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TECNOLOGIA


Clark Kent

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https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2020/08/justica-determina-que-twitter-revele-dados-de-criadores-da-pagina-sleeping-giants.shtml

O Jornal da Cidade Online recorreu à Justiça pedindo que o Twitter forneça dados que permitam a identificação das pessoas por trás das páginas Sleeping Giants Brasil e Sleeping Giants Rio Grande do Sul.

A Justiça determinou que o Twitter informe IP e outros dados cadastrais do Sleeping Giants.

 

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  • 2 semanas depois...
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Mac Magazine

A Strategy Analytics mostrou números que refletem a situação atual do mercado global de dispositivos de streaming — isto é, todo tipo de aparelho que permite ao usuário acessar esses serviços, como smart TVs, consoles e set-top boxes.

O veredito ? O segmento é muito, muito fragmentado.

Os gráficos vistos, ambos representando o universo de dispositivos de streaming no primeiro trimestre de 2020, são uma loucura : o primeiro representa a fatia de cada fabricante na venda dos dispositivos, enquanto o segundo mostra os sistemas operacionais mais utilizados nos aparelhos em questão. Em ambos os casos, a Apple tem uma participação ínfima no segmento, de 2%, para ser mais exato.

Em termos de fabricantes, a Samsung reina com 14% de market share — fruto, claro, do sucesso das suas smart TVs ao redor do mundo.

Sony, LG, Hisense e TCL completam o Top 5 e a Amazon vem logo em seguida, provando que o desempenho dos seus dispositivos Fire TV tem sido satisfatório.

Mais uma cachoeira de marcas depois (incluindo Microsoft, Roku e até a Nintendo), lá está a Apple, em 16º lugar.

Quando a métrica é sistema operacional, o tvOS também não está muito bem, em 9º lugar (e, obviamente, os mesmos 2%). O sistema Tizen, da Samsung, lidera o levantamento, mas ainda mais curioso aqui é notar que metade do segmento cai na categoria “Outros” — ou seja, com uma infinidade de sistemas operacionais de representatividade ínfima, como aqueles que você encontra em dispositivos genéricos ou sem marca.

 

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https://meups.com.br/noticias/sony-vai-fechar-sua-fabrica-no-brasil/

A Sony vai fechar sua fábrica de Manaus.

O anúncio já foi enviado aos varejistas e tem data marcada para acontecer : março de 2021.

O encerramento terá impacto nas vendas de TVs, equipamentos de áudio e câmeras fotográficas.

Mas os fãs de PlayStation não devem se preocupar. A Sony vai continuar atuando em algumas linhas, entre elas a divisão de jogos.

Importante esclarecer que os demais negócios do grupo Sony do Brasil (Games, Soluções Profissionais, Music e Picture) continuarão a manter sua forte atuação no mercado local do Brasil.

No operacional, PlayStation e a Sony já eram separadas e nada vai mudar neste sentido. Distribuição de games e consoles continuarão normalmente.

Apesar de ser do grupo Sony, a PlayStation no Brasil sempre atuou como entidade independente, com CNPJ, pessoas e organização.

Comunicado da Sony :

CARTA-SONY_2.jpg

 

 

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  • 2 semanas depois...
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https://link.estadao.com.br/noticias/cultura-digital,mwc-2021-e-adiada-para-junho-por-causa-da-pandemia,70003449508

A Mobile World Congress (MWC), principal evento de telefonia celular do mundo, será adiada mais uma vez por conta da pandemia do novo coronavírus.

A GSMA, que organiza a feira, anunciou que a edição 2021, prevista para acontecer em março em Barcelona, na Espanha, ficará para junho. 

"A mudança da edição da MWC de 2021, inicialmente agendada para a primeira semana de março, permite que a GSMA enfrente circunstâncias externas relacionadas à covid-19", disse a organização da feira em um comunicado à imprensa.

"A GSMA está comprometida e investindo para que a MWC 2021 Barcelona possa seguir em frente com segurança". 

Segundo a organização, o evento acontecerá entre os dias 28 de junho e 1 de julho de 2021. 

