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CREEPYPASTA


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Olá! Quem ai já ouviu falar em creepypasta? eu assistia muito os canais do AmbuPlay e do ClickNoPlay, na época eles transmitiam bastante creepypasta, acho que vocês já ouviram falar deles, eles foram os primeiros a contar creepypastas internacionais, como Jeff the Killer (Ambu) e Alguns outros, como o Misterioso Smile.jpg. Eu estava me lembrando e fui a um blog que eu era adm, mas abandonei, lá eu postava noticias e creepypastas ( http://burricepedia.blogspot.com.br/ ) vocês podem ir lá ver, mas não esperem coisas novas pois eu abandonei o blog. Eu irei publicar aqui algumas creepypastas, apenas algumas que havia ne meu antigo Blog.

Creepypasta : Um Maluco no pedaço

Creditos ao Site MINILUA.COM.BR

O relato abaixo é de um amigo do filho de Andy Borowitz, roteirista do seriado
fresh_prince_creepy1_thumb.jpg

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Alguém já ouviu falar do episódio perdido de Fresh Prince (Um Maluco no Pedaço)? Eu costumava ser um amigo íntimo do filho de Andy Borowitz, e eu ia até sua casa pelo menos uma vez por semana. Eu era jovem na época e realmente não sabia sobre Um Maluco no Pedaço, eu estava muito ocupado assistindo desenhos animados e provavelmente não teria entendido de qualquer maneira.
Quando fiquei mais velho, o filho dele e eu saíamos, talvez uma vez por mês e raramente nos falavamos. No colegial, eu comecei a assistir a reprises no Nick@Nite. Era ótimo, e eu não podia acreditar que tinha sido tão próximo filho do criador todo esse tempo. Eu comecei a vê-lo mais e nunca perdi uma noite. Uma noite, eu notei que as mães eram atrizes diferentes, eu estava confuso sobre o porquê eles mudaram abruptamente as esposas.
No último ano o filho de Andy Borowitz estava na minha classe, nós tivemos de fazer um trabalho em dupla, então nos agrupamos e decidimos nos reunir em sua casa em 18:00 para a pesquisa. Antes de ir para sua casa, cheguei em casa e liguei o meu DVR, eu tinha alguns episódios de Um Maluco no Pedaço lá e decidi assistir a um antes de ir à sua casa. Foi um dos mais novos, onde já estava a nova mãe. Como eu estava olhando, eu percebi que eu poderia muito bem perguntar ao Andy o porque da mudança.
fresh_prince_creepy2_thumb.jpg

