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EDUCAÇÃO


Marcos Albino

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Chapolin Gremista

 

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LIBERDADE JÁ!!!

Caiado manda polícia prender pais de aluno que agrediu em escola

Governador manda prender pais de aluno de 13 anos que feriu três pessoas em Goiás

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O Governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), na última semana, determinou a prisão dos pais de um aluno de 13 anos que entrou em uma escola e feriu três pessoas. Uma atitude despótica e sem nenhum embasamento.

Caiado tenta justificar sua atitude ilegal dizendo que “Como governador, vivendo uma situação de exceção, se tiver que buscar embasamento jurídico para salvar vida de alunos nas escolas em Goiás, não estaria à altura do cargo, e muito menos cumprindo meu juramento como médico, de salvar vidas”.

É a atitude de um monarca absolutista, pois não há amparo legal para tamanha barbaridade: mandar prender os pais devido ao delito de um filho, O governador aproveita a histeria momentânea que está sendo promovida pela imprensa burguesa, dizendo que as escolas são perigosas por causa dos alunos.

É preciso dizer que quem mais promove a violência nas escolas é o Estado burguês, que oprime os alunos e os professores por meio dos gestores e suas legislações. As crianças são massacradas pelo Estado em uma escola onde não há recursos para o desenvolvimento de nenhuma aprendizagem, falta internet, papel higiênico, caderno, itens básicos de sobrevivência.

É preciso denunciar os verdadeiros algozes da educação pública no país e em Goiás; o governador que não paga o piso que é lei. O normal é driblar pagando abono. Os professores são massacrados com mais de 35 alunos por sala de aula, com jornadas exaustiva, proibição de comer a merenda escolar etc. O aluno também sofre com as mazelas da escola, falta de materiais, quadra esportiva, comida adequada e nutritiva,

È preciso denunciar que isso é uma ilegalidade, uma aberração. Embora o governador diga que seja uma exceção, sabemos que isso dará margem para novas arbitrariedades, o que mostra que extrema-direta está se sentindo à vontade para agir. A esquerda tem que se manifestar contra esse tipo de ação. A esquerda deve abrir um amplo debate sobre a verdadeira situação caótica das escolas e não ficar promovendo a pauta do imperialismo que é o aumento da repressão.

https://causaoperaria.org.br/2023/caiado-manda-policia-prender-pais-de-aluno-que-agrediu-em-escola/

 

 

 

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REPRESSÃO NÃO É SOLUÇÃO

Mochila transparente: fim da privacidade, não dos ataques

Burguesia quer utilizar casos de massacres em escolas para aumentar a censura e a repressão contra a juventude.

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ADireita, representante dos inimigos do povo, vem se aproveitando dos infelizes episódios ocorridos recentemente em  São Paulo e Santa Catarina, onde dois sujeitos desequilibrados entraram  em uma escola e em uma creche, respectivamente, munidos de uma faca no caso paulista e de um machadinho no catarinense para matar e ferir alunos e professores, não para proteger a comunidade escolar mas sim para aumentar a repressão e o terror em cima de professores e alunos.

Dentre as soluções ventiladas pelos jornais da burguesia, destacam-se coisas absurdas como exigir o uso de mochila transparente, monitoramento das redes sociais e aumento do policiamento nas escolas.

Reportagem do jornal “O Globo”, ressalta a atuação, em países da Europa e nos Estados Unidos, da chamada “Rede de Conscientização sobre Radicalização”, um agrupamento formado por “especialistas”, que mapeia discursos “radicais” de estudantes na internet e podem ser acionados pelas famílias para contestar as ideias “extremistas” de alunos e evitar a sua radicalização….um nítido método de censura, que com certeza só serve aos interesses da burguesia.

Quanto ao aumento do aparato policial é preciso destacar que episódios como os ocorridos recentemente não são uma realidade cotidiana nas escolas e creches país afora, de modo que a presença policial dentro desses estabelecimentos inevitavelmente acabaria se voltando à repressão e censura abusiva dos estudantes.

Além do mais o exemplo norte americano nos mostra que a repressão dentro das escolas não diminui a ocorrência de massacres como os de Santa Catarina e São Paulo.

Nos EUA, desde o famoso episódio, em 1999, na escola Columbine High School, no Colorado, tem se um aumento contínuo de investimento no aparato de segurança dentro das escolas. No ano de 2021, chegou-se a um gasto recorde de mais de 3 bilhões de dólares em câmeras de segurança, sistemas e serviços de vigilância que incluem interfones, detectores de metais e até mesmo botão de pânico e sala com fechaduras que permitem trancamento interno.

