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LIVROS


Victor235

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A Bienal Internacional do Livro de São Paulo vai acontecer entre os dias 2 e 10 de julho de 2022, no Expo Center Norte, em São Paulo.

A 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo vai promover 1.500 horas de programação cultural, receber 330 autores nacionais e estrangeiros, homenagear Portugal e incentivar a internacionalização do mercado editorial brasileiro.

O criador da Turma da Mônica, Maurício de Sousa, será um dos convidados.

Fonte : https://oglobo.globo.com/cultura/noticia/2022/06/comitiva-portuguesa-cordel-e-cashback-bienal-do-livro-de-sao-paulo-divulga-programacao.ghtml

 

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NOTÍCIAS

Todos os espaços disponíveis da Bienal do Livro, que começa no dia 2 de julho de 2022  em São Paulo, já foram vendidos e o programa de cashback do evento já prevê que R$ 3 milhões vão ser reinvestidos no evento.

Os ingressos vendidos estão oferecendo cashback de R$ 5 e  R$10, de acordo com o valor do ingresso. O dinheiro que "volta" pode ser usado nas compras nos estandes.

Fonte : https://blogs.oglobo.globo.com/ancelmo/post/bienal-do-livro-em-sao-paulo-adere-ao-programa-de-cashback.html

 

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  • 2 semanas depois...
NOTÍCIAS

O ESTADO DE S.PAULO

A cada dia menor, a Livraria Cultura luta para manter as três lojas que continuam de portas abertas – a principal delas na Avenida Paulista.

Hoje, a área ocupada é apenas uma fração de quando começou a funcionar, há mais de duas décadas.

Atualmente, quem entra pelo edifício percebe uma loja bastante escondida. Ao seu lado, uma livraria concorrente está prestes a abrir as portas (a Drummond), exatamente em uma área que foi antes da própria da Cultura.

Fora essa loja, que segue como um cartão de visita da Livraria Cultura, também estão operantes uma no shopping Market Place, também em São Paulo, e outra localizada em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Segundo o presidente da Livraria Cultura, Sergio Herz, a pandemia acelerou o fechamento de lojas, que eram 15 em 2020. “A falta de previsibilidade quanto ao cenário futuro, economia, juros, inflação e a própria eleição de 2022 nos levou para o lado mais conservador de encerrar as operações que não tivessem um retorno rápido e consistente no pós-abertura (da pandemia).”

O executivo diz que o e-commerce será o principal canal de vendas. Ele acredita que, num futuro próximo, as lojas físicas responderão apenas por 30% do faturamento.

Há quase quatro anos em recuperação judicial com uma dívida da ordem de R$ 285 milhões, a Cultura vem se desviando de uma série de pedidos de falência de seus credores. Ano passado, teve de reunir os credores para aprovar um novo plano de recuperação, por conta dos efeitos da pandemia.

Hoje, para buscar mais fluxo nas lojas remanescentes, a Cultura trouxe parceiros para vender em seu espaço, em uma espécie de vendas itinerantes, indo de artesanato, quebra-cabeças ou prateleiras dedicadas a uma única editora.

Também reabriu, recentemente, seu teatro e está organizando eventos. Um deles, na semana passada, foi o lançamento da biografia da empresária Luiza Trajano, do Magazine Luiza, que reuniu centenas de pessoas. “Estamos implementando o Hub Cultura. Em julho, abriremos o Bistrô Casade Antônia ejá temos parcerias com algumas editoras participando do Hub. Teremos várias novidades para o segundo semestre ”, disse Sérgio Herz.

Mas, nos bastidores, o sinal é amarelo. O administrador da recuperação judicial, a consultoria Alvarez & Marsal, destaca, em documento enviado à Justiça, que a Cultura não vinha cumprindo com o plano – e nem pagando seus honorários.

Questionada, a Cultura afirma que segue com o plano e reiterou a “plena viabilidade econômica da companhia”.

O consultor do mercado editorial Eduardo Vilella afirma que, na sua visão, a Cultura terá de apostar em lojas menores, voltar seu negócio a um determinado nicho e garantir bom atendimento ao público .“A Cultura também precisa resgatar a confiança das editoras e distribuidoras de livros ”, diz o especialista. “A Cultura precisa trabalhar muito bem essa integração do físico com o digital ”, afirma .

 

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O GLOBO

A Leitura que se tornou a maior rede de livrarias do Brasil desde 2020, vai abrir sua centésima loja em outubro de 2022.

A Leitura se prepara para abrir uma unidade no New York City Center, na Barra da Tijuca.

