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NOVELAS


William Murdoch

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:emoglobo:

A Globo começou a pré-produção do remake da novela "Renascer" (1993), que vai entrar na fila do horário das nove e deve ir ao ar em 2024.

Na semana passada, o autor Bruno Luperi viajou à região de Ilhéus, no sul da Bahia, para conhecer o cultivo de cacau.

O neto de Benedito Ruy Barbosa cuidará do texto da nova novela.

Bruno Luperi deve fazer um roteiro com poucas alterações em relação à novela original.

Fonte : https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/novelas/remake-de-renascer-globo-convoca-autor-de-pantanal-para-reescrever-novela-98153

 

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Essa nova novela das seis parece que vai ser boa...Porém, receio que pode dar muito trabalho para a Globo no quesito audiência. Talvez nos primeiros dias dê alguns números altos, mas não boto fé que irá seguir por muito tempo assim. E por que essa desconfiança? Pelo enredo e as chamadas, se vê que é bem mais dramaticas que as outras anteriores,destoa especialmente da estória apresentada em "Mar do sertão" que tem seus dramas, mas são pontuais,só que tem uma paleta de cores que deixa tudo mais alegre, além de ter núcleos de comédia. 

Muitos provavelmente irão dizer que "Além da Ilusão" também era dramática, mas tinha um plano de fundo mais romântico. Enquanto "Amor perfeito" aparenta ser mais tensa. 

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Eu acho que a Globo, daqui a alguns anos, devia ficar só com a novela das 19h e com a novela das 21h.

E aumentar o tempo do telejornalismo local.

Com menos novelas, aproveitaria alguns autores (e autoras) que escrevem mais para a faixa das 18h na faixa das 19h e aproveitaria alguns autores da faixa das 19h também às 21h, já que a Globo parece estar com carência de autores (basta ver a quantidade de remakes que fizeram e pensam em fazer, parece crise de criatividade).

Algumas tramas "rurais" ou de época como foi "Eta Mundo Bom", "Além da Ilusão" e "O Cravo e a Rosa" vejo que poderiam entrar no horário das 19h (atualmente a Globo só passa esse tipo de novela às 18h).

NOTÍCIAS

 

Da seguinte forma :

:emoglobo:

DE SEGUNDA A SEXTA

6:00 Bom Dia (telejornal local)
8:00 Bom Dia Brasil
9:00 Super Manhã da Globo (um programa novo, tipo o "Good Morning America" misturado com o "Hoje em Dia", com o "Encontro" e com o "Mais Você")
12:00 telejornal local (EX : RJ1)
13:00 Globo Esporte
13:30 Jornal Hoje
14:30 Vale a Pena Ver de Novo (novelas das 18h e das 19h de sucesso)
15:45 Sessão da Tarde
17:45 Vale a Pena Ver de Novo (novelas das 21h, das 20h e só algumas das 18h e das 19h de sucesso)
19:00 telejornal local (EX : RJ 2)
19:40 Novela das 7
20:30 Jornal Nacional
21:30 Novela das 9

-

E no final de semana, colocaria futebol ao vivo no sábado e domingo (no caso do domingo, às 16:00, antes do "Domingão")

:emoglobo:

SÁBADO

6:00 Globo Repórter
7:00 É de Casa
12:00 telejornal local (EX : RJ1)
13:00 Globo Esporte
13:30 Jornal Hoje
14:30 Caldeirão, com Marcos Mion
17:00 Futebol (ao vivo)
19:00 telejornal local (EX : RJ 2)
19:40 Novela das 7
20:30 Jornal Nacional
21:30 Novela das 9

 

 

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Duvido muito @E.R a Globo nunca desistiu de exibir mais novelas, pq você acha que as novelas da tarde faz sucesso? 

Durante os anos foram muitos poucas as mudanças de horários... Houve o período onde tinha novela das seis e sete uma colada na outra, e só depois vinha os jornais, um local e o JN. A "grade sanduíche"  (novela das seis+jornal local+novela das sete+JN) só voltou no final dos anos 90. Bem mais fácil isso retornar.

Vale lembrar que a Globo já tentou diversas vezes acabar com a novela das seis, mas nunca conseguiu, pq é uma tradição que vinha dês da Tupi.

E outra, a novela das seis não existia antigamente, começou MESMO em meados dos anos 70. Essa faixa foi criada para ser provisório, para poder contar algumas histórias literárias ou mais leves. Depois, no final daquela década que começou a se estabelecer uma espécie de "cartilha" que o próprio Boni revelou, "Novela das seis é mais romantica para flertar com as donas de casa, as sete é algo mais juvial para atrair os filhos que voltavam da escola e as nove é a faixa nobre onde o marido pode assistir junto".