Ainda assim, foi exatamente no ano de 2021  que o país chegou ao recorde de 222 casos envolvendo tiroteio de arma de fogo nas escolas, 100 a mais do que o registrado em 2019,até então o maior número.

O recorde do ano de 2021 foi quebrado já no ano de 2022,quando em junho já haviam sido registrados mais de 250 ataques por arma de fogo em escolas americanas.

O exemplo americano deixa claro que o investimento em aparato de repressão não é a solução para casos de violência e muito possivelmente inclusive pioram a situação.

https://causaoperaria.org.br/2023/mochila-transparente-fim-da-privacidade-nao-dos-ataques/

 

 

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Cara, no que diz respeito a mochila transparente eu até concordo que é exagero, de resto não tiro uma virgula do que diz os veículos que você insiste chamar de "burguesia", desde que esses dois episódios lamentáveis que aconteceu em SP e SC que praticamente todo dia tem noticia de pirralho levando arma pro colégio, seja ela branca ou de fogo, se em casa não se pode contar com o bom senso dos pais de revistarem a mochila dos filhos antes de sair pro colégio, o jeito é apelar para as autoridades nos colégios mesmo, pelo menos até baixar a poeira.

E com relação ao monitoramento das redes sociais, infelizmente é o preço que se paga quando os pais não tem competência pra educar um moleque dentro de casa, aqui mesmo na minha cidade semana passada, uns moleques incitaram ataques nas escolas particulares daqui nas redes sociais, os colégios agiram a tempo, reforçaram a segurança, abriram um B.O e num instante acharam os autores das mensagens, e sabem o que eles disseram? Que tudo não passou de uma grande "brincadeira".

Ai eu te pergunto, se reforçar policiamento, monitorar redes sociais pra evitar incitações como essa é repressão, então qual é a solução? Vale lembrar que medidas como essa seria só até baixar a poeira, o que não da é ter todos os dias noticias de pirralhos achando que são os donos do mundo querendo fazer chacina em escola!

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A cada ano, 500 mil jovens com mais de 16 anos abandonam a escola no Brasil. A evasão, tratada como “tragédia silenciosa” em estudo da Firjan e do Sesi, pune os menos favorecidos e aprofunda a desigualdade. Entre os alunos mais pobres, menos da metade conclui os estudos (54% largam). Entre os mais ricos, a evasão escolar atinge apenas 6%.

O resultado mostra a relevância da reforma do ensino médio aprovada em 2017, cuja implementação foi suspensa pelo ministro da Educação, Camilo Santana, em meio a um debate histérico e pouco produtivo.

Um dos principais objetivos da mudança é justamente aumentar a carga horária e readequar o currículo para melhorar a formação técnica e profissional, de modo a contribuir com o projeto de vida do aluno e evitar que ele tenha de largar o estudo para trabalhar.

É verdade que são necessários ajustes para alcançar as metas, mas seria um erro gravíssimo abandonar a reforma e manter o quadro lastimável descrito pelos pesquisadores, como querem setores do PT, sindicatos, organizações estudantis e a extrema esquerda. É evidente que uma escola que não consegue reter os alunos não funciona.

O estudo, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), demonstra que a situação atual perpetua a pobreza. Os estudantes que ficam pelo caminho recebem salário 25% menor e vivem três anos a menos. Quando os índices de evasão são comparados aos de países em estágio similar de desenvolvimento, fica claro o atraso.

No Brasil apenas 60,3% concluem o ensino médio até 24 anos, ante 67,8% no México, 74,9% na Costa Rica, 75,2% na Colômbia e 93,4% no Chile. Se a evasão aqui fosse igual à chilena, o país deixaria de perder R$ 135 bilhões por ano em custos associados.

São várias as causas apontadas para a debandada : repetência, distorção entre idade e série, falta de engajamento, dificuldades econômicas e falta de projeto de vida. A pandemia também é citada como agravante.

No Brasil, as escolas ficaram fechadas 40 semanas, ante 29 na média de outros países. Sem ter como seguir aulas on-line, muitos alunos foram prejudicados.

