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CARNAVAL


Victor235

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Classificação final do desfile do Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro - 2023 :

1. Imperatriz Leopoldinense:campeao:
2. Viradouro
3. Vila Isabel
4. Beija-Flor
5. Mangueira
6. Grande Rio
7. Salgueiro
8. Paraíso do Tuiuti
9. Unidos da Tijuca
10. Portela
11. Mocidade
12. Império Serrano:(

 

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Porto da Pedra campeã da Série Ouro 2023 e sobe para o Grupo Especial 2024.:campeao:

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GRUPO ESPECIAL - CARNAVAL - RIO DE JANEIRO - 2024 :

. Imperatriz Leopoldinense
. Viradouro
. Vila Isabel
. Beija-Flor
. Mangueira
. Grande Rio
. Salgueiro
. Paraíso do Tuiuti
. Unidos da Tijuca
. Portela
. Mocidade
. Porto da Pedra

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Í

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NDIO, "BLACK FACE", MULHER

Querem acabar com as fantasias tradicionais do Carnaval

Portais da imprensa burguesa como UOL e Terra fazem campanha contra a tradição popular

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OCarnaval é a época da folia. É uma das festas mais populares no mundo. No Brasil, particularmente, a festividade tornou-se, não apenas um patrimônio cultural, como também parte importante da identidade brasileira. Na intenção de fazer tábula rasa da cultura nacional, os indentitários querem impôr seu moralismo também à festa mais popular do país, destruindo-na na prática.

Durante o Carnaval, a imprensa burguesa, principal promotora das ideias identitárias, publicou diversas matérias criticando o uso de algumas fantasias. Entre elas, algumas das mais tradicionais dos carnavais: índio, ‘nega’ maluca, homens fantasiados de mulheres, etc. O argumento é que tais fantasias reforçariam os esteriótipos contra setores oprimidos — ou “marginalizados”, como costuma-se dizer — da sociedade.

A pressão moral do identitarismo é tanta que até a Portela, uma das escolas de samba mais tradicionais do Brasil e um dos baluartes do carnaval brasileiro moderno, foi censurada por uma suposta fantasia racista. Sem entrar no centro da questão que já foi debatida neste Diário (Acabar com a praga identitária antes que ela acabe com o carnaval, Henrique Áreas, Diário Causa Operária, 27/1/23), a Portela preparou uma fantasia de Macunaíma e foi atacada. A fantasia supostamente seria racista por representar o personagem… exatamente como ele é descrito no livro homônimo de Mário de Andrade, um dos mais importantes da literatura nacional.

Para os identitários, o Carnaval, na verdade, deveria parar de existir. Pois a festividade é justamente sobre a subversão da moralidade dominante. Isso não apenas no Brasil, mas no mundo inteiro.

As origens do Carnaval

Algumas teorias apontam que o Carnaval tem suas origens em celebrações pagãs antigas que remontam à Antiguidade. No entanto, o carnaval atual descende diretamente da Idade Média. A Igreja Católica, grande força dominante no período, mas já decadente no seu poder político, acabou abraçando as festas populares e organizando uma época de festa e indulgência antes do início da Quaresma.

A Quaresma é um período em que os fiéis são encorajados a fazerem penitência, abstinência e jejum, como forma de se aproximarem de Deus e se purificarem espiritualmente. O Carnaval tinha, portanto, o objetivo de organizar a subversão popular em relação à moralidade rígida e reacionária da Igreja. Era o momento em que tudo era permitido antes da Quaresma. Era a festa da carne, dos pecadores… No entanto, como se vê, nem mesmo a Igreja Católica censurou as aspirações populares neste período. Ao contrário, dominou tudo por séculos, permitindo que os fiéis saíssem das normas celestiais. O Estado permitia que se fizesse algazarra justamente para a situação não sair do controle.

Os identitários, neste sentido, assumem um papel de censores morais pior do que a Igreja Católica. Estes querem censurar as manifestações genuínas do povo brasileiro, que vai às ruas gozar de determinados aspectos da sociedade.

