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Fanfics e Remakes


Bugiga

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Vou postar o começo do roteiro que escreví para o Chapolin. Queria que avaliassem e me dissessem se devo continuar.

O Interessante Caso da Casada Interesseira

00:00 a 00:21 - BGM "Story Time"(sem Intro) tocando enquanto a câmera mostra o cenário. Uma mansão aparentemente luxuosa, e ao fundo se vê uma estante com troféis de ouro á frente de uma janela. Um homem(Ramón Valdez) entra acompanhado de uma mulher(Angelinez Fernandes), ambos aparentam estar rindo

00:22 a 00:37: Ramón entrou com Angelinez no colo. Diálogo.

RAMÓN: Não acredito que finalmente estamos casados! Pode acreditar, depois de tantos anos juntos?!

ANGELINEZ: Sim, sim! Mal posso acreditar! É como um sonho!

RAMÓN: Fique aqui! [Ele a deixa no chão] Eu não demoro!

[sobe as escadas]

0:37 a 1:54: O criado da mansão(Carlos Villagrán) se aproxima de Angelinez. Diálogo.

CARLOS: Eu lhe dou os parabéns por ter se casado, senhora. Mas eu conheço o meu chefe faz tempo e... não posso deixar de notar... Você deve amá-lo muito!

ANGELINEZ: Por que?

CARLOS: Porque tem que amar muito para se casar com alguem tão feio... [Risadas de fundo] Digo, digo...

ANGELINEZ: Não seja ingênuo, menino... por que causa, motivo, razão ou circunstância eu o amaria? Veja estes troféis... devem espelhar sua riqueza! [Ao dizer "riqueza", ela se vira do nada para Carlos fazendo um gesto, encarando Carlos que está olhando com um olhar de confuso. Risadas] Enfim...

CARLOS: Escuta, senhora...

ANGELINEZ: Senhorita!

[Carlos olha confuso pra câmera, Risadas de fundo]

ANGELINEZ: Digo... o que dizia?

CARLOS: Você não pode fazer isto com meu chefe! Ele morreria do coração se soubesse que você está o usando pelas riquezas dele...

ANGELINEZ: Assim farei e um criado qualquer não irá me impedir!

RAMÓN: [Desce as escadas] Tudo pronto, agora tenho que comprar as passagens para a lua de mel! Se importa de esperar mais um pouco aqui? Eu não demoro! [Ele sai pela porta, Angelinez dá uma risada]

ANGELINEZ: Muito bem... estarei lá encima no quarto de meu marido, e não quero que você me incomode lá ou estará no olho da rua, ouviu?

CARLOS: S-sim senhora... [Angelinez sobe as escadas]

1:54 a 3:09: Diálogo

CARLOS: Oh! E agora? Quem poderá me ajudar?

CHAPOLIN: [Aparece no parapeito da janela, segurando a janela aberta] Eu!! [bGM: Stiff Uper Lip]

CARLOS: O Chapolin Colorado!

CHAPOLIN: Não contavam com a minha astúcia! Sigam-me os bons! [Tenta pular pra dentro de casa, mas tropeça pelos troféus e cai no chão com alguns. Risadas de fundo]

CARLOS: ....Buuurrooo!

CHAPOLIN: [se levanta] Qualquer um comete um erro! [Falando enquanto Carlos começa a colocar de volta os troféus na estante cuidadosamente] Afinal, somos todos seres humanos, qualquer humano é passivel de erros, até eu que sou um super-herói! Não devemos sair por aí julgando os outros, como se um erro fosse algo terrível, todos nós temos o completo direito de errar, por isso eu sou completamente contra qualquer atitude de repreensão contra os-- [Carlos acaba deixando um troféu cair de novo] Seu idiota, presta atenção no que está fazendo caramba! [Risadas de fundo]

CARLOS: [se levanta e coloca o troféu na estante de volta] Veio pra dar sermão ou pra me ajudar?!

CHAPOLIN: Pois diga o que houve!

CARLOS: É o meu chefe...

CHAPOLIN: O que ele fez?

CARLOS: Nada, mas... A esposa dele...

CHAPOLIN: [Encara Carlos, Risadas de fundo]

CARLOS: Não, não é isso! Ela se casou com ele apenas pelo dinheiro e quer rouba-lo...

CHAPOLIN: [Olha pra camera] Puxa!

CARLOS: Ela está lá encima, no quarto do meu patrão, e se eu tentar subir lá, ela vai me colocar no olho da rua, Chapolin!

CHAPOLIN: Palma, palma, não priemos canico! Subirei de mansinho e verei o que ela está fazendo... Você espera aqui, e se seu chefe chegar, distraia-no para que ele não suba! Combinado?

CARLOS: Certo, Chapolin... [Chapolin sobe as escadas devagarzinho]

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Eu queria ter inspiração para poder continuar a minha fanfic de Chapolin.De vez em quando tenho ideias mas elas sempre sugerem reescrever a história e nunca tenho um meio e um fim já concreto na minha cabeça,somente o inicio mais ou menos.Eu quando escrevo uma Fanfic gosto de pensar um pouco na história principalmente no final antes de escreve-la.

Mas ainda irei conseguir escrever uma história boa do vermelinho!Quem sabe quando ele voltar eu consiga.

Editado por Pópis-Iara
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Vou postar o começo do roteiro que escreví para o Chapolin. Queria que avaliassem e me dissessem se devo continuar.

O Interessante Caso da Casada Interesseira

00:00 a 00:21 - BGM "Story Time"(sem Intro) tocando enquanto a câmera mostra o cenário. Uma mansão aparentemente luxuosa, e ao fundo se vê uma estante com troféis de ouro á frente de uma janela. Um homem(Ramón Valdez) entra acompanhado de uma mulher(Angelinez Fernandes), ambos aparentam estar rindo

00:22 a 00:37: Ramón entrou com Angelinez no colo. Diálogo.

RAMÓN: Não acredito que finalmente estamos casados! Pode acreditar, depois de tantos anos juntos?!

ANGELINEZ: Sim, sim! Mal posso acreditar! É como um sonho!

RAMÓN: Fique aqui! [Ele a deixa no chão] Eu não demoro!

[sobe as escadas]

0:37 a 1:54: O criado da mansão(Carlos Villagrán) se aproxima de Angelinez. Diálogo.

CARLOS: Eu lhe dou os parabéns por ter se casado, senhora. Mas eu conheço o meu chefe faz tempo e... não posso deixar de notar... Você deve amá-lo muito!

ANGELINEZ: Por que?

CARLOS: Porque tem que amar muito para se casar com alguem tão feio... [Risadas de fundo] Digo, digo...

ANGELINEZ: Não seja ingênuo, menino... por que causa, motivo, razão ou circunstância eu o amaria? Veja estes troféis... devem espelhar sua riqueza! [Ao dizer "riqueza", ela se vira do nada para Carlos fazendo um gesto, encarando Carlos que está olhando com um olhar de confuso. Risadas] Enfim...

CARLOS: Escuta, senhora...

ANGELINEZ: Senhorita!

[Carlos olha confuso pra câmera, Risadas de fundo]

ANGELINEZ: Digo... o que dizia?

CARLOS: Você não pode fazer isto com meu chefe! Ele morreria do coração se soubesse que você está o usando pelas riquezas dele...

ANGELINEZ: Assim farei e um criado qualquer não irá me impedir!

RAMÓN: [Desce as escadas] Tudo pronto, agora tenho que comprar as passagens para a lua de mel! Se importa de esperar mais um pouco aqui? Eu não demoro! [Ele sai pela porta, Angelinez dá uma risada]

ANGELINEZ: Muito bem... estarei lá encima no quarto de meu marido, e não quero que você me incomode lá ou estará no olho da rua, ouviu?

CARLOS: S-sim senhora... [Angelinez sobe as escadas]

1:54 a 3:09: Diálogo

CARLOS: Oh! E agora? Quem poderá me ajudar?

CHAPOLIN: [Aparece no parapeito da janela, segurando a janela aberta] Eu!! [bGM: Stiff Uper Lip]

CARLOS: O Chapolin Colorado!

CHAPOLIN: Não contavam com a minha astúcia! Sigam-me os bons! [Tenta pular pra dentro de casa, mas tropeça pelos troféus e cai no chão com alguns. Risadas de fundo]

CARLOS: ....Buuurrooo!

CHAPOLIN: [se levanta] Qualquer um comete um erro! [Falando enquanto Carlos começa a colocar de volta os troféus na estante cuidadosamente] Afinal, somos todos seres humanos, qualquer humano é passivel de erros, até eu que sou um super-herói! Não devemos sair por aí julgando os outros, como se um erro fosse algo terrível, todos nós temos o completo direito de errar, por isso eu sou completamente contra qualquer atitude de repreensão contra os-- [Carlos acaba deixando um troféu cair de novo] Seu idiota, presta atenção no que está fazendo caramba! [Risadas de fundo]

CARLOS: [se levanta e coloca o troféu na estante de volta] Veio pra dar sermão ou pra me ajudar?!

CHAPOLIN: Pois diga o que houve!

CARLOS: É o meu chefe...

CHAPOLIN: O que ele fez?

CARLOS: Nada, mas... A esposa dele...

CHAPOLIN: [Encara Carlos, Risadas de fundo]

CARLOS: Não, não é isso! Ela se casou com ele apenas pelo dinheiro e quer rouba-lo...

CHAPOLIN: [Olha pra camera] Puxa!

CARLOS: Ela está lá encima, no quarto do meu patrão, e se eu tentar subir lá, ela vai me colocar no olho da rua, Chapolin!

CHAPOLIN: Palma, palma, não priemos canico! Subirei de mansinho e verei o que ela está fazendo... Você espera aqui, e se seu chefe chegar, distraia-no para que ele não suba! Combinado?

CARLOS: Certo, Chapolin... [Chapolin sobe as escadas devagarzinho]

Boa iniciativa Riddle, continue escrevendo ela. ^^

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Esta é a minha primeira fanfic. Vejam se está boa:

Chapolin – O Cheque

O episódio começa mostrando uma rua movimentada de uma cidadezinha interiorana. Várias pessoas passam de um lado para o outro. Um homem passa a cavalo. Ramón e Florinda se aproximam, e param na frente de um mercado.

Ramón: _Bom, chegamos.

Florinda:_Ah, eu nem sei por que concordei em vir com você. Você não tem dinheiro algum.

R (tirando um cheque do bolso):_Não importa, minha filha, não importa. Pagarei com este cheque!

F:_Onde você arranjou este cheque?

R:_Bom, um homem estava me devendo e me pagou com este cheque. E é com ele que iremos fazer as compras.

F:_Isso é algo que eu não posso engolir.

R:_Mas é claro que não. Estamos passando dificuldades mas não é pra tanto. Digo, vai comer o cheque?

F:_O que eu quero dizer é que não posso crer que este cheque tenha fundos.

R:_Bom, não tem mesmo. Mas o importante é podermos comprar comida. Ou prefere morrer de fome?

F:_Claro que não. Mas já ouvi rumores de que o dono dessa venda não recebe cheques.

R:_Não importa. Vou pedir com jeitinho e ele não terá como recusar. E depois, o pior que pode acontecer é ele dizer não.