Entre as boas práticas na área, o estudo cita exemplos do Canadá — onde um programa oferece, além de auxílio financeiro mensal, apoio para o projeto de vida e recuperação da aprendizagem — e de Nova York, que oferece a jovens de 14 a 24 anos atividades profissionais remuneradas e oportunidades de carreira.

A entrada em vigor da reforma do ensino médio apenas expôs problemas existentes, como falta de infraestrutura das escolas, deficiência na formação dos professores e dificuldade dos alunos mais vulneráveis em acompanhar as aulas. Mas eles não surgiram agora.

O governo precisa fazer os ajustes necessários — como recalibrar a carga horária, dedicando mais tempo para as disciplinas básicas — mas é essencial seguir em frente com a reforma. Seria um retrocesso manter o atual modelo de ensino médio, que exclui os alunos que mais precisam dele.

Fonte : https://oglobo.globo.com/opiniao/editorial/coluna/2023/04/modelo-atual-de-ensino-medio-pune-mais-pobres-e-perpetua-desigualdade.ghtml

 

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REPRESSÃO AO EXTREMO

Ataques viram desculpa para ditadura policial nas escolas

Direita prepara pacote completo com direito e detectores de metais e reconhecimento facial contra a população com a desculpa de segurança nas escolas

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Os últimos ataques que aconteceram em escolas de Santa Catarina e São Paulo abriram uma brecha gigantesca para que a direita, com apoio da esquerda pequeno-burguesa, implemente uma verdadeira ditadura policial nas instituições de ensino do país. Sem ao menos analisar realmente a situação e as questões que envolvem a violência nas escolas, a histeria toma de conta através da imprensa capitalista – levando inclusive setores ditos progressistas a uma verdadeira loucura, como a apoiar aumento de penas.

A Folha de S. Paulo noticiou neste sábado (15) que após os ataques, 102 projetos de segurança nas escolas foram protocolados em Assembleias Legislativas de todo Brasil. A maior parte dos projetos propõe a instalação de portas giratórias, detectores de metais, portarias exclusivas, construção de muros altos, revistas em mochilas, mais policiais, inclusive dentro das escolas e até mesmo reconhecimento facial para acesso às unidades de ensino.

Em Santa Catarina, o governador do estado, Jorginho Mello (PL), além dos agentes armados, anunciou a criação de um protocolo de segurança com ronda reforçada, treinamento de professores para reação em situações de violência, um centro integrado de operações policiais e a criação de um Comitê Permanente de Segurança nas escolas. O governador também anunciou que colocará uma pessoa armada em cada uma das 1053 escolas estaduais. A burguesia se aproveita claramente da situação para ampliar o estado de repressão contra a população nas cidades brasileiras.

Diante dos fatos, o regime político burguês vem implementando um regime de total vigilância sobre alunos, professores e funcionários das escolas. O aparato repressivo nas escolas servirá apenas para aumentar a pressão contra os alunos e professores, em especial dificultando sua organização na luta por seus direitos.

Outro ponto que está muito explorado pela direita sobre o tema dos ataques é a vigilância da população nas redes sociais.

Os absurdos não param, o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) e o serviço de segurança diplomática dos Estados Unidos se reuniram para ‘somar forças’ às apurações. Segundo o Grupo de Investigação de Crimes Cibernéticos (CyberGaeco) do MPSC, o Consulado Americano informou que vai viabilizar o contato dos investigadores com plataformas digitais sediadas nos Estados Unidos. A princípio, se trata de uma verdadeira violação aberta da soberania nacional e do direito de privacidade de todo cidadão brasileiro.

Em vez de se preocupar com as estruturas das escolas, a falta de professores, a quantidade absurda de alunos por sala de aula, falta de água, luz, alimentação etc. querem aumentar a repressão. É mais do que óbvio que as crianças e adolescentes estão cada vez mais doentes dentro de um sistema capitalista degenerado, carcomido e podre. As crianças precisam de qualidade nas escolas, aulas que sejam atrativas, professores qualificados, psicólogos, dentre outros profissionais da área e não polícia e órgãos repressores dentro das instituições.

 

https://causaoperaria.org.br/2023/ataques-viram-desculpa-para-ditadura-policial-nas-escolas/

 

 

 

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SOB O DOMÍNIO DO MEDO

“Onda” de ataques a escolas é pretexto para mais repressão

Esquerda entra no clima do medo e acaba sendo favorável a todo tipo arbitrariedade antidemocrática

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OPortal O Vermelho publicou a Nota Pública nº 3/2023 da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), órgão do Ministério Público, que traz como assunto a “Onda de ataques armados a escolas públicas e privadas em diversos pontos do território nacional. Necessidade de união nacional para sanar esse problema multifatorial”.

