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NOTÍCIAS

MONITORAMENTO E MANIPULAÇÃO

CIA censurou as redes sociais na França para eleger Macron

As agências de inteligência são apenas alguns dos mecanismos do imperialismo para manter sua dominação

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Uma parcela de arquivos do Twitter mostra que a CIA americana participou das reuniões do FBI com representantes das principais redes sociais e que pressionou Twitter, Yahoo, Twitch, Cloudflare, Linkedln e o grupo Wikimedia para censurar os argumentos dos oponentes do presidente francês Emmanuel Macron durante sua campanha para a reeleição, em 2022. ‎

Macron disse que foi vítima de “hackers russos” em 2017, em plena campanha eleitoral, o objetivo era justificar a participação dos órgãos de inteligência do imperialismo. Segundo Macron, esses tais hackers vazaram mensagens de e-mails de sua equipe de campanha, o que não foi provado, mas em se tratando do imperialismo, não importam provas o que importa é convicção do lado do imperialismo, os EUA. ‎

Segundo alguns arquivos do Twitter postados recentemente se pressupõe que os documentos são mesmo documentos relativos à CIA e relativos às eleições francesas de 2017

A CIA justifica sua interferência nas eleições presidenciais na França alegando a luta contra a ” desinformação russa “. 

Com as eleições presidenciais francesas, voltamos mais uma légua ao histórico de vigilância e censura de Emmanuel Macron, seu governo e sua maioria na Assembleia Nacional.

O número impressionante de textos legislativos ou regulamentares da era Macron que acentuaram a censura e a vigilância é didático. É um mundo fantasiado pelos poderosos e no qual querem jogar a classe trabalhadora: um Estado e uma polícia controlados pela onipotência da burguesia, embriagados com o poder que as novas tecnologias lhes prometem, colocando-se acima da justiça e do protesto popular e trabalhando lado a lado com um punhado de empresas de segurança para monitorar e censurar tudo e o tempo todo.

Em cinco anos, Emmanuel Macron, um quase imperador, tanto pela sua própria ação como pelo seu governo, ou pela dominação que terá exercido sobre uma maioria parlamentar inteiramente devotada, terá contribuído diretamente para a passagem, cada vez mais rápida, cada vez mais profunda, para uma sociedade de segurança baseada na vigilância e na censura, seja de origem estatal ou privada, muitas vezes misturadas. Exemplo para muitas instituições burguesas de países capitalistas atrasados como o Brasil.

Não se pode assistir passivamente a burguesia roubando a defesa das liberdades no ambiente digital, em todos os cantos do planeta. No caso Macron segue a ficha: ampliação dos poderes dos serviços de inteligência, novos arquivos policiais e bancos de dados maciços, aceleração do poder de censura do governo, múltiplas parcerias com empresas de segurança para aumentar a vigilância na Internet ou em ruas, uso maciço de reconhecimento facial policial…

O colapso democrático na França é fato do atual governo, ele não deve ser o único responsável: essa orientação foi iniciada por Nicolas Sarkozy nos anos 2000 antes de ser implantada em larga escala por François Hollande . Todos esses excessos não poderiam ter sido desencadeados tão facilmente se a extrema direita não tivesse imposto suas obsessões de exclusão e violência no debate público e se tantos representantes eleitos da esquerda não tivessem falhado em defender um ,contra modelo à Tecno Polícia em sua cidade e região.

Não é um caso isolado na França, é um  jogo coordenado pelo imperialismo para deter a derrocada no capitalismo que se mostrou iminente, chegando ao grau mais degradante para a sociedade com o advento das políticas neoliberais que levaram a burguesia financeira ao céu e deixaram a classe trabalhador debaixo da terra. Usa os extremistas da extrema direita para impor à sociedade um clima de terror para, então, a direita apresentar a solução para o extremismo. Nesse processo a esquerda pequeno-burguesa tem sido controlada por vários mecanismos, como o identitarismo e a questão da ecologia.

