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YOUTUBE


José Antonio

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Sinceramente, não vejo utilidade pra isso. Todas as redes sociais já se copiam entre si, e agora o YouTube quer pegar carona no sucesso.

Editado por Luciano Junior
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Remédios das Dores da Angústia

Vídeo novo do meu segundo canal favorito, O Você Sabia? e dessa vez ''12 ERROS QUE VOCÊ NUNCA VIU EM CHAVES''.

 

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Remédios das Dores da Angústia

O YouTube está removendo contas fakes e não usadas por muito tempo. Caso alguém perceba que perdeu vários inscritos atualmente, é por isso.

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Professor Inventivo
15 minutos atrás, Chapolineto disse:

O YouTube está removendo contas fakes e não usadas por muito tempo. Caso alguém perceba que perdeu vários inscritos atualmente, é por isso.

Eu tenho tres, capaz de removerem as outras duas...

Elas foram criadas automaticamente quando eu criei outras contas no Gmail.

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Remédios das Dores da Angústia
2 minutos atrás, Professor Inventivo disse:

Eu tenho tres, capaz de removerem as outras duas...

Só se você não usa ela faz tempo (creio que seja assim).

Acho que com a principal (duff) não vai acontecer nada.

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O YouTube está testando filtros de sugestões no Android

Quando assistimos a um vídeo do YouTube, o aplicativo geralmente nos “insulta” com outras recomendações para assistir em seguida e, se a reprodução automática estiver ativada, um vídeo já começa a ser exibido assim que acabar aquele que você estava assistindo.

No entanto, não temos controle sobre o que aparece nessa lista e, na maioria das vezes, o próximo vídeo que começa a ser exibido automaticamente, não tem nada a ver com o assunto que estávamos pesquisando ou assistindo. Mas um teste no servidor de vídeos nos diz que isso pode mudar em breve.

Ao longo do último mês, o site Android Police recebeu dicas sobre as bolhas de filtro exibidas acima da lista de vídeos recomendados, onde está escrito “Próximo”. Os testes parecem ter sido feitos na Índia, embora seja possível que o recurso esteja em execução em outros países também.

20181220211731.jpg

Em alguns casos, como mostram as imagens acima, os filtros permitem que o usuário escolha ver todas as sugestões ou separá-las entre vídeos relacionados e recomendações que são específicas para você (mas podem não ter nada a ver com o vídeo atual). Em outros casos, os filtros eram muito mais específicos, permitindo que o usuário escolhesse vídeos do mesmo canal ou sobre o mesmo tópico.

É uma pequena mudança, mas os filtros podem nos ajudar a encontrar o próximo vídeo que queremos realmente assistir e, talvez, a lista automática de recomendações criada para nós não fique mais tão impertinente.

Tentamos acessar vários vídeos por aqui, mas, por enquanto, as bolhas de sugestões parecem não ter chegado ainda.

https://olhardigital.com.br/noticia/youtube-esta-testando-filtros-de-sugestoes-no-android/80795

Finalmente vai ter alguma função interessante. :D

Editado por Luciano Junior
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Professor Inventivo

Do jeito que está o YouTube induz a gente a ver sempre os vídeos que estão no "em alta". 

São os vídeos que agradam a maioria, mas não agrada a todos. 

Na versão para PC os vídeos recomendados são mais a ver com os que a gente está assistindo. 

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Agora, Professor Inventivo disse:

Do jeito que está o YouTube induz a gente a ver sempre os vídeos que estão no "em alta". 

São os vídeos que agradam a maioria, mas não agrada a todos. 

Na versão para PC os vídeos recomendados são mais a ver com os que a gente está assistindo. 

O problema é que as vezes recomendam uns vídeos bem estranhos, sobre assuntos que eu nunca pesquisei ou assisti. :what:

E essa função nova é boa justamente por isso. Ela vai separar as recomendações baseados na categoria e no canal que você está assistindo.

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9 minutos atrás, Professor Inventivo disse:

Do jeito que está o YouTube induz a gente a ver sempre os vídeos que estão no "em alta". 

São os vídeos que agradam a maioria, mas não agrada a todos. 

Na versão para PC os vídeos recomendados são mais a ver com os que a gente está assistindo. 

Nem fale, o YouTube me recomenda uma porrada de vídeos que não me interessa, e não dá para removê-los do feed...

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Acabei de entrar no YouTube, e vi algo bem inusitado:

"Os espectadores de Você Sabia? também assistem…" (sou inscrito nessa canal)

A maioria dos canais famosos que sou inscritos aparecem isso.