A loja no Barra Shopping terá 330 metros quadrados de piso e 170 metros de mezanino.

 

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  • 2 semanas depois...
NOTÍCIAS

A Companha das Letras lança na próxima terça-feira, em São Paulo, uma fotobiografia do escritor português José Saramago (1922-2010), ganhador do Prêmio Nobel de Literatura. 

O álbum biográfico "Saramago : os seus nomes" foi editado pelo jornalista brasileiro Ricardo Viel, diretor de comunicação da Fundação Saramago.

Com 500 imagens e textos, o livro terá seu evento de lançamento na livraria Megafauna, no edifício Copan.

Fonte : https://veja.abril.com.br/coluna/radar/companhia-das-letras-lanca-album-biografico-de-saramago-no-brasil/

 

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O desempenho das vendas na Bienal do Livro de São Paulo surpreendeu o setor em 2022.

A Rocco relata que este foi o melhor resultado da sua história, superando todas as outras edições, tanto em São Paulo quanto no Rio de Janeiro.

A editora Rocco projeta fechar o evento com um salto de 185% no faturamento ante a última feira, em 2018.

De acordo com a Rocco, houve forte procura por coleções como Harry Potter, de J. K. Rowling, e Jogos Vorazes, de Suzanne Collins. O tíquete médio do livro foi de R$ 42.

O mesmo cenário aconteceu na Intrínseca, que teve o melhor faturamento desde que começou a participar das bienais. Foi um aumento de 150% na comparação com 2018, com uma média de nove livros vendidos por minuto. A empresa diz que o Tik Tok foi um propulsor das vendas. Além disso, as tramas sobre crime e as histórias com adaptações cinematográficas tiveram forte presença na lista dos mais vendidos da editora.

Fonte : https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2022/07/editoras-anunciam-recorde-de-faturamento-na-bienal-do-livro.shtml

 

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  • 4 semanas depois...
  • 3 semanas depois...
NOTÍCIAS

Leitores mais atentos já devem ter percebido : o papel dos livros mudou. 

O pólen soft, aquele papel creme e macio ao toque, vem sendo substituído pelo polén natural, mais acinzentado e um pouco mais áspero. 

Ao leitor desavisado, a mudança pode parecer um truque das editoras para baratear a produção, já que o preço do papel está nas alturas. 

Mas a história é mais complicada : ao menos por ora, o pólen soft deixou de ser produzido pela fabricante, a Suzano Papel e Celulose, decisão que trouxe dor de cabeça à indústria do livro, que já andava atordoada com a escalada do custo dos insumos.

Nas contas de Marcos da Veiga Pereira, sócio da Sextante, o preço do papel destinado à impressão de livros subiu, em média, 65% desde 2019. 

O aumento varia de editora para editora, de gráfica para gráfica, de acordo com contratos firmados com a indústria papeleira.

Marcos de Veiga Pereira explica que as razões para a explosão do preço do papel são múltiplas. Entre elas, a alta do dólar, que dificultou as importações e, só no primeiro semestre, encareceu em 40% a celulose. 

E devido ao aquecimento do e-commerce, cresceu a demanda por papéis usados para embalar produtos.

E não foi só o papel que subiu, mas também outros insumos da indústria do livro, como tinta, plaquetas de borracha e chapas de impressão. 

Segundo Marcelo Levy, diretor comercial da Todavia, os custos de produção do livro cresceram 23% no segundo trimestre de 2022 em comparação com o mesmo período de 2021.

Tais aumentos inviabilizaram a compra do papel Munken print cream, da empresa sueca Artic Paper, usado pela Todavia. 

Em nota divulgada em rede social, a editora Todavia explicou que a substituição do papel Munken pelo pólen natural (“com características bastante diferentes das que procuramos oferecer aos nossos leitores”) “não representa uma economia nos insumos gráficos — não está mais barato imprimir livros, ao contrário”. “Por esse motivo, a mudança de papel não alterou o preço final dos livros”, afirma a nota.

Segundo o Painel do Varejo de Livros, pesquisa da Nielsen BookScan e do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), os livros ficaram 3,6% mais caros nos primeiros sete meses de 2022 no Brasil.

— Repassar o aumento dos custos dos insumos ao consumidor é sempre a última alternativa, mas às vezes é inevitável. Ainda que as editoras tenham absorvido parte da alta do papel para não repassar integralmente os valores em um momento de inflação alta, os livros ficaram um pouco mais caros este ano — afirma Mauro Palermo, diretor da Globo Livros.

