Chiquinha, para que ficar dizendo coisas que nunca vão acontecer? [risadas de fundo]

Dona Clotilde: O quê!?

Seu Madruga: Sim, o dia em que senhora ficar bonita, vai ser no dia 31 de Fevereiro. [risadas de fundo]

Dona Clotilde: Como!?

Seu Madruga: Digo...

Dona Clotilde: É o melhor o senhor não dizer mais nada. Pro senhor ficar bonito não é uma coisa impossível.

Seu Madruga: É mesmo!

Dona Clotilde: Claro, poderia acontecer em qualquer dia.

Seu Madruga: Obrigado, obrigado!

Dona Clotilde: Sim, pois o senhor está precisando muito que fique bonito. [risadas de fundo]

[seu Madruga fica bravo e Chiquinha começa a rir]

Chiquinha: Essa foi boa! [risadas de fundo]

[seu Madruga olha para Chiquinha com cara de bravo]

Chiquinha: Ah, ohh, aihh, ahhh! É que me escapuliu! [risadas de fundo]

Seu Madruga: Francamente, francamente! É melhor você ficar quieta, Chiquinha!

Dona Clotilde: Seu Madruga, você não precisa ficar bravo com que eu falei.

Seu Madruga: Por que eu não deveria ficar bravo?

Dona Clotilde: Porque mesmo o senhor sendo desse jeito, eu ainda te acho lindo! [risadas de fundo]

Seu Madruga: Agorinha mesmo disse que eu precisava ficar mais bonito.

Dona Clotilde: Sim, aí eu vou achar que você é mais lindo! Um galã! [risadas de fundo]

Seu Madruga: Olha, é melhor agente saber o que a Chiquinha queria com a senhora.

Chiquinha: Bom, eu só queria saber se a Dona Clotilde tinha algum lençol para me emprestar.

Seu Madruga: Para fazer o telhado da sua casinha, não é?

Chiquinha: Como foi que adivinhou? [risadas de fundo]

Dona Clotilde: Mas acontece que eu uso todos os meus lençóis. Acho que eu não vou poder emprestar para a Chiquinha.

Chiquinha: Aahhnn! [Chiquinha fica triste]

Seu Madruga: Tudo bem, Chiquinha. Você pode pegar o seu lençol.

Chiquinha: Obrigada, papaizinho lindo meu amor! [risadas de fundo]

[seu Madruga, Dona Clotilde e Chiquinha vão para o pátio]

Dona Clotilde: O lençol já está seco, Seu Madruga.

Seu Madruga: É, está. Vou sacudí-lo um pouco.

[seu Madruga sacode o lençol sem querer na Dona Florinda]

[risadas de fundo]

Dona Florinda: O que o senhor pensa que está fazendo?

Seu Madruga: Bom, eu estaca sacudindo o lençol e...

Dona Florinda: Está bem! Eu não vou bater no senhor, pois estou com bom humor.

Seu Madruga: Dona Clotilde, que sorte que a senhora tem.

Dona Clotilde: Eu?

Seu Madruga: Sim, pois se a Dona Florinda está de bom humor, hoje só pode ser dia 31 de Fevereiro, dia em que a senhora deixará de ser feia. [risadas de fundo]

Dona Clotilde: É melhor eu ir para a minha casa.

[Dona Clotilde entra para casa]

Seu Madruga: E que novidade ver a senhora de bom humor!

[seu Madruga coloca o braço no ombro da Dona Florinda para parabenizá-la]

[risadas de fundo]

[Dona Florinda tira o braço do Seu Madruga do ombro dela]

Dona Florinda: Mas é melhor o senhor não aproveitar desta situação, pois eu posso muito bem ficar de mal humor e você sabe o que pode acontecer com o senhor.

Seu Madruga: Sim, claro que sim.

Dona Florinda: Não sou obrigada a aguentar a gentalha, principalmente um velho mulambento como o senhor. [risadas de fundo] E por falar nisso: Tesouro, não se misture com esta gentalha!