Eu fui a casa dele e começamos a trabalhar, mas depois de algumas horas de pesquisa, fizemos uma pausa. Eu fui para o banheiro e o seu pai estava na cozinha, então achei que seria o melhor momento para perguntar sobre isso.
- “Oi Sr. Borowitz, como vai você?"
- “Oh, eu estou bem. Como está indo a pesquisa?”
- “Estamos dando um tempo agora.”
Houve algum silêncio constrangedor e, finalmente, eu deixo escapar o que eu estou querendo dizer a tanto tempo.
- “Ei, eu estava assistindo Um Maluco no Pedaço no outro dia… Porque substituiram a mãe por outra?”
- “Bem, o contrato da atriz original acabou e ela não queria mais fazer isso, então nós colocamos alguém para substituí-la."
- “Bem, eu só acho que é confuso para os espectadores. Por que não ter um divórcio, não poderia ter inventado alguma coisa, ou até mesmo matá-la?"
Ele se levantou, congelado, como se tivesse visto um fantasma ou um corpo muito danificado.
- “O que você sabe?” Ele perguntou.
- “O quê?"
- “O que você sabe filho da p***?”
Eu olhei fixamente para ele. Tentei me mover, mas estava com muito medo.
- “Eu… Eu… Eu não sei o que você está falando, senhor.”
- “Mentira. Quem te disse?”
A esta altura, eu estava realmente com muito medo e estava procurando uma saída para correr ou alguma coisa que eu poderia usar como arma.
- “Honestamente, eu não sei o que você está falando!”
Ele me olhou nos olhos por cerca de dois minutos, eu não pisquei.
- “Venha ao meu escritório."
Ele saiu e meu coração batia rapido, eu estava coberto de suor e sentia uma mer** completa. Corri para o banheiro e joguei água no meu rosto, tentando recuperar a compostura, mas eu estava muito assustado. Eu lentamente entrei em seu escritório, eu podia ouvir alguns papéis voando e algo arranhando uma caixa. “Sente-se”, disse-me ele. Eu não queria irritá-lo, então obedeci e sentei-me.
Ele estava remexendo uma velha caixa marrom, até finalmente encontrar o que estava procurando: uma fita. A fita tinha uma etiqueta com algo escrito, mas eu não conseguia ler porque estava suja e desgastada. Ele jogou ela sobre a mesa e sentou-se, massageando o lado de sua cabeça... então, ele olhou diretamente para mim.
“Em 93, quando Janet disse que não queria continuar com o show mais longo, ela surgiu com algumas idéias de como continuar com o show. Havia três ideias:. Ela se mudar para New Jersey, onde ela conseguiu um emprego de professora em Princeton, deixando a família para trás em Bel Air. A segunda foi a de simplesmente encontrar um substituto, como fizeram em outras series. A terceira idéia... “
Ele fez uma pausa, olhando como se ele estivesse pronto para vomitar. Seu rosto tornou-se extremamente pálido e seus olhos pareciam profundamente tristes, ele quase começou a chorar.
- “Desculpe. (Limpa a garganta). A terceira idéia era acabar com o show e matá-la completamente. Filmamos os três finais para depois decidirmos qual ficou melhor em uma votação no final.”
- “Os dois primeiros foram escritos e filmados normalmente. Ambos seriam boas alternativas. No entanto, o terceiro foi o mais difícil. Muitos dos membros da equipe não participaram da produção. Os que fizeram nunca vão conseguir esquecer o que vimos, o que nós mesmos fizemos. A atmosfera estava tensa durante as filmagens e ninguém sorriu para ninguém. Normalmente, entre os takes, os atores conversam entre si, mas durante esta sessão todos estavam cabisbaixos, olhando para o chão, até que era sua hora de subir e atuar. Tudo parecia terrivelmente errado.”
Até agora, sua voz estava embargada e o lábio superior não conseguia parar de tremer. Ele me deu a fita e me disse para tirar a porra, e para não voltar ou ele iria chamar a polícia. Eu rapidamente peguei a fita e minhas coisas e fui para casa.
Quando cheguei em casa já eram 23:00. Minha família, já estava dormindo, mas haviam deixado um pouco de comida no microondas para mim. Mas não senti vontade de comer, eu só queria ver a fita. Fui para o meu quarto e coloquei a fita no meu DVD+VCR player que ganhei de natal, eram novidade na época. Pausei e fechei a porta. Quando voltei, me joguei na cama e apertei “play” com o controle remoto.
