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Romances, criminais e outros grandes gêneros


Valette

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- Corra que o Gorila vem aí! (1992): mais um episódio rodado em duas partes de 40 minutos cada. O delegado Morales está revisando a pasta de arquivos de um perigoso marginal apelidado de Gorila, que o sargento Refúgio prendeu há alguns anos. O motivo é simples e complicado ao mesmo tempo: Gorila já cuimpriu sua pena e saiu da cadeia, porém, quando fora capturado, jurou que mataria Refúgio quando fosse libertado. Esse é o ponto de partida para outros problemas sérios que estão por vir, afinal, Gorila foi namorado da Marujita em tempos passados. Isso agrava mais ainda a situação de Refúgio, seu atual pretendente, já que um dia, Gorila ameaçou matar qualquer um que se aproximasse dela. Para completar a história, quando Chompiras e Botijão deram maus passos, estiveram presos na mesma cela que Gorila. Hoje regenerados, não querem nem ouvir falar em crime, porém, Gorila quer obrigá-los a "trabalhar" com ele (o Botijão é apenas mencionado no episódio, já que na vida real, o ator Edgar Vivar estava em uma clínica para redução de peso). Sabendo da periculosidade do bandido, Chompiras tenta driblá-lo como pode, inclusive a fim de proteger a vida de Refúgio e se livrar de voltar à vida de crimes. Mas... Ainda há um outro problema: Gorila não esqueceu Maruja e ainda deseja casar-se com ela. Com a dupla ameaça de morte contra Refúgio e com a obsessão em se casar com Maruja, parece não haver forma legal de resolver a questão, até que Chimoltrufia tem uma "grande" ideia: provocar o Gorila em público para que ele faça uam vítima de agressão, que justifique sua volta à cadeia. E o escolhido para essa missão, é ninguém menos que nosso pequenino amigo Chompiras. O delegado Morales, de alguma forma fica sabendo da armação e vai ao local tentar impedir e, o caso dá uma reviravolta inesperada, já que quem acabam presas, são as pessoas que armaram a situação. Isso quer dizer: Chompiras, Maruja, Refúgio e Chimoltrufia. Eles ficam todos na mesma cela, visto que a delegacia está lotada. Nesse meio tempo, Chompiras chega à conclusão de que isto foi o melhor que poderia ter-lhes acontecido, já que a cadeia, seria o último lugar que o Gorila gostaria de estar. Nesse momento, o delegado aparece e lembra que não tem cela vazia, mas que ele traz outro preso para lhes fazer companhia. Claro... não poderia ser ninguém mais e ninguém menos que o próprio Gorila. Nunca saberemos o que ele fez dessa vez, pois nesse momento, o episódio se encerra, mas podemos imaginar, que agora não será tão fácil para nossos amigos se livrarem do delinqüente.

Em breve mais...

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Nessa ocasião, Edgar Vivar estava afastado das gravações para cuidar de sua saúde. Ficou várias semanas sem gravar.

Na v. de 83 ele participa

Curiosidade: A última parte do misterio das gravações é de 93.

Não achei la essas coisas o ep. do gorila de 92. O do atentado ao delegado de 91 é muito mais legal. (Alguem poderia legendar a ultima parte, por favor?)

O do assassino tem no youtube?

Editado por Diego Dambrós Lôndero
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"Corra que o Gorila vem aí", também não é de meus favoritos. Os criminais fodões mesmo são: "O mistério das gravações", "O assassino", "A volta de Chamóis" e "Atentado ao Delegado".

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"Corra que o Gorila vem aí", também não é de meus favoritos. Os criminais fodões mesmo são: "O mistério das gravações", "O assassino", "A volta de Chamóis" e "Atentado ao Delegado".

Concordo, Principalmente ''O Mistério das Gravações'' que considero o melhor episódio da temporada.

Os outros não tive a oportunidade de assistir ainda.

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Concordo, Principalmente ''O Mistério das Gravações'' que considero o melhor episódio da temporada.