Quico: Sim, mamãe! Gentalha, gentalha, prrrrr! [risadas de fundo]

[Dona Florinda e Quico entram para casa. Seu Madruga fica bravo. Joga o chapéu no chão e começa a pisar nele. Depois pega o chapéu e coloca na cabeça]

Seu Madruga: Mas eu tenho que aguentar isso.

Chiquinha: E imagine se ela estivesse de mal humor. [risadas de fundo]

Seu Madruga: Chiquinha, tome muito cuidado para não sujar este lençol.

Chiquinha: Sim, papai. Chaves, agora você vai querer brincar de casinha comigo?

Chaves: Já disse que não e também já disse que é brincadeira de meninas, além disso, gostaria de saber qual o motivo de você ter pego o meu barril?

Chiquinha: Eu queria usar ele como um cômodo da minha casinha.

Chaves: Pois eu não vou deixar. Você pode usar ele como banheiro e daí onde fico depois. [risadas de fundo]

Chiquinha: Está bem, Chaves. Mas você não quer mesmo brincar de casinha, mesmo tendo comida de verdade?

Chaves: Já disse que não... Comida de verdade?

Chiquinha: Sim!

Chaves: Zás, zás, e agente brincava e... e brincava e... e,e,e... comia muito sanduíche de presunto e... zás!

Chiquinha: Mas tem uma condição?

Chaves: Qual?

Chiquinha: Que você seja o meu marido.

[risadas de fundo]

Chaves: De brincadeira?

Chiquinha: Lógico!

Chaves: Mas porquê tem que ter esta condição?

Chiquinha: Pois um casal, a mulher sempre prepara a comida para o marido. Eu vou preparar muita comida para você comer.

Chaves: Ah, bom! Se é assim, sim! [risadas de fundo]

Chiquinha: Daí você vai comer um monte de tipo de comida!

Chaves: Isso, isso, isso, isso!

Chiquinha: Bem, agora eu vou até a minha casa buscar uma coisa comum entre casais e que não vai se diferente com agente.

Chaves: E o que é?

Chiquinha: O nosso filho.

[Chaves fica espantado]

[risadas de fundo]

Chaves: Nosso filho?

Chiquinha: Sim, pois é, pois é, pois é! Eu vou lá buscar.

Chaves: Mas Chiquinha...

[Quico sai da casa dele com a sua bola de plástico]

Quico: Chaves, você quer jogar futebol comigo?

Chaves: Zás, zás e... Não vai dar.

Quico: Por que não?

Chaves: Porque eu vou brincar de casinha e eu vou ser o marido da Chiquinha.

[Quico começa a rir]

Quico: Marido da Chiquinha?! Tem gosto pra tudo neste mundo. [risadas de fundo]

Chaves: Você sabe que é de mentira! E eu só vou brincar de casinha, pois a Chiquinha disse que ia ter comida na brincadeira. Por isso, eu prefiro brincar de casinha, pois eu vou comer alguma coisa. Brincar de futebol não tem nada para comer, já que as bolas não são comestíveis e...

Quico: Ai, cale-se, cale-se, cale-se você me deixa louco! [risadas de fundo]

Chaves: Tá bom, mas não se irrite! [risadas de fundo]

Quico: Então, não me deixe irritado!

Chaves: Ninguém tem paciência comigo.

[risadas de fundo]

Quico: Não! Sobre o que você falou que as bolas não são comestíveis, eu posso provar que elas são sim.

Chaves: Como assim?

Quico: Olha só!

[Quico morde bem forte a sua bola de plástico, até que ela estoura. Chaves e o Quico se assustam]

[risadas de fundo]

Chaves: Mas o que você fez?

Quico: Viu como são comestíveis, mas o problema é que tem gosto ruim e acaba rápido.

[Quico fica triste e começa a chorar]

Quico: Agrrrrrrrrrrrrrrrrrr!

[risadas de fundo]

Seu Madruga: Mas o que está acontecendo aqui, Chaves?

Chaves: É que a bola do Quico estourou e agora ele não para de chorar.

[seu Madruga pega a bola estourada e Dona Florinda vem correndo para saber o que houve]

Dona Florinda: O que foi, tesouro?

Quico: Mamãe, estourou a minha bola!

Dona Florinda: Ah! Mas tinha que ser o senhor mesmo! E eu ainda avisei para não provocar que eu ficaria de mal humor.