A princípio, o anúncio do novo papel foi bem recebido pelo mercado. Segundo a Suzano, o pólen natural é mais ecológico, pois requer menor uso de alvejantes e tonalizantes. 

Uma apresentação enviada às editoras, à qual o GLOBO teve acesso, afirmava que a produção do pólen natural reduzia a emissão de carbono (-30,1%) e o consumo de água (-33,1%), energia (-17,7%) e recursos minerais (-33%). 

O novo papel também teria “maior densidade de cor, reduzindo consumo de tinta na impressão”.

Em nota, a Suzano informou ao GLOBO que o pólen soft “era fabricado em uma máquina cuja capacidade de produção limitava o aumento da oferta”. A adaptação do maquinário para fabricar o pólen natural elevou em “quase 45% na capacidade de produção” e permitiu a “manutenção dos preços”.

— Inicialmente, recebemos o pólen natural como uma boa notícia, como resultado do amadurecimento de uma indústria que se tornava mais sustentável. Os primeiros testes com o novo papel pareceram razoáveis, apesar de alguma perda de legibilidade. Embarcamos com entusiasmo, mas a vida real foi um pouco diferente dos testes — conta um editor que prefere não ser identificado.

Editores ouvidos pelo GLOBO dizem que as primeiras amostras do pólen natural eram quase idênticas ao pólen soft. No entanto, os lotes de papel que começaram a chegar às gráficas nos últimos meses eram bem diferentes e apresentaram problemas, como tonalidade irregular. 

Os primeiros livros impressos em pólen natural não eram uniformes e traziam algumas páginas mais escuras e outras mais claras. 

Metade das oito editoras ouvidas pelo GLOBO teve que descartar tiragens devido à má qualidade da impressão. O Grupo Editorial Record afirmou que o novo papel “foi bem recebido por nossa equipe de produção gráfica” e relatou diminuição dos desperdícios.

As gráficas também apontaram problemas : o novo papel enruga, suja mais as máquinas (o que exige maior uso de alvejantes) e, ao contrário do prometido pela Suzano, gasta mais tinta.

A Suzano preferiu não comentar as reclamações de editores e gráficos, mas reconheceu que “a tonalidade do produto precisou de um ajuste para garantir a padronização no longo prazo”.

Uma editora disse ao GLOBO que já começou a receber questionamentos dos leitores quanto ao papel. Outra estima que as reclamações virão em breve, quando começar a imprimir best-sellers em pólen natural. 

A percepção geral é de que não dá para imprimir edições luxuosas no papel com pólen natural.

No entanto, a busca por outras opções é árdua, uma vez que a Suzano domina o mercado, detendo cerca de 40% do segmento de papel e celulose no país e, segundo estimativa de fontes, quase 100% da oferta de papel off-white, destinado à impressão de livros.

— Talvez dê para imprimir um livro comercial, que é para ser mais barato, em pólen natural, sem o leitor se incomodar tanto. Mas o leitor acostumado a ler naquele papel amarelinho já está nos acusando de usar um papel pior e cobrar o mesmo preço de capa — diz Luciana Baeta, gerente de compras e logística do Grupo Autêntica.

Em nota, a editora Carambaia, famosa por suas edições requintadas, afirmou estar em contato com outras editoras para buscar soluções : “Talvez possamos nos unir para importar papéis conjuntamente, em condições comerciais melhores; e também pensar desenvolver com algum fabricante um papel específico para a produção de livros.”

Editoras e gráficas ouvidas pela reportagem ressaltam que a Suzano está atenta às reclamações do setor. 

Presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, João Scortecci afirma que os problemas com o pólen natural estão “80% resolvidos”.

Na semana passada, a Suzano começou a anunciar a seus parceiros que voltará a produzir o pólen soft, em menor escala, a partir de outubro, caso haja demanda. 

Em nota, a Suzano disse que a retomada da fabricação visa a dar tempo “para que todos os nossos clientes possam se adaptar ao novo produto”: “Avaliaremos periodicamente a necessidade de manutenção da produção do papel pólen soft”, afirma.

O pólen soft revivido será de 15% a 20% mais caro, o que lança dúvidas sobre a possibilidade de voltar a ser adotado em massa pelas editoras. 

O setor acredita que a volta é apenas uma solução “temporária”.

— Possivelmente, o pólen soft será usado em projetos mais sofisticados, nos quais não se pode correr o risco de impressão insatisfatória. — diz um editor. 

Fonte : https://oglobo.globo.com/cultura/livros/noticia/2022/08/entenda-por-que-o-papel-dos-livros-mudou-e-o-preco-subiu.ghtml

 

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  • 2 semanas depois...
NOTÍCIAS

A Livraria Leitura inaugurou sua loja no Barra Shopping, no New York City Center, no segundo piso.