O que realmente vai voltar é a antiga faixa das 10hs para colocar "Todas as flores".

Também queria aproveitar a ocasião e lembrar que essa nova vaixa de novelas iniciada por "O cravo e a rosa" não é algo novo. Em 1991 a Globo tinha uma faixa "avulsa" onde reprisou do nada "Roque Santeiro", e não foi dentro do "vale a pena ver de novo". Aparentemente naquele ano a Globo teve muitas dificuldades de produzir coisas inéditas por causa do momento econômico do pais e a novela das seis "Salomé" custou muito e a audiência foi ruim. 

Muita gente reclama de que a Globo coloca novela demais na sua programação....mas acaba assistindo, e depois fica pedindo a volta de "Video show" 

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Eu também acho que a curto prazo é difícil ter uma mudança.

Mas daqui a uns 7 anos ou mais... uma coisa que você falou, por exemplo, lançar uma novela primeiro no Globoplay e testar se é sucesso ou não, para depois lançar na TV aberta, é uma coisa que poderia acontecer.

O que vai acontecer (já está acontecendo na verdade) é o aumento de  remakes (já tivemos "Pantanal", vamos ter "Elas por Elas" e "Renascer", e deve ter mais).

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NOTÍCIAS

:emoglobo:

Vem aí "Renascer", novela originalmente feita pela própria Globo em 1993.

O ano de 2024 reserva ainda outro repeteco na Globo — uma nova versão de "Elas por Elas", de Cassiano Gabus Mendes, exibida em 1982 como novela das sete, agora será exibida na faixa das seis.

Não que seja incomum, nas últimas quatro décadas, a emissora revisitar antigos folhetins, mas isso é recurso normalmente adotado nas faixas das 18h e 19h e, raramente, no coração do horário nobre, às 21h30, quando o esforço de apostar em novos argumentos é maior.

"Pantanal" foi inclusive o folhetim que a Globo bancou para trazer o autor Benedito Ruy Barbosa de volta da Rede Manchete, dando-lhe pela primeira vez espaço na faixa nobre, com gravações em locações naturais, na Bahia, e não na cidade cenográfica do Rio de Janeiro.

Foi um tapete vermelho estendido justamente pela consagração de "Pantanal" na Manchete, emissora que faliu nove anos depois da Juma de Cristiana Oliveira virar onça.

É legítimo dizer que "Renascer" foi consequência de "Pantanal", sina que se repete agora.

Depois de exibir o remake de "Pantanal" em 2022, a Globo agora fará o remake de "Renascer", história de José Inocêncio, pai de quatro filhos que fez pacto com a sorte ao pé de um majestoso jequitibá em Ilhéus, região onde constrói um império como fazendeiro de cacau.

"Renacer" já vem sendo reescrita por Bruno Luperi, neto de Benedito Ruy Barbosa e responsável pela releitura de "Pantanal".

Questionado sobre até que ponto o sucesso de "Pantanal" determinou a escolha por "Renascer", o diretor da TV Globo e afiliadas, Amauri Soares, fez uma explanação da curadoria que profissionais da emissora realizam para definir os projetos da casa, sempre pautados por pesquisas que identificam preferências e comportamento do público.

Atento à interpretação dos resultados de pesquisas como as do IBGE e do Pnad, Amauri Soares reconhece, no entanto, que as chances de acerto com histórias fora do eixo urbano são maiores.

"Sabíamos que ‘Pantanal’ seria um sucesso. A gente tem histórico de sucesso com novelas não urbanas’", diz.

Esta seria uma aposta mais excepcional para a faixa das nove da Globo, mas convém valorizar a importância do universo rural. Autores como Walther Negrão e o próprio Benedito Ruy Barbosa sempre ressaltaram que todos, mesmo os habituados à cidade, guardam memória afetiva do campo, onde várias famílias têm raiz.

"As novelas rurais têm histórico de sucesso por vários motivos. Um deles, que é muito importante, e lembre-se que a gente trabalha com representação da sociedade, é que as histórias têm conexão muito afetiva com as pessoas. Parte dessa conexão do brasileiro com o campo é muito forte. Quando a gente vem com uma novela assim, essa conexão se ativa. Mas não se engane. O que faz a novela ter sucesso ou não é a qualidade da história. Se tivermos uma história que se passa no ambiente rural e a história não for boa, não será sucesso", diz.