Neste instante, um homem (Horácio G. Bolaños) com a roupa toda rasgada é arremessado da janela da venda.

R:_O que houve?

Horácio:_É que eu tentei passar um cheque para o dono da venda, mas não sabia que ele iria se zangar tanto!

R:_ Nossa!

Horácio se levanta e vai embora.

Ramón e Florinda ficam muito assustados e invocam o Chapolin:

Ramón e Florinda:_Oh, e agora quem poderá nos defender?

De dentro de um barril sai o Chapolin:

Chapolin:_Eu!

Ramón e Florinda:_O Chapolin Colorado!

C:_Não contavam com a minha astúcia!

Chapolim vai sair do barril e toma um de seus clássicos tombos.

F:_Você se machucou, Chapolim?

C:_Não, fiz isso intencionalmente pra sair do barril. Todos os meus movimentos são friamente calculados.

R:_Sim, claro...

C:_E você, quem é? Hã?

F:_Este é meu pai, Chapolin.

C:_Hi, hi. Então você puxou bastante a sua mãe, há, há.

R:_Que que foi, que que foi, que que há? Ela nem se parece com a mãe. Ela tem a minha cara!

C:_Ele está bêbado?

Chapolin e Ramón começam a discutir.

F:_Chega! Assim não estamos resolvendo o problema.

C:_Tem razão. Afinal, para que me chamaram?

R:_É que eu estou duro, Polegar.

C:_Claro. Isso é comum na sua idade. Mas se você se alongar um pouco...Eu por exemplo me alongo todos os dias e nunca tive esse tipo de problema.

F:_O que meu pai quer dizer é que estamos quebrados.

C:_Bom, então deviam procurar um médico pra engessar. Eu recomendaria o Doutor Chapatin.

R:_O que estamos dizendo é que não temos nenhum dinheiro.

C:_Aaahhh. E?

F:_E precisamos comprar comida. Só que só temos um cheque. E o último que tentou dar um cheque para o dono da venda apanhou feio.

Chapolin fica com medo e arruma um pretexto pra sair e ir embora.

C:_Acabo de me lembrar que é hora do meu almoço.

F:_Chapolin, se você ir agora o dono da venda vai pensar que você fugiu dele.

C:_Pois fique sabendo que o Chapolin Colorado jamais fugiu de pessoa alguma.

R:_Então por que você estava indo agora?

C:_Bom, por que... por que era hora do meu almoço. E na cláusula número 3459 do Regulamento Geral do Sindicato Universal dos Súper Heróis Latino-americanos diz claramente que o Super Herói tem o direito de cumprir 1 hora de almoço sem ser incomodado.

F:_Bom, eu ainda tenho pescoço de frango.

C:_Ué, mas você pode usar um cachecol que ninguém vai notar.

F:_Eu ainda tenho pescoço de frango pra comer.

R:_Ora, já basta! Eu deveria ter chamado o Super Homem, que na certa já teria resolvido o problema.

C:_Em primeiro lugar, fique sabendo que o Super Homem não poderia ter vindo porque está de férias, hospedado num SPA para perder peso. E em segundo lugar, Eu sou o Chapolin Colorado, e o Chapolim Colorado ajuda a qualquer um, a qualquer hora e em qualquer lugar!

F:_Então você vai nos ajudar?

C:_Mas é claro que sim. Podem considerar o problema resolvido.

R:_Eu me pergunto se será tão fácil como você diz.

Continua...

E então, pessoal? Gostaram? Acham que eu devo terminá-la?

Editado por AchavoChapolin
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Olha André, essa parte está boa dou um 7,0, deveria organizar melhor para ficar mais fácil a leitura, mas está ok viu. :D

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Fiz um roteiro de um episódio com uma história inédita, a partir da frase do Mestre Chespirito: "A Mistura de Mãe e Política, o Resultado é Sogra".

Lembrando que esta Tangamandápio do roteiro é diferente da cidade natal do Jaiminho, que é uma cidade pequena.

Quem quiser ler, aqui está:

Chapolin Colorado

A Mistura de Mãe e Política, o Resultado é Sogra

Roteiro original: Guilherme Aldeia de Souza

Ano: 1975

Personagens:

Roberto Gómez Bolaños – Chapolin Colorado

Ramón Valdés – Prefeito Faz Nada

Carlos Villagrán – Quase Nada

Maria Antonieta de las Nieves – Maria

Rubén Aguirre – Rubén

Edgar Vivar - Policial

Angelines Fernández – Sogra

Horacio Gómez – Bandido Qualquer

1º bloco:

Quase Nada e Bandido Qualquer estão na cadeia ouvindo o rádio do policial – BGM de fundo

Locutor do rádio: Infelizmente nós vamos interromper este programa por causa de uma mensagem do nosso prefeito. [risadas de fundo] Não vou dizer mais nada, pois sei que ninguém vai escutar mesmo. [risadas de fundo]

Quase Nada: Temos que escutar este prefeito... Eu pensei que isso aqui era uma cadeia, e não uma sala de tortura. [risadas de fundo]

Bandido Qualquer: Pelo menos nós não vamos ter que ver os rostos dos nossos "companheiros" na televisão.

Quase Nada: "Companheiros" mesmo, pois são ladrões de carteirinha. [risadas de fundo]

O prefeito Faz Nada inicia um discurso nos meios de comunicação (televisão e rádio)

Prefeito Faz Nada: Cidadãos Tangamandapianos. Antes de mais nada, quero dizer que finalmente fiz uma coisa para a nossa cidade. [risadas de fundo] Aprovei uma lei em que todos os presos vão cumprir um prazo maior de detenção, e só faço isso por causa de um bandido que me ameaçou, pois se eu não tivesse sido ameaçado, eu voltaria ao meu antigo trabalho, que é de não fazer nada. [risadas de fundo] Obrigado a todos.

O discurso do prefeito termina

Locutor do rádio: Horário político é chato demais e... [risadas de fundo] Já estamos de volta? Bem...

Quase Nada: Você ouviu isso? Vamos ter que ficar mais tempo na cadeia.

Bandido Qualquer: Pois é.

Policial: É isso mesmo que vocês ouviram. Vão ficar mais tempo na cadeia.

Quase Nada: Quanto tempo mais nós vamos ficar, além dos 40 anos de cadeia que já temos que cumprir?

Policial: Deixa eu ver... 10, 20... Mais 40 anos. [risadas de fundo]

Quase Nada: 40 anos?!

Bandido Qualquer: O bom é que até lá a minha sogra já vai estar morta. [risadas de fundo]

Quase Nada: Isso deve estar errado!

Policial: Tem razão. Não são 40 anos, são 20, 50... 60 anos. [risadas de fundo]

Quase Nada: 60?!

Bandido Qualquer: Até lá eu vou estar morto. [risadas de fundo]

Quase Nada: Mas tinha dito 40 anos!

Policial: É que eu tenho problema para contar. [risadas de fundo]

[Transição de cenas]

Uma dona de casa, que viu a mensagem na televisão, fica indignada com o discurso do prefeito, pois ele não está fazendo nada para melhorar a educação da cidade, a saúde, a poluição, entre outras coisas.

Maria: Não pode ser. Ele só pensa nele! Não faz nada para melhorar a nossa cidade! Não tem jeito mesmo.

Neste momento, ela começa a fazer uma conta. Uma passeata do prefeito ocorre na cidade, aproveitando para fazer a sua campanha

Prefeito Faz Nada: Votem 25! Votem 25! Votem 25!

Maria: Somando 10 com...

Prefeito Faz Nada: Votem 25!

Maria: ...12...

Prefeito Faz Nada: Votem 25!

Com toda esta campanha, ela fica confusa e acaba errando a conta

Maria: ...é igual a 25. [risadas de fundo] Eu odeio este prefeito! Como eu... Oh, e agora, quem poderá me ajudar?

Chapolin aparece na janela da casa dela

Chapolin Colorado: Eu!

Maria: O Chapolin Colorado!

Chapolin Colorado: Não contavam com a minha astúcia! Sigam-me os bons!

Chapolin leva um tombo ao pular para dentro da casa

[risadas de fundo]

Maria: Chapolin, você está bem?

Chapolin Colorado: Claro que sim. Todos os meus movimentos são friamente calculados. [risadas de fundo]

Maria: Ainda bem. Chapolin, eu preciso muito da sua ajuda!

Chapolin Colorado: Para isso eu estou aqui.

Maria: Na verdade, a cidade toda precisa da sua ajuda

Chapolin Colorado: Para isso eu não estou aqui. [risadas de fundo]

Chapolin caminha para sair de casa, mas Maria impede ele

Maria: Chapolin, nós precisamos de sua ajuda e...

Chapolin Colorado: Eu sei. Como herói eu devo enfrentar todos os tipos de problemas.

Maria: Obrigada, Chapolin!

Chapolin Colorado: Bem, o que eu devo fazer para ajudar?

Maria: Bom... Se canditar a prefeito para nossa cidade. [risadas de fundo]

Chapolin Colorado: Se candidatando como prefeito? Eu prefiro morrer. [risadas de fundo]

Maria: Mas como prefeito, eu sei que você vai conseguir acabar com os problemas da nossa cidade.

Chapolin Colorado: Sim, mas vou ter uma péssima identidade. [risadas de fundo] Ou você já viu algum político honesto?

Maria: Não, mas você vai ajudar nós contra este prefeito, não vai?

Chapolin Colorado: Claro que sim, mas agindo como herói. O que ele faz de errado?

Maria: Nada.

Chapolin Colorado: Se ele não faz nada de errado, então por que reclama dele, ora? [risadas de fundo]

Maria: Quando eu disse nada, eu me referia ao fato de que é isso que ele faz de errado, ou seja, não faz nada para melhorar a nossa cidade, e só pensa no bem estar dele.

Chapolin Colorado: Suspeitei desde o princípio. [risadas de fundo] Bom, quais são os problemas que esta cidade enfrenta?

Maria: Veja nesta edição deste jornal. Aí fala os problemas da nossa cidade.

Chapolin Colorado: Vejamos: Chapolin Colorado é o pior herói do mundo, se que é que pode chamar aquilo de herói [risadas de fundo]

Chapolin fica muito nervoso com que acabou de ler

Chapolin Colorado: Que palhaçada é essa!?

Maria: Me desculpe, Chapolin! É esta edição do jornal que mostra os problemas.

Chapolin Colorado: Vamos ver: Chapolin Colorado não chega nem aos pés do Super Homem, ainda mais com uma estatuta de anão de circo [risadas de fundo]

Chapolin fica mais nervoso ainda

Chapolin Colorado: Outra vez!?

Maria: Eu me enganei novamente...

Chapolin Colorado: Sim, sim, sim, mas pode me dizer o que o Super Homem tem que eu não tenho?

Maria: A força, a inteligência... [risadas de fundo]

Chapolin Colorado: Se aproveitam de minha nobreza. [risadas de fundo]

Maria: Bom, Chapolin...

Chapolin Colorado: Está bem, está bem. Quer me fazer o favor de dizer quem é o dono deste jornal?

Maria: É o meu marido.