 O Carnaval no Brasil

No Brasil, particularmente, o Carnaval tornou-se um fenômeno das massas populares a partir do final do Século XIX e adquiriu um caráter importante na formação da identidade nacional. No Rio de Janeiro, então capital do país, ocorreu um profundo processo cultural que transformou a festa numa tradição massiva das classes populares. Não por acaso, o Carnaval do Rio é considerado o maior do mundo.

No início, ainda no Século XIX, o Carnaval brasileiro se assemelhava aos carnavais da Itália, Portugal, França e Espanha. No Rio, sociedades carnavalescas como Tenentes do Diabo e o Rancho dos Democráticos iam às ruas tocando valsas, modinhas e outras músicas da época.

A festa logo assumiu um caráter extremamente popular e ranchos oriundos de classes mais baixas começaram a surgir, causando alvoroço nas cidades da capital — motivo pelo qual começaram a ser reprimidas pelo Estado. Estes blocos populares entravam em confronto para roubar os estandartes. Os foliões jogavam balões de fezes, sêmen e várias outras nojeiras, fantasiavam-se de demônios e outras coisas “imorais”, e assim por diante.

Antes do Carnaval popular ser aceito pelas autoridades do Estado, muitos confrontos ocorreram entre a população e a polícia. Era comum nos carnavais do início do Século XX, marchinhas em gozação a autoridades da época. Pessoas importantes do início da República brasileira foram gozadas pelos foliões. Entre eles, por exemplo, Oswaldo Cruz, um importante médico e sanitarista brasileiro cuja contribuição para a saúde pública brasileira é inestimável, que foi alvo da marcha “Rato, rato, rato” de 1904.

Aliás, a música “Pelo Telefone” (Donga), de 1917, considerado o primeiro samba, demonstra isso. Uma das mais conhecidas versões da música, modificada para o carnaval de 1917, buscava ironizar a política do chefe da polícia Aurelino Leal com as casas de jogo e apostas. Dizia a versão:

O chefe da polícia
Pelo telefone
Mandou me avisar
Que na Carioca
Tem uma roleta
para se jogar

Ai, ai, ai
O chefe gosta da roleta
Ai, ai, ai
Ó maninha
Ai, ai, ai
Ninguém mais fica forreta
Ó maninha

Chefe Aurelino
Sinhô, sinhô
É bom menino
Sinhô, sinhô
Faz o convite
Sinhô, sinhô
Pra se jogar
Sinhô, sinhô
De todo jeito
Sinhô, sinhô
O bacará
Sinhô, sinhô…

Enquanto as autoridades eram gozadas, o povo saía às ruas vestidos de tribais, índios, demônios, entre outras coisas “imorais” do tipo. O Carnaval foi finalmente assimilado por toda a sociedade brasileira e a repressão já não seria mais tão comum na década de 1920. Finalmente, com a Revolução de 1930, o Carnaval e o Samba (mesmo depois sob a censura do Estado Novo [1937]) se tornariam parte importante do patrimônio cultural brasileiro.

Agora, a ideologia identitária, diretamente dos Estados Unidos, quer impôr seu moralismo contra a cultura nacional, atacando o Carnaval, os bandeirantes, a Independência do Brasil, o surgimento da República, etc. Uma cruzada contra as fantasias ocorre todos os anos e preciso desmoralizá-la para o bem da festa popular!

https://causaoperaria.org.br/2023/querem-acabar-com-as-fantasias-tradicionais-do-carnaval/

 

 

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Sereno de Campo Grande , União de Maricá e União de Parque Acari subiram para a Série Ouro do Carnaval 2024 do Rio de Janeiro

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Os participantes da Série Ouro do Carnaval 2024 do Rio de Janeiro (segunda divisão) foram definidos hoje :