A nova unidade da livraria no Rio de Janeiro tem também papelaria, seção de presentes, área geek e suprimentos de informática.

Fonte : https://eurio.com.br/noticia/39399/livraria-leitura-a-maior-rede-do-brasil-abre-megastore-na-barra.html

 

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A editora Record já alugou um sobrado na cidade de Paraty (RJ) para celebrar seus 80 anos.

A editora vai aproveitar para homenagear os autores que alcançaram 100 mil exemplares vendidos de um único título, entre eles a mineira Carla Madeira, que bateu a marca com “Tudo é rio”, e o carioca Francisco Azevedo, com “Arroz de palma”.

Fonte : https://oglobo.globo.com/blogs/ancelmo-gois/post/2022/09/na-flip-deste-ano-a-record-vai-celebrar-seus-80-anos-com-direito-a-homenagem-a-autores.ghtml

 

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  • 2 meses depois...
NOTÍCIAS

O ESTADO DE S.PAULO

Na reta final para concluir sua recuperação judicial, que se arrasta desde 2018, a rede de livrarias Saraiva vai tirar uma carta há muito tempo guardada na manga com o objetivo de retomar confiança do mercado.

Em um projeto que vem sendo gestado nos últimos meses, a companhia está na reta final para relançar a marca Siciliano, que já foi uma das maiores livrarias do Brasil, adquirida pela Saraiva em 2008.

A decisão de reviver a Siciliano tem a ideia de mostrar que a companhia segue no jogo, sendo capaz de se reinventar e de ter uma subsidiária saudável sob o seu guarda-chuva.

Para levar o plano a cabo, no entanto, será necessário buscar um investidor para a empreitada, uma vez que a Saraiva hoje não tem fôlego financeiro. “A ideia é preservar a independência da nova empresa, já que a Saraiva possui passivos da recuperação judicial. Ou seja : não haverá contaminação”, explica o presidente da Saraiva, Marcos Guedes.

A nova Siciliano deverá funcionar no sistema de franquias.

E o plano de negócios está sendo desenhado pelo especialista em franchising Marcelo Cherto. “Serão 8 lojas no primeiro ano, 18 no segundo ano e 30 no terceiro ano. A meta é alcançar 80 lojas em cinco anos”, afirma Marcos Guedes, que está aguardando a conclusão do plano de viabilidade para apresentar a ideia a investidores.

Das lojas previstas, a projeção é que 50% sejam novas e a outra parte venha de livrarias independentes que vão migrar para o nome Siciliano.

A marca, incluindo seu design, não será a mesma da antiga rede de livrarias. Vai ganhar cara nova e terá semelhanças com o logo da Saraiva.

E a empresa não tem a ambição de entrar na briga por regiões mais concorridas, como a cidade de São Paulo, mas sim de atuar nas chamadas áreas secundárias, como o interior. 

A rede de franquias da Siciliano será, na prática, uma subsidiária não integral da Saraiva. “O crescimento da Saraiva é mais lento, tem um carrego muito grande. Ela será beneficiada com dividendos dessa nova companhia, com diluição de custos administrativos”, afirma o executivo.

Além desses ganhos, Marcos Guedes diz que, mesmo não ajudando a “empresa-mãe” diretamente, a Siciliano coloca novamente a Saraiva no ponto de atenção do mercado. Isso significa ter mais escala na compra de livros e poder de barganha com fornecedores.

Além dessa nova estratégia, a Saraiva voltou, após cinco anos de enxugamento, a abrir uma nova unidade no Shopping Aricanduva, em São Paulo. Marcos Guedes afirmou que as lojas da Saraiva tendem a ser menores e com mais presença de itens de papelaria.

Especialista no setor editorial, Eduardo Villela diz que a estratégia da Saraiva permitirá crescimento em número de lojas, mas com desembolso a cargo do franqueado. O especialista lembra que o sistema de franquias já é usado pela Nobel – o que prova a possível viabilidade dos planos da Saraiva para a Siciliano. 

A Saraiva comprou a Siciliano em 2008, mas foi aos poucos abandonando a marca.

 

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O ESTADO DE S.PAULO

Até o dia 7 de novembro, já haviam sido vendidos 47,65 milhões de livros no Brasil em 2022 – um crescimento de 4% em relação ao mesmo período de 2021.

O aumento no faturamento foi ainda maior, de 8,59%, somando R$ 2,06 bilhões.