Seu Madruga: E daí?

Dona Florinda: Que eu estou de mal humor! Toma!

[Dona Florinda dá um tabefe no Seu Madruga]

[risadas de fundo]

Dona Florinda: Vamos tesouro, não se misture com esta gentalha!

Quico: Sim, mamãe! Gentalha, gentalha, prrrrrrr!

[risadas de fundo]

[seu Madruga fica bravo. Joga o chapéu no chão e começa a pisar nele. Depois pega o chapéu e coloca na cabeça]

Dona Florinda: E da próxima vez, vai estourar as bolas da sua vó!

[Dona Florinda entra para casa. Quico permanece no pátio.]

Chaves: Seu Madruga, não estoura as bolas da sua vó. Empresta elas para eu jogar futebol.

[risadas de fundo]

[seu Madruga fica bravo e bate no Chaves]

Seu Madruga: Toma!

[Chaves começa a chorar]

Chaves: Pipipipipipipipi!

[risadas de fundo]

Seu Madruga: Pipipipipipipi! Só não te dou outra, pois a minha avozinha adora se divertir com as bolas dela.

[risadas de fundo]

[Dona Clotilde aparece na janela da casa dela, perguntando para o Seu Madruga]

- O que houve, Seu Madruga?

Seu Madruga: O de sempre! Eu tenho que aturar estes moleques, a Dona Florinda me batendo... Ela sempre se aproveita de mim.

[Dona Clotilde sai da casa dela]

Dona Clotilde: Bom, eu não sou o tipo de mulher igual a Dona Florinda que dá tabefes no senhor, mas eu me aproveito de você também, Seu Madruga! [risadas de fundo]

Seu Madruga: Ai, meu Deus! [risadas de fundo]

[Dona Clotilde abraça o Seu Madruga]

Dona Clotilde: Eu me aproveito do senhor, ficando sempre perto de você! [risadas de fundo]

Seu Madruga: Pois eu quero 5km de distância da senhora. [risadas de fundo]

[Dona Clotilde fica brava e entra para casa]

Seu Madruga: Ainda bem! [risadas de fundo]

3º Bloco

[seu Madruga entra na casa dele]

Chaves: Quico, tem uma coisa que está me pertubando.

Quico: E o que é, Chaves?

Chaves: O que a Chiquinha disse para mim.

Quico: O que ela disse?

Chaves: Eu não sabia que ela ia levar tão sério esta brincadeira de casinha, que eu sou o marido dela, mas ela levou e foi até a casa dela buscar o nosso filho.

[risadas de fundo]

[Quico fica espantado]

Quico: Que história essa de nosso filho, meu e seu, Chaves!? Você está louco!? [risadas de fundo]

Chaves: Que meu e seu! É da Chiquinha é meu.

Quico: Ui, que alívio. [risadas de fundo] O que você vai fazer, Chaves?

Chaves: Eu não sei! [Chaves fica apavorado]

[Chiquinha chega no pátio com uma boneca]

Chiquinha: Eu demorei um pouco, pois eu não estava conseguindo achar o nosso filho, mas aqui está ele!

[Chaves não olha e vira as costas]

[risadas de fundo]

Chaves: Ai, não!

Chiquinha: Ai, não?

Chaves: Sim, você está falando de filho e...

Chiquinha: Sim, o nosso filho. Uma boneca. Por isso, na verdade não é um filho e sim uma filha.

Chaves: Uma boneca?

Chiquinha: Sim.

[Chaves fica aliviado]

[risadas de fundo]

Chiquinha: Por que você ficou deste jeito, Chaves?

Quico: Bom, eu vou contar o que é. Acontece que o Chaves...

[Chaves dá um beliscão no Quico para ele não contar]

[risadas de fundo]

Chaves: Não fala, seu bestão!

Quico: Desculpa!

[Chaves e Chiquinha vão brincar de casinha]

Chaves: Chiquinha, e minha comida?

Chiquinha: Eu ainda vou preparar.

Chaves: Mas rápido, pois eu tenho que ir trabalhar.