Essa nota do PFDC apenas faz coro com a onda repressora que tomou conta do ambiente político brasileiro. Os recentes ataques a escolas têm produzido um falso debate que serve como desculpa para o aumento da repressão. Vigilância, censura e cadeia estão sendo apresentadas como solução para tudo.

A nota diz que “como uma epidemia, vemos surgir uma crescente onda de ataques armados a escolas. De 2022 até o último dia 11 de abril, foram 15 ataques a instituições de ensino no país. De setembro do ano passado a abril deste ano, 11 pessoas foram mortas em decorrência dessas agressões”. Não é normal ataques a escolas, é deplorável o assassinato de crianças, mas esses números não revelam uma epidemia, principalmente se comparados como seguinte: entre 2017 e 2019, policiais mataram ao menos 2.215 crianças e adolescentes no Brasil. O que o PFDC tem a dizer sobre isso?

Para os autores da nota “O cenário pavoroso de hoje não surgiu por mágica. Ele resulta da combinação de múltiplos fatores, que incluem o ambiente escolar, as redes sociais e o discurso de ódio”. O ambiente escolar vem se deteriorando, faltam investimentos públicos. Além do teto de gastos, imposto pelo golpe de 2016, metade do orçamento público vai parar nas mãos dos sanguessugas banqueiros. As redes sociais não podem ser responsabilizadas. Havia ataques antes de haver redes sociais; o tal ‘discurso de ódio’ é uma falácia, uma desculpa que invetaram para criminalizar até aquilo que as pessoas dizem. Recentemente, uma aluna da UnB foi agredida porque falou para uma pessoa trans ‘você é um cara’. Isso virou facilmente, transfobia e discurso de ódio. Em agosto de 2022, os bolsonaristas acusaram Lula de fazer discurso de ódio por ter chamado Bolsonaro de ‘genocida’, ‘fascista’, ‘negacionista’ e ‘desumano’.

Qual é o problema?

Como o próprio texto afirma, “boa parte deles são alunos ou ex-alunos dos estabelecimentos atacados. Pessoas isoladas socialmente, esses agressores não têm perfil único: entre outros fatores, alguns são vítimas de bullying; outros têm sinais de transtornos psíquicos não diagnosticados”. O que mostra que cadeia, não pode ser solução.

Como não conseguem diagnosticar o que tem motivado os ataques, passam a atirar para todos os lados e sugerem que pode ser ‘banalização da violência’, ‘pessoas públicas atacando minorias’, ‘ataques à Constituição e aos direitos humanos’ – devem estar falando do STF.

A nota diz que “não podemos deixar de lado outra peça fundamental desse complexo quebra-cabeças: o culto às armas de fogo”. Mas os últimos ataques não utilizaram armas de fogo. E agora?

Todas essas coisas elencadas sempre existiram. É falso afirmar que “um fator basilar para a elevação na quantidade de ataques está relacionado ao crescimento de grupos extremistas atuantes em redes sociais como Twitter, TikTok ou Whatsapp, para citar apenas três dessas plataformas. Os discursos desses grupos, por vezes com teor neonazista ou supremacista branco, têm sido eficazes em cooptar jovens suscetíveis a essas mensagens, estimulando-os a transformar palavras em ações”. Não existem estudos que comprovem essa tese. É apenas um pretexto para fazer aquilo que a burguesia sempre quis fazer com a Intenet desde a sua popularização: controlar e censurar.

Querem censura

Ainda que a nota fique falando de melhorar as escolas, tratamento psicológico etc, a coisa vai desaguar naquilo que já sabemos: censura. Claro que não vem com esse nome, é algo mais ameno como “moderação de conteúdo”, combate à “disseminação de desinformação”.

O texto pede que “as plataformas digitais compreendam e assumam sua responsabilidade”. Em outras palavras, que os monopólios privados censurem ainda mais aquilo que é dito nas redes.

“O poder público precisa, igualmente, responsabilizar, dentro dos limites do devido processo legal, os agressores, os disseminadores do discurso de ódio e os meios informacionais lenientes com a divulgação desse conteúdo”. No Brasil, o “discurso de ódio” poderá produzir uma pena equiparável ao assassinato. Um assassinato simples pode ser punido a partir de seis anos de reclusão, enquanto o tal discurso pode levar alguém a ficar cinco anos na cadeia. É uma verdadeira aberração.