Nos primeiros 5 minutos era apenas uma tela negra. Finalmente, a câmera focaliza e você vê a sala de estar da mansão, sem qualquer vinheta ou crédito. O Tio Phil estava sentado, assistindo TV e Carlton estava descendo as escadas. Os dois começaram a falar sobre os planos para a universidade de Carlton, mas você mal poderia ouvir o que eles estavam dizendo. O volume aumentava e diminuía naquela gravação, e não era algo divertido como é normalmente a série; eu tinha certeza que não era algo engraçado por causa das feições sérias em seus rostos.
Depois de algum tempo, a família inteira estava na sala de estar, exceto pela mãe. O telefone toca e o Tio Phil atende. Imediatamente ele começa a soluçar. Nesse pouco se entende sobre o que eles estavam falando. Tio Phil foi ao chão, chorando incontrolavelmente e gritando em uma dor agonizante. Os outros sentaram e seus rostos inexpressivos. A lamentação continuou por alguns longos segundos até que Carlton pega o telefone e começa a falar com a pessoa na outra linha.
Ele diz apenas “sim” e “adeus”. Carlton saiu da cena e você poderia ouvir alguma coisa em latim seguido de um disparo de uma arma. Tio Phil ainda soluçava e chorava descontroladamente, mas o elenco olhava para o local onde Carlton havia saído. Vivian entrou em cena com uma espingarda na mão, também chorando e murmurando alguma coisa em latim.
O elenco inteiro se dispersou e correu, menos o Tio Phil, que agora parecia ter convulsões. Vivian apontou a arma para a cabeça dele e atirou. Ela então foi atrás de Carlton acima das escadas e atirou nas suas costas. Ele gritou de dor, mas não estava morto. Hillary conseguiu fugir junto com Will, e correram para perto da casa dos vizinhos.
Eles bateram na porta, mas não houve resposta. Continuaram batendo e tocando a campainha com o mesmo resultado. Checaram a maçaneta e abriram a porta, entrando e olhando ao redor; a casa não tinha energia ou luz. Eles imediatamente ficaram apavorados e procuraram um telefone. A cena corta para outra um pouco embaçada, onde Vivian amarra Ashley. Ela está chorando, mas é abafada por uma mordaça. Vivian então arrasta Carlton e começa a cantar uma música velha. Ela estava com um estranho e bizarro sorriso, ao mesmo tempo que lágrimas corriam de seu rosto. Carlton começou a fazer uma oração, mas Vivian rapidamente apontou a arma e o mandou parar. Ela virou para Ashley e puxou uma faca, lentamente andou ao redor, cantando…
- “Ashley, querida!”
- “Uma garota tão boazinha!”
- “Uma garota tão bonitinha!”
- “Minha garota favorita!”
Ela levantou a faca e desceu com tudo para o pescoço de Ashley, mas antes que a faca a atingisse, a cena ficou preta. Isso foi seguido por alguns segundos de aplausos e depois gritos. Os gritos ficaram mais altos e então a cena voltou para Will e Hillary, de volta a mansão, encontrando corpos mortos no sofá e as paredes e chão manchados de sangue, mas sem sinal de Vivian. Hillary diz para Will que eles têm que sair, mas ele diz "Não, eu vou ficar”. Hillary começa a gritar com Will tentando convencê-lo, mas eventualmente desiste e corre para fora da casa. Não havia explicação do porquê de terem voltado para casa, tudo que você via era Hillary correndo desesperadamente. Novamente a cena fica preta por cerca de 10 segundos.
O show termina e desta vez os créditos aparecem. No fundo, uma foto de todos sentados no sofá: Tio Phil com a cabeça estourada, Carlton com uma enorme ferida no estômago e os órgãos à mostra, Ashley com a pele arrancada e Will com os membros despedaçados. Vivian estava no meio, sorrindo sentada coberta em sangue. Depois que os créditos acabaram, a foto ficou lá por bons 13 segundos.
Eu pulei da cama e apertei “ejetar”. O VHS retornou, mas a fita ficou atolada dentro. Cortei e limpei a bagunça, comecei a examinar a fita e percebi que ainda havia muito filme do lado esquerdo. Com uma enorme dor no coração, joguei tudo no lixo.
Naquela noite, a figura do fim dos créditos assombraram meus sonhos, assim como por muitas noites seguintes… Hoje muitas vezes me pergunto por que eles filmariam aquilo, era bizarro demais para um seriado de comédia e obviamente não seria aprovado para exibição na TV, será que fizeram algo tão mórbido por pura diversão? Sadismo? O fato é que nunca mais consegui rir com uma piada de Um Maluco no Pedaço, jamais vou esquecer o que vi.
O Episódio Perdido de Incrível mundo de gumball: Infection