[risadas de fundo]

Quico: Olha o outro! Falando de trabalho! [Quico começa a rir]

[risadas de fundo]

Chaves: O que disse?

Quico: Se você não vai bem na escola, como você fala de trabalho.

[risadas de fundo]

Chaves: O quê?

Quico: Você é tão burro, que tem trabalho para conseguir um trabalho!

[risadas de fundo]

Chiquinha: Quico, não está vendo que agente está brincando. É tudo de mentira o que agente faz.

Chaves: Deixa! Ele vai aprender a não mexer comigo.

[Chaves bate no Quico]

[risadas de fundo]

Chiquinha: Chaves! O que você fez?!

[seu Madruga sai da casa dele]

Seu Madruga: O que houve?

Quico: Mamãe!

[Dona Florinda sai da casa dela]

Dona Florinda: O que foi, tesouro?

Quico: Ele me bateu!

Dona Florinda: Outra vez o senhor aprontando com o meu filho!

[seu Madruga fica apavorado e entra na casinha da Chiquinha]

Seu Madruga: A senhora seria capaz de destruir a casinha da Chiquinha?

Dona Florinda: Claro que não, Seu Madruga. Eu não vou destruir a casinha da sua filha para bater no senhor.

Seu Madruga: Então?

Dona Florinda: Vou fazer algo bem melhor.

[Dona Florinda tranca a janela e a porta da casa do Seu Madruga]

[Dona Clotilde aparece na janela da casa dela e vê tudo o que está acontecendo]

Dona Florinda: Trancando toda a sua casa, o senhor escolhe: ou fique aí e não bota mais os pés na sua casa ou saia da aí e leva o tabefe que merece, para depois poder ter a sua casa de volta

[risadas de fundo]

Seu Madruga: Nenhuma das opções é boa!

Dona Florinda: Esta é a intenção!

[risadas de fundo]

Dona Florinda: Vamos tesouro, não se misture com esta gentalha!

[Dona Florinda entra na casa dela]

Quico: Não sei como vou fazer isso, então faço na casinha. Gentalha, gentalha, prrrrrr!

[Quico empurra a casinha e desmorona em cima do Seu Madruga]

[risadas de fundo]

Quico: Puxa, Seu Madruga! Ficou sem duas casas. Acho que é melhor o senhor sair daí e levar um tabefe.

[Quico entra na casa dele]

[risadas de fundo]

Seu Madruga: Poderia ter mais alguma coisa para piorar?

Chaves: Sim! Eu fiquei sem a minha comida da brincadeira.

[Chaves começa a chorar e entra no barril]

[risadas defundo]

Chaves: Pipipipipipipipi!

[seu Madruga começa a chorar também]

Seu Madruga: Ainnnnnnnn!

[risadas de fundo]

[Dona Clotilde sai da casa dela]

Dona Clotilde: Não chore mais, Seu Madruga. Eu tenho uma ótima solução para o senhor não levar o tebefe da Dona Florinda e ter uma casa de volta.

Seu Madruga: E qual é?

Dona Clotilde: Ir morar comigo!

[risadas de fundo]

Seu Madruga: Não, Dona Clotilde...

Dona Clotilde: Vamos saia daí desta casinha destruída e vamos para a minha casa!

Seu Madruga: Espere...

[Dona Clotilde e Seu Madruga entram na casa dela]

[risadas de fundo]

[Chiquinha começa a chorar também]

Chiquinha: Ué, ué, ué, ué, ué!

[risadas de fundo]

FIM

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Chiquinha: Ué, ué, ué, ué, ué, ué! Você não deixa eu brincar de casinha! Saiba que eu vou sujar todas as roupas e lençóis para o senhor lavar tudo! Eu vou sujar [Chiquinha pega terra do vaso de planta e joga na camisa do Seu Madruga] assim! Ué, ué, ué! [risadas de fundo]

Ainda acho que tu devia tirar essa parte, Guilherme. O resto tá ótimo!

O seu episódio foio curtinho Gustavo-CH, mas foi bom, eu gostei! Me lembrou os episódios antigos, de 72-73, que eram curtos e acompanhados por esquetes. haha

Se você usar esse episódio como um esquete dos anos 80 e trocar o Quico pela Pópis, ficaria mais digno. xD

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Essa fanfic me fez lembrar qe eu acho q não coloquei "risadas de fundo" nas minhas.