Os outros não tive a oportunidade de assistir ainda.

Concordo e ainda faço um comentário interessante: eu considerava "O assassino" como o melhor episódio da série "Chespirito". Mas depois de anos, quando o revi, percebi que "O mistério das gravações" é infinitamente superior, mais bem bolado e ocupa facilmente esse posto de melhor da série. Mas ainda assim, não deixa de ser lendária, a forma como Bolaños enganou seus telespectadores, fazendo-os acreditar que o assassino era o cara que olhou para as meias de Chimoltrufia. Jamais alguém imaginaria que o pobre infeliz era somente o fabricante das mesmas.

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- A fraude do bebê (1993): essa é uma das maiores demonstrações de que o mestre Bolaños sabe perfeitamente como desenvolver qualquer gênero. O episódio lida ao mesmo tempo com o lado criminal, o emocional e ainda o humano da maneira mais bem dosada possível. Uma mulher aparece no Hotel Buena Vista com uma criança nos braços e pede um quarto. Em conversa com Chimoltrufia, a mulher pede que ela cuide da criança durante sua ausência. A questão é que o tempo passa e a mulher não volta. Com a ajuda de Maruja e Chompiras, Chimoltrufia faz de tudo para cuidar muito bem da menina, até que descobre-se que a mesma fora raptada e as coisas começam a complicar quando Chompiras diz ao Sargento Refúgio - que está investigando o caso - que Chimoltrufia está com uma criança no hotel. Essa meia conversa faz com que a culpa do rapto caia na pobre da Chimoltrufia. Já na deegacia, depois de muitas confusões, finalmente se esclarece o que aconteceu. Uma carta da sequestradora, revela que ela pegou a criança, mas se arrependeu e a deixou no hotel. Com aparentemente tudo solucionado, Bolaños reservou para seu público a emoção de se lidar com o lado humano das pessoas, afinal, quando o delegado diz que o caso está resolvido e dispensa a todos, alguém permanece na delegacia; Chimoltrufia. Nesse momento, Chompiras que já estava de saída, dá meia volta e faz uma observação muito pertinente: a de que ela parecia ser a única pessoa que não estava feliz ali. O delegado nota o mesmo e diz que ela deveria ser a mais feliz, já que com o bilhete encontrado, deixava de pesar sobre ela, a acusação de rapto de menor. É quando ela diz que ainda tem uma pergunta a fazer e, visivelmente triste, dispara a questão: se a deixariam ver a menina de vez em quando. Nesse momento, encerra-se o episódio. Parece que Bolaños quis deixar a conclusão do episódio a cargo da imaginação de seus fãs. Até aquele momento, na preocupação de resolver o caso e prender o sequestrador, ninguém havia pensado nos sentimentos de quem ficou cuidando da menina com tanto amor. Esse lado humano das pessoas muitas vezes passa batido pelos demais e, Bolaños de maneira genial, deixou a questão para seus telespectadores: será que toda boa ação que se faz de maneira voluntária, têm uma recompensa no final? Será que sempre há justiça pelas coisas boas que se faz na vida?...

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Até cheguei a imaginar que seria um episódio com uma possível continuação perdida, mas depois entendi a intenção de Chespirito...

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Até cheguei a imaginar que seria um episódio com uma possível continuação perdida, mas depois entendi a intenção de Chespirito...

Você não deve ter sido o único a pensar isso. Eu saquei a ideia de imediato. Mas Chespirito tem essas sacadas de gênio. É o mesmo caso do clássico "Não se enrugue couro velho..."; muitos pensam que tem uma segunda parte. Mas não... O episódio, a ideia termina ali. O objetivo era: saber quem era o bandido foragido. No final, a grande revelação é feita e o restante é por conta do público. Será que a polícia chegaria ali na hora? Será que o Chapolin conseguiria correr e fugir, ou o enfrentaria? Será que ele recuperaria seu tamanho normal e resolveria a questão??? Isso não é o Bolaños quem vai dizer... É a nossa imaginação. Ele mostrou o que todos queriam saber: QUEM ERA O BANDIDO. O resto? Já estão querendo demais rsrs.