Chapolin Colorado: Ah, sim. Então pode chamar ele aqui agora mesmo que eu vou mostrar a minha força.

Maria: Acontece que ele está no trabalho.

Chapolin Colorado: Pois eu espero ele.

Maria: Olha, Chapolin, você quer ver os problemas da nossa cidade sim ou não?

Chapolin Colorado: Sim, mas sem críticas a mim.

Maria: Desta vez é a edição certa do jornal.

Chapolin Colorado: Ainda bem, pois... Silêncio! Silêncio! Minhas anteninhas de vinil estão detectando a presença do inimigo! Vou fulminá-lo a golpes com a minha marreta biônica!

Rubén, marido de Maria, chega em casa

Rubén: Olá, meu amor!

Chapolin dá um golpe nele com a marreta biônica, e ele acaba desmaiando

[risadas de fundo]

Chapolin Colorado: Não contavam com a minha astúcia!

Maria: Ele não é nenhum inimigo, Chapolin!

Rubén começa a se levantar com a ajuda de Maria

Chapolin Colorado: Nossa! Então quem é?

Maria: É o meu marido.

Chapolin dá um golpe nele novamente, que acaba desmaiando outra vez

[risadas de fundo]

Chapolin Colorado: Vamos ver se agora para de me criticar!

[risadas de fundo]

Fim do primeiro bloco – BGM de fundo

2º bloco

Rubén se levanta depois do golpe da marreta biônica do Chapolin – BGM de fundo

Rubén: Chapolin, por que você me bateu?

Chapolin Colorado: Por causa das críticas que eu recebi de você.

Rubén: Críticas?

Chapolin Colorado: Sim. Estão publicadas no seu jornal.

Rubén: Chapolin, não fui eu que fiz aquelas críticas.

Chapolin Colorado: Ah, sei, foi a minha vovozinha. [risadas de fundo]

Rubén: Eu só sou o dono do jornal. Quem fez estas críticas foram os redatores.

Chapolin Colorado: Sim, mas você concordou.

Rubén: Se eu não concordasse, o jornal não iria vender que nem água. [risadas de fundo]

Chapolin se irrita e dá mais um golpe nele com a marreta

[risadas de fundo]

Maria: Acho melhor acabar com esta discussão. Eu creio que o Chapolin veio aqui para solucionar os problemas da nossa cidade.

Chapolin Colorado: Isso mesmo. Me dá um jornal para eu ler.

Maria: Toma.

Chapolin Colorado: Vamos ver: Trânsito torna Tangamandápio um verdadeiro caos. Se este é o problema, então por que não passam a andar de avião? [risadas de fundo]

Maria: Ai, Chapolin. Continua lendo.

Chapolin Colorado: Poluição aumenta cada vez mais em Tangamandápio. Por que não passam a morar em uma fazenda? [risadas de fundo] Para tudo tem uma solução.

Maria: Eu até que gostaria de morar em uma fazenda, mas o meu marido não gosta de ficar longe da cidade grande.

Rubén: É que eu tenho o meu jornal.

Chapolin Colorado: Claro. Não vai perder a chande de me criticar. [risadas de fundo]

Maria: Não vão brigar novamente. Eu gostaria muito de morar na fazenda da minha mãe.

Rubén: Está vendo, Chapolin. É mais um motivo que não quero morar em uma fazenda. [risadas de fundo] Ninguém aguenta a minha sogra. [risadas de fundo]

Maria: É assim. Então se nós não vamos morar com a minha mãe, ela vai morar com a gente.

Rubén: O que!?

Maria: Isso mesmo. Mãe, maezinha, pode sair.

A mãe de Maria sai do quarto e vai para sala

Sogra: Minha filhinha linda! Que bom que eu estou aqui com você e...

Ela olha para o Rubén

Sogra: Só você. [risadas de fundo]

Rubén: Está vendo, Chapolin. Ela me odeia!

Chapolin olha com uma cara de bravo para Rubén

Chapolin Colorado: E não é só ela que te odeia. [risadas de fundo]

A mãe de Maria olha para o Chapolin

Sogra: Minha filha, o que esta joaninha gigante está fazendo aqui? [risadas de fundo] Eu adoraria colocá-la como imã na minha geladeira. [risadas de fundo]

Chapolin Colorado: Minha senhora, eu não sou nenhuma joaninha. Eu sou o Chapolin Colorado.

A mãe de Maria, depois de ouvir quem é o Chapolin, acaba cochilando na poltrona

Sogra: Minha filha, você já teve melhores visitas. [risadas de fundo]

Maria: Mamãe, não fale assim com o Chapolin, ele veio resolver os problemas que a nossa cidade efrenta, graças a este prefeito de segunda.

Chapolin Colorado: Tem razão...

A passeata começa a fazer muito barulho. Chapolin olha pela janela

Chapolin Colorado: Como ele gosta de uma baderna. [risadas de fundo] E é muito cara de pau para fazer uma passeata desta, sendo que todos odeiam ele.

Neste momento, Chapolin recebe uma “tomatada” no rosto

[risadas de fundo]

Chapolin Colorado: Cara de pau e ouvido biônico. [risadas de fundo]

Maria: Está vendo como ele é, Chapolin.

Rubén: Ora, só por causa de um tomate?

Sogra: Você é muito puxa-saco deste prefeitinho, seu tonto!

Ela bate em Rubén com a sua bengala

[risadas de fundo]

Rubén: O que isso?

Maria: Mamãe, tenha calma.

Rubén: Meu amor, quantos segundo a sua mãe vai ficar com a gente? [risadas de fundo]

Maria: Ela vai ficar com a gente até você parar de ser um puxa-saco deste prefeito, que só fica publicando em seu jornal a favor dele.

Chapolin Colorado: Acho melhor eu ia falar de uma vez com este prefeito.

Maria: Isso, Chapolin!

Todos saiam de casa para a rua

Chapolin Colorado: Ele já está fazendo campanha eleitoral? A eleição não vai ser daqui a sete meses?

Rubén: Sim, Chapolin, mas é que ele é adiantado.

Maria: Adiantado em campanha, mas atrasado em ideias para melhorar a nossa cidade.

Chapolin Colorado: Então você é um tremedo puxa-saco, hein? [risadas de fundo]

A mãe de Maria bate novamente em Rubén com a sua bengala

Sogra: Só sabe fazer coisa errada.

Rubén: É mesmo. Não sei o que eu estou fazendo aqui com a senhora [risadas de fundo]

[Transição de cenas]

Na cadeia, Quase Nada e Bandio Qualquer estão indignados com a atitude do prefeito

Quase Nada: Escute aqui, policial. Eu não vou cumprir estes mais 60 anos de cadeia.

Policial: Desobedecendo a lei... Mais 80 anos. [risadas de fundo]

Bandido Qualquer: Acho melhor você ficar quieto.

Quase Nada: Policial, você está de brincadeira, não está?

Policial: Estou.

O policial começa a rir. Quase Nada olha com cara de bravo para ele

[risadas de fundo]

Quase Nada: Este prefeito não faz nada. Faz jus ao nome dele. [risadas de fundo]

Bandido Qualquer: Concordo plenamente.

Policial: Mas ele criou esta lei, portanto, ele fez uma coisa.

Quase Nada: Mas beneficiou a gente?

Policial: Não.

Quase Nada: Então.

Policial: Faz sentido. [risadas de fundo] Entretanto, está beneficiando a população.

Quase Nada: Ora, você acha que isso está beneficiando a população?

Bandido Qualquer: Está beneficiando o prefeito, isso sim.

Quase Nada: Extamente. Por que ele não aumente a seguração, por exemplo? Beneficiaria a população, e digo isso com toda certeza, como reconhecimento do meu trabalho. [risadas de fundo]

Bandido Qualquer: E eu aposto que o seu salário deve ser muito baixo por causa deste prefeito.

Policial: E é mesmo.

Bandido Qualquer: Está vendo.

Policial: Mas só o que eu ganho para ouvir ladrões reclamando já vale como um salário grande. [risadas de fundo]

O policial se afasta dando uma risada

Bandido Qualquer: Eu vou falar umas palvras bem feias para ele e vai começar agora...

Quase Nada: É melhor deixar a Tv no mudo.

Quase Nada pega um controle remoto do nada e deixa o aúdio no mudo

[risadas de fundo]

Bandido Qualquer: Por que fez isso?

Quase Nada: Estamos em um horário que não se deve dizer estas coisas. [risadas de fundo]

Bandido Qualquer: Está certo.

Fim do segundo bloco – BGM de fundo

3º bloco

Chapolin e todos estão perto do prefeito Faz Nada – BGM de fundo

Prefeito Faz Nada: Votem em Prefeito Faz Nada! Votem 25! Votem em Prefeito Faz Nada! Votem 25!

Todas pessoas começam a vaiar. Ele responde ironicamente

Prefeito Faz Nada: A desvalorização de vocês contribui para o meu sucesso. [risadas de fundo]

Maria: Me dá vervoso o jeito que ele trata todos nós!

Rubén: Meu amor, pode ser que ele mude...

A mãe de Maria fica irritada e bate nele com a bengala

Rubén: Ai!

[risadas de fundo]

Sogra: Este também me dá nervoso de tanta besteira que sai da boca dele! Parece até um esgoto! [risadas de fundo]

Chapolin Colorado: “Palma”, “palma”, não “priemos” “cânico”! Vou resolver isso agora mesmo!

Maria: Isso, Chapolin!

Prefeito Faz Nada: Se toda esta gente soubesse que eu não estou nem ligando para estas vaias... Mas como não estão sabendo, deixem vaiarem até ficarem cansado. [risadas de fundo]

Chapolin Colorado: Então você é o destruidor desta cidade?

Ele responde com toda tranquilidade

Prefeito Faz Nada: Sim...

Maria: E ele admite ainda?

[risadas de fundo]

Prefeito Faz Nada: Digo, digo...

Chapolin Colorado: Pois vai se despedindo de seu cargo de prefeito.

Prefeito Faz Nada: E por que?!

Chapolin Colorado: Porque eu estou aqui!

Prefeito Daz Nada: Ah! É o pior herói do mundo! [risadas de fundo] Se é que se pode chamar de herói. [risadas de fundo] Eu li isso em um jornal. [risadas de fundo]

Chapolin olha com cara de bravo para Rubén

Rubén: O que foi?

Chapolin Colorado: Seu... Esqueça. O meu negócio é com você, prefeito, que não faz nada!

Prefeito Faz Nada: Como eu não faço nada? E esta lei que eu aprovei?

Chapolin Colorado: Mas não beneficia a população. Você tinha que melhorar a edução, a saúde, entre outras coisas.

Prefeiro Faz Nada: Eu também sou a população, portanto, ela foi beneficiada. [risadas de fundo]

Chapolin Colorado: Você não tem jeito mesmo.

Na delegacia, o policial percebe que está acontecendo alguma coisa com o prefeito e vai lá ver

Policial: Eu vou ver o que está acontecendo com o prefeito.

Bandido Qualquer: Vai e desaparece! [risadas de fundo]

Quase Nada: Seu gordo! [risadas de fundo]

O policial chega para ter esclarecimentos sobre o que está acontecendo

Policial: O que se passa aqui? Você está bem prefeito?