Um saudosismo mesmo inconsciente do sossego caipira funciona como escapismo da neurose do asfalto, onde são computados os principais marcadores de audiência mensurados pela Kantar Ibope Media, cuja mostra ocupa apenas as 15 regiões metropolitanas de maior consumo do país.

Mato Grosso do Sul, estado onde se passou "Pantanal" e que servirá a "Terra Bruta", título da sucessora de "Travessia", de Walcyr Carrasco, não é uma delas.

Logo, quem mora em Aquidauana, em Mato Grosso do Sul, ou Ilhéus, na Bahia, não verá escapismo em cena, já que aquele é seu cenário real. Ele pode até celebrar o fato de estar representado, ou criticar a imagem que a TV faz dele, mas não é a sua audiência que ditará a venda de anúncios, já que as regiões não estão no mapa da mostra de audiência nacional.

A emissora que desprezou o potencial de "Pantanal" em 1990 produziu a seguir quatro novelas rurais na faixa nobre em dez anos. Foi de "Renascer" a "O Rei do Gado", não ao acaso hoje em reprise no Vale a Pena Ver de Novo, passando por "Terra Nostra". Todas escritas por Benedito Ruy Barbosa.

Pela primeira vez falando oficialmente sobre a escolha por "Renascer", o diretor de teledramaturgia da Globo, José Luiz Villamarim, explica à Folha a opção pela história, em entrevista por e-mail.

"’Renascer’, para mim, é das mais lindas novelas que a TV Globo já exibiu. Teremos o olhar do Brasil profundo, um país rural, com suas belezas e tradições. Mas haverão questões culturais ainda muito atuais. Aí entra o olhar de renovação de nossos autores — o talento e capacidade de respeitar trama, mas com adaptações necessárias no texto, trazendo-o para contemporaneidade."

"Isso, por si, já traz um grande frescor", continua, e "só é possível porque há anos investimos no times de autores, que trazem novos olhares."

José Luiz Villamarim fala calçado na bem-sucedida atualização de costumes de "Pantanal", que deu outra dimensão, por exemplo, à humilhação e superação de Maria Bruaca, personagem que foi da atriz Angela Leal em 1990 e da atriz Isabel Teixeira em 2022.

A questão ambiental da história tomou outro tom para o enredo e para o público.

Embora apenas "Renascer" e "Elas por Elas" estejam certos para 2024, a Globo estuda mais possibilidades de revival entre as sinopses em avaliação para novelas.

José Luiz Villamarim e Amauri Soares batem na tecla de que não há regras nem limites na escolha, desde que o script faça jus a uma série de critérios valorizados pela emissora.

A alternância temática e de cenários é um deles. É o que Amauri Soares chama de modulação. Mesmo nos períodos em que a Globo mal escapava do eixo Rio-São Paulo para contar melodramas, muitas novelas se valeram de cidades do interior fictícias para reproduzir um microcosmo do país, como a Asa Branca de "Roque Santeiro", de Dias Gomes.

Agora mesmo há um exemplo do formato no ar com "Mar do Sertão", passado em algum lugar do Nordeste chamado de Canta Pedra.

"Refletir sobre o Brasil profundo sempre foi uma preocupação. Nunca deixamos de se interessar por histórias rurais, é a questão da oportunidade, da disponibilidade do que tem na curadoria", afirma Amauri Soares.

"Remake é um recurso que compõe o nosso portfólio. Não há uma política de remakes", continua.

No organograma que funciona hoje na Globo, ele representa a TV aberta que encomenda produções aos Estúdios Globo, segmento comandado por Ricardo Waddington, que produz obras para a emissora e a plataforma de streaming Globoplay.

"Quando os Estúdios Globo olham as histórias disponíveis, há as novas e as que já foram feitas para serem recontadas. A gente avalia tudo junto. Existe uma curadoria que busca as melhores histórias. Quando tem a proposta de trazer uma história de volta, ela é avaliada", acrescenta.

Amauri Soares admite que a Globo tem "pelo menos dois remakes definidos e vai avaliar outros". "Se forem adequados, podem entrar ou não", afirma, sem antecipar quais. "A gente não tem cota, limite ou meta."

"Remake é um recurso a mais. Remake sempre fez parte do nosso porfólio e de qualquer estúdio", assegura Amauri Soares. "As histórias que se mantêm relevantes são reaproveitadas. Sempre gosto de falar dos ‘Vingadores’. Quantos você já viu ? A Disney vai continuar fazendo remakes deles a vida inteira porque a história é relevante e vai sendo atualizada."

"Quem acompanha a história da Globo sabe que remakes são tradição. Tivemos anos com mais produções do que hoje, então por que não recontar histórias ?", endossa José Luiz Villamarim, falando de "Elas por Elas".