Macron inaugurou a era do monitoramento das massas, expressa em agluns de seus atos a seguir

2017

22 de setembro de 2017 : invocando uma provocação ao terrorismo, o Ministério do Interior ordena diretamente aos sites Indymedia Nantes e Grenoble que retirem um comunicado de imprensa antiautoritário publicado em seu site sob pena de bloqueio por provedores de serviços de Internet;

30 de outubro de 2017  : promulgação da lei “ reforço da segurança interna e luta contra o terrorismo ”, medidas do estado de emergência decididas desde 2015, com as “caixas pretas”.

2018

13 de julho de 2018 : promulgação da lei de “programação militar” . A agência de segurança cibernética do governo (ANSSI) está ganhando novos poderes de vigilância ao poder ordenar a um host ou provedor de serviços de Internet que coloque sondas na rede;

22 de dezembro de 2018: promulgação da lei das “notícias falsas” (ou “relativas à manipulação de informações”). Além das obrigações gerais de transparência para certas plataformas importantes, a lei cria um procedimento de emergência para impedir “informações falsas” nos três meses anteriores a uma eleição nacional.

2019

14 de janeiro de 2019: o Ministério do Interior, por meio do escritório central de combate à criminalidade informática, exerce censura e solicita a retirada da Internet de uma imagem que caricatura Emmanuel Macron como General Pinochet;

13 de maio de 2019: publicação do decreto “Alicem” que autoriza dispositivo de identidade digital sujeito a reconhecimento facial obrigatório;

24 de julho de 2019: promulgação da lei sobre a “transformação do sistema de saúde” que autoriza o lançamento do “Health Data Hub”. Destinada a centralizar todos os dados de saúde da população francesa para facilitar a sua utilização para fins de investigação;

28 de dezembro de 2019: publicação da lei de finanças de 2020, autoriza a administração tributária e as alfândegas a monitorizar as redes sociais para recolher informação e depois analisá-la pelos seus algoritmos.

2020

30 de janeiro de 2020: assinatura de uma parceria entre o Estado e as principais empresas de segurança francesas para financiar notadamente a vigilância dos próximos Jogos Olímpicos de Paris em 2024;

29 de março de 2020: publicação do decreto DataJust, que autoriza o Ministério da Justiça a coletar dados pessoais de decisões judiciais, para desenvolver um obscuro algoritmo de justiça preditiva;

1 de abril de 2020: já utilizados em várias manifestações, a Polícia Nacional distribui ilegalmente drones por todo o território para fiscalizar o cumprimento do confinamento;

11 de maio de 2020: promulgação da lei “prolongando o estado de emergência sanitária e complementando suas disposições”;

29 de maio de 2020: o governo autoriza por decreto o lançamento do aplicativo StopCovid destinado a rastrear, usando o Bluetooth dos telefones das pessoas que o instalaram, pessoas infectadas com Covid ou com probabilidade de serem infectadas;

24 de junho de 2020: promulgação da lei sobre conteúdo odioso na Internet;

2021

10 de março de 2021: publicação do decreto “Datakalab” que autoriza a empresa de vigilância Datakalab a implantar seu software de detecção de uso de máscara no transporte público;

29 de abril de 2021: adoção no Parlamento Europeu do regulamento de censura antiterrorismo;

25 de maio de 2021: promulgação da lei de “Segurança Global”;

30 de julho de 2021: promulgação da lei sobre a prevenção de atos de terrorismo e inteligência;

24 de agosto de 2021: promulgação da lei do “separatismo” (rebatizada de lei “consolidando o respeito pelos princípios da República”). O texto dá novos poderes ao governo para regular grandes plataformas e lutar contra o chamado conteúdo “odioso”;

2022

24 de janeiro de 2022: promulgação da lei de “responsabilidade penal e segurança interna”, autoriza nomeadamente a Polícia Nacional a colocar drones de vigilância no território. A lei também valida a vigilância por vídeo em celas de custódia e câmeras a bordo de veículos policiais.

https://causaoperaria.org.br/2023/cia-censurou-as-redes-sociais-na-franca-para-eleger-macron/

 

 

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NOTÍCIAS

O Twitter está mudando a forma como você lê a linha do tempo orientada por algoritmos e a cronológica reversa e tornando o feed algorítmico o padrão.

A empresa agora colocou duas guias - uma chamada "For You" e a outra "Following" - e, ao abrir o aplicativo, você verá a guia For You primeiro.