 

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  • 2 semanas depois...
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https://link.estadao.com.br/noticias/empresas,ibm-vai-se-separar-de-unidade-de-infraestrutura-de-ti,70003468525

A IBM afirmou que vai se dividir em duas empresas, separando sua unidade de infraestrutura de TI em uma nova companhia.

A antiga IBM vai se concentrar em computação em nuvem, uma área de margem de lucro elevada que tem passado por salto na demanda conforme companhias buscam digitalizar seus negócios

 

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  • 7 meses depois...
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https://www.cnnbrasil.com.br/business/2021/05/19/microsoft-anuncia-fim-do-internet-explorer-apos-25-anos-no-ar

A Microsoft fez um anúncio importante : o navegador Internet Explorer será aposentado em 15 de  junho de 2022.

Em pouco mais de um ano, a empresa não vai mais oferecer suporte para o navegador.

 

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https://exame.com/tecnologia/este-e-o-plano-da-toshiba-para-voltar-ao-brasil/

Muito conhecida nos anos 90 do século XX, a marca japonesa Toshiba volta ao Brasil neste mês de maio de 2021, após sua controladora, a chinesa Hisense, firmar uma parceria com a fabricante brasileira Multilaser.

A Toshiba entra em um mercado dominado por empresas sul-coreanas, a líder Samsung e a LG.

Nesse novo contexto de mercado, bem diferente de 30 anos atrás, a Toshiba retorna ao país com dois modelos de televisores de 55 e 65 polegadas, resolução 4K e compatibilidade com aplicativos de streaming, como Netflix, YouTube e Amazon Prime Video.

Os novos televisores Toshiba chegam em um momento em que o setor movimenta cerca de 12 milhões de unidades no Brasil.

De acordo com dados da consultoria GFK, TVs com tela de 60 polegadas ou mais cresceram, em faturamento, 67,8% de 2020 para 2021 e representam 17% do mercado total neste ano (4,3 pontos percentuais a mais do que no ano passado), considerando o período de 1º de janeiro até 9 de maio.

No segmento de TVs com 49 até 59 polegadas, o aumento em faturamento foi de 18,6%. A categoria representa 41% do mercado total até 9 de maio, o que indica uma leve queda de 1,8 ponto percentual.

Já as TVs com resolução 4K tiveram alta de 25,9% neste ano e são 63% do mercado.

A brasileira Multilaser, que vende mais de 5.000 produtos, ficará responsável pela fabricação dos aparelhos da Toshiba em sua fábrica em Extrema, Minas Gerais, e também pela distribuição dos produtos no comércio nacional.

 

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https://link.estadao.com.br/noticias/cultura-digital,whatsapp-nao-vai-mais-limitar-o-app-para-quem-nao-aceitar-os-novos-termos-tire-duvidas,70003732695

O WhatsApp desistiu de impor limitações aos usuários que não aceitarem os novos termos de uso do aplicativo - ao menos, por enquanto.

Antes, os usuários tinham 90 dias, a partir de 15 de maio de 2021, para continuar usando o app sem aceitar os novos termos de uso da plataforma, que determinam o compartilhamento de informações entre o app e o Facebook, proprietário do serviço.

A nova posição foi revelada ao site The Next Web e confirmada no site oficial da empresa.

Na declaração ao site americano, o WhatsApp disse que "atualmente não tem planos de limitar as funcionalidades do aplicativo daqueles que não aceitaram os novos termos".

Além disso, a empresa também mudou de ideia em relação às notificações sobre os novos termos. Em 14 de maio, a companhia dizia que os usuários que não tivessem concordado com as novas regras iriam começar a receber notificações sobre as regras com mais frequência. Perto do fim do prazo do de 90 dias, seriam enviadas notificações chamadas "lembrete persistente" — seria a última chamada antes de ter algumas funções bloqueadas pelo aplicativo.

Agora, a empresa diz apenas que lembrará os usuários de "tempo em tempos", ou quando os usuários tentarem acessar "recursos opcionais, como fazer comunicação com negócios que estejam recebendo suporte do Facebook".