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Outro episódio que se destaca dentre estes roteiros é o "Essa Menina é Perigosa" de 1992. O episódio se desenvolve em volta de uma adolescente que fugiu de casa, tentando se esconder no Hotel do Seu Lucho, e que inventa as mais absurdas mentiras para escapar de uma encrenca, dentre as maiores, afirmar que é filha da Maruja e que o Chaveco a sequestrou.

No final, sendo tudo já esclarecido na Delegacia, enquanto o Delegado Morales contava a história do "Pastorzinho e o Lobo", um homem surge e leva a garota à força, ao mesmo tempo que ela gritava que aquele homem não era o pai dela. Àquela altura, ninguém mais acreditava no que a menina dizia. Porém, ao terminar de contar a história do pastorzinho mentiroso, que quanto contou a verdade ninguém acreditou, o Delegado se dá conta de que talvez a menina estivesse mesmo dizendo a verdade em relação ao homem que a levava.

Outro episódio é "O Sanguessuga". Neste episódio, o Sargento Refúgio é baleado ao tentar impedir um assalto, sendo levado às pressas para o hospital onde Chimoltrúfia está trabalhando. Com o tiro, o Refúgio perde muito sangue e necessita urgentemente de uma transfusão. Porém seu tipo de sangue é muito raro, o que dificulta ainda aos médicos de encontrar um doador compatível. Eis que investigando os antigos registros na Delegacia, o Delegado Morales descobre que Chaveco possui o mesmo típo sanguíneo de Refúgio, e que é o único que pode lhe salvar a vida. Após a transfussão, Refúgio interpreta mal uma fala de Maruja, quando ela diz que Chaveco abusou dela, contudo, sabendo que ele é seu doador, diz que pela dívida que tem com Chaveco, ele não lhe fará nada. No entanto Chaveco, ao final do episódio, faz piadinhas sobre a Chimoltrúfia, que aparece de repende e lhe dá uma tremenda surra, mandando-o para o hospital. Chaveco então, é quem agora precisa de doação de sangue, e Refúgio é quem irá lhe doar, para assim quitar sua dívida e depois acertar suas contas com ele pelo mal entendido.

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Outro episódio que se destaca dentre estes roteiros é o "Essa Menina é Perigosa" de 1992. O episódio se desenvolve em volta de uma adolescente que fugiu de casa, tentando se esconder no Hotel do Seu Lucho, e que inventa as mais absurdas mentiras para escapar de uma encrenca, dentre as maiores, afirmar que é filha da Maruja e que o Chaveco a sequestrou.

No final, sendo tudo já esclarecido na Delegacia, enquanto o Delegado Morales contava a história do "Pastorzinho e o Lobo", um homem surge e leva a garota à força, ao mesmo tempo que ela gritava que aquele homem não era o pai dela. Àquela altura, ninguém mais acreditava no que a menina dizia. Porém, ao terminar de contar a história do pastorzinho mentiroso, que quanto contou a verdade ninguém acreditou, o Delegado se dá conta de que talvez a menina estivesse mesmo dizendo a verdade em relação ao homem que a levava.

Lembro desse episódio, assisti faz um tempo, realmente muito bom.

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Pra mim, "Botijao e confusao" tambem envolve bem a ação, e no final Botijao e Chimoltrufia perceberam que realmente se amavam apos tudo que fizeram um pelo outro.Isso é tao romantico... :wub:

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Pra mim, "Botijao e confusao" tambem envolve bem a ação, e no final Botijao e Chimoltrufia perceberam que realmente se amavam apos tudo que fizeram um pelo outro.Isso é tao romantico... :wub:

essa frase me lembra alguém.... :lol:

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essa frase me lembra alguém.... :lol:

Acho que foi um tio meu q dise. :lol:

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