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Amazing World of Gumball: Infection (Episodio Traduzido)
Já vou logo avisando: quem veio à essa página esperando ver episódios perdidos que envolva “cenas assustadoras” com "hiper-realísticas tomadas do cadáver de um garoto”, um episódio perdido que nem mesmo o criador do programa sabe que existe… esse não é o texto que procura. Antes, porém, de escrever o episódio, seria interessante vocês saberem um pouco da história deste episódio. Bem, acho que vocês já devem conhecer o desenho chamado de “O Incrível Mundo de Gumball” (The Amazing World of Gumball, no original), um desenho bem recente do Cartoon Network. Sendo do Cartoon Network, você não espera um desenho com temas muito adultos, como são South Park, Family Guy, e os Simpsons. Bem, esse é o novo Gumball. Acontece que antes de o programa ficar assim, o criador do desenho (Ben Bocquelet) imaginava roteiros bem próximos ao dos desenhos citados acima. Antes de lançarem o piloto, Bocquelet e a equipe reunida por ele para produzir os primeiros episódios, já haviam escrito diversos Storyboards. São esses os tais "episódios perdidos”. Nada mais do que exemplares de um "Incrível Mundo de Gumball” que, por razões que desconheço, nunca chegaram à TV, dando espaço à uma versão mais familiar do desenho. Mas o que tenho a ver com isso? Um amigo meu (o qual chamarei de Paul) integrava essa equipe de edição. Na verdade, o nome dele era Paulo, mas na hora de pronunciar esse termo, todos da equipe, por não estarem acostumados ao Português, o chamavam de Paul, que ele acabou adotando como “nome artístico". Como éramos amigos bem próximos, ele me confiou exemplares dos storyboards que ele e a equipe produzira. Ele me disse que era só o que tinham sido feitos sobre os episódios, agora se um vídeo de verdade chegou a ser produzido isso eu não sei. Ele disse que não, mas ele não é conhecido como o “Paul, O Honesto”. De qualquer forma, tudo que eu tenho são os storyboards, mas eu garanti a ele que não botaria nenhuma foto deles na internet. Mas como não garanti nada sobre transcrever suas histórias...
O Episódio Perdido
O episódio começa com os Wattersons (a família principal do programa) andando de carro por uma floresta à noite. Não havia qualquer sinal de civilização por perto, exceto, a estrada em que eles estavam dirigindo. Não havia nenhum carro à mais passando pela estrada. Eis que descobrimos o porquê de eles estarem ali: Pai Ricardo, o coelho rosado e gigante, havia seguido as indicações de um mapa astral achando que fosse o mapa da estrada (há o uso de humor nos episódios).
Antes que perguntem, sim, Pai Ricardo é tão idiota quanto Homer Simpson. Os Wattersons, oficialmente perdidos na floresta, não sabem o que fazer, até Nicole (a mãe)sugerir procurar uma cidade onde possam passar a noite, que todos concordam ser o melhor a se fazer. Todos exceto Darwin o irmão de gumball (o peixe), que sugeriu trocar de pai. Seria outro momento de humor normal, mas aí você já vê a diferença: no desenho da TV, Darwin é um bom rapaz, um garoto estudioso mais que tem tempo para brincadeira, ele nunca, por mais porra que fosse, diria algo do tipo.
Continuando a “viagem”, os Wattersons logo avistam sinal de civilização ao longe, uma pequena cidade, destas cidades do interior americanas, apenas casas, nenhuma estrutura que tivesse mais de dois andares. Caminhando um pouco pela cidade, minúscula por sinal, eles encontram uma pousada para passar a noite, ou as noites, já que aquele povoado parecia estar à quilômetros de qualquer outra cidade. Ao entrarem na pousada, eles se deparam com a recepcionista, uma senhora idosa. Mas o que mais me chamou a atenção: ela era uma humana!(No Desenho todos os personagems são dinossauros, biscoitos, e até Banana (O João Banana).)
Mas a coisa mais próxima de um ser humano era uma personagem que era um queixo virado de ponta cabeça, filmado em Live Action. Nicole, logo após conseguir um quarto para toda a família, conta a história que a família passou, e pergunta se ela pode ajudar. A velhinha disse que seria difícil arranjar ajuda, não é costume eles receberem visitantes por ali. Gumball, o personagem central, pergunta então por que ela havia aberto uma pousada, se nunca recebia turistas por lá.
Antes que ela pudesse responder, Pai Ricardo interrompe, dizendo que havia visto alguém na janela da pousada, que fica bem ao lado da porta de entrada. A velhinha diz que não era ninguém, e mostra à família o quarto deles, que era apenas uma única cama de casal, sendo que há cinco pessoas, e Ricardo sozinho já ocupava meia cama. A atendente disse que era o único quarto que eles poderiam alugar, pois era o único quarto da pensão. Sem alternativas, eles decidem ficar por ali. Nesse momento, Anaís (a coelhinha pequena, filha de ricardo, irmã de gumball e darwin) espirra. A atendente se aproxima dela,balbuciando e falando feito um macaco (do mesmo jeito quando alguém vai falar com um bebê filho recém-nascido), perguntando se "alguém não estaria gripado”. Gumball diz que não é uma gripe, e sim uma doença cujo nome não consigo me lembrar agora. Aparentemente, essa doença não tinha nada de mais, mas ao ouvir qual era o problema com Anais, a idosa parece ter ficado bastante assustada. Forçando um sorriso de que estava tudo bem, ela pergunta se eles não querem comer alguma coisa, depois de horas na estrada. Todos vão ao restaurante, exceto Anais que estava muito cansada, e prefere ficar por lá. Na saída do quarto, a atendente pisa em cima de um tecido e pergunta o que é. Darwin fala que é o pijama da Anais, causando certo estranhamento na velha, visto que segundo ela, "até um preservativo tinha mais tecido que aquilo”.