1. Império Serrano
2. União da Ilha
3. São Clemente
4. Estácio de Sá
5. Unidos da Ponte
6. Império da Tijuca
7. Unidos de Bangu
8. Inocentes de Belford Roxo
9. Acadêmicos de Niterói
10. Em Cima da Hora
11. Arranco do Engenho de Dentro
12. Unidos de Padre Miguel
13. Acadêmicos de Vigário Geral
14. Sereno de Campo Grande
15. União de Maricá
16. União de Parque Acari

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Editado por E.R
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  • 1 mês depois...
Chapolin Gremista
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CENTENÁRIO DE SAMBA

100 anos da Portela, a maior campeã do Carnaval carioca

Escola de samba mais antiga do Rio

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Juca Simonard*

O ano é 1923, quando é fundado o Grêmio Recreativo Escola de Samba (G.R.E.S) Portela. O Rio de Janeiro ainda não havia tido seu primeiro desfile “oficial” de Carnaval, realizado pela primeira vez em 1932. Enquanto isso, o samba dava seus primeiros passos diante de mudanças importantes ocorridas na virada para o Século XX.

Os ranchos e as primeiras escolas de samba

O próprio Carnaval sofria alterações. No Brasil, ao final do Século XIX, o Carnaval torna-se um fenômeno de massas e os cordões carnavalescos populares, uma extrema “balbúrdia”, são reprimidos pelo Estado. Chega o pernambucano Hilário Jovino que leva a uma organização mais complexa dos ranchos carnavalescos na então capital do Brasil. Com isso, permitiu uma associação entre as classes populares e a elite intelectual e política do Rio de Janeiro, algo que seria fundamental para o desenvolvimento do próprio samba no país.

O pernambucano, fundador de diversos “blocos” (ainda não eram chamados desta maneira), seria mais tarde incorporado no rancho Ameno Resedá, a primeira das “escolas” de samba. Este rancho, fundado em 1908, mudou a concepção dos seus predecessores. Formado por trabalhadores, e organizado por meio de um trabalho militante para se manter financeiramente e aglomerar colaboradores, o Ameno Resedá estabeleceria as bases das primeiras escolas de samba.

Primeiro, ao contrário dos outros ranchos, exibiu temas complexos com a representação de alegorias. Segundo, com a participação do seu diretor de música, Sinhô, estabeleceu as bases para um novo gênero musical: o samba. Terceiro, para se manter, realizou campanhas financeiras, além de atividades sociais em sua sede no período além do Carnaval, garantido um trabalho permanente em torno da música ao longo do ano. Com isso, promoveu uma “revolução” no Rio de Janeiro que levaria ao surgimento das primeiras escolas de samba, sendo a primeira o G.R.E.S Portela.

Do Conjunto Oswaldo Cruz ao Vai Como Pode

A Portela surge em 11 de abril 1923, como um bloco carnavalesco, chamado Conjunto Oswaldo Cruz, no bairro homônimo, onde viviam os operários cariocas e por onde passava a linha férrea. Entre os fundadores do bloco estão grandes nomes do samba, como Paulo da Portela, Alcides “Malandro Histórico”, Heitor dos Prazeres, Antônio Caetano, Antônio Rufino, Manuel “Bam Bam Bam”, “seu Natal”, Candinho e Cláudio Manuel.

Em 1928, é fundada, no bairro de Estácio, a Deixa Falar, primeira agremiação carnavalesca a usar o termo “escola de samba”, pelo sambista Ismael Silva, que estabeleceu as bases do samba urbano moderno. Por isso, esta é considerada a primeira escola de samba. Por mais que a Portela tenha aparecido cinco anos antes, a agremiação ainda era um bloco carnavalesco. 

Com base na organização da Deixa Falar, diversas agremiações carnavalescas se tornam escolas de samba, inclusive o Conjunto Oswaldo Cruz, que se chamaria ainda “Quem Nos Faz É O Capricho” e “Vai Como Pode”. Com este último nome, a agremiação se apresentou no primeiro desfile carnavalesco “oficial” em 1932, ano em que a Portela ficou em segundo lugar, atrás do G.R.E.S Estação Primeira de Mangueira.