For You, que compartilha um nome com o feed orientado por algoritmos do TikTok, é semelhante à antiga opção “Home”, que mostra tweets das pessoas que você segue fora de ordem, intercalados com tweets que você acha que pode gostar. (Esta não é a primeira vez que o Twitter copia um recurso do TikTok.)

A seguir está o que costumava ser chamado de “Últimos Tweets”.

Fonte : https://www.theverge.com/2023/1/10/23549368/twitter-for-you-page-tiktok-following-tab

 

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  • 2 semanas depois...

 

NOTÍCIAS

DEEP STATE

“Twitter Files” e a atuação da CIA e do FBI nas redes sociais

Até o momento, arquivos revelados pelo Twitter mostram controle e manipulação dos serviços de inteligência norte-americanos nas redes sociais

 

E-mails entre executivos do Twitter e funcionários de agências de segurança dos EUA comprovam envolvimento direto da CIA e do FBI na moderação de conteúdo na plataforma. Para analistas ouvidos pela Sputnik Brasil, a regulação das redes sociais e abertura de seus algoritmos é assunto inadiável.

No início de dezembro de 2022, jornalistas independentes iniciaram a divulgação do conteúdo encontrado nos arquivos da plataforma Twitter, revelando o envolvimento direto de agências de segurança dos EUA na moderação de conteúdo na plataforma.

E-mails trocados entre executivos da empresa e funcionários de agências norte-americanas, como o FBI e a CIA, revelam comunicação rotineira acerca de quais conteúdos deveriam ser suprimidos e quais deveriam ser priorizados pela plataforma.

A mídia brasileira praticamente ignorou as revelações estarrecedoras dos documentos do Twitter. A mídia internacional, por sua vez, focou suas atenções nas revelações acerca da censura às reportagens acerca do filho do presidente dos EUA, Hunter Biden, e do processo que levou ao bloqueio da conta do ex-presidente Donald Trump na plataforma.

Apesar desses casos serem importantes, os documentos do Twitter foram capazes de fornecer provas concretas do esforço diário de agências de segurança dos EUA para controlar o conteúdo exposto pela plataforma, tanto para suprimir pessoas e narrativas inconvenientes, como para propagandear as convenientes.

“O contato entre o Twitter e o FBI era constante e abrangente, como se fosse uma subsidiária”, escreveu o jornalista Matt Taibbi na plataforma.

O FBI chegou a repassar fundos para que o Twitter implementasse os pedidos de censura de forma mais expedita e cobrisse os gastos com eventuais processos judiciais a que pudesse ser submetido.

3.Twitter’s contact with the FBI was constant and pervasive, as if it were a subsidiary.

— Matt Taibbi (@mtaibbi) December 16, 2022

A comunicação entre funcionários da empresa revela que a equipe passou a reclamar do volume intenso de trabalho de censura solicitado pelas agências de segurança, que os impedia de realizar suas tarefas rotineiras.

De acordo com o jornalista Michael Shellenberger, que também teve acesso aos documentos, o FBI repassou mais de US$ 3,4 milhões (cerca de R$17 milhões) entre outubro de 2019 e fevereiro de 2011 para recompensar os funcionários da empresa pelas horas trabalhadas.

46. The FBI’s influence campaign may have been helped by the fact that it was paying Twitter millions of dollars for its staff time.

“I am happy to report we have collected $3,415,323 since October 2019!” reports an associate of Jim Baker in early 2021. pic.twitter.com/SmNse97QxK

— Michael Shellenberger (@ShellenbergerMD) December 19, 2022

“46. A campanha de influência do FBI pode ter sido facilitada pelo fato de estar pagando ao Twitter milhões de dólares pelo tempo de sua equipe. “Tenho o prazer de informar que arrecadamos US$ 3.415.323 desde outubro de 2019!” relatou um associado de Jim Baker no início de 2021.”

As revelações têm consequências para muito além da política interna norte-americana, uma vez que a moderação de conteúdo também atinge usuários internacionais da plataforma.