Prefeito Faz Nada: Estou, é esta coisa aqui que está me pertubando. [risadas de fundo]

Chapolin fica bravo com ele

Chapolin Colorado: Eu só não te bato, pois tenho consciência sobre o que pode acontecer.

Maria: Não, Chapolin! Bate nele!

Sogra: É isso mesmo, Chapolin! Vai com tudo, camarada. [risadas de fundo]

Rubén: Eu não sei o que dizer, pois a qualquer momento eu posso receber uma pancada. [risadas de fundo]

Sogra: Ainda bem que está ciente sobre o que esta bengalinha pode fazer. [risadas de fundo]

Maria: Chapolin, este policial é outro puxa-saco!

Chapolin Colorado: Puxa-saco? Esta aí puxa até um caminhão com esta barrigona. [risadas de fundo]

Prefeito Faz Nada: Olha, é melhor sair, pois está atrapalhando a minha campanha.

Chapolin Colorado: Campanha? Você acha que o povo vai votar em você?

Prefeito Faz Nada: Claro que não! Mas você sabe, Chapolin, a roubalheira rola solta. [risadas de fundo]

O prefeito começa a rir e Chapolin decide dá uma pancada nele com a marreta biônica

[risadas de fundo]

Policial: Você não pode fazer isso!

Chapolin Colorado: Mas ele só faz coisa errada! Por acaso você trabalha frequentemente?

Prefeito Faz Nada: Não, só no dia 1º de Janeiro, 7 de Setembro, 15 de Novembro... [risadas de fundo]

Chapolin Colorado: Todos estes dias são feriados!

Prefeito Faz Nada: Reclama com quem fez o calendário. [risadas de fundo]

Maria: Vamos, Chapolin! Mostre para ele o que esta cidade enfrenta!

Chapolin Colorado: Exatamente! A qualquer momento pode acontecer um acidente de trânsito, problema que esta cidade enfrenta.

Neste momento acontece uma batida entre duas ambulâncias. O prefeiro fica sem jeito

Prefeito Faz Nada: Que coisa, não? [risadas de fundo]

Rubén: Alguém tem que ajudar as pessoas da batida.

Chapolin Colorado: Isso mesmo, ou será que as ambulâncias desta cidade não funcionam? Outra coisa que pode acontecer é uma pessoa sofrer porblemas por causa da poluição, problema que a cidade enfrenta.

Neste momento, um homem começa a ter problemas com a poluição

Homem da rua: Ai, meu Deus! Não estou nem conseguinfo respirar!

Prefeito Faz Nada: Você é mesmo um bocudo, Chapolin! [risadas de fundo]

Maria: Está vendo, prefeito. O que você tem a dizer sobre isso/

Prefeito Faz Nada: Bom... é que...

Chapolin Colorado: Será que não tem nenhuma ambulância para ajudar aquele homem?

Policial: Sabe o que que é, Chapolin, as únicas ambulâncias desta cidade, são justamente aquelas que bateram uma contra a outra. [risadas de fundo]

Chapolin Colorado: Estão vendo, povo. O que vocês acham de eu colocar este prefeito na cadeia?

Maria: É isso aí, Chapolin!

Todos as pessoas gritam de alegria

Prefeito Faz Nada: E você, Senhor Policial? Não vai fazer nada?

Policial: Vou. O senhor vai para cadeia. [risadas de fundo]

Prefeito Faz Nada: O que!?

Policial: Mudei para o lado certo.

[risadas de fundo]

[Transição de cenas]

O prefeiro aparece na mesma cela do Quase Nada e do Bandido Qualquer

Quase Nada: Veja quem está aqui, Bandido Qualquer?

Bandido Qualquer: Sim, eu já vi, Quase Nada.

Prefeito Faz Nada: Não é melhor a gente conversar, hein?

Quase Nada: Mais 60 anos de cadeia, prefeito?

[risadas de fundo]

Claques de pancada

Policial: Nossa!

[Transição de cenas]

Maria: Fantástico, Chapolin! Você enfrentou ele e agora esperamos que o vice-prefeito seja decente em seu novo cargo. Todos estão contentes, graças ao Chapolin Colorado!

Chapolin Colorado: Não contavam com a minha astúcia!

Rubén: Vou publicar no meu jornal, o confronto do Chapolin com o ex-prefeito.

Chapolin Colorado: Pelo menos você mudou.

Rubén: Claro!

Sogra: Sim, agora vamos entrar em casa e descansar um pouco.

Rubén: Querida, você não disse que sua mãe ia ficar com nós até eu mudar de ideia sobre o meu jornal?

Maria: Se você mudou de ideia, eu também posso mudar, não? [risadas de fundo]

Rubén: Chapolin, me ajuda! Vou morar com a minha sogra!

A mãe de Maria fica brava e dá uma pancada nele com a bengala

Rubén: Ai!

[risadas de fundo]

Sogra: Vamos entrando logo!

Chapolin Colorado: Paciência... Sigam-me os bons!

FIM

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Esta é a minha primeira fanfic. Vejam se está boa:

Chapolin – O Cheque

O episódio começa mostrando uma rua movimentada de uma cidadezinha interiorana. Várias pessoas passam de um lado para o outro. Um homem passa a cavalo. Ramón e Florinda se aproximam, e param na frente de um mercado.

Ramón: _Bom, chegamos.

Florinda:_Ah, eu nem sei por que concordei em vir com você. Você não tem dinheiro algum.

R (tirando um cheque do bolso):_Não importa, minha filha, não importa. Pagarei com este cheque!

F:_Onde você arranjou este cheque?

R:_Bom, um homem estava me devendo e me pagou com este cheque. E é com ele que iremos fazer as compras.

F:_Isso é algo que eu não posso engolir.

R:_Mas é claro que não. Estamos passando dificuldades mas não é pra tanto. Digo, vai comer o cheque?

F:_O que eu quero dizer é que não posso crer que este cheque tenha fundos.

R:_Bom, não tem mesmo. Mas o importante é podermos comprar comida. Ou prefere morrer de fome?

F:_Claro que não. Mas já ouvi rumores de que o dono dessa venda não recebe cheques.

R:_Não importa. Vou pedir com jeitinho e ele não terá como recusar. E depois, o pior que pode acontecer é ele dizer não.

Neste instante, um homem (Horácio G. Bolaños) com a roupa toda rasgada é arremessado da janela da venda.

R:_O que houve?

Horácio:_É que eu tentei passar um cheque para o dono da venda, mas não sabia que ele iria se zangar tanto!

R:_ Nossa!

Horácio se levanta e vai embora.

Ramón e Florinda ficam muito assustados e invocam o Chapolin:

Ramón e Florinda:_Oh, e agora quem poderá nos defender?

De dentro de um barril sai o Chapolin:

Chapolin:_Eu!

Ramón e Florinda:_O Chapolin Colorado!

C:_Não contavam com a minha astúcia!

Chapolim vai sair do barril e toma um de seus clássicos tombos.

F:_Você se machucou, Chapolim?

C:_Não, fiz isso intencionalmente pra sair do barril. Todos os meus movimentos são friamente calculados.

R:_Sim, claro...

C:_E você, quem é? Hã?

F:_Este é meu pai, Chapolin.

C:_Hi, hi. Então você puxou bastante a sua mãe, há, há.

R:_Que que foi, que que foi, que que há? Ela nem se parece com a mãe. Ela tem a minha cara!

C:_Ele está bêbado?

Chapolin e Ramón começam a discutir.

F:_Chega! Assim não estamos resolvendo o problema.

C:_Tem razão. Afinal, para que me chamaram?

R:_É que eu estou duro, Polegar.

C:_Claro. Isso é comum na sua idade. Mas se você se alongar um pouco...Eu por exemplo me alongo todos os dias e nunca tive esse tipo de problema.

F:_O que meu pai quer dizer é que estamos quebrados.

C:_Bom, então deviam procurar um médico pra engessar. Eu recomendaria o Doutor Chapatin.

R:_O que estamos dizendo é que não temos nenhum dinheiro.

C:_Aaahhh. E?

F:_E precisamos comprar comida. Só que só temos um cheque. E o último que tentou dar um cheque para o dono da venda apanhou feio.

Chapolin fica com medo e arruma um pretexto pra sair e ir embora.

C:_Acabo de me lembrar que é hora do meu almoço.

F:_Chapolin, se você ir agora o dono da venda vai pensar que você fugiu dele.

C:_Pois fique sabendo que o Chapolin Colorado jamais fugiu de pessoa alguma.

R:_Então por que você estava indo agora?

C:_Bom, por que... por que era hora do meu almoço. E na cláusula número 3459 do Regulamento Geral do Sindicato Universal dos Súper Heróis Latino-americanos diz claramente que o Super Herói tem o direito de cumprir 1 hora de almoço sem ser incomodado.

F:_Bom, eu ainda tenho pescoço de frango.

C:_Ué, mas você pode usar um cachecol que ninguém vai notar.

F:_Eu ainda tenho pescoço de frango pra comer.

R:_Ora, já basta! Eu deveria ter chamado o Super Homem, que na certa já teria resolvido o problema.

C:_Em primeiro lugar, fique sabendo que o Super Homem não poderia ter vindo porque está de férias, hospedado num SPA para perder peso. E em segundo lugar, Eu sou o Chapolin Colorado, e o Chapolim Colorado ajuda a qualquer um, a qualquer hora e em qualquer lugar!

F:_Então você vai nos ajudar?

C:_Mas é claro que sim. Podem considerar o problema resolvido.

R:_Eu me pergunto se será tão fácil como você diz.

Continua...

E então, pessoal? Gostaram? Acham que eu devo terminá-la?

Gostei muito Achavo, nota 10.

Sim, você deve continua-la. :joia:

Só tem alguns erros de ortografia, porque em alguns casos vocês escreveu "Chapolin" com "m" de "mula".

Parabéns. :aplausos:

Fiz um roteiro de um episódio com uma história inédita, a partir da frase do Mestre Chespirito: "A Mistura de Mãe e Política, o Resultado é Sogra".

Lembrando que esta Tangamandápio do roteiro é diferente da cidade natal do Jaiminho, que é uma cidade pequena.

Quem quiser ler, aqui está:

Chapolin Colorado

A Mistura de Mãe e Política, o Resultado é Sogra

Roteiro original: Guilherme Aldeia de Souza

Ano: 1975

Personagens:

Roberto Gómez Bolaños – Chapolin Colorado

Ramón Valdés – Prefeito Faz Nada

Carlos Villagrán – Quase Nada

Maria Antonieta de las Nieves – Maria

Rubén Aguirre – Rubén

Edgar Vivar - Policial

Angelines Fernández – Sogra

Horacio Gómez – Bandido Qualquer

1º bloco:

Quase Nada e Bandido Qualquer estão na cadeia ouvindo o rádio do policial – BGM de fundo

Locutor do rádio: Infelizmente nós vamos interromper este programa por causa de uma mensagem do nosso prefeito. [risadas de fundo] Não vou dizer mais nada, pois sei que ninguém vai escutar mesmo. [risadas de fundo]

Quase Nada: Temos que escutar este prefeito... Eu pensei que isso aqui era uma cadeia, e não uma sala de tortura. [risadas de fundo]

Bandido Qualquer: Pelo menos nós não vamos ter que ver os rostos dos nossos "companheiros" na televisão.