A percepção é reforçada no efeito de "Pantanal" e de outras releituras. Quem assistiu à primeira versão gosta de comparar, avaliar ou rejeitar, em envolvimento parecido com o da releitura de "Éramos Seis", a mais refeita da história da TV nacional.

As novas versões flertam com a memória dos mais velhos, encontrando a surpresa de quem nunca viu, em contraste cuja repercussão ganhou proporções maiores nas redes sociais. As apostas sobre quem será o novo Mário Fofoca já movimentam conversas do novo "Elas por Elas".

A segurança de encontrar em um remake o mesmo sucesso da versão original tem lá contratempos, como a resistência dos mais nostálgicos sobre mudanças da versão atual.

A iniciativa de refazer "Pantanal" gerou debates antes da estreia, porque a Globo talvez não conseguisse superar a repercussão da Manchete ou porque poderia dar à obra um acabamento de mais qualidade graças aos recursos atuais. Até a dúvida sobre cenas de nudez foi assunto.

Mas o eco só se deu porque a produção honrou premissas da história original e não decepcionou.

Refazer um clássico tem vantagens, mas o risco do ônus é alto e equivale ao valor afetivo do repertório no público. Releituras de "Irmãos Coragem" e "Pecado Capital" não encontraram o aplauso de quem viu os originais, e não é fácil vencer a resistência de plateia conservadora como o da TV.

Com "Renascer", já se discute como a nova versão poderia melhorar o que na época já foi elogiado, a começar pelo olhar do diretor Luiz Fernando Carvalho, que fugiu do padrão Globo para recriar ângulos e fotografia na ocasião. O diretor se valeu da figuração em Ilhéus para mostrar lavadeiras que cantavam à beira do rio. Eram memoráveis as cenas de Marcos Palmeira amassando cacau.

"Antes de topar qualquer sinopse, tem um olhar muito atento e afetivo ao Brasil, de sintonia com a sociedade e dialogo com o momento", afirma Amauri Soares. "Não existe fórmula. Se existisse fórmula, Hollywood não floparia. O trabalho mistura camadas de percepção e sensibilidade, é a grande beleza."

Fonte : https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2023/03/por-que-a-tv-globo-aposta-cada-vez-mais-em-remakes-como-pantanal-e-renascer.shtml

Que venham no futuro remakes de "Top Model" e "Brega & Chique".

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@E.RHonestamente...se fosse para refazer novelas,poderiam resgatar títulos que se perderam com o tempo e fazer uma nova roupagem. 

Sabem aquelas novelas que dificilmente veremos reprisadas pois fitas foram queimadas ou reutilizadas? Então...

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Pode ser, mas tem novelas (que já foram exibidas há mais de 30 anos) e que fizeram grande sucesso no passado, que deveriam ter remakes, principalmente essas :

:emoglobo:

. Top Model

. Brega & Chique

. Tieta

. Barriga de Aluguel

-

E também deveriam fazer versões brasileiras na Globo de novelas mexicanas de sucesso, como :

. A Usurpadora

. Maria do Bairro (poderia até incluir algumas personagens de Maria Mercedes e Mari Mar também na versão brasileira)

-

Finalmente, algumas novelas que já passaram em outras emissoras também poderiam ganhar versões na Globo, como :

. Os Imigrantes

. Pérola Negra

. Fascinação

-

Todas as novelas que citei já foram exibidas há mais de 25 anos atrás, então, já é o momento de cada uma delas ganhar um remake na Globo.

 

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11 horas atrás, E.R disse:

Pode ser, mas tem novelas (que já foram exibidas há mais de 30 anos) e que fizeram grande sucesso no passado, que deveriam ter remakes, principalmente essas :

:emoglobo:

. Top Model

. Brega & Chique

. Tieta

. Barriga de Aluguel

-

E também deveriam fazer versões brasileiras na Globo de novelas mexicanas de sucesso, como :

. A Usurpadora

. Maria do Bairro (poderia até incluir algumas personagens de Maria Mercedes e Mari Mar também na versão brasileira)

-

Finalmente, algumas novelas que já passaram em outras emissoras também poderiam ganhar versões na Globo, como :

. Os Imigrantes

. Pérola Negra

. Fascinação

-

Todas as novelas que citei já foram exibidas há mais de 25 anos atrás, então, já é o momento de cada uma delas ganhar um remake na Globo.

 

No entanto eu concordo que Fascinação e Os Imigrandes poderiam ter remakes na Globo.