Com Anais dormindo, e eventualmente espirrando no quarto, o restante da família desce até o saguão. Na verdade, o “restaurante” ficava no mesmo lugar do balcão de atendimentos e da porta principal. E era BEM pequeno, diga-se de passagem, mas na verdade, toda a pousada era minúscula. Logo a velha chega com o prato do dia, a qual ela batizou de “Sopa Mistério”. A cara não era das melhores, e houve certa relutância de todos em comer a sopa, e ver que surpresa ela trazia. Até que Pai Ricardo finalmente toma uma colherada,e aprova a sopa. Logo, todos acabam tomando e gostando do sabor. Até que, de repente todos caem de sono. Enquanto isso, no quarto, Anais continua dormindo, quando ouve um barulho estranho. Ao se levantar, bem ali no meio do quarto, bem mal-iluminado pela única janela dele, ela vê uma figura um tanto quanto difícil de se descrever. Era como se fosse uma pessoa normal, coberta por um manto preto, mas com bizarros olhos brancos. Obviamente amedrontada demais para sequer pensar em gritar, ela só gritou quando sentiu a mão da coisa tocar em sua perna. O grito dela ecoou por toda a pousada, onde, no saguão, os Wattersons são acordados.
Logo eles correm em direção ao quarto. A sombra, ao ouvir o barulho dos Wattersons subindo apressadamente pela escada de madeira, salta pela janela, provavelmente o mesmo lugar por onde ela entrou. Ao entrarem no quarto, Anais conta o que tinha acontecido. Nicole acha que ela deve ter tido um pesadelo, causado pela doença dela. Anais manda que olhem pela janela, mas tudo que se vê é uma rua vazia. Nenhum sinal de um homem vestindo um manto preto. De qualquer forma, todos acham que ela precisa de um médico urgentemente. Eles procuram pela atendente, mas ela não foi achada em nenhum ponto da pousada. Eles decidem sair e procurar por conta própria pelo hospital. A essa hora, o desenho já parece ter perdido a nuance cômica, se concentrando mais no lado sério da história. Eles procuram por toda a cidade, o que é um tanto fácil, visto que ela é minúscula.
Gumball e Darwin acabam achando o tal “hospital”, a maior estrutura da cidade, mas ainda assim também era minúsculo. Eles resolvem entrar, mas eles se deparam com uma cena estranha. Apesar de todas as luzes estarem acesas, não há ninguém no saguão principal. Nenhum médico, nenhum paciente, nenhum recepcionista. De repente, um doutor aparece no saguão. Gumball rapidamente pergunta o que houve com o hospital, e o médico fala que ele costuma ficar assim de vez em quando, visto que a cidade quase não tem moradores. Mesmo que isso não tenha sido uma resposta que tirou todas as dúvidas dele, ele leva Anais para lá de qualquer jeito, afinal, mesmo sendo um hospital muito estranho, é o único hospital na cidade. O médico observa Anais (a família toda já está lá), e diz que ela precisará ser internada por um dia. “Para evitar qualquer uma das inúmeras complicações que essa doença pode trazer”, diz ele. Ele também garante aos Wattersons que ela ficará bem, pois eles tem todos os equipamentos que precisam pra tratar da doença. Eles queriam passar a noite lá, ao lado de Anais, mas o doutor fala que infelizmente o hospital não tem instalação suficiente para suportar “tanta gente”.
Basicamente, na sala onde Anais ficaria internada, só há espaço para o paciente e o doutor. Mesmo todos concordando em, nesse caso, passar a noite no saguão, o médico diz que outras pessoas poderiam vir ao hospital, e seria antiético mantê-los ali. Com muito desconforto, os Wattersons voltam para a pousada.Não havia muito mais o que fazer, pois Anais teria que ser tratada de alguma maneira. E já que era o único hospital da única cidade em provavelmente um raio de quilômetros de extensão, era o máximo que podia ser feito. De volta à pousada, a atendente continua desaparecida. Agora que Anais já está no hospital, eles têm mais tempo para procurar com mais atenção onde ela foi parar. Saguão; nada. Quarto; nada. Sótão; nada.
De repente Nicole à encontra no banheiro. Ela havia sido assassinada. Se por um lado, não era uma dessas cenas de “assassinatos graficamente brutais” típicos de episódios perdidos, mas também não era uma cena à ser mostrada em um programa assistido por crianças. Não havia “tripas escorrendo pelo chão, o um olho foi arrancado e arremessado contra a parede”. Mas havia muito sangue. Muito mesmo. Foi o suficiente para assustar os Wattersons. Aterrorizados, eles voltam para o hospital, para pegar Anais. Aquela cidade era um perigo para eles. Ao chegar no hospital, mesma cena de antes: luzes acesas, ar-condicionado ligado, sala vazia. Sem-nem se preocupar em chamar o doutor, eles correm dentro do corredor que era apontado como sendo “triagem”. Finalmente eles chegam até a única sala de internação.