Violência do Estado contra os jovens

Segundo artigo do Brasil 247, nesta quinta-feira (20), o ministro da Justiça e Segurança, Flávio Dino (PSB) declarou que “falou em nazismo, em neonazismo, ameaçou escola, diz que vai fazer ataque, nós estamos pedindo a prisão, e vamos continuar, porque não há como conviver com esse clima que alguns poucos querem criar, em detrimento de 40 milhões de estudantes”.

“Até o momento, a Operação Escola Segura efetuou 302 prisões ou apreensões (aplicadas a menores de idade). 1738 casos estão em investigação pelas polícias estaduais e órgãos federais. Há 2593 registros de boletins de ocorrência e 1062 pessoas foram conduzidas a delegacias para prestarem depoimentos. Foram realizadas 270 operações de busca e apreensão, incluindo ‘armamentos letais, não letais e outros artefatos que indicam pertencimento a grupos propagadores de violência, notadamente grupos nazistas ou neonazistas’, disse o ministro Flávio Dino”.

Uma ação intempestiva de um aluno que desenhe uma suástica em um banheiro de uma escola pode levá-lo a ser expulso, ou conduzido a uma delegacia para depor, ou mesmo ser preso.

Falácias

A esquerda deveria parar e pensar do porquê de a direita estar apoiando essas medias repressivas. A grande imprensa, cínica, se cala diante dos milhares de mortes diárias de crianças por falta de hospitais, de pronto atendimento. O simples aumento do salário-mínimo salvaria a vida de milhares de crianças, mas o teto de gastos e os juros das dívidas, o dinheiro dos banqueiros, isso é sagrado.

É uma grande demagogia, pois não existe uma preocupação real com a vida de crianças, ou com as escolas, que estão abandonadas. Querem colocar polícia e detectores de metais em escolas que sequer têm água.

https://causaoperaria.org.br/2023/onda-de-ataques-a-escolas-e-pretexto-para-mais-repressao/

 

 

 

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Chapolin Gremista
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SALÁRIO ABAIXO DO PISO

Professores aprovam greve em Brasília-DF

Ibaneis oferece 18% de aumento para os professores e dá 25% para os cargos comissionados

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A assembleia dos professores aprovou a greve que deverá se iniciar no dia 4 de maio. Existe uma lei draconiana que estipula um prazo de 72 horas para que se possa paralisar as aulas.

Os professores, após a aprovação da greve, saíram em passeata até o Palácio do Buriti gritando palavras de ordem como “O professor na rua, Ibaneis, a culpa é sua”.

Os professores brasilienses estão recebendo abaixo do piso salarial. O governo ofereceu 18% de aumento em seis parcelas, depois de uma espera de cinco anos. Ao mesmo tempo, o governo deu 25% de aumento para os cargos comissionados

 

https://causaoperaria.org.br/2023/professores-aprovam-greve-em-brasilia-df/

 

 

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Chapolin Gremista
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REAJUSTE SALARIAL

Professores iniciam hoje greve no Distrito Federal

Assembleia marcará o começo da paralisação

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Nesta quinta-feira (4) o Sindicato dos Professores do Distrito Federal realizará uma assembleia geral, às 9h30, no estacionamento da Funarte, que marca o início da paralisação para debater os resultados da reunião com a Casa Civil que ocorre nesta quarta e discutir os rumos da greve.

A categoria luta por reestruturação da carreira, reajuste salarial e condições de trabalho adequadas. 

“Nossa categoria recebia 101% do piso nacional e hoje recebe 4,3% abaixo do piso,  frutos de 8 anos de congelamento salarial. Outro elemento importante é a ausência de política de concurso público porque nós temos uma categoria que atua em sala de aula em torno de 22 mil e mais de dois terços, mais de 14.000 são contratos temporários. É insustentável não realizar concurso público para que esses profissionais atuem como efetivos”, afirmou a diretora do Sinpro-DF, Luciana Custódio.

Já nesta quarta (3) acontece o dia D de mobilização para a greve, onde os professores e orientadores farão uma ampla mobilização e distribuição de materiais que indicam os motivos da greve para as comunidades. O objetivo é ampliar a adesão à greve nas escolas e demonstrar que se trata de um movimento em defesa de toda população. Anúncios em propagandas na televisão, em jornais impressos e em outdoors pelas regiões administrativas informam a população acerca da greve. 