Quase Nada: "Companheiros" mesmo, pois são ladrões de carteirinha. [risadas de fundo]

O prefeito Faz Nada inicia um discurso nos meios de comunicação (televisão e rádio)

Prefeito Faz Nada: Cidadãos Tangamandapianos. Antes de mais nada, quero dizer que finalmente fiz uma coisa para a nossa cidade. [risadas de fundo] Aprovei uma lei em que todos os presos vão cumprir um prazo maior de detenção, e só faço isso por causa de um bandido que me ameaçou, pois se eu não tivesse sido ameaçado, eu voltaria ao meu antigo trabalho, que é de não fazer nada. [risadas de fundo] Obrigado a todos.

O discurso do prefeito termina

Locutor do rádio: Horário político é chato demais e... [risadas de fundo] Já estamos de volta? Bem...

Quase Nada: Você ouviu isso? Vamos ter que ficar mais tempo na cadeia.

Bandido Qualquer: Pois é.

Policial: É isso mesmo que vocês ouviram. Vão ficar mais tempo na cadeia.

Quase Nada: Quanto tempo mais nós vamos ficar, além dos 40 anos de cadeia que já temos que cumprir?

Policial: Deixa eu ver... 10, 20... Mais 40 anos. [risadas de fundo]

Quase Nada: 40 anos?!

Bandido Qualquer: O bom é que até lá a minha sogra já vai estar morta. [risadas de fundo]

Quase Nada: Isso deve estar errado!

Policial: Tem razão. Não são 40 anos, são 20, 50... 60 anos. [risadas de fundo]

Quase Nada: 60?!

Bandido Qualquer: Até lá eu vou estar morto. [risadas de fundo]

Quase Nada: Mas tinha dito 40 anos!

Policial: É que eu tenho problema para contar. [risadas de fundo]

[Transição de cenas]

Uma dona de casa, que viu a mensagem na televisão, fica indignada com o discurso do prefeito, pois ele não está fazendo nada para melhorar a educação da cidade, a saúde, a poluição, entre outras coisas.

Maria: Não pode ser. Ele só pensa nele! Não faz nada para melhorar a nossa cidade! Não tem jeito mesmo.

Neste momento, ela começa a fazer uma conta. Uma passeata do prefeito ocorre na cidade, aproveitando para fazer a sua campanha

Prefeito Faz Nada: Votem 25! Votem 25! Votem 25!

Maria: Somando 10 com...

Prefeito Faz Nada: Votem 25!

Maria: ...12...

Prefeito Faz Nada: Votem 25!

Com toda esta campanha, ela fica confusa e acaba errando a conta

Maria: ...é igual a 25. [risadas de fundo] Eu odeio este prefeito! Como eu... Oh, e agora, quem poderá me ajudar?

Chapolin aparece na janela da casa dela

Chapolin Colorado: Eu!

Maria: O Chapolin Colorado!

Chapolin Colorado: Não contavam com a minha astúcia! Sigam-me os bons!

Chapolin leva um tombo ao pular para dentro da casa

[risadas de fundo]

Maria: Chapolin, você está bem?

Chapolin Colorado: Claro que sim. Todos os meus movimentos são friamente calculados. [risadas de fundo]

Maria: Ainda bem. Chapolin, eu preciso muito da sua ajuda!

Chapolin Colorado: Para isso eu estou aqui.

Maria: Na verdade, a cidade toda precisa da sua ajuda

Chapolin Colorado: Para isso eu não estou aqui. [risadas de fundo]

Chapolin caminha para sair de casa, mas Maria impede ele

Maria: Chapolin, nós precisamos de sua ajuda e...

Chapolin Colorado: Eu sei. Como herói eu devo enfrentar todos os tipos de problemas.

Maria: Obrigada, Chapolin!

Chapolin Colorado: Bem, o que eu devo fazer para ajudar?

Maria: Bom... Se canditar a prefeito para nossa cidade. [risadas de fundo]

Chapolin Colorado: Se candidatando como prefeito? Eu prefiro morrer. [risadas de fundo]

Maria: Mas como prefeito, eu sei que você vai conseguir acabar com os problemas da nossa cidade.

Chapolin Colorado: Sim, mas vou ter uma péssima identidade. [risadas de fundo] Ou você já viu algum político honesto?

Maria: Não, mas você vai ajudar nós contra este prefeito, não vai?

Chapolin Colorado: Claro que sim, mas agindo como herói. O que ele faz de errado?

Maria: Nada.

Chapolin Colorado: Se ele não faz nada de errado, então por que reclama dele, ora? [risadas de fundo]

Maria: Quando eu disse nada, eu me referia ao fato de que é isso que ele faz de errado, ou seja, não faz nada para melhorar a nossa cidade, e só pensa no bem estar dele.

Chapolin Colorado: Suspeitei desde o princípio. [risadas de fundo] Bom, quais são os problemas que esta cidade enfrenta?

Maria: Veja nesta edição deste jornal. Aí fala os problemas da nossa cidade.

Chapolin Colorado: Vejamos: Chapolin Colorado é o pior herói do mundo, se que é que pode chamar aquilo de herói [risadas de fundo]

Chapolin fica muito nervoso com que acabou de ler

Chapolin Colorado: Que palhaçada é essa!?

Maria: Me desculpe, Chapolin! É esta edição do jornal que mostra os problemas.

Chapolin Colorado: Vamos ver: Chapolin Colorado não chega nem aos pés do Super Homem, ainda mais com uma estatuta de anão de circo [risadas de fundo]

Chapolin fica mais nervoso ainda

Chapolin Colorado: Outra vez!?

Maria: Eu me enganei novamente...

Chapolin Colorado: Sim, sim, sim, mas pode me dizer o que o Super Homem tem que eu não tenho?

Maria: A força, a inteligência... [risadas de fundo]

Chapolin Colorado: Se aproveitam de minha nobreza. [risadas de fundo]

Maria: Bom, Chapolin...

Chapolin Colorado: Está bem, está bem. Quer me fazer o favor de dizer quem é o dono deste jornal?

Maria: É o meu marido.

Chapolin Colorado: Ah, sim. Então pode chamar ele aqui agora mesmo que eu vou mostrar a minha força.

Maria: Acontece que ele está no trabalho.

Chapolin Colorado: Pois eu espero ele.

Maria: Olha, Chapolin, você quer ver os problemas da nossa cidade sim ou não?

Chapolin Colorado: Sim, mas sem críticas a mim.

Maria: Desta vez é a edição certa do jornal.

Chapolin Colorado: Ainda bem, pois... Silêncio! Silêncio! Minhas anteninhas de vinil estão detectando a presença do inimigo! Vou fulminá-lo a golpes com a minha marreta biônica!

Rubén, marido de Maria, chega em casa

Rubén: Olá, meu amor!

Chapolin dá um golpe nele com a marreta biônica, e ele acaba desmaiando

[risadas de fundo]

Chapolin Colorado: Não contavam com a minha astúcia!

Maria: Ele não é nenhum inimigo, Chapolin!

Rubén começa a se levantar com a ajuda de Maria

Chapolin Colorado: Nossa! Então quem é?

Maria: É o meu marido.

Chapolin dá um golpe nele novamente, que acaba desmaiando outra vez

[risadas de fundo]

Chapolin Colorado: Vamos ver se agora para de me criticar!

[risadas de fundo]

Fim do primeiro bloco – BGM de fundo

2º bloco

Rubén se levanta depois do golpe da marreta biônica do Chapolin – BGM de fundo

Rubén: Chapolin, por que você me bateu?

Chapolin Colorado: Por causa das críticas que eu recebi de você.

Rubén: Críticas?

Chapolin Colorado: Sim. Estão publicadas no seu jornal.

Rubén: Chapolin, não fui eu que fiz aquelas críticas.

Chapolin Colorado: Ah, sei, foi a minha vovozinha. [risadas de fundo]

Rubén: Eu só sou o dono do jornal. Quem fez estas críticas foram os redatores.

Chapolin Colorado: Sim, mas você concordou.

Rubén: Se eu não concordasse, o jornal não iria vender que nem água. [risadas de fundo]

Chapolin se irrita e dá mais um golpe nele com a marreta

[risadas de fundo]

Maria: Acho melhor acabar com esta discussão. Eu creio que o Chapolin veio aqui para solucionar os problemas da nossa cidade.

Chapolin Colorado: Isso mesmo. Me dá um jornal para eu ler.

Maria: Toma.

Chapolin Colorado: Vamos ver: Trânsito torna Tangamandápio um verdadeiro caos. Se este é o problema, então por que não passam a andar de avião? [risadas de fundo]

Maria: Ai, Chapolin. Continua lendo.

Chapolin Colorado: Poluição aumenta cada vez mais em Tangamandápio. Por que não passam a morar em uma fazenda? [risadas de fundo] Para tudo tem uma solução.

Maria: Eu até que gostaria de morar em uma fazenda, mas o meu marido não gosta de ficar longe da cidade grande.

Rubén: É que eu tenho o meu jornal.

Chapolin Colorado: Claro. Não vai perder a chande de me criticar. [risadas de fundo]

Maria: Não vão brigar novamente. Eu gostaria muito de morar na fazenda da minha mãe.

Rubén: Está vendo, Chapolin. É mais um motivo que não quero morar em uma fazenda. [risadas de fundo] Ninguém aguenta a minha sogra. [risadas de fundo]

Maria: É assim. Então se nós não vamos morar com a minha mãe, ela vai morar com a gente.

Rubén: O que!?

Maria: Isso mesmo. Mãe, maezinha, pode sair.

A mãe de Maria sai do quarto e vai para sala

Sogra: Minha filhinha linda! Que bom que eu estou aqui com você e...

Ela olha para o Rubén

Sogra: Só você. [risadas de fundo]

Rubén: Está vendo, Chapolin. Ela me odeia!

Chapolin olha com uma cara de bravo para Rubén

Chapolin Colorado: E não é só ela que te odeia. [risadas de fundo]

A mãe de Maria olha para o Chapolin

Sogra: Minha filha, o que esta joaninha gigante está fazendo aqui? [risadas de fundo] Eu adoraria colocá-la como imã na minha geladeira. [risadas de fundo]

Chapolin Colorado: Minha senhora, eu não sou nenhuma joaninha. Eu sou o Chapolin Colorado.

A mãe de Maria, depois de ouvir quem é o Chapolin, acaba cochilando na poltrona

Sogra: Minha filha, você já teve melhores visitas. [risadas de fundo]

Maria: Mamãe, não fale assim com o Chapolin, ele veio resolver os problemas que a nossa cidade efrenta, graças a este prefeito de segunda.

Chapolin Colorado: Tem razão...

A passeata começa a fazer muito barulho. Chapolin olha pela janela

Chapolin Colorado: Como ele gosta de uma baderna. [risadas de fundo] E é muito cara de pau para fazer uma passeata desta, sendo que todos odeiam ele.