Ao Estadão, a empresa enviou a mesma mensagem : “Dada a recente discussão com diversas autoridades e especialistas em privacidade, o WhatsApp gostaria de esclarecer que não limitará as funcionalidades do aplicativo para aqueles que ainda não aceitaram a atualização da Política de Privacidade. Ao invés disso, o WhatsApp continuará lembrando os usuários de tempos em tempos para que eles aceitem a atualização, incluindo quando as pessoas escolhem usar determinadas funcionalidades opcionais, como se comunicar no WhatsApp com uma empresa que esteja recebendo suporte do Facebook. O WhatsApp espera que esta abordagem reforce a possibilidade que todos os usuários têm de querer, ou não, interagir com uma empresa no aplicativo.”

A mudança no discurso sobre a persistência de notificações também já pode ser encontrada no site do serviço.

A nova mudança no discurso é o resultado da pressão constante que a empresa vem enfrentando em todo o mundo sobre o tema. De janeiro para cá, quando as regras foram anunciadas, o WhatsApp precisou enfrentar uma notificação do Procon-SP e outras autoridades, se explicar mais de uma vez para seus usuários e rever algumas das condições que eram impostas caso a política não fosse aceita — foi assim que a data de 15 de maio foi escolhida, como uma forma de dar mais tempo aos usuários para entender o que estava mudando no app.

As autoridades brasileiras, porém, não ficaram satisfeitas. A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), o Ministério Público Federal (MPF), a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) passaram a manter conversas com a empresa, que anunciou a extensão de 90 dias no de funcionamento do aplicativo após 15 de maio para quem não havia aceitado as novas regras.

Na semana passada, o Facebook precisou comparecer a uma audiência na Câmara dos Deputados para esclarecer os novos termos.

Entre o cancelamento da data limite dos novos termos e a desistência de bloquear funcionalidades, a empresa de Mark Zuckerberg fez o que pode para impor o compartilhamento de informações entre WhatsApp e Facebook.

Enquanto isso, apps alternativos, como Telegram e Signal, passaram a ganhar espaço. Por enquanto, porém, os usuários parecem ter vencido.

 

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https://conexaopolitica.com.br/

O governo federal deverá anunciar, nos próximos dias, uma nova diminuição nas alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o setor de videogames.

O decreto já está sendo preparado e será publicado no Diário Oficial da União.

De acordo com uma fonte do Conexão Política ligada à Presidência da República, a nova redução será de 10%.

O governo tem reiterado o interesse em reduzir a carga tributária sobre esses itens, já que o Brasil é um grande mercado para o setor.

Uma das principais saídas utilizadas pelos brasileiros foram os jogos eletrônicos. Prova disso é que as transações financeiras feitas nas principais plataformas e consoles de jogo cresceram 140% em 2020, de acordo com um estudo publicado pela bandeira de cartões Visa.

Segundo o organizador da ‘Brasil Game Show’, Marcelo Tavares, os brasileiros ocupam o terceiro maior mercado do mundo em número de jogadores – cerca de 60 milhões de pessoas.

 

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https://exame.com/economia/lideres-do-g7-chegam-a-um-consenso-para-taxar-multinacionais-em-15/

O G7, grupo dos sete países mais ricos do planeta, chegou a um acordo sobre a taxação de grandes multinacionais.

Representantes do Reino Unido, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Estados Unidos e União Europeia se reuniram em Londres, chegando à conclusão que uma alíquota de 15% seria o ideal para a implementação de um imposto global mínimo para as grandes corporações.

"Após anos de discussões, os ministros das economias do G7 chegaram a um acordo para reformar o sistema global de tributação, adequando-o para a era digital", disse o ministro britânico Rishi Sunak à imprensa.

O movimento do G7 marca o começo do fim de uma era em que países competem entre si para oferecer os impostos mais baixos possíveis na tentativa de atrair os gigantes do mundo corporativo para os seus territórios. Com isso, empresas como Amazon, Google e Facebook manejam seu dinheiro em locais que cobram pouco ou nenhum imposto.

A prática impediu que bilhões de dólares chegassem aos cofres públicos - o que, com a pandemia, começou a pesar ainda mais nas finanças nacionais.

"Nos comprometemos com um imposto mínimo global de pelo menos 15% em todos os países", diz o texto final do acordo.