Questionada pelo Brasil de Fato DF, a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do DF informou que as negociações com a categoria ainda estão em tratativas.

“Além da falta de reajuste salarial para a categoria nos últimos 8 anos, o que colocou a remuneração dos(as) educadores(as) abaixo do Piso Salarial Nacional do Magistério, os(as) educadores(as) convivem com a precariedade do ambiente de trabalho e com o sucateamento da educação pública. Mesmo que o governo tenha proposto um reajuste de 6% para o mês de julho, isso é insuficiente para reparar os mais de 8 anos de descaso com a educação. Além da luta pela reestruturação da carreira magistério público, lutamos por salários justos e condições de trabalho adequadas”, disse o Sindicato, em postagem oficial no site.

Fonte: Brasil de Fato

https://causaoperaria.org.br/2023/professores-iniciam-hoje-greve-no-distrito-federal/

 

 

 

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"MARCHA NEGRA"

Luta sindical: professores marcharão em El Salvador em maio

No final do mês, professores irão às ruas reivindicar melhorias para a categoria

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As Bases Magisteriales e o Sindicato dos Professores de El Salvador convocaram para participar da marcha negra marcada para 26 de maio, informaram hoje fontes do setor.

Com o objetivo de exigir uma pensão digna, negociar o reajuste salarial retroativo, a entrega dos Orçamentos Escolares e a alimentação dos alunos, os professores vão se vestir de preto em protesto contra o descumprimento de suas reivindicações.

Jorge Alberto Villegas, secretário geral de Bases Docentes, citado pelo jornal Co Latino informou que a concentração dos professores será na Praça El Salvador del Mundo pela manhã e depois avançarão até chegar à Casa Presidencial para apresentar as reivindicações do os professores nacionais.

Em 27 de janeiro de 2023, organizações de professores e sindicatos do setor realizaram a primeira marcha negra, quando entregaram um abaixo-assinado com os percentuais de aposentadoria à Casa Presidencial e até o momento não houve resposta do governo, disseram os organizadores.

Fonte: Prensa Latina

https://causaoperaria.org.br/2023/luta-sindical-professores-marcharao-em-el-salvador-em-maio/

 

 

 

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8 E 9 DE MAIO

Professores de Pernambuco paralisam por reajuste do piso salarial

Categoria pede reajuste do piso salarial em toda a carreira e paralisa atividades na segunda (8) e terça (9)

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Em Pernambuco, os trabalhadores da educação realizam dois dias de paralisação em toda a rede estadual de ensino, nestas segunda e terça-feira, 8 e 9 de maio.

O movimento, organizado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) faz parte da campanha salarial educacional 2023 e exige do governo estadual o reajuste do piso salarial do magistério – que em 2023 é de 14,95% – em toda a carreira da educação pública estadual.

Também nesta segunda-feira (8), haverá a Vigília da Educação, um protesto em frente à Secretaria de Administração (SAD), entre às 15h e 18h, para dar apoio à Comissão de Negociação do Sindicato que estará reunida com o governo. Na terça (9), às 9h, o sindicato realiza uma assembleia geral para discutir os termos da negociação com o Governo.

Na quarta e quinta-feira (10 e 11), o Sintepe participa de um seminário com outros sindicatos da educação pública para tratar do monitoramento do uso dos recursos do Fundeb. Já na sexta-feira (12), às 14h, no Auditório G2, da Unicap, realizará mais um debate sobre a Antirreforma do Novo Ensino Médio, lançando o Comitê contra a Antirreforma do NEM. A atividade contará com a presença da senadora Teresa Leitão (PT) e do presidente da CNTE, Heleno Araújo.

Ainda na segunda rodada de negociações entre Sindicato e Governo, ocorrida no dia 14 de abril, a Secretaria de Educação propôs reajustar o piso salarial do magistério apenas para aqueles professores e professoras que estão abaixo do valor (R$ 4.420,55), o que atingiria uma mínima parte dos professores concursados e que estão em sala de aula há mais tempo. Mesmo assim, o reajuste só viria em parcelas a partir de outubro.

proposta do governo foi rechaçada em assembleia da categoria no mesmo dia.