Neste momento, Chapolin recebe uma “tomatada” no rosto

[risadas de fundo]

Chapolin Colorado: Cara de pau e ouvido biônico. [risadas de fundo]

Maria: Está vendo como ele é, Chapolin.

Rubén: Ora, só por causa de um tomate?

Sogra: Você é muito puxa-saco deste prefeitinho, seu tonto!

Ela bate em Rubén com a sua bengala

[risadas de fundo]

Rubén: O que isso?

Maria: Mamãe, tenha calma.

Rubén: Meu amor, quantos segundo a sua mãe vai ficar com a gente? [risadas de fundo]

Maria: Ela vai ficar com a gente até você parar de ser um puxa-saco deste prefeito, que só fica publicando em seu jornal a favor dele.

Chapolin Colorado: Acho melhor eu ia falar de uma vez com este prefeito.

Maria: Isso, Chapolin!

Todos saiam de casa para a rua

Chapolin Colorado: Ele já está fazendo campanha eleitoral? A eleição não vai ser daqui a sete meses?

Rubén: Sim, Chapolin, mas é que ele é adiantado.

Maria: Adiantado em campanha, mas atrasado em ideias para melhorar a nossa cidade.

Chapolin Colorado: Então você é um tremedo puxa-saco, hein? [risadas de fundo]

A mãe de Maria bate novamente em Rubén com a sua bengala

Sogra: Só sabe fazer coisa errada.

Rubén: É mesmo. Não sei o que eu estou fazendo aqui com a senhora [risadas de fundo]

[Transição de cenas]

Na cadeia, Quase Nada e Bandio Qualquer estão indignados com a atitude do prefeito

Quase Nada: Escute aqui, policial. Eu não vou cumprir estes mais 60 anos de cadeia.

Policial: Desobedecendo a lei... Mais 80 anos. [risadas de fundo]

Bandido Qualquer: Acho melhor você ficar quieto.

Quase Nada: Policial, você está de brincadeira, não está?

Policial: Estou.

O policial começa a rir. Quase Nada olha com cara de bravo para ele

[risadas de fundo]

Quase Nada: Este prefeito não faz nada. Faz jus ao nome dele. [risadas de fundo]

Bandido Qualquer: Concordo plenamente.

Policial: Mas ele criou esta lei, portanto, ele fez uma coisa.

Quase Nada: Mas beneficiou a gente?

Policial: Não.

Quase Nada: Então.

Policial: Faz sentido. [risadas de fundo] Entretanto, está beneficiando a população.

Quase Nada: Ora, você acha que isso está beneficiando a população?

Bandido Qualquer: Está beneficiando o prefeito, isso sim.

Quase Nada: Extamente. Por que ele não aumente a seguração, por exemplo? Beneficiaria a população, e digo isso com toda certeza, como reconhecimento do meu trabalho. [risadas de fundo]

Bandido Qualquer: E eu aposto que o seu salário deve ser muito baixo por causa deste prefeito.

Policial: E é mesmo.

Bandido Qualquer: Está vendo.

Policial: Mas só o que eu ganho para ouvir ladrões reclamando já vale como um salário grande. [risadas de fundo]

O policial se afasta dando uma risada

Bandido Qualquer: Eu vou falar umas palvras bem feias para ele e vai começar agora...

Quase Nada: É melhor deixar a Tv no mudo.

Quase Nada pega um controle remoto do nada e deixa o aúdio no mudo

[risadas de fundo]

Bandido Qualquer: Por que fez isso?

Quase Nada: Estamos em um horário que não se deve dizer estas coisas. [risadas de fundo]

Bandido Qualquer: Está certo.

Fim do segundo bloco – BGM de fundo

3º bloco

Chapolin e todos estão perto do prefeito Faz Nada – BGM de fundo

Prefeito Faz Nada: Votem em Prefeito Faz Nada! Votem 25! Votem em Prefeito Faz Nada! Votem 25!

Todas pessoas começam a vaiar. Ele responde ironicamente

Prefeito Faz Nada: A desvalorização de vocês contribui para o meu sucesso. [risadas de fundo]

Maria: Me dá vervoso o jeito que ele trata todos nós!

Rubén: Meu amor, pode ser que ele mude...

A mãe de Maria fica irritada e bate nele com a bengala

Rubén: Ai!

[risadas de fundo]

Sogra: Este também me dá nervoso de tanta besteira que sai da boca dele! Parece até um esgoto! [risadas de fundo]

Chapolin Colorado: “Palma”, “palma”, não “priemos” “cânico”! Vou resolver isso agora mesmo!

Maria: Isso, Chapolin!

Prefeito Faz Nada: Se toda esta gente soubesse que eu não estou nem ligando para estas vaias... Mas como não estão sabendo, deixem vaiarem até ficarem cansado. [risadas de fundo]

Chapolin Colorado: Então você é o destruidor desta cidade?

Ele responde com toda tranquilidade

Prefeito Faz Nada: Sim...

Maria: E ele admite ainda?

[risadas de fundo]

Prefeito Faz Nada: Digo, digo...

Chapolin Colorado: Pois vai se despedindo de seu cargo de prefeito.

Prefeito Faz Nada: E por que?!

Chapolin Colorado: Porque eu estou aqui!

Prefeito Daz Nada: Ah! É o pior herói do mundo! [risadas de fundo] Se é que se pode chamar de herói. [risadas de fundo] Eu li isso em um jornal. [risadas de fundo]

Chapolin olha com cara de bravo para Rubén

Rubén: O que foi?

Chapolin Colorado: Seu... Esqueça. O meu negócio é com você, prefeito, que não faz nada!

Prefeito Faz Nada: Como eu não faço nada? E esta lei que eu aprovei?

Chapolin Colorado: Mas não beneficia a população. Você tinha que melhorar a edução, a saúde, entre outras coisas.

Prefeiro Faz Nada: Eu também sou a população, portanto, ela foi beneficiada. [risadas de fundo]

Chapolin Colorado: Você não tem jeito mesmo.

Na delegacia, o policial percebe que está acontecendo alguma coisa com o prefeito e vai lá ver

Policial: Eu vou ver o que está acontecendo com o prefeito.

Bandido Qualquer: Vai e desaparece! [risadas de fundo]

Quase Nada: Seu gordo! [risadas de fundo]

O policial chega para ter esclarecimentos sobre o que está acontecendo

Policial: O que se passa aqui? Você está bem prefeito?

Prefeito Faz Nada: Estou, é esta coisa aqui que está me pertubando. [risadas de fundo]

Chapolin fica bravo com ele

Chapolin Colorado: Eu só não te bato, pois tenho consciência sobre o que pode acontecer.

Maria: Não, Chapolin! Bate nele!

Sogra: É isso mesmo, Chapolin! Vai com tudo, camarada. [risadas de fundo]

Rubén: Eu não sei o que dizer, pois a qualquer momento eu posso receber uma pancada. [risadas de fundo]

Sogra: Ainda bem que está ciente sobre o que esta bengalinha pode fazer. [risadas de fundo]

Maria: Chapolin, este policial é outro puxa-saco!

Chapolin Colorado: Puxa-saco? Esta aí puxa até um caminhão com esta barrigona. [risadas de fundo]

Prefeito Faz Nada: Olha, é melhor sair, pois está atrapalhando a minha campanha.

Chapolin Colorado: Campanha? Você acha que o povo vai votar em você?

Prefeito Faz Nada: Claro que não! Mas você sabe, Chapolin, a roubalheira rola solta. [risadas de fundo]

O prefeito começa a rir e Chapolin decide dá uma pancada nele com a marreta biônica

[risadas de fundo]

Policial: Você não pode fazer isso!

Chapolin Colorado: Mas ele só faz coisa errada! Por acaso você trabalha frequentemente?

Prefeito Faz Nada: Não, só no dia 1º de Janeiro, 7 de Setembro, 15 de Novembro... [risadas de fundo]

Chapolin Colorado: Todos estes dias são feriados!

Prefeito Faz Nada: Reclama com quem fez o calendário. [risadas de fundo]

Maria: Vamos, Chapolin! Mostre para ele o que esta cidade enfrenta!

Chapolin Colorado: Exatamente! A qualquer momento pode acontecer um acidente de trânsito, problema que esta cidade enfrenta.

Neste momento acontece uma batida entre duas ambulâncias. O prefeiro fica sem jeito

Prefeito Faz Nada: Que coisa, não? [risadas de fundo]

Rubén: Alguém tem que ajudar as pessoas da batida.

Chapolin Colorado: Isso mesmo, ou será que as ambulâncias desta cidade não funcionam? Outra coisa que pode acontecer é uma pessoa sofrer porblemas por causa da poluição, problema que a cidade enfrenta.

Neste momento, um homem começa a ter problemas com a poluição

Homem da rua: Ai, meu Deus! Não estou nem conseguinfo respirar!

Prefeito Faz Nada: Você é mesmo um bocudo, Chapolin! [risadas de fundo]

Maria: Está vendo, prefeito. O que você tem a dizer sobre isso/

Prefeito Faz Nada: Bom... é que...

Chapolin Colorado: Será que não tem nenhuma ambulância para ajudar aquele homem?

Policial: Sabe o que que é, Chapolin, as únicas ambulâncias desta cidade, são justamente aquelas que bateram uma contra a outra. [risadas de fundo]

Chapolin Colorado: Estão vendo, povo. O que vocês acham de eu colocar este prefeito na cadeia?

Maria: É isso aí, Chapolin!

Todos as pessoas gritam de alegria

Prefeito Faz Nada: E você, Senhor Policial? Não vai fazer nada?

Policial: Vou. O senhor vai para cadeia. [risadas de fundo]

Prefeito Faz Nada: O que!?

Policial: Mudei para o lado certo.

[risadas de fundo]

[Transição de cenas]

O prefeiro aparece na mesma cela do Quase Nada e do Bandido Qualquer

Quase Nada: Veja quem está aqui, Bandido Qualquer?

Bandido Qualquer: Sim, eu já vi, Quase Nada.

Prefeito Faz Nada: Não é melhor a gente conversar, hein?

Quase Nada: Mais 60 anos de cadeia, prefeito?

[risadas de fundo]

Claques de pancada

Policial: Nossa!

[Transição de cenas]

Maria: Fantástico, Chapolin! Você enfrentou ele e agora esperamos que o vice-prefeito seja decente em seu novo cargo. Todos estão contentes, graças ao Chapolin Colorado!

Chapolin Colorado: Não contavam com a minha astúcia!

Rubén: Vou publicar no meu jornal, o confronto do Chapolin com o ex-prefeito.

Chapolin Colorado: Pelo menos você mudou.

Rubén: Claro!

Sogra: Sim, agora vamos entrar em casa e descansar um pouco.

Rubén: Querida, você não disse que sua mãe ia ficar com nós até eu mudar de ideia sobre o meu jornal?

Maria: Se você mudou de ideia, eu também posso mudar, não? [risadas de fundo]

Rubén: Chapolin, me ajuda! Vou morar com a minha sogra!

A mãe de Maria fica brava e dá uma pancada nele com a bengala

Rubén: Ai!

[risadas de fundo]

Sogra: Vamos entrando logo!