O primeiro carnavalesco, uma inovação

Vai Como Pode conquista sua primeira vitória em 1935. No ano seguinte, com a recusa do delegado Dulcídio Gonçalves a renovar a licença da agremiação, por considerar o nome chulo e indigno de uma escola de samba, surge a Portela, em referência ao logradouro Estrada do Portela, onde os sambistas se reuniam.

No ano de seu primeiro título, a Portela traria uma importante inovação aos desfiles carnavalescos, por meio do fundador, Antônio Caetano, considerado o primeiro carnavalesco. “Inspirado nos espetáculos dos ranchos, Caetano traz para as escolas de samba a representação plástica dos temas. Com esse objetivo, usa sua ilimitada criatividade para desenhar fantasias e adereços, idealizando a primeira alegoria da história das escolas de samba”, diz artigo da plataforma Portela Web.

“Foram de sua criação os primeiros enredos que a Portela apresentou em desfiles, sempre procurando maneiras inovadoras de apresentá-los. Dentre elas merece destaque o rústico globo terrestre giratório no enredo ‘O samba dominando o mundo’, que consolidou o primeiro título da história da Portela, em 1935”.

“Caetano, enfim, foi o precursor do nosso moderno espetáculo. Foi a partir das primeiras criações do artista portelense que o carnaval se desenvolveu. Pelas mãos de Caetano, muitos materiais passaram a fazer parte do quotidiano de um barracão de escola de samba. Por tudo isso, é considerado o primeiro carnavalesco da história do carnaval brasileiro”.

Viva a Portela!

A escola conquistaria seu segundo título em 1939, precedendo uma série histórica na década de 1940. Entre 1941 e 1947, a Portela ganhou todos os desfiles, campeã consecutiva durante sete anos, recorde até hoje não superado. Desde então, nunca uma escola de samba conseguiu superar a agremiação em quantidades de campeonatos. A escola de samba ainda venceria cinco dos dez desfiles disputados na década seguinte, em 1951, 1953, 1957, 1958 e 1959; e teria uma boa fase na década subsequente, ganhando em 1960, 1962, 1964 e 1966.

No período em que os desfiles carnavalescos se tornaram um negócio milionário, na década de 1970, com imensos recursos, prêmios e audiência nas televisões, a Portela viveria uma fase ruim. Juntaria vitórias em 1970, 1980, 1984 e, depois de 33 anos sem ganhar, venceria em 2017. Mesmo assim, até hoje, é a maior campeã do carnaval carioca, com 22 títulos, dois a mais que o segundo colocado — a Estação Primeira de Mangueira.

https://causaoperaria.org.br/2023/100-anos-da-portela-a-maior-campea-do-carnaval-carioca/

 

 

 

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  • 2 semanas depois...
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mangueira-oficial-335899792-168092982749

A Estação Primeira de Mangueira, do Rio de Janeiro, anunciou que a cantora Alcione será o seu enredo em 2024.

“Estou muito honrada e emocionada com o convite. Nunca imaginei tamanha homenagem”, disse Alcione.

Fonte : https://gshow.globo.com/tudo-mais/carnaval/noticia/carnaval-2024-alcione-sera-tema-do-enredo-da-mangueira.ghtml

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  • 1 mês depois...
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:emoglobo:

A Globo renovou por mais dois anos a transmissão do Carnaval do Grupo Especial de São Paulo.
 
“É com muita satisfação que celebramos uma nova etapa nesta parceria com a Globo, que leva a emoção e a riqueza cultural deste espetáculo que é o Carnaval de São Paulo para diversos lugares do Brasil e do mundo”, celebra e Presidente da Liga-SP, Sidnei Carrioulo.
 