Os dados constam do 11.º Painel do Varejo de Livros no Brasil em 2022, levantamento da Nielsen Book do Brasil para o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel).

O relatório mostra, ainda, que no último período aferido, que vai de 10 de outubro a 6 de novembro, considerado como o 10.º do ano, o faturamento do mercado editorial se manteve em crescimento.

Houve um aumento de 6,44% e a soma total das vendas chegou a R$ 162,32 milhões ante R$ 152,5 milhões alcançados entre 11 de outubro e 7 de novembro de 2021. Em quantidade de livros vendidos, a variação foi menor, mas ainda assim positiva – de 0,21%. No mês analisado, foram vendidos 3,75 milhões de exemplares.

A expectativa é de que a próxima pesquisa apresente números ainda melhores, já que incluirá resultado da Black Friday.

 

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BRUXA DA LITERATURA

09/12/1977: 45 anos da morte de Clarice Lispector

Clarice Lispector marcou seu estilo literário em uma produção bastante prolífica. Faleceu um dia antes de completar 57 anos de idade.

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Há 45 anos falecia Chaya Pinkhasivna Lispector, ou Clarice Lispector, devido ao desenvolvimento de um câncer de ovário. Nascida numa aldeia ucraniana durante a Guerra Civil Russa, chegou ao Brasil ainda um bebê e se considerava de fato pernambucana, dizendo que “naquela terra eu literalmente nunca pisei: fui carregada de colo”.

Apesar de sua família ter se estabelecido inicialmente em Maceió, após três anos foram para Recife, onde Clarice viveu até os 14 anos de idade. Escritora precoce, escreveu sua primeira peça teatral aos nove anos e aos dez enviou contos que havia escrito para uma página infantil que existia no jornal Diário de Pernambuco. A expressividade incomum de Clarice concorreu para que o jornal nem publicasse seus textos.

Depois disso se mudou para o Rio de Janeiro, onde estudou Direito por um tempo na UFRJ, motivada pelo objetivo de “reformar as penitenciárias”. Com o tempo, se afastou dessa área e passou a dedicar mais tempo à literatura. Começou a publicar seus contos enquanto trabalhava em escritórios, realizando entre outras atividades traduções de textos principalmente em inglês e francês. Foi desbravando as barreiras impostas às mulheres nos círculos intelectuais da então capital do país.

Chegando aos 20 anos começou a conquistar mais espaço, atuando como editora e repórter na Agência Nacional, o que permitiu que escrevesse e publicasse com maior frequência. Nesse período conviveu com figuras importantes da literatura brasileira como Vinícius de Moraes, Rachel de Queiroz e Cornélio Pena. Seu primeiro romance, “Perto do Coração Selvagem”, data de 1942, quando estava para completar 22 anos de idade. A obra foi recebida com entusiasmo no meio literário e o estilo de Clarice foi comparado a escritores como James Joyce, Virginia Woolf, Marcel Proust e Jean-Paul Sartre, apesar da escritora afirmar não ter tido contato com a obra deles até então.

Após repercussão de sua participação num congresso de bruxaria na Colômbia, onde seu conto “O ovo e a Galinha” traduzido para o espanhol fez sucesso, foi chamada por muitos de “a grande bruxa da literatura brasileira”. Sua obra é constituída por nove romances, nove coletâneas de contos, cinco livros infantis, entre outras publicações ao longo de sua produção literária. Grande parte da sua obra foi traduzida, em especial seus romances. Foram mais de 200 traduções em 10 idiomas.

Importante escritora da terceira fase do modernismo, ao lado de João Guimarães Rosa. Clarice Lispector abordou inúmeras cenas do cotidiano, a partir das quais tecia interessantes tramas psicológicas amarradas muitas vezes por episódios de epifania, onde os personagens subitamente compreendiam algo profundo em meio a situações aparentemente banais. Mergulhando nos sentimentos e pensamentos dos personagens traz os leitores para uma viagem na intimidade psicológica deles. Uma gigante da literatura.

 

https://causaoperaria.org.br/2022/09-12-1977-45-anos-da-morte-de-clarice-lispector/

 

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O Rio de Janeiro ganhará em 2023 uma nova livraria com a chegada da Janela Livraria ao Shopping da Gávea.

Será um espaço de 100 m² que segue a mesma proposta intimista da loja do Jardim Botânico. As obras começam ainda em 2022 e, durante o mês de dezembro.

Fonte : https://oglobo.globo.com/blogs/ancelmo-gois/post/2022/12/janela-livraria-abre-sua-segunda-loja-no-rio.ghtml


 

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