Chapolin Colorado: Paciência... Sigam-me os bons!

FIM

husahsuuahsuhusauhau

Muito bom Guilherme, nota 10, parabéns. :aplausos:

Teve dois erros aqui:

"Rubén: Meu amor, quantos segundo a sua mãe vai ficar com a gente? [risadas de fundo]"

Faltou acrescentar o "s", no final de "segundo" :joinha:

E:

"Maria: Me dá vervoso o jeito que ele trata todos nós!"

Não seria "nervoso"?

:joinha:

Até a próxima. :joia:

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Que bom que você gostou, Aquiles! :joia:

Vou corrigir estes erros.

EDIT: Não dá para corrigir, pois não tem a opção de "editar". Eu poderia excluir o post e fazer outro, mas pelo menos deu para entender.

Editado por Chaves 1000
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Ola Galera do FUCH, estou Estreando aqui nesse Topico, com Meu Primeiro Fanficks.

Vamos ver se Gostaram.

Ano: 1973

Personagens: Seu Madruga, Chaves, Dona Flrinda, Kiko e Chiquinha.

Escrito por: João Neto

O Revolvinho Do Chaves

Seu Madruga está colhendo os Pezinhos da planta, enquanto Chaves vai passando:

Seu M.- Chavinho, quer ganhar uma Moeda ?

Chav.- Zás Zás, e eu Ganhava e Comprava, zás e zás, o que devo fazer ??

Seu M.- Apenas regar os Pezinhos.

Chav.- Claro, senhor.

Chaves rega os pés do Seu Madruga, ele Fica bravo.

Enquanto isso Kiko passa Cantarolando.

Chav.- Kiko, Kiko, olha Seu Madruga está dando uma Moeda pra quem Regar os Pezinhos e eu Consegui!

Kiko- Ahhhhhh, eu Tambem Consigo.

Kiko pega o Regador e molha os Pés do Seu7 Madruga, ele Estande a mão, pedindo a Moeda, e Seu madruga lhe dá um Beliscão.

Kiko- MAMÃÃÃEE

Dona F.- Mais, o que é que t´s acontecendo ??

Kiko- Me deu um Beliscão.

Dona Fl. - Tinha que Ser.

Ela dá-lhe uma Bofetada.

Dona F.- Vamos Tesouro e Não se mesture com essa gentalha.

Kiko- Gentalha, Gentalha PRULL

Dona Florinda e Kiko entram em Casa, e Seu Madruga entra também.

Enquanto isso Chiquinha sai de casa com algumas Bombinhas, Chaves vai entrando na Vila com um Revolvinho, Chiquinha esconde as Bombas.

Chav.- Olha, Chiquinha que eu Comprei e não te Dooou.

Chiquinha vira a cara, segundos depois ela olha pra Camera, pega uma Bombinha e joga no Chão, BOOOOOOOOOOM, Kiko que estava Saindo de casa, pensou que levou um Tiro de Chaves.

Dona Florinda e Seu Madruga sairam de casa, Assustados.

Seu M. e Dona F.- O Que aconteceu ???????

Os dois Vão até Kiko, sacodem, Balançam, Gritam, mais nada.

Seu Madruga vai até Chaves, e pergunta:

Seu M.- Chaves, o que aconteceu ?

Chav.- Atirei.

Seu M.- Que Atir... (ele olha pro Revolvér de Chaves) CHAVES, CHAAAVES, CHAVIINHO.

Chav.- Foi sem querer Querendo.

Seu M.- Foi sem querer Querendo (imitando Chaves) me dá isso aqui !

Kiko pôe a Mão na Cabeça, e vai se Levantando aos Poucos.

Dona F.- Tesouro o que Houv ???

Kiko- Me Acertou.

Dona F.- Tinha que Ser, tinha que ser.

PAVEET, ela dá um Tapa em Seu Madruga.

Dona F.- Vamos Kiko e não se misture com essa Gentalha.

Kiko - Gentalha, Gentalha PRUULL

Quando seu Madruga levou a Bofetada, o Revolvinho cai de sua Mão sem ele Perceber.

dONA F.- e da P´roxima Vez, vá acertar o Nariz da sua Vó.

Chav.- Seu Madruga, você já conseguiu acertar sua Vozinha ?

Seu M.- TOMA

Chav.- pi, pi ,pi, pi, pi, pi, pi ...

Enquanto toda essa Confusão, Chiquinha estava morrendo de rir na Escada.

Chav.- Do que Você está rindo ??

Chiq.- HAHAHAHAHA, o Kiko não levou tiro Nenhum.

Chav.- Como assim ?

Chiq.- HAHA, era minha Bombinhas, enuanto voce estava brincando com seu Revolvinho, eu joguei uma No Chão, e todos pensaram que Kiko levou um Tiro. HAHAHAHA

Chav.- Aham, então era Você a culpada de tudo.

Chiq.- Não chavinho, Não ... PAPAI !!

Chaves sai correndo atrás de Cgiquinha.

Enquanto Isso, a Camera volta Pro Centro do Patio e Amostra KIko segurando o Revolvér, fazendo sua Cara de Mal.

FIM

Editado por JoãoNeto RGB
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O Papagaio do Quico

---------------------------------------------

Ano: 1975

Personagens: Chaves (Roberto Gómez Bolaños); Seu Madruga (Ramón Valdez); Quico (Carlos Villagrán); Rúben Aguirre (Professor Girafales); Chiquinha (Maria Antonieta de las Nieves); Dona Florinda (Florinda Meza).

Redação: Gabriel Henrique

Dublagem: Maga, lote de 84.

----------------------------------------------

[Quico abre a porta de sua casa com uma cara triste, acompanhado de uma BGM suave]

- Chaves: Oi Quico!

- Quico: Oi Chaves... –diz desanimado.

-Chaves: O que foi, Quico ?

-Quico: Nada Chaves, é que agora eu não tenho mais ninguém pra brincar.

-Chaves: Ora, então brinque comigo !

-Quico: Não, eu preciso de um amigo mais agradecido !

-Chaves: Vê lá hein ? ! Vê lá ! Se você quer saber, eu sou um amigo muito agradecido.

-Quico: Agradecido nada... –e começa a discussão.

[Chiquinha que começa a espiar os meninos da janela, começa a rir]

-Chiquinha: Mais como vocês são tontos viu, ficam discutindo por uma coisinha à toa.

- Chaves e Quico: Quem é tonto? – dizem juntos indo até á janela do Seu Madruga.

-Chiquinha: Vocês dois !

-Chaves: Como assim Chiquinha... – e começam a discutir novamente.

[Chega o Seu Madruga pela porta]

-Seu Madruga: Crianças silêncio, por favor silêncio. Silêncio! - diz com um tom irritado

-Chaves: ...só porque você se parece com o tonto do seu pai.

-Seu Madruga: O que disse ?

-Chaves: Não nada, é que eu, eu... Estava falando do pai do Quico, é isso.

-Seu Madruga: Ah, claro pra puxar uma coisa bochechuda dessas não deve ser um pai tão maravilhoso quanto o Pelé, o Maradona...

-Quico: Mamãe !

-Dona Florinda: Quico, o que foi ? - chega correndo ao pátio.

-Quico: Mamãe, estou me chamando de tonto e feio !

- Dona Florinda: E o senhor se acha muito bonito, não ?

-Seu Madruga: Bem, a gente faz o que pode...

-Dona Florinda: Agora você vai ver... - chega o Professor Girafales ao pátio com uma jaulinha aberta e um buquê de flores.

[Dona Florinda e Professor Girafales entram em transe]

-Dona Florinda: Professor Girafales !

-Professor Girafales: Dona Florinda !

-Dona Florinda: Que milagre o senhor por aqui !

-Professor Girafales: Vim lhe trazer este humilde presentinho.

-Dona Florinda: Não gostaria de tomar uma xícara de café ?

-Professor Girafales: Não seria muito incômodo ?

-Dona Florinda: Claro que não, queria entrar.

-Professor Girafales: Primeiro a senhora.

-Dona Florinda: Ah, obrigada !

[e os dois saem de cena]

-Seu Madruga: E eu ainda fiquei sem os tapas ! –diz alegre.

-Quico: E eu sem o meu gentalha-gentalha. – diz desanimado.

[seu Madruga sai de cena em direção á rua]

-Chiquinha: Gente, será que eu fui a única que percebeu que o Professor Girafales estava com uma jaulinha aberta ?

-Quico: Sim Chiquinha, eu percebi, mas pra quê será que ele trouxe essa jaulinha ?

-Chaves: Bom, talvez ele tenha trazido para roubar algumas coisas da Dona Florinda.

-Chiquinha: Ah, mais tem uma coisa da Dona Florinda que ninguém pode roubar.

-Quico: O quê ninguém pode roubar da minha mamãe ?

-Chiquinha: Ora, o cérebro.

-Quico: E por quê ?

-Chiquinha: Se ao menos ela tivesse um.

-Quico: Ouviu esta, Chaves, se ao menos ela tivesse um e... O quê ?

-Chiquinha: Nada Quiquinho lindo, eu disse isso porque a sua mamãe não precisa de cérebro para fazer trabalhos muito importantes, como estender o varal da vila, lavar a louça e limpar o chão da casa... – diz ironicamente.

-Quico: O que será que ela quis dizer ?

-Chaves: Ao invés de discutir, porquê a gente não vai saber o que tinha nessa jaulinha do Professor, hein ?

-Quico: Isso! Como detetives policiais !

-Chiquinha: Que nada, você está mais pra cão farejador, Quico.

-Quico: Mais o pior não é isso.

-Chiquinha: Então o quê ?

-Quico: É que eu não entendi.

-Chaves: Então vamos tentar descobrir aonde está o que provavelmente caiu da jaulinha do mestre.

-Chiquinha: É, mais parece que aqui no pátio não caiu nada, vamos lá na rua então.

[os três se deparam com um pequeno papagaio verde-amarelo surpresos, encerrando o primeiro bloco com uma BGM alegre]

2° Bloco

-Chiquinha: Olha que fofura, como um animal desse pode estar jogado assim.

-Quico: Está falando de mim ?

-Chiquinha: Não, do papagaio. E também nem é tão bonito.

-Quico: Fala do papagaio ?

-Chiquinha: Não, de você. Mas também, não tem culpa de estar assim.

-Quico: Agora você fala de mim, não é ?

-Chiquinha: Claro que não, do papagaio...

-Chaves: Ai calem-se, calem-se, calem-se, que vocês me deixam louco ! - diz interrompendo a Chiquinha usando um tom imperativo.

-Chiquinha e Quico: Ora, mas não se irrite.

-Chaves: Ninguém tem paciência comigo...

-Chiquinha: Galera, e agora o quê fazemos com este miserável animal ?

-Quico: Já sei, vamos contar piadas para ele.

-Chaves: Melhor não Quico, lembra semana retrasada, quando você ganhou seu gato, veio a bicicleta e passou por cima, e o gato fugiu só porquê você contou uma piada pra ele, e olha que esse sabe voar hein...

-Chiquinha: Foi mesmo, tanto que o mestre até teve que organizar o tal julgamento, lá e tudo.