Fascinação foi uma novela que Walcyr Carrasco fez meio que obrigado pelo Silvio Santos pois ele havia criado "Xica da Silva" para a Manchete sem consentimento, sendo que ele era contratado do SBT. 

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NOTÍCIAS

:emoglobo:

manoel-carlos-estevam-avellar-tv-globo.j

Longe das novelas há 9 anos, Manoel Carlos completou 90 anos na última terça-feira, mas seu período sabático não significa o fim do seu trabalho como autor. 

O veterano tem nas mãos alguns projetos inéditos e até um remake.

Tranquilo em sua cobertura no Leblon, no Rio de Janeiro, Maneco tem trabalhos guardados na gaveta do canal da família Marinho, segundo informações da jornalista Cristina Padiglione, do jornal Folha de S. Paulo.

Não existe nenhuma informação sobre a realização de algum trabalho de Manoel Carlos, mesmo com todos os trabalhos em poder da maior emissora do país, que tem dedicado parte do seu cronograma aos projetos mais curtos no Globoplay.

O projeto de um remake da novela "Mulheres Apaixonadas" está sob análise. O que emperra a sua produção é a ideia de parte da direção que a exibição original é considerada muito recente. 

Outro trabalho, desta vez inédito, não tem relação com novela. Trata-se de "Castelo de Areia", uma série desenvolvida em 2018.

O segundo projeto é uma continuação da minissérie "Presença de Anita" (2001).

Fora das telinhas, Maneco trabalha numa autobiografia desde 2021.

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Nascido em 1933, Manoel Carlos é considerado um dos maiores nomes das novelas brasileiras, responsável por clássicos como Por Amor (1997) e Laços de Família (2000).

Fonte : https://rd1.com.br/manoel-carlos-celebra-90-anos-e-obras-ineditas-entram-na-mira-da-globo/

 

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Mozer da Silva Reis

Eu acho que a Globo devia parar um pouco de pensar em produzir remakes de novelas clássicas antigas e focar,por enquanto,só em novelas inéditas,lancamento de novos autores,que nem era na gestão do Silvio de Abreu.Não que eu não goste de remakes,longe disso,só que eu acho que pode ficar saturado.Estão pensando em lançar ano que vem dois remakes,Elas por Elas e Renascer,acho isso um pouco desnecessário.

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  • 3 semanas depois...
NOTÍCIAS

:emoglobo:

 

A inesquecível personagem Açucena, interpretada pela atriz Carolina Dieckmann na novela "Tropicaliente".

 

 

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NOTÍCIAS

:emoglobo:

Terça Nobre - Comédia da Vida Privada - O Que Você Vai Ser Quando Crescer ?

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Elenco :

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. Luana Piovani (prima Cátia)
. Dirce Migliaccio (vó Dirce)
. Laura Cardoso (vó Dulce)
. Fábio Assunção (César)
. Fábio Araújo (Júlio)

Enredo :

Kátia (Luana Piovani), a prima de Júlio, chega do interior para fazer as provas do vestibular. "Como ela era muito chata na infância, o Júlio a chama de Chátia. Só que faz muito tempo que eles não se vêem", conta Luana Piovani, na época com 20 anos de idade, que carrega no sotaque interiorano, "principalmente nos porquês", para interpretar a personagem.

"Quando Júlio vai buscar a prima na rodoviária, ele tem uma surpresa. Ele esperava ver uma magricela, mas a garota está tão bonita que sua imagem se transforma em um pôster típico de borracharia em sua cabeça", conta o ator Fábio Araújo.

Com a chegada da jovem, forma-se o triângulo amoroso. "O par romântico natural seria Kátia e César, já que Júlio, além de ser primo da menina, ainda é mais baixo que ela", diz o diretor Fernando Meirelles. "Mas minha proposta é outra. Estamos avacalhando o galã. O Fábio Assunção está adorando a idéia", completa.

O episódio traz ainda Laura Cardoso e Dirce Migliaccio, vivendo as avós de Júlio. "Coincidência ou não, todo o elenco, o diretor e a equipe de produção são de São Paulo. Essa é a primeira vez, inclusive, que uma 'Comédia' é gravada inteiramente por aqui", afirmou o diretor.

Gravação : 1997

Não era novela, era um programa que tinha na Globo, que cada programa tinha uma história diferente, sempre com texto de boa qualidade.

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NOTÍCIAS

:emoglobo:

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Relembre a personagem Jade (Luciana Vendramini) na novela "Vamp" (1991).

 

 

A atriz Luciana Vendramini também fez vários comerciais nos anos 80 e 90, como esse do sorvete.

 

 

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