A iniciativa de implementar um imposto global aos gigantes corporativos ganhou impulso também com o início do governo Joe Biden nos Estados Unidos.

 

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https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/como-os-eua-estao-se-preparando-para-conter-a-influencia-tecnologica-da-china/

Os Estados Unidos estão trabalhando em pelo menos duas frentes para tentar conter a crescente influência tecnológica da China : por meio do fortalecimento da cadeia produtiva americana e de investimentos em pesquisa e tecnologia.

O Senado americano aprovou um projeto de lei bipartidário de US$ 250 bilhões, batizado de Lei da Inovação e Concorrência, que tem como objetivo impulsionar os gastos do governo em pesquisa e desenvolvimento de tecnologia em meio à crescente competição com a China – um projeto que, mesmo carecendo ainda da aprovação da Câmara de Deputados, já gerou repúdio do governo chinês.

No mesmo dia, o governo do presidente Joe Biden anunciou uma estratégia para proteger as cadeias de abastecimento de produtos, como medicamentos e microchips.

O documento de mais de 200 páginas não cita especificamente a China, mas algumas de suas recomendações são dirigidas à competição comercial com o gigante asiático.

No Senado, a proposta para investir US$ 250 bilhões em tecnologia e manufatura – a maior parte deste montante nos próximos cinco anos – foi aprovada com 68 votos favoráveis e 32 contrários, uma das poucas propostas do governo votadas nesta legislatura que contaram com apoio de senadores republicanos – um sinal de mudança na postura dos republicanos em relação ao livre mercado e não-intervenção governamental na economia quando o assunto é impulsionar a economia dos Estados Unidos para competir com a China.

O projeto autorizaria cerca de US$ 190 bilhões para investimentos voltados para impulsionar pesquisas e desenvolvimento em universidades e instituições, inclusive US$ 52 bilhões para incentivar uma maior produção de semicondutores nos Estados Unidos, um ponto sensível na competição tecnológica e estratégica entre as duas maiores economias do planeta, já que os Estados Unidos vêm perdendo participação na fabricação global de semicondutores e a escassez de microchips no mercado expôs vulnerabilidades da cadeia de suprimentos deste produto.

"Quem ganhar a corrida para as tecnologias do futuro será o líder econômico global, com profundas consequências para a política externa e a segurança nacional", disse o líder da maioria no Senado, o democrata Chuck Schumer. "Se não fizermos nada, nossos dias como a superpotência dominante podem estar acabando. Não é nossa intenção deixar esses dias acabar sob nossa supervisão. Não queremos ver a América se tornar uma nação mediana neste século".

O governo do presidente Joe Biden disse recentemente que apoiava o projeto do Senado e continuaria a trabalhar com o Congresso para melhorá-lo e garantir que as metas de financiamento fossem cumpridas. "Esta legislação bipartidária é um passo importante para garantir que os Estados Unidos permaneçam globalmente competitivos no século 21", afirmou um comunicado da administração.

O governo Joe Biden também pediu que o Departamento de Comércio inicie uma investigação que pode levar a tarifas sobre ímãs de neodímio – usados em motores e equipamentos de defesa e que são, em grande parte, importados da China.

Embora o documento não seja tão direto em suas preocupações com a China quanto a proposta que passou no Senado, está claro que muitas das medidas são voltadas a diminuir a dependência da produção americana em relação aos fornecedores chineses – que se tornou mais visível durante a pandemia.

"... a China se destaca por seu uso agressivo de medidas – muitas das quais estão bem fora das práticas comerciais justas e globalmente aceitas – para estimular a produção doméstica e conquistar participação no mercado global em cadeias de suprimentos essenciais", diz o relatório do governo Joe Biden, que faz mais de 400 menções à segunda maior economia do mundo.

 

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O ESTADO DE S.PAULO

O acordo do G-7, as sete maiores economias do mundo, para tributar as empresas multinacionais com alíquota mínima de 15% pode mudar o cenário da guerra fiscal entre os países e garantir ao Brasil 900 milhões de euros (R$ 5,58 bilhões) ao ano.

Atualmente, a perda de arrecadação ocorre porque grandes companhias – o que inclui as empresas de tecnologia – migram o “lucro” para países com baixa tributação.

