Capitão América : Admirável Mundo Novo (2025) - Esse filme do Capitão América só tem uma cena de ação boa que é a luta contra o Hulk Vermelho.
Os melhores momentos são as interações entre o Presidente Ross e o Sam Wilson, além de algumas cenas com o Isiah Bradley, e da participação especial do Bucky na reta final do filme.
Giancarlo Esposito, que é um ótimo ator, está subaproveitado no papel de um dos vilões. A cena em que ele persegue o Capitão América com uma arma é bem fraquinha, soa até ridícula, lembrei de alguns filmes do 007 do Roger Moore que tinham algumas cenas bem toscas.
O orçamento desse filme parece não ter sido muito alto (exceto na cena de luta na Casa Branca) e a o grande tempo de tela de artistas medíocres como Danny Ramirez e Shira Haas deixam essa sensação, parece um filme do lado B da Marvel, com personagens pouco importantes ganhando uma importância que não merecem.
Liv Tyler faz uma participação especial, totalmente inexpressiva, sem mostrar nenhuma emoção, senti falta da Jennifer Connelly.
O marketing do filme escondeu o personagem do Tim Blake Nelson, que é bom ator, mas os efeitos visuais do vilão que ele interpreta estão ridículos e a cena pós-créditos com ele é podre.
O filme tem algumas qualidades, sim, algumas cenas no começo do filme, a hora em que o Ross explica para o Sam porque toma as pílulas, o traje do Capitão América com seus recursos tecnológicos e como ele usa essa tecnologia (e também a sua inteligência) nas lutas.
O problema é que pra ver essas boas cenas, temos que ficar vendo o "novo Falcão" e a Ruth Seraph com longo tempo de tela, muitas cenas em ambientes escuros. E também parece que os roteiristas desistiram de fazer o romance do Sam com a agente de segurança da Casa Branca.
Nas exibições-teste, parece que o público não viu química entre o possível casal, e limaram a história dos dois no filme.
Foi uma pena o Bruce Banner não ter feito uma participação especial na cena final do filme, para falar com o Sam sobre os Vingadores, pelo visto, a Disney não quis gastar com o cachê do Mark Ruffalo.
Em um filme com tantas referências ao Hulk, o Bruce Banner deveria ter feito uma ponta. Talvez, a cena pós-créditos deveria ter sido um encontro entre Sam e Bruce, e não a cena patética que colocaram com o vilão principal desse filme.
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