E o pior é que os vídeo são de Chaves :what:

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Agora, Andy disse:

Nem fale, o YouTube me recomenda uma porrada de vídeos que não me interessa, e não dá para removê-los do feed...

Remover até dá, mas leva uns dez minutos. Depois disso te recomendam um ou dois vídeos, mas é só remover que some de vez.

Agora, Tio Trambique disse:

Acabei de entrar no YouTube, e vi algo bem inusitado:

"Os espectadores de Você Sabia? também assistem…" (sou inscrito nessa canal)

A maioria dos canais famosos que sou inscritos aparecem isso.

E o pior é que os vídeo são de Chaves :what:

Deve ser porque o Você Sabia fez um vídeo sobre Chaves, aí estão te recomendando mais vídeos sobre o mesmo assunto.

Editado por Luciano Junior
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Remédios das Dores da Angústia

Aqui você pode colocar qualquer vídeo aleatório que nas recomendações vai ter vídeos de Chaves e Chapolin :muttley:

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  • 2 meses depois...

https://veja.abril.com.br/tecnologia/mexeu-no-bolso/

O movimentadíssimo universo do YouTube — com seu contingente de mais de 1 bilhão de usuá­rios, espalhados por 91 países, que assistem todos os dias a 1 bilhão de horas de vídeos — anda agitadíssimo. Entre dezembro e fevereiro, vários youtubers — nome dado àqueles que ganham fama na plataforma — soltaram o verbo no próprio site contra novas políticas da empresa, como aquelas para lidar com publicações acusadas de ferir direitos autorais. O paulista Felipe Castanhari, dono de um exército de 12 milhões de seguidores, queixou-se de ter quase todas as suas postagens “desmonetizadas” por esse motivo — incluindo um vídeo de quase cinquenta minutos no qual apresentava quinze segundos de um documentário da BBC.

O que significa “ter as postagens desmonetizadas”? Simples: os anúncios vinculados a elas são retirados, ou o faturamento é repassado a quem reivindica os direitos autorais. Há duas semanas, outro tipo de protesto circulou na internet: nomes como Nando Moura, cujo canal conta com 3 milhões de inscritos, declararam que seus vídeos estariam sendo desmonetizados porque, na avaliação do YouTube, tratavam de “assuntos polêmicos” (no caso dele, desde a análise dos áudios do ex-­ministro Gustavo Bebianno até comentários sobre o filme Marighella, de Wagner Moura). Além da onda de queixas dos youtubers, descobriu-se recentemente que uma imensa rede de pedófilos se apoiava no algoritmo de recomendações do YouTube para buscar, comentar e compartilhar imagens de crianças.

A celeuma levanta algumas questões. A primeira delas é básica: o que pode e o que não pode ser postado no YouTube? Outra: como a plataforma de vídeos penaliza quem fere suas regras? (Veja o quadro abaixo.) E mais uma: por que e de que maneira a plataforma é usada para a prática de crimes, como no caso da ação dos grupos de pedófilos? Na base das respostas a essas perguntas estão o alfa e o ômega de tudo: mais de 42 bilhões de dólares por ano. A cifra, monumental, representa quanto o Google, dono do YouTube, ganhou com publicidade apenas ao longo de 2018. E é para preservar essa dinheirama que a plataforma está vigiando o conteúdo dos vídeos, definindo regras para penalizar infratores e estudando formas mais eficazes de banir criminosos.

O negócio depende do faturamento com propaganda. Ocorre que boa parcela das marcas que investem no site vem manifestando receio de ter sua imagem associada a vídeos nos quais os youtubers xingam todo mundo, tratam de temas políticos ­espinhosos ou, o que é ainda pior, ­atraem atividades criminosas. A ação de pedófilos na plataforma, por exemplo, começou a ser escancarada em fevereiro pelo youtuber americano Matt Watson: “Nas últimas 48 horas, descobri um buraco de minhoca no qual um grupo de pedófilos age no YouTube. (…) E o algoritmo facilita”, alertou ele. “Facilita” como? Recomendando, a esses usuários delinquentes, gravações em que aparecem menores de idade.

De início, a revelação não teve maior repercussão porque, para os padrões do YouTube, Watson é pequeno demais, com seus 31.000 fãs. Mas o assunto tomou corpo quando, ao longo das duas últimas semanas, celebridades da internet como o sueco Felix Arvid Ulf Kjellberg, conhecido como PewDiePie (dono do maior canal de YouTube do planeta, com 87 milhões de inscritos), e o carioca Felipe Neto (com 30 milhões) compraram a briga. Entre 20 e 21 de fevereiro, companhias gigantes como a Nestlé, a Coca-­Cola, a Disney e a Epic Games (proprietária do popularíssimo jogo eletrônico Fortnite) anunciaram que deixariam de investir no site até que o problema fosse resolvido.