Procurada pela equipe do Brasil de Fato, o Governo do Estado respondeu em nota que “por meio da Secretaria de Administração, informa que mantém um diálogo aberto com os sindicatos de todas as categorias. A SAD comunica, ainda, que segue em negociação com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe). A Secretaria de Educação e Esportes reafirma o compromisso de manter o pleno funcionamento das escolas, sem qualquer prejuízo para os estudantes em relação ao calendário escolar do ano letivo de 2023”.

Fonte: Brasil de Fato

https://causaoperaria.org.br/2023/professores-de-pernambuco-paralisam-por-reajuste-do-piso-salarial/

 

 

 

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DF

Professores de Brasília fazem assembleia e mantém greve

O piso nacional é R$4.420,55, e em Brasília se paga R$4.228,54. A assembleia deverá avaliar as reivindicações e um possível retorno das aulas.

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Professores de Brasília – DF, estão há uma semana, desde o dia 4, em greve. Os professores estão revindicando aumento, pois recebem abaixo do piso nacional.

O piso nacional é R$4.420,55, e em Brasília se paga R$4.228,54. A assembleia deverá avaliar as reivindicações e um possível retorno das aulas.

A burguesia teme os trabalhadores e, portanto, fará de tudo para impedir a sua organização política, que é a principal arma dos oprimidos. É preciso, portanto, lutar contra a suspensão de todos os direitos democráticos do povo, como os direitos políticos, de manifestação e de reunião.

Para mais informações sobre esse assunto, assista ao programa Análise Sindical:

 

https://causaoperaria.org.br/2023/professores-de-brasilia-fazem-assembleia-e-mantem-greve/

 

 

 

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EDUCAÇÃO BRASILEIRA CASSADA

E a Reforma do Ensino Médio, também será “cassada”?

Hoje, os professores do Estado estão entrando em greve, já que o governo não cumpriu o pagamento do piso prometido

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Vivemos dias sombrios em nosso Brasil. Há uma atmosfera de censura no ar.  No entanto, o sustentáculo de um povo, a educação está no calabouço; presa pelos grilhões dos baixos salários e do ensino de baixíssima qualidade.

Lei nº 13.415/2017 alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e estabeleceu uma mudança na estrutura do ensino médio, ampliando o tempo mínimo do estudante na escola de 800 horas para 1.000 horas anuais (até 2022) e definindo uma nova organização curricular, mais flexível, que contemple uma Base curricular.

 Tal termo: flexível significa a criação de  percursos literários que forjaram disciplinas como “Aula de brigadeiro” no lugar de disciplinas  como química, por exemplo. “O que rola por aí” também é o nome de outra disciplina componente da grade curricular, que consta da nova “deforma” do Ensino Médio.

O breve histórico acima aponta que a tal nova orientação curricular é golpista e tem o objetivo geral de ofertar minimamente qualidade de ensino para os brasileiros.

No entanto, o aluno terá sua formação básica ainda mais esvaziada. Para se ter uma ideia, história do Brasil não aparece no currículo repleto de menções ao marketing e empreendedorismo. E o profissional ficará muito aquém daquela mantida por redes públicas estaduais, como o Centro Paula Souza, e federais, em cujas escolas há laboratórios, professores capacitados e equipamentos para cursos de ponta.

No estado de São Paulo, que tem um modelo semelhante ao adotado no restante do país, a Secretaria Estadual de Educação apresentou aos alunos 11 itinerários formativos como percursos de aprofundamento da formação geral fundamentada na Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

O Comprometimento de revogação de esta terrível reforma ainda não ocorreu, vejamos o fragmento abaixo.

“O governo vem sendo pressionado por entidades estudantis, associações educacionais e até por aliados do próprio PT a rever a reforma, aprovada em 2017 no governo do ex-presidente Michel Temer. Santana enfatizou, porém, que a reforma do Ensino Médio não foi revogada.

Hoje, os professores do Estado estão entrando em greve, já que o governo não cumpriu o pagamento do piso prometido. A categoria está sendo esmagada e está sem reajuste há 10 anos. Muitos passam necessidade. Eu sei de casos. Pagar aluguel e comer é impossível para a classe dos docentes… com a impiedade do salário recebido.