Twitter e operações ‘PsyOp’ do Pentágono

De acordo com os documentos analisados pelo jornalista Lee Fang, o Twitter ajudou o Pentágono a conduzir campanhas virtuais de influência psicológica, as chamadas campanhas “PsyOp”, fora do território norte-americano.

1.TWITTER FILES PART 8

*How Twitter Quietly Aided the Pentagon’s Covert Online PsyOp Campaign*

Despite promises to shut down covert state-run propaganda networks, Twitter docs show that the social media giant directly assisted the U.S. military’s influence operations.

— Lee Fang (@lhfang) December 20, 2022

“1. Arquivos do Twitter Parte 8 – Como o Twitter ajudou silenciosamente a campanha secreta on-line de operações psicológicas do Pentágono – Apesar das promessas de fechar as redes secretas de propaganda estatais, os documentos do Twitter mostram que o gigante da mídia social auxiliou diretamente as operações de influência dos militares dos EUA.”

De acordo com revelações de Fang publicadas em 20 de dezembro de 2022, em 2017 o Comando Central (CENTCOM, na sigla em inglês) dos EUA, vinculado ao Pentágono, enviou ao Twitter uma lista com 52 contas de usuários em língua árabe que, segundo um funcionário do CENTCOM, “nós usamos para ampliar algumas mensagens”.

As contas realizavam postagens hostis ao Irã, apoiavam a aliança entre EUA e Arábia Saudita no conflito no Iêmen e elogiavam a performance e acurácia de ataques de drones norte-americanos.

6.The CENTCOM accounts on the list tweeted frequently about U.S. military priorities in the Middle East, including promoting anti-Iran messages, promotion of the Saudi Arabia-U.S. backed war in Yemen, and “accurate” U.S. drone strikes that claimed to only hit terrorists. pic.twitter.com/IhqUDWJjQ9

— Lee Fang (@lhfang) December 20, 2022

“6. As contas do CENTCOM na lista postaram frequentemente sobre as prioridades militares dos EUA no Oriente Médio, incluindo a promoção de mensagens anti-Irã, promoção da guerra apoiada por Arábia Saudita e EUA no Iêmen e ataques ‘precisos’ de drones dos EUA, que as contas afirmavam que atingiam apenas terroristas.”

Nos e-mails, o funcionário do CENTCOM pede para que o Twitter garanta a boa exposição a seis dessas contas e acelere a verificação de suas legitimidades, de forma que os usuários se mantivessem alheios à ligação entre esses perfis e o governo dos EUA.

O lutador iemenita Hassan Saleh apoiado pela coalizão liderada pelos sauditas após confrontos com rebeldes houthi na linha de frente de Kassara perto de Marib, Iêmen, 20 de junho de 2021

© AP Photo / Nariman El-Mofty

Além disso, o CENTCOM solicitava – e o Twitter consentia – a aceleração e propagação do conteúdo veiculado por essas contas, colocando-as em uma “lista branca”, para que mais usuários interagissem com elas.

Assim como os arquivos analisados por Taibbi e Shellenberger, as trocas de e-mails entre funcionários do CENTCOM e do Twitter analisadas por Fang mostram uma interação rotineira e casual entre funcionários da empresa e o Pentágono.

Banimento silencioso de usuários

Os documentos ainda mostram que a plataforma interfere diretamente no processo que define se postagens são populares ou impopulares, minando a ideia de que usuários agregam grande número de seguidores por mérito próprio.

Essa prática recorrente da empresa, chamada de “shadow banning”, consiste em diminuir a exposição de determinadas contas, hashtags, temas ou perfis sem que o usuário perceba que é alvo do procedimento.

Agents from the FBI and other law enforcement agencies work at a 24-hour operations center at FBI headquarters, Monday, May 3, 2010, in the Chelsea section of New York

© AP Photo / Louis Lanzano

De acordo com o pesquisador CNPq da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Ergon Cugler, os algoritmos de empresas como o Twitter deveriam ser abertos ao público, para impedir esse tipo de manipulação de conteúdo.

“A divulgação dos algoritmos nos permitiria saber quais os conteúdos que as plataformas distribuem para cada usuário […] que muitas vezes são filtrados por localidade e interesses”, disse Cugler à Sputnik Brasil. “Não sabemos o que está pautando a própria construção do nosso intelecto, pensamento e reflexão sobre a realidade.”