O cálculo é de pesquisadores do Observatório da Tributação da União Europeia, um laboratório de investigação independente na área tributária com sede na Escola de Economia de Paris.

O estudo considera vários cenários para a implementação do imposto global. Pelas simulações, os Estados Unidos teriam uma arrecadação extra de 40,7 bilhões de euros e a União Europeia, de 48,3 bilhões de euros.

O acordo foi referendado ontem pelos líderes dos países do G-7 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido).

Na última semana, representantes da Receita Federal participaram de reunião técnica na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE), que trabalha em conjunto com o G20 para buscar solução para o que é conhecido como “erosão da base tributável” dos países com a migração do lucro das empresas para paraísos fiscais e também para a tributação da chamada economia digital.

A erosão ocorre porque as grandes multinacionais migram o “lucro” para países fiscais de baixa tributação. Essa operação é apenas contábil.

O movimento das empresas é feito no papel, sem aumento da capacidade produtiva, levando artificialmente os lucros para serem tributados com uma alíquota muito baixa. Na prática, as multinacionais montam uma subsidiária no paraíso fiscal e fazem uma série de operações contábeis para apurar todo o lucro fiscal por lá.

É de interesse dos Estados Unidos fixar alíquota mínima para a tributação global das multinacionais de pelo menos 15%. O segundo, de interesse dos europeus, trata da chamada economia digital e da forma de tributação dos serviços intangíveis de grandes empresas de tecnologia (Google, Amazon, Facebook e Apple), incluindo, por exemplo, algoritmos do tratamento de dados personalizados e outros serviços digitais.

“Essas características fazem com que seja mais fácil mover os lucros de um lugar para o outro e no limite não pagar imposto em nenhum”, explica o economista do Ipea, Rodrigo Orair.

Os Estados Unidos , onde estão as “big techs”, aceitou tributar parte do lucro dessas empresas no destino (onde o serviço é consumido), e não apenas na origem. Essa era uma demanda dos países europeus e alguns deles já estão cobrando um imposto temporário até que o acordo no G20 seja fechado.

Para Rodrigo Orair, o acordo traz esperança de interrupção de uma espécie de guerra fiscal entre os países.

Caso adote o imposto, o Brasil poderá tributar suas multinacionais.

As alíquotas domésticas continuarão sendo definidas localmente. “No caso de multinacionais, se a empresa for tributada por uma alíquota inferior no país onde o lucro foi apurado (como um paraíso fiscal), o país de origem poderá cobrar a diferença para alcançar a alíquota mínima”, diz. Ou seja, se uma multinacional brasileira é tributada em 2% em um paraíso fiscal, o País poderá cobrar a diferença até alcançar os 15%.

Segundo ele, como no Brasil a alíquota do Imposto de Renda das empresas é alta (34%), é provável que as multinacionais continuem com o incentivo para fazer esse tipo de operação.

O Brasil, se quiser adotar o imposto global, terá de alterar a legislação do Imposto de Renda local.

 

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É de interesse dos Estados Unidos fixar alíquota mínima para a tributação global das multinacionais de pelo menos 15%.

 

E o que tem a ver a religião? :ponder:

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https://www.techtudo.com.br/noticias/2021/06/windows-11-tem-supostas-imagens-vazadas-na-internet-confira.ghtml

windows-10.jpg

O Windows 11 teve supostas imagens vazadas na última terça-feira, que podem dar detalhes sobre a aparência do próximo sistema operacional da Microsoft.

De acordo com rumores que circulam nos bastidores, o Windows 11 deverá ser lançado no dia 24 de junho de 2021 com mais funcionalidades, Windows Store remodelada, além de interface gráfica repaginada.

O suposto vazamento foi publicado por um usuário do Baidu, que postou duas imagens do sistema operacional revelando um menu "Iniciar" posicionado ao centro da tela e com cantos arredondados.

windows11-4-1-.png

De acordo com o site especializado The Verge, o Windows 11 não parece ser tão diferente do Windows 10, ao menos em termos de design.

No entanto, é possível notar ajustes na interface do sistema.

 

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