E fica a reflexão: tem alguma promessa de campanha do novo governo que já foi cumprida com a régua do socialismo?

https://causaoperaria.org.br/2023/e-a-reforma-do-ensino-medio-tambem-sera-cassada/

 

 

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LUTA SINDICAL

Rio de Janeiro: professores e funcionários entram em greve

Os professores e funcionários administrativos das escolas estaduais do Rio de Janeiro entraram em greve nessa quarta-feira (17)

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Os professores e funcionários administrativos das escolas estaduais do Rio de Janeiro entraram em greve nesta quarta-feira (17). A mobilização foi aprovada na assembleia geral da categoria realizada na última quinta-feira (11).

Os profissionais reivindicam que o governador Cláudio Castro (PL) implemente o piso nacional do magistério para os docentes e o piso dos funcionários administrativos, tendo como referência o salário mínimo nacional.

Segundo o Sindicato estadual dos profissionais de educação do estado do Rio de Janeiro (Sepe-RJ), mais de 60 mil professores e 17 mil funcionários que trabalham nas 1.280 escolas espalhadas por todo o estado e são responsáveis pelo atendimento de mais de 700 mil alunos.

De acordo com a entidade, em reunião com a secretária estadual de Educação, Roberta Pontes, e representantes da Casa Civil, realizada na última semana, o governo apresentou seu projeto de incorporar o piso nacional do magistério. 

No entanto, a proposta do governo não incorpora o piso a todas as carreiras; na verdade, o governo quer apenas reajustar os salários que estão abaixo do piso. Com isso, quem ganha acima do piso não receberá nenhum reajuste.

“O correto é o piso ser implementado a partir do vencimento inicial da carreira e ser adequado proporcionalmente aos demais níveis, cumprindo o que manda o atual Plano de Carreira da categoria – exatamente o que o governo anunciou que não irá fazer. O que o governo apresentou, além de ser ilegal, é um ataque ao Plano de Carreira dos profissionais de educação”, diz nota do Sepe.

Hoje, o estado do Rio de Janeiro paga menor salário do Brasil para os educadores da rede estadual. Enquanto o piso nacional é de R$ 4.420, o professor de uma escola estadual tem um piso de R$ 1.588 como vencimento base (18 horas semanais). 

Os funcionários administrativos (serventes, merendeiras, porteiros, inspetores de alunos etc), em sua maioria, recebem um piso menor do que o salário mínimo (R$ 802,00).

Além das reivindicações econômicas, a categoria também defende a revogação do Novo Ensino Médio (NEM) e a convocação de concursados para o magistério dos concursos de 2013 e 2014 e de inspetores de alunos do concurso de 2013, além da abertura de novos concursos para suprir a carência de profissionais nas escolas  e para as funções de assistente social e psicólogos, como resposta ao aumento da violência no interior do espaço escolar.

Na próxima quinta-feira (18), a categoria realiza assembleia, às 14h, no Largo do Machado, na zona Sul do Rio, em seguida, marcha ao Palácio Guanabara, em Laranjeiras, onde vai reivindicar uma conversa com o governador.

Fonte: Brasil de Fato

https://causaoperaria.org.br/2023/rio-de-janeiro-professores-e-funcionarios-entram-em-greve/

 

 

 

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CRISE ECONÔMICA

Quem faz licenciatura não quer dar aula devido a baixos salários

As péssimas condições de trabalho e os baixos salários têm afastado os formandos em licenciatura da carreira de professores

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As péssimas condições de trabalho e os baixos salários têm afastado os formandos em licenciatura da carreira de professores, o que faz com que 19% acabem procurando outras ocupações, ou não queiram trabalhar na área.

Essa evasão acaba criando a falta de professores em diversas disciplinas. Se continuar nesse ritmo, até 2040 o Brasil terá uma falta de até 235 mil professores.

Os professores reclamam dos salários que, além de não serem reajustados, muitas vezes os aumentos vêm na forma de gratificações, que não serão computadas nas aposentadorias.

Após 2016, os concursos públicos diminuíram, e os recursos para a Educação foram reduzidos. Não bastasse isso, os bancos corroem mais da metade do orçamento do Estado no pagamento da dívida pública.

Segundo dados compilados pelo Estadão, os três maiores bancos privados do Brasil – Santander, Bradesco e Itaú – fecharam 2022 com um lucro de 64,3 bilhões de reais. Enquanto isso, a população brasileira apenas empobreceu, sendo jogada cada vez mais na miséria.

https://causaoperaria.org.br/2023/quem-faz-licenciatura-nao-quer-dar-aula-devido-a-baixos-salarios/

 

 

 

Editado por E.R
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