A sala estava em condições precárias. Quer dizer, não havia rombos nas paredes, nem baratas andando pelo chão, como uma boa sala de hospital público do Brasil. Mas também, não havia quase nenhum aparelho. Só havia aquele pedestal de metal aonde se prende o soro fisiológico ou sangue. Mas em uma coisa o médico acertou: só havia espaço para um paciente e um doutor naquela sala. Extremamente nervosos, os Wattersons começam a procurar freneticamente por todo o hospital. Ricardo ouve um barulho estranho vindo de trás de uma porta que não tinha nenhuma placa de identificação. Ao entrarem por ela, os quatro descem uma escada até onde parece ser o porão do hospital. Lá eles encontram a cena. O doutor jazia morto à facadas no chão, em uma morte bem parecida à da velhinha.
Também havia outro homem (eu esqueci de mencionar, o doutor também era humano, só tem humano nessa cidade). A princípio não se conhecia ele, mas uma certa vestimenta que ele segurava na mão acusava que ele é quem tinha tentado raptar Anais. Mas o principal estava no centro do porão. Deitada sobre uma espécie de maca, e presa à amarras, estava Anais vestindo um desses aventais finos comuns nos hospitais. Sua boca estava amordaçada por um lenço, e ao redor dela se encontravam umas 3 pessoas, todas trajando os macacões utilizados por infectologistas com máscaras de gás, botas e luvas vedadas. Um deles, provavelmente o líder, apontava uma arma à cabeça da pobrezinha. Eles estavam prontos à matar Anais, mas foram impedidos pelo susto que a entrada dos Wattersons causou neles. Nicole, horrorizada pergunta que diabos eles faziam.
O líder conta que eles iriam matar Anais. Porque ela apresentava uma doença contagiosa, à qual ninguém na cidade era imune. Na verdade é biologia básica: ao longo do tempo, as pessoas vão se adaptando à doenças, e passam tais características à próxima geração. O mundo civilizado estava composto por pessoas que receberam essa característica de reconhecimento dessa doença específica e, embora ainda apresentassem sintomas, ela agiria muito mais branda. Só que falávamos do mundo civilizado, mundo com o qual aquela cidade evita contato à tempos. Portanto aquela doença era letal para seus habitantes. E com Anais carregando o vírus por aquela cidade, todas as pessoas estavam em risco.
A melhor maneira seria matar qualquer um que mantivesse contato com Anais, sem-nenhuma proteção. Era o caso da velhinha, do doutor que na verdade, até sabia do plano de sequestrar Anais, mas aceitou “morrer por sua cidade” e do sequestrador. Os carrascos estavam vestindo o macacão especial, portanto eles estavam limpos. Claro, não só Anais deveria morrer, como todos os Wattersons. Nicole lembra à eles que estão sendo muito radicais e certamente irracionais. O líder mostra um álbum contendo fotos de todos os habitantes da cidade, crianças estão entre-eles.
A doença de Anais poderia matar todos eles. Segundo o líder, a vida de uma pessoa não vale a vida de tantas outras. Na verdade, faz sentido: valia a pena salvar uma pessoa arriscando a vida de tantas outras? Com a morte de Anais, é garantido a segurança de toda uma cidade. Mas os Wattersons ainda assim queriam salvá-la (não foi necessariamente uma decisão egoísta, você deixaria morrer sua filha de 4 anos, para salvar pessoas que nem conhece, portanto sem poder saber se são ou não honestas- e merecedoras de tal atitude?)
Mas a sorte estava do lado deles. Um deles descobre que havia um buraco em seu macacão. Sua segurança foi violada, agora ele era um possível infectado. Em meio a essa confusão, Nicole aproveita e imobiliza um dos médicos, Ricardo cai em cima do outro, Gumball e Darwin libertam Anais, e o outro médico simplesmente correu pra fora do porão. Os Wattersons fazem o mesmo. Eles vão até o carro deles, que ainda tinha combustível, nem pegam as coisas dentro da pousada, e dão no pé. Eventualmente eles chegam à uma cidade (de verdade dessa vez). Animados pelo inferno finalmente ter acabado, e Anais estar de volta com eles, eles se abraçam. Temos uma família unida, de novo. Anais, porém, não deixa de se sentir mal por quase ter tirado a vida de uma cidade inteira.
No entanto, Gumball lembra ela de que todas as pessoas com quem ela entrou em contato morreram. Exceto o médico covarde, mas Darwin garante que ele iria se matar, sabendo que estava infectado. Ele faria a mesma coisa que o doutor que atendeu eles no hospital- ele se mataria em nome de sua cidade. Anais mais uma vez abraça sua família, e assim o episódio acaba. Os créditos passariam agora. Mas havia uma anotação de uma cena que apareceria ao término dos créditos. Nesta cena, vemos a cidade. Muitas macas são vistas nas ruas, todas carregam pacientes agonizando.
A câmera vai rodando pelo cenário, e além das macas, vemos também corpos sendo queimados, pessoas lamentando a morte de seus entes queridos… a cidade toda foi contaminada.
Espero que Gostem. Post by Gabriel Expindola Chaparrom (Autor do Site)
QUEM QUISER MAIS CREEPYPASTAS VISITEM LÁ O BLOG ABANDONADO... E CUIDADO, ELE É ASSOMBRADO!
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O do Gumball mais parece um filme do Stallone. :P