Esses algoritmos são guardados a sete chaves pelas empresas, que os consideram sua propriedade intelectual. Cugler explica, no entanto, que a divulgação dos algoritmos não afetaria o modelo de negócios das redes sociais, já que não publicizariam elementos estritamente comerciais, como método de prospecção de novos usuários.

“Não acho que seja inviável comercialmente abrir o algoritmo, porque não estamos falando de divulgar o segredo empresarial, mas sim de ter clareza sobre qual o tipo de propaganda tem sido feita em território nacional desde que o Twitter pisou aqui”, disse Cugler.

Segundo o especialista, “não é absurdo pedir acesso aos algoritmos de uma rede como o Twitter. Absurdo é chegar em um país pautando o intelecto de todo mundo e ninguém poder saber por que exatamente isso está acontecendo”.

Regulação no Brasil

A comprovação do trabalho orquestrado entre agências de segurança do governo dos EUA e executivos da plataforma Twitter para monitorar o conteúdo e as interações na plataforma faz o debate sobre regulação de redes sociais ainda mais inadiável, acredita o professor de comunicação, política e cidadania da Universidade Federal de Goiás (UFG) e da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) Luiz Signates.

Logotipos do Twitter no prédio da sede da empresa em San Francisco, Califórnia, EUA, 19 de dezembro de 2022

© AP Photo / Jeff Chiu

Existe um projeto de lei no Congresso Nacional sobre o assunto, de autoria do deputado Orlando Silva (PCdoB-SP). A proposta, no entanto, está parada porque não há consenso acerca de qual o órgão que poderá decidir sobre o bloqueio de uma postagem ou usuário: a plataforma ou o poder público.

“A atuação das plataformas, em suas políticas de integridade, a meu ver, não são suficientes para um empreendimento dessa proporção – até porque são instituições privadas, que movimentam interesses próprios, nem sempre coincidentes com o interesse público”, disse Signates à Sputnik Brasil.

Segundo ele, a conjuntura de ampla divulgação de informações falsas no Brasil, aliada à crise política desencadeada pela invasão da praça dos Três Poderes em Brasília, em 8 de janeiro, faz do “aperfeiçoamento da legislação brasileira em relação às mídias sociais […] uma exigência indeclinável”.

“É desejável que ocorra o amadurecimento da discussão, de tal maneira que consigamos produzir não apenas uma legislação, mas uma cultura de valorização da democracia e da ética da verdade, que possa estabilizar uma cultura pacífica, cidadã e democrática em nossas sociedades. Alcançaremos isso? Só o tempo é capaz de dizer. É o desafio civilizacional dos nossos dias”, concluiu Signates.

Desde dezembro de 2022, os jornalistas norte-americanos Matt Taibbi, Bari Weiss, Michael Shellenberger, David Zweig, Alex Berenson e Lee Fang divulgam o conteúdo de arquivos internos da rede social Twitter, ao qual tiveram acesso em acordo com a empresa.

Fonte: Sputnik

 

https://causaoperaria.org.br/2023/twitter-files-e-a-atuacao-da-cia-e-do-fbi-nas-redes-sociais/

 

 

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NOTÍCIAS

 INVASÃO HACKER

Kid Bengala penetra conta de Luan Santana no Twitter

Usuário posta fotos de ator pornô com o perfil de cantor sertanejo

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Na madrugada desta sexta-feira (27/01), o perfil do cantor Luan Santana nas redes sociais foi hackeado e ficou sob o controle dos invasores por oito horas. Durante esse tempo, duas imagens do ex-ator porno Kid Bengala foram publicadas.

Numa das postagens, um hacker pedem para que os seguidores da conta do artista acompanhem o perfil @zestyx64, onde haveria mais brincadeiras como as que estavam sendo feitas na conta de Luan. A bio do cantor foi modificada para “cantor e masturbador”. Além disso, também foi publicado um meme com a cantora Gretchen.