“Estamos muito felizes de renovar a parceria da TV Globo com as Escolas de Samba de São Paulo. Ano que vem, mais uma vez, São Paulo vai brilhar na tela da TV Globo por meio de suas escolas de samba”, afirma Amauri Soares, diretor da TV Globo, Estúdios Globo e Afiliadas.

Fonte : https://gshow.globo.com/tudo-mais/carnaval/noticia/globo-e-liga-de-sao-paulo-renovam-acordo-para-transmissao-do-carnaval-do-grupo-especial-por-mais-2-anos.ghtml

 

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  • 2 semanas depois...
NOTÍCIAS

Ordem dos desfiles de Carnaval do Grupo Especial do Rio de Janeiro em 2024 :

DOMINGO (11 de fevereiro de 2024)
1. Porto da Pedra
2. Beija Flor
3. Salgueiro
4. Grande Rio
5. Unidos da Tijuca
6. Imperatriz Leopoldinense

SEGUNDA (12 de fevereiro de 2024)
1. Mocidade
2. Portela
3. Vila Isabel
4. Mangueira
5. Paraíso do Tuiuti
6. Viradouro

Fonte https://www.uol.com.br/carnaval/noticias/redacao/2023/06/20/ordem-desfile-carnaval-rj-2024.htm

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  • 3 meses depois...
  • 4 semanas depois...
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:emoglobo:

A Globo fará mudanças profundas em sua cobertura dos desfiles das escolas de samba de São Paulo e do Rio de Janeiro em 2024.

Historicamente produzido pelo departamento de jornalismo, a transmissão passará a ser de responsabilidade do entretenimento da emissora, que já decidiu quais serão as primeiras mudanças do evento.

Depois de dois anos, Maju Coutinho foi tirada do comando da folia carioca, que passará a ter Karine Alves ao lado de Alex Escobar e Milton Cunha.

Na capital paulista, a Globo sequer decidiu os nomes que irão liderar a cobertura em fevereiro.

Maju Coutinho, no entanto estará a frente de um documentário que falará sobre a preparação dos membros das escolas de samba para os dias de apresentação, que será exibido pelo "Fantástico" em fevereiro, no mesmo dia em que as principais agremiações cariocas estarão no sambódromo para a primeira noite do evento.

Os desfiles das escolas de samba de São Paulo também vão passar por uma grande reformulação. Em 2023, o evento foi comandado por Rodrigo Bocardi e Aline Midlej, que serão substituídos por outros nomes ainda não definidos.

Fonte : https://www.tvpop.com.br/174434/globo-afasta-maju-coutinho-e-escolhe-nova-apresentadora-para-o-carnaval-do-rio/
 

 

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  • 2 meses depois...
NOTÍCIAS

O intérprete Melquisedeque Marins Marques, mais conhecido como "Quinho do Salgueiro", morreu aos 66 anos.

Quinho foi uma das maiores vozes do carnaval do Rio de Janeiro e deu vida a grandes sambas-enredo do Salgueiro. 

Em 1993, Quinho comandou o coro de 60 mil vozes da plateia da Sapucaí com o samba-enredo “Peguei um ita no Norte”, do Salgueiro, conhecido pelo verso "Explode coração, na maior felicidade". 

Em 2009, interpretou "Tambor", com o qual levou a escola a seu nono e último título. 

Fonte : https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2024/01/04/morre-quinho-do-salgueiro.ghtml

 

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A cantora Alcione será uma das atrações do carnaval carioca na Marquês de Sapucaí este ano.

Além de ter a sua história como enredo da Estação Primeira de Mangueira, a artista será homenageada pelo Camarote Rio Exxperience. 

Ela irá se apresentar no domingo e na segunda-feira de carnaval, data em que também desfilará pela Mangueira.

Fonte : https://oglobo.globo.com/blogs/ancelmo-gois/post/2024/01/alem-de-ser-enredo-da-mangueira-alcione-sera-atracao-em-camarote-na-sapucai.ghtml

 

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