Seu Madruga: Chiquinha, para que ficar dizendo coisas que nunca vão acontecer? [risadas de fundo]

XD adorei essa parte!

A fanfic tá boa mas o final ficou mais ou menos.

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Pena que o site Fanfiction.net não tem um espaço reservado para Chaves e Chapolin...se tem eu não vi.

Essa fanfic do chaves 1000 foi legal,não era apenas um remake,teve muitas diferenças no enredo,só a ideia da casinha que foi igual a "Casinha do Kiko/Chaves"(se bem que eu ainda não vi aquela versão com o Chaves fazendo uma casinha).

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OBRIGADO PRA QUEM COMENTOU... Pra quem não comentou: O burro empaca perto do trigo! HUM.

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Ainda acho que tu devia tirar essa parte, Guilherme. O resto tá ótimo!

Tirarei. Vou deixar a Chiquinha mais leve, mas vai continuar sendo "o terror do cortiço".

E obrigado novamente. :joia:

E vou ver se tenho tempo para postar "Os Bolos da Dona Clotilde" (1973). Não tem nada de remake. Um episódio com uma história totalmente nova.

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A minha história pro Chapolin dentro do Programa Chespirito:

AS MULHERES É QUEM MANDAM

Sinopse: Edgar recebe cartas dizendo que irão lhe matar. Ele suspeita de sua empregada, Florinda, e chama o Chapolin para pegar o assassino.

Atores: Chespirito, Edgar Vivar, Florinda Meza e Maria Antonieta de Las Nieves.

Ano: 1982

Quadro: Chapolin

EDGAR está trabalhando em seu escritório, na sua casa. A empregada FLORINDA chega comum envelope.

FLORINDA– Senhor?

EDGAR– O que foi?

FLORINDA– Chegou esta carta para o senhor e está sem remetente.

EDGAR– Sem remetente? Deixe-me ver o que diz.

EDGARse senta no sofá, lê a carta fica com expressão assustada.

EDGAR– Minha nossa, me matam!

FLORINDA– Quem matou?

EDGAR– Ninguém me matou, eu quero dizer que querem em matar.

FLORINDA– Quem disse?

EDGAR– A pessoa que escreveu a carta, Florinda.

FLORINDA– Ah, isso deve trote de algum jovem, nestes dias de hoje eles estão cada vezmais atrevidos.

EDGAR– Acho que não, a carta foi batida à máquina.

FLORINDA– Puxa, eu vou telefonar para a polícia! O senhor não saia daí.

EDGAR– Vai!

Florindasai para telefonar para a polícia.

EDGAR– Oh, e agora quem poderá me defender?!

CHAPOLIN– Eu!

EDGAR– O Chapolin Colorado!

CHAPOLIN– Não contavam com minha astúcia, sigam-me os bons!

Chapolinatropeça na mesa e cai no chão.

EDGAR– Se machucou Chapolin?

CHAPOLIN– Não, todos os meus movimento são friamente calculados! Muito bem, me diga oque foi?

EDGAR– Sabe, Chapolin. Uma carta endereçada a mim chegou nesta manhã e semremetente. Eu li a carta e nela dizia que iam me matar.

CHAPOLIN– Nossa! Leu o quê?

EDGAR– A carta.

CHAPOLIN– Nossa! E o que dizia?<br style="mso-special-character:line-break"><br style="mso-special-character:line-break">

EDGAR– Que iam me matar.

CHAPOLIN– Nossa! Iam matar quem?

EDGAR– Eu! Chega Chapolin, eu te chamei para você me defender caso apareça oassassino.

FIM DOPRIMEIRO BLOCO

ÍNICIO DOSEGUNDO BLOCO

Florindaentra no escritório.

FLORINDA– É o Chapolin Colorado!

CHAPOLIN– Não contavam com minha astúcia!

FLORINDA– Patrão, eu já liguei para a polícia. Eles não acreditaram na nossa história.

CHAPOLIN– Mas por quê?

FLORINDA– Disseram que tínhamos tirado esta história de um filme do Sherlock Holmes!

