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Quais colunistas de TV vocês leem?

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Quais colunistas de TV vocês leem?

Eles escrevem sobre as novidades da TV e seus textos são copiados e editado para diversos blog de anônimos. Gosto do Flávio Ricco, Patrícia Kougt , Keila Jimenez , José Armando Vanucci, Daniel Castro, Cristina Padiglione e Ricardo Feltrim sempre dou uma olha nos sites destes.

Editado por muTano

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Só conheço o Flávio Ricco, pois muitas colunas dele eu trago pra cá pros tópicos do Fórum. :lol:

Postado

Creio que o Ricco seja um dos mais confiáveis.

Já o Daniel Castro tem má reputação nos fóruns sobre televisão.

Postado
  • Autor

O melhor mesmo é o Flavio Ricco mesmo.

Postado

"Quals colunistas de TV vocês leem?"

HUAHUAUHAHUAHU Título arrumado.

Não leio nenhum, tampouco conheço.

  • 2 semanas depois...
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Nenhum.

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Atividades

  1. Elias Augusto
    Elias Augusto respondeu ao tópico de Professor Girafales em Venda da Esquina
    Esse jornal da gazeta do povo, é ligado a extrema direita
  2. marujita
    marujita respondeu ao tópico de Raphael em Fórum Único Chespirito
    https://x.com/i/status/2001101089081352593 FINALMENTE!
  3. Doutor Chimoltrúfio
    Doutor Chimoltrúfio respondeu ao tópico de Pitron272 em Exibições Internacionais
  4. E.R
    E.R respondeu ao tópico de Professor Girafales em Venda da Esquina
    O chamado projeto de lei do Streaming, defendido por alguns artistas, quer fazer a cobrança de um imposto sobre as plataformas de streaming e big techs. Enquanto parte da direita se opõe à medida, alegando que ela encarecerá as assinaturas para os consumidores, grande parcela da classe artística defende a cobrança como forma de fortalecer a produção nacional. Lula (PT), pressionado pela classe artística, tenta evitar novos desgastes diplomáticos com os Estados Unidos. O país é a sede de gigantes do setor, como Netflix, HBO Max, Disney+ e Amazon Prime Video, que terão seus interesses comerciais diretamente afetados pela proposta. Na última versão do parecer do senador Eduardo Gomes, a alíquota da Condecine (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional) foi fixada em 3 % sobre a receita bruta das plataformas de streaming. Para as big techs, como YouTube e Meta, a alíquota seria de 0,8 %. Porém, o Conselho Superior de Cinema defendeu a adoção de uma alíquota mínima de 12%, abrangendo todas as receitas do serviço, incluindo publicidade, assinatura e vendas avulsas. Já o relatório do Grupo de Trabalho do VoD (Video on Demand), vinculado ao ministério da Cultura, sugeriu 4 %. Lula, por sua vez, apresentou a proposta de uma alíquota única de 3 % para todos os serviços. Nas redes sociais, o ator Wagner Moura pediu que Lula “ficasse atento” à proposta, defendendo que a alíquota de 4% seria uma porcentagem muito baixa diante do potencial do setor. “O Brasil é o segundo maior mercado onde os streamings fazem mais dinheiro no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Para esse mercado, essa é uma taxação muito pequena”, criticou o ator, indicado ao Globo de Ouro pelo filme "O Agente Secreto". Por outro lado, Giuliano Miotto, advogado e CEO do Instituto Liberdade e Justiça, posiciona-se totalmente contrário à taxação. “O PL do Streaming é um enorme retrocesso regulatório e tributário, que prioriza os interesses da indústria audiovisual brasileira, que já recebe inúmeros incentivos, sobre os princípios do livre mercado, da livre iniciativa, da eficiência econômica e liberdade de escolha do consumidor. No fim, quem vai pagar a conta são os usuários”, afirma. Ian Maldonado, cineasta e documentarista, reconhece que leis de incentivo podem ser positivas, mas alerta para o risco de distorções. “É claro que qualquer taxação acaba refletindo no consumidor final, o que é péssimo. Mas, se bem equilibrada, pode funcionar. Existe um grande desconhecimento sobre as leis de incentivo, que podem ser boas, desde que não sejam corrompidas para contemplar apenas projetos alinhados a uma agenda ideológica”, destacou. A proposta também impõe outras exigências às plataformas, como a inclusão de pelo menos 10% de produções nacionais nos catálogos e a obrigatoriedade de manter esses conteúdos disponíveis de forma permanente e contínua. O cineasta JosiasTeófilo acredita que esse tipo de burocracia afetará pouco a experiência do usuário, que já está acostumado a encontrar conteúdos de baixa qualidade nas plataformas de streaming. “Apenas uma pequena porcentagem do conteúdo produzido no audiovisual é realmente boa. A Netflix internacional produz um monte de lixo e, ali no meio, uma pequena porcentagem presta. Isso é no mundo inteiro, e o mesmo acontece com as produções nacionais”, conclui. Fonte : https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/artistas-pressionam-lula-taxacao-streaming/
  5. E.R
    E.R respondeu ao tópico de Clark Kent em Venda da Esquina
    Os governos federal, estadual e municipal decidiram, após reunião na terça-feira, iniciar o processo de extinção do contrato com a Enel, concessionária fornecedora de energia elétrica da capital e de cidades da Grande São Paulo. Alexandre Silveira, ministro de Estado de Minas e Energia, disse que a Enel perdeu as condições de estar à frente do serviço de concessão de energia elétrica na capital e na Grande São Paulo. Fonte : https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2025/12/16/enel-apos-reuniao-governos-federal-estadual-e-municipal-decidem-iniciar-processo-de-caducidade-da-concessionaria.ghtml

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