Alguem ja leu ou viu "Abandon Lonliness" (Não lembro como escreve)? É uma das Creepys mais assutadoras que ja conheci.

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Só uma coisa á dizer sobre Creepypasta:

SUICIDEMOUSE.AVI

Não é tão assustador, pelo menos para mim. A Mais assustadora na minha opinião:

O do Gumball mais parece um filme do Stallone. :P

Alguem ja leu ou viu "Abandon Lonliness" (Não lembro como escreve)? É uma das Creepys mais assutadoras que ja conheci.

Já vi, é do pokemon eeve (não sei como escreve) vi no canal TirantGamer

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Super normal qualificar aquilo que não lhe convém como viadagem. '--

É a mais pura vdd, e voc como TJ acreditar em algo assim, me deixa mais perplexo ainda. Se eu modificar um jogo/filme e invetar qualquer história que seja, eis ai uma creepy. Ou seja, viadagem.

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É a mais pura vdd, e voc como TJ acreditar em algo assim, me deixa mais perplexo ainda. Se eu modificar um jogo/filme e invetar qualquer história que seja, eis ai uma creepy. Ou seja, viadagem.

Eu não acredito em Creepys. Na maioria das vezes são histórias bem fracas, mas quando estou entediado dou uma "oiada".

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A maioria das creepypastas de episódios perdidos de desenhos são péssimas, mas essa de O Incrível Mundo de Gumball foi boa.

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Eu não acredito em Creepys. Na maioria das vezes são histórias bem fracas, mas quando estou entediado dou uma "oiada".

Então voce acaba de concordar que não passa de viadagem de nerds virgens que querer ser populares!

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Então voce acaba de concordar que não passa de viadagem de nerds virgens que querer ser populares!

Creepys não foram feitas para serem reais.

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Creepys não foram feitas para serem reais.

ÉEEEE, foram sim! tem pessoas que nem jogam/assistem mais algo por causa dessas merdas ai.

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ÉEEEE, foram sim! tem pessoas que nem jogam/assistem mais algo por causa dessas merdas ai.

Daí essas pessoas que cometeram excesso de viadagem, não quem criou a creepy,

Editado por Gogetareborn
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Daí essas pessoas que cometeram excesso de viadagem, não quem criou a creepy,

Quem cria creepy está no mesmo grupo, pq acabou lendo alguma e quis criar outra...

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Quem cria creepy está no mesmo grupo, pq acabou lendo alguma e quis criar outra...

Creepys são fanfics de terror, cara. Não foram feitas para fazerem as pessoas acreditarem, e sim pra causar um temor interno inexplicavel. Ou vai dizer que quem escreve fanfics é viado?

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