EDGAR– Não precisa tentar de novo, Florinda. O Chapolin já está aqui.

FLORINDA– Se é assim sim! Com licença, patrão e Chapolin.

EDGAR– E então Chapolin? De quem suspeita?

CHAPOLIN– Você tem um cachorro?

EDGAR– Sim, por quê?

CHAPOLIN– Então é ele!

EDGAR– Como seria ele, por acaso ele consegue escrever cartas?

CHAPOLIN– É o que eu ia dizer!

EDGAR– Eu suspeito da empregada Florinda.

CHAPOLIN– Como, se é uma moça tão gentil.

EDGAR– Claro, porém esta história do telefonema está muito mal contada.

CHAPOLIN– É.

EDGAR– E como sou rico, ela pode querer a minha fortuna.

CHAPOLIN– Quem iria querer a fortuna de uma almôndega com patas?

EDGAR– Chapolin!

FLORINDA– Olá senhor, eu já estou indo.

EDGAR– Sem problema, até amanhã.

FLORINDA– Até.

CHAPOLIN– Agora ela saiu, podemos investigar.

EDGAR– Procure na cozinha alguma pista, enquanto eu procuro aqui.

CHAPOLIN– Está bem.

EDGAR– Vai, vai.

CHAPOLIN– Quer que eu procure aonde?

EDGAR– Na cozinha.

CHAPOLIN– Co o quê?

EDGAR– Zinha!

CHAPOLIN– Zinha o quê?

EDGAR– Cozinha! Chega Chapolin, fique aqui enquanto eu vou lá na cozinha.

CHAPOLIN– Esta bem. Nossa!

EDGAR– O que foi Chapolin?

CHAPOLIN– Minhas anteninhas de vinil detectam a presença do inimigo.

EDGAR– Minha nossa e onde está esse inimigo.

CHAPOLIN– Você tem latas de tinta e um lenço.

EDGAR– Sim, por quê?

CHAPOLIN– Logo você saberá, agora traga depressa.

FIM DOSEGUNDO BLOCO

INICIO DO TERCEIROBLOCO

EDGAR– Aqui está Chapolin. As latas de tinta e o lenço.

CHAPOLIN– Obrigado.

CHAPOLINassoa o nariz e pega as latas de tinta.

CHAPOLIN– Vamos fazer o seguinte, você irá fingir que está dormindo, o assassino vaivir e achar o bote perfeito no escuro, enquanto isso eu vou estar pronto com alata de tinta para jogar no bandido.

EDGAR– Isso, isso, isso.

CHAPOLIN– Vamos lá.

EDGARe CHAPOLIN vão para o quarto.

EDGAR– Já estou aqui.

CHAPOLIN– Agora vamos esperar...

CHAPOLINadianta o relógio para a noite. Vozes de uma mulher começam a aparecer. Asluzes são apagadas.

MARIA– Minha vida? Onde você está? Dormindo?

CHAPOLIN– Quem é?

EDGAR– Não sei.

CHAPOLIN– Deve ser a assassina!

EDGAR– Se prepare.

MARIAentra no quarto, acende a luz e toma um banho de tinta.

CHAPOLIN– Agora você vai ver.

MARIA– Chapolin Colorado! Sou a esposa dele.

CHAPOLIN– Suspeitei desde o princípio.

EDGAR– Querida, você está bem?

MARIA– Sujou toda a minha roupa! O que faz deitado?

EDGAR– Querem me matar!

MARIA– Quem?

EDGAR– Não sei.

MARIA– Olha, eu estou na sala.

EDGAR– Mas que gafe Chapolin. Balde de tinta justo na minha mulher.

CHAPOLIN– Como eu iria adivinhar?

EDGAR– Ei, estou vendo sombras na janela. É a assassina! Simula, Chapolin.

CHAPOLINapaga as luzes.

CHAPOLIN– Sim, mula.

FLORINDAentra no quarto e cai na poltrona, ela se alevanta e tira do bolso uma faca de açougueiro.

CHAPOLIN– Sim, mula.

CHAPOLINjoga um balde de tinta em EDGAR e FLORINDA foge.