Como doeu no bolso, o YouTube foi ágil em apresentar uma resposta. No dia 21, divulgou ter apagado 400 canais e dezenas de milhões de comentários de usuários que sugeriam teor pedófilo. A estratégia para atrair os anunciantes de volta já foi adotada antes pelo YouTube — e deu certo. Em 2017, uma investigação do jornal inglês The Times revelou que mensagens publicitárias eram promovidas em vídeos extremistas, de temas políticos e religiosos, inclusive os de cunho terrorista, em especial os usados como propaganda pelo Estado Islâmico. A notícia afastou anunciantes como Toyota e McDonald’s, mas eles retornaram quando o site deletou esses vídeos e aprimorou seu algoritmo para impedir a ação de terroristas. No ano passado, o dinheiro de publicidade de empresas como HP e Adidas deixou de entrar no YouTube porque conteúdos adultos, com imagens de violência e vocabulário chulo, estavam sendo sugeridos a crianças. Quando o problema foi contornado, os anunciantes, de novo, voltaram.

Só que, na outra faceta das polêmicas, as decisões que guiaram as “desmonetizações”, com base em critérios muito genéricos, acabaram apresentando efeitos colaterais — e atingiram youtubers populares no Brasil, como Felipe Castanhari e Nando Moura, que nada têm a ver com o salseiro. “Com critérios tão genéricos, já perdi um vídeo sob a alegação de que continha bullying. Mas me pergunto: quem define o que é bullying?”, disse a VEJA o deputado estadual Artur do Val (DEM-­SP), que ganhou fama (e eleitores) com o canal Mamãe, Falei, que tem 2,5 milhões de inscritos. No vídeo em questão, o parlamentar criticava, de forma jocosa, discussões sexuais em uma aula na Universidade de São Paulo.

O YouTube afirma que sua política é cancelar a monetização ou retirar os vídeos considerados inadequados para a maioria dos anunciantes — como aqueles que incitam o ódio e os que ferem direitos autorais. Na prática, porém, as normas por vezes não são claras. Tanto que os produtores de conteúdo têm a alternativa de questionar as punições, pedindo a avaliação de um funcionário do Google — e não mais dos algoritmos. A experiência, contudo, mostra que esses empregados tendem a concordar com o que foi apontado por meios matemáticos e, por isso mesmo, desprezam os contra-argumentos dos youtubers.

Na realidade, o que importa ao YouTube é preservar seus anunciantes e garantir que a imagem deles não seja relacionada a nenhuma mensagem com a qual possam não concordar. Ainda que, com isso, o site tenha de limitar a ação dos youtubers. A meta do YouTube, embora não explícita, é fazer com que a plataforma deixe de ser o ambiente caótico pelo qual se tornou conhecida e passe a ser cada vez mais um polo de entretenimento — algo como a Netflix — e, de preferência, apropriado a toda a família. “É impossível continuar meu trabalho no YouTube”, resumiu Felipe Castanhari na publicação em que reclamou das regras do site. Depois dessa mensagem, Castanhari lançou apenas mais um vídeo, numa indicação de que, no mínimo, reduzirá muito a sua presença na plataforma.

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  • 3 semanas depois...

Lembram daquela música chamada "Vai tomar no c*" cujo clipe estourou nos primórdios do Youtube, com milhões de visualizações? Quem já acessava a internet por volta de 2007 vai se lembrar. A música com palavrão explícito começou como uma brincadeira e acabou vencendo o MTV Video Music Brasil 2007. Parece inacreditável, mas a autora e cantora desta música era a mesma pessoa que quase vinte anos antes escrevia os "Causos do Urtigão". Formada em Publicidade e Propaganda pela FAAP, Cris Nicolotti trabalhou na revista "Cláudia" (1979 a 1983) e ajudou na criação da revista "Alegria", além de escrever contos no gibi do "Urtigão". A publicitária chegou a dizer: "Após 30 anos de carreira, tanta luta atrás de patrocínio, de estudar a vida inteira, faço sucesso por causa de um c*". Nesta digitalização que fiz vocês podem ver o que Cris Nicolotti estava escrevendo 17 anos antes da música "Vai tomar no c*".

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  • Uau 2
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