De acordo com a assessoria do sertanejo, a gravadora Sony Music e o setor digital da empresa Faz Midia contataram o Twitter e pediram para que o problema fosse solucionado. O perfil do cantor foi recuperado no começo desta tarde.

https://causaoperaria.org.br/2023/kid-bengala-penetra-conta-de-luan-santana-no-twitter/

 

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  • 2 meses depois...
Chapolin Gremista
NOTÍCIAS

 

"ACESSO TOTAL"

Musk revela que EUA violaram privacidade de usuários do Twitter

"O grau em que as agências governamentais tiveram efetivamente acesso total a tudo o que estava acontecendo no Twitter, fez minha cabeça explodir. Eu não sabia disso"

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O CEO do Twitter deu uma entrevista ao apresentador de televisão Tucker Carlson, ao qual falou do nível de controle que Washington teria tido sobre a rede social.

O governo dos EUA tinha “acesso total” às mensagens privadas dos usuários do Twitter, disse Elon Musk, bilionário e CEO da rede social em uma entrevista a Tucker Carlson, apresentador do canal Fox News, a ser transmitida na segunda-feira (17).

“O grau em que as agências governamentais tiveram efetivamente acesso total a tudo o que estava acontecendo no Twitter, fez minha cabeça explodir. Eu não sabia disso”, comentou Musk em um trecho da entrevista divulgado por Carlson.

Carlson perguntou então se esse acesso incluía a capacidade das autoridades de ler as mensagens privadas entre usuários, ao que Musk respondeu afirmativamente.

A questão se o governo dos EUA controla o Twitter tem sido objeto de muito debate e controvérsia durante meses. A estreita relação entre o Departamento Federal de Investigação (FBI, na sigla em inglês) dos EUA e a plataforma foi revelada em dezembro de 2022, após a publicação dos chamados “Twitter Files” (“Arquivos do Twitter”), documentos internos da empresa que foram divulgados à mídia.

Eles apontavam à censura da rede social a vários tópicos, incluindo a campanha presidencial de 2020, em que Donald Trump concorreu à reeleição contra Joe Biden.

Fonte: Sputnik

*Os artigos aqui reproduzidos não expressam necessariamente a opinião deste Diário

 

https://causaoperaria.org.br/2023/musk-revela-que-eua-violaram-privacidade-de-usuarios-do-twitter/

 

 

 

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  • 3 semanas depois...
NOTÍCIAS

O Twitter vai remover contas que estão inativas há muito tempo, disse o dono da plataforma, Elon Musk.

Com isso, algumas pessoas poderão observar uma queda no número de seguidores.

De acordo com a política do Twitter, os usuários devem fazer login em suas contas pelo menos uma vez a cada 30 dias para evitar a remoção permanente devido à inatividade prolongada.

Fonte : https://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2023/05/08/twitter-vai-limpar-base-de-usuarios-e-remover-contas-inativas-diz-musk.ghtml

 

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  • 1 mês depois...
NOTÍCIAS

O Twitter começou a aplicar neste sábado limites temporários de leitura para todos os usuários.

Elon Musk, dono da rede social, disse que esses limites estão sendo colocados para que a plataforma possa "lidar com níveis extremos de extração de dados e manipulação do sistema".

Segundo ele, as contas agora têm os seguintes limites:

. Contas verificadas : leitura de até 6 mil posts por dia;
. Contas não verificadas : leitura de até 600 posts por dia;
. Contas novas não verificadas : leitura de até 300 posts por dia.

Fonte https://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2023/07/01/twitter-tem-erro-de-taxa-limite-excedida-entenda-o-que-significa.ghtml

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NOTÍCIAS

O bilionário Elon Musk, dono do Twitter, anunciou uma mudança no limite temporário de leitura na rede social.

Segundo ele, usuários não verificados poderão ler até 1.000 posts por dia na plataforma – 400 a mais do que o limite divulgado inicialmente.

Com a nova atualização, os limites de leitura informados pela plataforma são os seguintes:

. Contas verificadas : leitura de até 10.000 posts por dia;
. Contas não verificadas : leitura de até 1.000 posts por dia;
. Contas novas não verificadas : leitura de até 500 posts por dia.

O limite temporário de leitura para contas não verificadas que não são consideradas novas começou em 600 posts por dia. Depois, subiu para 800 e, agora, está em 1.000.