EDGAR– Pegue a Chapolin.

MARIA– Não é mais precisa mais! Já peguei ela.

EDGARe CHAPOLIN ficam com cara de bobos.

EDGAR– O mundo está mudando Chapolin.

Comentem a minha história!

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A minha história pro Chapolin dentro do Programa Chespirito:

AS MULHERES É QUEM MANDAM

Sinopse: Edgar recebe cartas dizendo que irão lhe matar. Ele suspeita de sua empregada, Florinda, e chama o Chapolin para pegar o assassino.

Atores: Chespirito, Edgar Vivar, Florinda Meza e Maria Antonieta de Las Nieves.

Ano: 1982

Quadro: Chapolin

EDGAR está trabalhando em seu escritório, na sua casa. A empregada FLORINDA chega comum envelope.

FLORINDA– Senhor?

EDGAR– O que foi?

FLORINDA– Chegou esta carta para o senhor e está sem remetente.

EDGAR– Sem remetente? Deixe-me ver o que diz.

EDGARse senta no sofá, lê a carta fica com expressão assustada.

EDGAR– Minha nossa, me matam!

FLORINDA– Quem matou?

EDGAR– Ninguém me matou, eu quero dizer que querem em matar.

FLORINDA– Quem disse?

EDGAR– A pessoa que escreveu a carta, Florinda.

FLORINDA– Ah, isso deve trote de algum jovem, nestes dias de hoje eles estão cada vezmais atrevidos.

EDGAR– Acho que não, a carta foi batida à máquina.

FLORINDA– Puxa, eu vou telefonar para a polícia! O senhor não saia daí.

EDGAR– Vai!

Florindasai para telefonar para a polícia.

EDGAR– Oh, e agora quem poderá me defender?!

CHAPOLIN– Eu!

EDGAR– O Chapolin Colorado!

CHAPOLIN– Não contavam com minha astúcia, sigam-me os bons!

Chapolinatropeça na mesa e cai no chão.

EDGAR– Se machucou Chapolin?

CHAPOLIN– Não, todos os meus movimento são friamente calculados! Muito bem, me diga oque foi?

EDGAR– Sabe, Chapolin. Uma carta endereçada a mim chegou nesta manhã e semremetente. Eu li a carta e nela dizia que iam me matar.

CHAPOLIN– Nossa! Leu o quê?

EDGAR– A carta.

CHAPOLIN– Nossa! E o que dizia?<br style="mso-special-character:line-break"><br style="mso-special-character:line-break">

EDGAR– Que iam me matar.

CHAPOLIN– Nossa! Iam matar quem?

EDGAR– Eu! Chega Chapolin, eu te chamei para você me defender caso apareça oassassino.

FIM DOPRIMEIRO BLOCO

ÍNICIO DOSEGUNDO BLOCO

Florindaentra no escritório.

FLORINDA– É o Chapolin Colorado!

CHAPOLIN– Não contavam com minha astúcia!

FLORINDA– Patrão, eu já liguei para a polícia. Eles não acreditaram na nossa história.

CHAPOLIN– Mas por quê?

FLORINDA– Disseram que tínhamos tirado esta história de um filme do Sherlock Holmes!

EDGAR– Não precisa tentar de novo, Florinda. O Chapolin já está aqui.

FLORINDA– Se é assim sim! Com licença, patrão e Chapolin.

EDGAR– E então Chapolin? De quem suspeita?

CHAPOLIN– Você tem um cachorro?

EDGAR– Sim, por quê?

CHAPOLIN– Então é ele!

EDGAR– Como seria ele, por acaso ele consegue escrever cartas?

CHAPOLIN– É o que eu ia dizer!

EDGAR– Eu suspeito da empregada Florinda.

CHAPOLIN– Como, se é uma moça tão gentil.

EDGAR– Claro, porém esta história do telefonema está muito mal contada.

CHAPOLIN– É.

EDGAR– E como sou rico, ela pode querer a minha fortuna.

CHAPOLIN– Quem iria querer a fortuna de uma almôndega com patas?

EDGAR– Chapolin!

FLORINDA– Olá senhor, eu já estou indo.

EDGAR– Sem problema, até amanhã.