-Quico: Mais eu fiquei curioso, em saber quem foi que estava paradão vendo a moça bonita.

-Chaves: Ora foi o...

-Professor Girafales: Chaves ! Chaves! – diz interrompendo o garoto.

-Chaves: Da onde veio essa voz ?

-Chiquinha: Acho que é do primeiro pátio.

[Chaves se desloca rapidamente para o primeiro pátio]

-Professor Girafales: Chaves, você viu algum animal andando por aí ?

-Chaves: Bom, se eu te responder você tira o meu recreio na escola o ano todo.

-Professor Girafales: Estou falando sério, você viu algum animal aqui na vila ?

-Chaves: Espera um pouquinho.

[Chaves sai do primeiro pátio, e volta á rua correndo]

-Chaves: Pessoal ! Pessoal !

-Chiquinha: O que foi, fala logo.

-Chaves: O professor está perguntando do animal.

-Chiquinha: Quico o mestre tá te chamando, vai logo.

-Quico: Ora o que é isso ?

-Chaves: E então, falamos ou não que achamos um papagaio ?

-Chiquinha: Bem, melhor não pois se caso ele pode querer fazer algo de ruim ao papagaio, como bater nele.

-Chaves: Ou cortar seu rabo.

-Chiquinha: E se ele quiser chicoteá-lo ?

-Chaves: Ou quem sabe até matá-lo.

-Chiquinha: E também tirar suas tripas.

-Chaves: E se ele quiser levá-la a panela, nossa... Mas também ele...

-Quico: Ai, calem-se, calem-se, calem-se, que assim vocês me assustam. - diz interrompendo

-Chiquinha: Bom Chaves, por precaução, diga que não achou nada, ok ?

-Chaves: Tá, eu vou, eu vou ! – diz em direção ao pátio.

-Professor Girafales: Então Chaves, achou o animal ?

-Chaves: Que animal ?

-Professor Girafales: Ora o que escapou dessa jaulinha, se eu não me engano, ele era uma espécie brasileira e...

-Chaves: Brasileira ? E os papagaios sabem falar português ?

-Professor Girafales: Ora, ora, e como você sabia que era um papagaio que estava nessa jaulinha aqui ?

-Chaves: Bom... Bom...

-Professor Girafales: Bem, Chaves, eu só vou perguntar uma vez, você viu o animal ?

-Chaves: O Quico ou o Seu Madruga ?

[chega o Seu Madruga na vila]

-Seu Madruga: O que que foi, que que foi, que que há ?

-Professor Girafales: Seu Madruga, Seu Madruga, por favor, o senhor viu um papagaio solto por aí ?

-Seu Madruga: Bom, há tantos locutores de rádio e comentaristas de futebol que a gente nem sabe...

-Professor Girafales: Não, não, não, eu estou falando sério, você viu ? – diz interrompendo.

-Seu Madruga: Não, não, aliás Professor, que milagre.

-Professor Girafales: O que disse ? – diz imperativamente.

[Chaves aproveita o meio-tempo e vai pra rua]

-Chiquinha: E aí você não foi cagueta não hein ?

-Chaves: Claro que não ! Acho melhor a gente voltar pro primeiro pátio viu.

-Chiquinha: Ah, que bobagem...

-Chaves: Mas acho que o Professor vai falar sobre suas notas para o seu pai.

-Chiquinha: E já vou indo ! – e vai correndo em direção ao pátio.

-Seu Madruga: Olha quem está aqui, Chiquinha, o Mestre Lingüiça.

-Professor Girafales: Tá, tá, tá tá, tá ! É esse exemplo que você dá a sua filha ?

-Chiquinha: Não esta eu aprendi na escola.

-Professor Girafales: O que ?

-Chiquinha: Bom, mas você veio visitar só a Dona Florinda, não ?

-Seu Madruga: Não, ele veio me falar as suas notas também.

-Chiquinha: Não acredite em nada do que ele disser !

-Seu Madruga: O que foi ?

[pula de cena, e as crianças estão na escada da vila com o papagaio]

-Chaves: E agora, o que será dele ?

-Quico: De quem ?

-Chiquinha: Do papagaio, burro.

-Quico: Ah...

-Chiquinha: Então vamos pensar numa idéia.

-Quico: Eu...

-Chiquinha: Não, não, isso não – diz interrompendo.

-Chaves: Bom, a gente...

-Chiquinha: Não Chaves – diz interrompendo.

-Quico: Mas seria legal se a gente...

-Chiquinha: Até parece Quico ! – diz interrompendo.

-Chaves: Seria bom se...

-Chiquinha: Não, isso... – diz interrompendo.

-Chaves: Chega Chiquinha, você fica nos interrompendo e interrompendo, e não nos deixa falar, que droga ! – diz interrompendo.

-Chiquinha: Vai lá, fala sua idéia então, bobão !

-Chaves: Eu acho que... que... eu já me esqueci...

-Chiquinha: Veja só que tontice, a minha idéia é melhor, seria bom se a gente escondesse o papagaio no barril do Chaves, e quando a poeira baixar, a gente dá um jeito, sacou ?

-Chaves: Sim, sim ! Mas agora tem um problema.

-Chiquinha: Qual ?

-Chaves: Quando o seu pai me bater, aonde eu me escondo ?

[Chiquinha e Quico fazem uma cara de insatisfação acompanhada de uma BGM rápida, encerrando o bloco]

3° Bloco

-Chiquinha: Chaves, já colocou o papagaio dentro do barril ?

-Chaves: Sim, está aqui.

-Chiquinha: Então vamos procurar uma gaiolinha para ele, pra que não escape – percebendo que o Quico não o acompanha, ela retorna a dizer – Quico, não vai acompanhar a gente ?

-Quico: Porque eu não me misturo com esta gentalha.

-Papagaio: Gentalha ! Gentalha !

-Quico: Mas como ele é tapado !

-Chaves: E besta pra perder tempo imitando uma coisa desta.

-Chiquinha: Vamos lá Quico, nem brigue com esse papagaio, ele não tem culpa de ser tão... tão... tão Quico.

-Quico: Olha Chiquinha, é bom parar, é bom parar hein ! ?

[e os dois saem em direção á rua enquanto aparecem a Dona Florinda e o Seu Madruga para estender a roupa]

-Papagaio: Velha coroca !

-Dona Florinda: O que o senhor disse ?

-Seu Madruga: Eu nada, eu nada...

-Papagaio: Velho sem vergonha !

-Seu Madruga: O quê a senhora disse ?

-Dona Florinda: Ora, eu não falei nada.

-Seu Madruga: Não falou nada... – diz baixinho resmungando.

-Papagaio: Velha feia !

-Dona Florinda: Agora você vai ver uma coisa ! – e dá um tapa em Seu Madruga.

[Quico vem correndo da rua até o pátio]

-Quico: Gent... Não mamãe agora é a sua vez ! – diz ofegante.

-Dona Florinda: Isso mesmo Quiquinho !

-Seu Madruga: É Quiquinho, isso mesmo.

-Dona Florinda: Vamos Quico, e não se junte mais com essa gentalha !

-Quico: Sim mamãe, gentalha, gentalha !

[Chiquinha e Chaves chegam da rua]

-Chiquinha: ...pra você ver como ele é estraga prazeres.

-Chaves: E burro, né ?

-Chiquinha: Tem razão, olha só pra ele, coitado.

-Seu Madruga: Ei, ei, ei, ei, ei, de quem vocês estão falando ?

-Chiquinha: Do Quico, ora essa ! E você estava pensando o que ?

-Seu Madruga: Não filhinha, eu não estava pensando em nada.

-Chiquinha: E depois reclama quando te dizem que é cabeça vazia...

-Seu Madruga: O que você disse ?

-Chiquinha: Não, eu nada papi.

-Seu Madruga: Que bom, porque se eu não me engano, a Dona Florinda me bateu por eu estar a xingando, porém olha, não tinha ninguém aqui por perto a essa hora, eu estou começando a achar que o papagaio em que o Professor Girafales está procurando está perto. Vocês o viram ?

[Chaves e Chiquinha se olham com cara de medo]

-Chaves: Cla-claro que não, não vimos nada nada. – diz nervoso

-Seu Madruga: Bom, se vocês o virem vocês me avisem, pois eu vou preparar um café.

-Chaves: Pode ir.

-Chiquinha: Ai, Chaves, e se eles descobrirem onde o papagaio está ? E se eles quiserem fazer alguma maldade com este pobre animal ?

-Quico: Me chamaram ? – diz saindo pela porta de sua casa.

-Chiquinha: Foi só citar a mula e já aparece o gado inteiro.

-Quico: Ah, sai fora, eu não caio mais nessa de me falaram que eu sou um animal.

-Chaves: Sim, mas como vai este animal ?

-Quico: Bem, e você ?

-Chiquinha: Ora, não vamos perder tempo, nós temos que fazer algo para que este animal não seja achado !

-Chaves: E que não voe !

-Quico: E que não tenha machinhos !

-Chiquinha: E desde quando os papagaios tem machinhos, Quico ?

-Quico: Desde... Ah, isso é com vocês.

-Chaves: Ai, Quico, como você é burro mesmo...

-Chiquinha: Se você quer saber o quê vai acontecer com o papagaio, não deixe de ver o próximo programa, nesta mesma hora, e neste mesmo canal.

[os créditos sobem, enquanto o Chaves tira o papagaio do barril, e as crianças começam a brincar com ele]

FIM

--------------------------

Gostaram ? Esta é a minha primeira Fanfic, me desculpe se ficou ruim, esta é a primeira parte. Me baseei, nos relatos de pessoas que viram o episódio. Se caso esta ter aprovação do público, eu completo com outra parte. :joinha:

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Vi que vocês odiaram minha Fanfic mesmo. hahaha :rindo: Quem diz que viu o episódio talvez se lembre de como era o episódio... :assobiando::P

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Ola Galera do FUCH, estou Estreando aqui nesse Topico, com Meu Primeiro Fanficks.

Vamos ver se Gostaram.

Ano: 1973

Personagens: Seu Madruga, Chaves, Dona Flrinda, Kiko e Chiquinha.

Escrito por: João Neto

O Revolvinho Do Chaves

João, sua Fanfic não está tão ruim assim, o problema é que você não conseguiu achar um final pra história, a tornando curta até demais e sem uma finalidade, se você continuasse a história, o roteiro ia fluir melhor. Outra coisa, teve vários erros de ortografia e digitação bem feinhos aí, cuidado hein. E organize melhor as falas e parágrafos. Nota: 6,0

Editado por Chaves SBT
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Eu queria ter inspiração para poder continuar a minha fanfic de Chapolin.De vez em quando tenho ideias mas elas sempre sugerem reescrever a história e nunca tenho um meio e um fim já concreto na minha cabeça,somente o inicio mais ou menos.Eu quando escrevo uma Fanfic gosto de pensar um pouco na história principalmente no final antes de escreve-la.

Mas ainda irei conseguir escrever uma história boa do vermelinho!Quem sabe quando ele voltar eu consiga.

Tente fazer uma saga, ache um bom motivo pra história se prolongar um pouco, e que tenha outra parte de conclusão, normal isso. :joinha:

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