Ao anunciar o limite, o bilionário afirmou que a ideia era lidar com os "níveis extremos" de extração de dados. Ele se referiu a robôs como o ChatGPT, que são treinados a partir da coleta de informações na internet, uma técnica que consome a capacidade dos sites.

Cada acesso, seja de uma pessoa ou de um robô, exige que o site use a capacidade de servidores para exibir a página. No caso da raspagem de dados, esses acessos costumam ser feitos em uma escala muito maior, o que aumenta os custos das plataformas com infraestrutura.

Nos últimos meses, Elon Musk tem aumentado as críticas contra as empresas que criam os robôs. Em dezembro, ele acusou a OpenAI, criadora do ChatGPT, de usar dados do Twitter para treinar seus modelos de inteligência artificial.

"Nós tomaremos medidas legais contra aqueles que roubaram nossos dados e esperamos vê-los no tribunal, o que (de forma otimista) será daqui a 2 ou 3 anos", afrimou em outra ocasião, de acordo com a Reuters.

Fonte : https://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2023/07/02/musk-anuncia-que-usuarios-nao-verificados-do-twitter-poderao-ler-1000-posts-por-dia.ghtml

 

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Chapolin Gremista

 

NOTÍCIAS

 

NOVO APLICATIVO

Threads: Twitter deve processar Zuckerberg por apropriação

Alex Spiro, advogado do Twitter, enviou uma carta a Mark Zuckerberg, CEO da Meta, poucas horas após a apresentação da rede social Threads

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OTwitter está ameaçando a Meta (que, junto com suas redes sociais Twitter e Instagram, é proibida na Rússia por ser considerada extremista) com um processo judicial, acusando o gigante de redes sociais de roubar ex-funcionários para criar um aplicativo “de imitação” chamado Threads, revela na quinta-feira (6) o portal Semafor.

Alex Spiro, advogado do Twitter, enviou uma carta a Mark Zuckerberg, CEO da Meta, poucas horas após a apresentação da rede social Threads, acusando a empresa de “apropriação indevida sistemática, deliberada e ilegal de segredos comerciais e outras propriedades intelectuais do Twitter”, conforme o artigo.

“O Twitter se reserva todos os direitos, incluindo, mas não só, o direito de buscar soluções legais e medidas cautelares sem aviso prévio para impedir qualquer retenção, divulgação ou uso adicional de sua propriedade intelectual pela Meta”, citou a carta disponibilizada.

Spiro acusou a Meta de contratar dezenas de ex-funcionários do Twitter que “tiveram e continuam tendo acesso aos segredos comerciais do Twitter e a outras informações altamente sensíveis”.

Uma fonte da Meta respondeu ao portal dizendo que as acusações do Twitter eram infundadas.

“Ninguém da equipe de desenvolvimento do Threads é ex-funcionário do Twitter”, disse ele.

Na quinta-feira (6) a Meta lançou o Threads, um novo serviço de compartilhamento de mensagens projetado para substituir o Twitter, cujo presidente, e recente CEO, é o bilionário e empresário norte-americano Elon Musk. O cofundador da Meta, Mark Zuckerberg, disse sete horas após o lançamento, que o Threads atingiu a marca de dez milhões de usuários. Segundo escreve na sexta-feira (7) o portal Search Engine Journal, o novo serviço já conta com 55 milhões de usuários.

Fonte: Sputnik

 https://causaoperaria.org.br/2023/threads-twitter-deve-processar-zuckerberg-por-apropriacao/

 

 

 

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  • 3 semanas depois...
NOTÍCIAS

Elon Musk mudou o logotipo do Twitter para a letra X.

A mudança na logomarca remete a uma startup fundada por Elon Musk, o banco on-line X.com, que posteriormente se transformou no Paypal, depois de se fundir a outra empresa.

Fonte : https://valor.globo.com/empresas/noticia/2023/07/24/musk-vai-mudar-logo-do-twitter-para-x.ghtml
 

 

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  • 1 mês depois...

O Twitter agora se chama "X", mas continuarei chamando de Twitter mesmo :P

 

Aliás, não entendo porque o Elon Musk quis deixar com nome de site p*rnô :ponder:Enfim...

:muttley::lol:

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