FLORINDA– Até.

CHAPOLIN– Agora ela saiu, podemos investigar.

EDGAR– Procure na cozinha alguma pista, enquanto eu procuro aqui.

CHAPOLIN– Está bem.

EDGAR– Vai, vai.

CHAPOLIN– Quer que eu procure aonde?

EDGAR– Na cozinha.

CHAPOLIN– Co o quê?

EDGAR– Zinha!

CHAPOLIN– Zinha o quê?

EDGAR– Cozinha! Chega Chapolin, fique aqui enquanto eu vou lá na cozinha.

CHAPOLIN– Esta bem. Nossa!

EDGAR– O que foi Chapolin?

CHAPOLIN– Minhas anteninhas de vinil detectam a presença do inimigo.

EDGAR– Minha nossa e onde está esse inimigo.

CHAPOLIN– Você tem latas de tinta e um lenço.

EDGAR– Sim, por quê?

CHAPOLIN– Logo você saberá, agora traga depressa.

FIM DOSEGUNDO BLOCO

INICIO DO TERCEIROBLOCO

EDGAR– Aqui está Chapolin. As latas de tinta e o lenço.

CHAPOLIN– Obrigado.

CHAPOLINassoa o nariz e pega as latas de tinta.

CHAPOLIN– Vamos fazer o seguinte, você irá fingir que está dormindo, o assassino vaivir e achar o bote perfeito no escuro, enquanto isso eu vou estar pronto com alata de tinta para jogar no bandido.

EDGAR– Isso, isso, isso.

CHAPOLIN– Vamos lá.

EDGARe CHAPOLIN vão para o quarto.

EDGAR– Já estou aqui.

CHAPOLIN– Agora vamos esperar...

CHAPOLINadianta o relógio para a noite. Vozes de uma mulher começam a aparecer. Asluzes são apagadas.

MARIA– Minha vida? Onde você está? Dormindo?

CHAPOLIN– Quem é?

EDGAR– Não sei.

CHAPOLIN– Deve ser a assassina!

EDGAR– Se prepare.

MARIAentra no quarto, acende a luz e toma um banho de tinta.

CHAPOLIN– Agora você vai ver.

MARIA– Chapolin Colorado! Sou a esposa dele.

CHAPOLIN– Suspeitei desde o princípio.

EDGAR– Querida, você está bem?

MARIA– Sujou toda a minha roupa! O que faz deitado?

EDGAR– Querem me matar!

MARIA– Quem?

EDGAR– Não sei.

MARIA– Olha, eu estou na sala.

EDGAR– Mas que gafe Chapolin. Balde de tinta justo na minha mulher.

CHAPOLIN– Como eu iria adivinhar?

EDGAR– Ei, estou vendo sombras na janela. É a assassina! Simula, Chapolin.

CHAPOLINapaga as luzes.

CHAPOLIN– Sim, mula.

FLORINDAentra no quarto e cai na poltrona, ela se alevanta e tira do bolso uma faca de açougueiro.

CHAPOLIN– Sim, mula.

CHAPOLINjoga um balde de tinta em EDGAR e FLORINDA foge.

EDGAR– Pegue a Chapolin.

MARIA– Não é mais precisa mais! Já peguei ela.

EDGARe CHAPOLIN ficam com cara de bobos.

EDGAR– O mundo está mudando Chapolin.

Comentem a minha história!

  

Vo responder com sinceridade amigo.

Algumas coisas que eu não gostei:

- Primeiro: Tem algumas frases que você não usa o 'espaço' com isso fica junto, ai fica ruim de ler, tem uma parte que eu li chapolina. rsrs. Ageite :joinha:

-Segundo: MARIA– Chapolin Colorado! Sou a esposa dele.

CHAPOLIN– Suspeitei desde o princípio.

Não gostei dessa parte, porque pra quê ela vai dizer que é esposa dele? Não seria melhor colocar, chapolin você aqui?

Com tom de surpresa; eu tiraria essa parte :joinha:

- Terceiro: Não gostei do Final, achei sem emoção :joinha: Acho que também deveria mudar :joinha:

Totalizando tudo dô nota 5,0 pra esse fanfic :joinha:

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