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[JOGO] De que episódio é essa foto? - EDIÇÃO 2015

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Invisibilidade (1976)

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Invisibilidade (1976)

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Puxando meu tapete dnv??? :P
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Hehehe, eu não tenho culpa se você é mais rápido do que eu.

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O Ladrão da Vila (1976)

EDIT: Tinha me esquecido de colocar o ano.

Editado por florinds

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O Ladrão da Vila (1976)

EDIT: Tinha me esquecido de colocar o ano.

Correto. :s_success:

É proibido editar o post, mas dessa vez vou deixar por causa que você editou apenas para adicionar o ano.

Mas na próxima vez a aposta sera dada como invalida.

Décima Foto (06/04) - Nível Fácil

C9L4k22.png

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O Exame de Aritmética (1979)

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O último exame (1979)

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Santa Ignorância (1979).

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O Exame de Aritmética (1979)

Correto. :s_success:

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Décima Primeira Foto (06/04) - Nível Fácil

Wi2hmCQ.png

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O Disco Voador (1977)

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Panquecas pra dentro, barriga pra fora (1977)

Postado

A Caixa de Madeira (1977).

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O Disco Voador (1977)

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Atividades

  1. Elias Augusto
    Elias Augusto respondeu ao tópico de Raphael em Fórum Único Chespirito
    Que maravilha!!
  2. Elias Augusto
    Elias Augusto respondeu ao tópico de Professor Girafales em Venda da Esquina
    Esse jornal da gazeta do povo, é ligado a extrema direita
  3. marujita
    marujita respondeu ao tópico de Raphael em Fórum Único Chespirito
    FINALMENTE!
  4. Doutor Chimoltrúfio
    Doutor Chimoltrúfio respondeu ao tópico de Pitron272 em Exibições Internacionais
  5. E.R
    E.R respondeu ao tópico de Professor Girafales em Venda da Esquina
    O chamado projeto de lei do Streaming, defendido por alguns artistas, quer fazer a cobrança de um imposto sobre as plataformas de streaming e big techs. Enquanto parte da direita se opõe à medida, alegando que ela encarecerá as assinaturas para os consumidores, grande parcela da classe artística defende a cobrança como forma de fortalecer a produção nacional. Lula (PT), pressionado pela classe artística, tenta evitar novos desgastes diplomáticos com os Estados Unidos. O país é a sede de gigantes do setor, como Netflix, HBO Max, Disney+ e Amazon Prime Video, que terão seus interesses comerciais diretamente afetados pela proposta. Na última versão do parecer do senador Eduardo Gomes, a alíquota da Condecine (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional) foi fixada em 3 % sobre a receita bruta das plataformas de streaming. Para as big techs, como YouTube e Meta, a alíquota seria de 0,8 %. Porém, o Conselho Superior de Cinema defendeu a adoção de uma alíquota mínima de 12%, abrangendo todas as receitas do serviço, incluindo publicidade, assinatura e vendas avulsas. Já o relatório do Grupo de Trabalho do VoD (Video on Demand), vinculado ao ministério da Cultura, sugeriu 4 %. Lula, por sua vez, apresentou a proposta de uma alíquota única de 3 % para todos os serviços. Nas redes sociais, o ator Wagner Moura pediu que Lula “ficasse atento” à proposta, defendendo que a alíquota de 4% seria uma porcentagem muito baixa diante do potencial do setor. “O Brasil é o segundo maior mercado onde os streamings fazem mais dinheiro no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Para esse mercado, essa é uma taxação muito pequena”, criticou o ator, indicado ao Globo de Ouro pelo filme "O Agente Secreto". Por outro lado, Giuliano Miotto, advogado e CEO do Instituto Liberdade e Justiça, posiciona-se totalmente contrário à taxação. “O PL do Streaming é um enorme retrocesso regulatório e tributário, que prioriza os interesses da indústria audiovisual brasileira, que já recebe inúmeros incentivos, sobre os princípios do livre mercado, da livre iniciativa, da eficiência econômica e liberdade de escolha do consumidor. No fim, quem vai pagar a conta são os usuários”, afirma. Ian Maldonado, cineasta e documentarista, reconhece que leis de incentivo podem ser positivas, mas alerta para o risco de distorções. “É claro que qualquer taxação acaba refletindo no consumidor final, o que é péssimo. Mas, se bem equilibrada, pode funcionar. Existe um grande desconhecimento sobre as leis de incentivo, que podem ser boas, desde que não sejam corrompidas para contemplar apenas projetos alinhados a uma agenda ideológica”, destacou. A proposta também impõe outras exigências às plataformas, como a inclusão de pelo menos 10% de produções nacionais nos catálogos e a obrigatoriedade de manter esses conteúdos disponíveis de forma permanente e contínua. O cineasta JosiasTeófilo acredita que esse tipo de burocracia afetará pouco a experiência do usuário, que já está acostumado a encontrar conteúdos de baixa qualidade nas plataformas de streaming. “Apenas uma pequena porcentagem do conteúdo produzido no audiovisual é realmente boa. A Netflix internacional produz um monte de lixo e, ali no meio, uma pequena porcentagem presta. Isso é no mundo inteiro, e o mesmo acontece com as produções nacionais”, conclui. Fonte : https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/artistas-pressionam-lula-taxacao-streaming/

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