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Victor235

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Cobras "voadoras" assumem forma de ÓVNI:

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Cobras voadoras parecem dignas de um filme de terror, mas algumas espécies são capazes de planar e assumem a forma de discos voadores em pleno ar, segundo um novo estudo.

Publicado na última edição do Journal of Experimental Biology, o estudo analisa como as cobras do gênero Chrysopelea são capazes de flutuar a até 30 metros do solo em seus habitats, nas florestas tropicais do Sudeste Asiático. Pouco venenosas, elas preferem fugir a lutar.
Para se mover entre as árvores ou escapar de predadores, elas se lançam no ar de qualquer ponto fixo, flexionando as costelas antes de começar a planar. Em seguida, esticam e achatam o corpo, formando um semicírculo, segundo o co-autor do estudo, Jake Socha, pesquisador da Faculdade de Engenharia do Instituto de Tecnologia da Virgínia.
Para o estudo, Socha e seus colegas primeiro observaram as cobras em ação. De longe, elas pareciam rastejar. ”Elas pareciam nadar, transformando o corpo todo em uma superfície aerodinâmica”, explica o pesquisador.
Para determinar o que estava acontecendo de perto, os pesquisadores usaram uma impressora 3D para produzir um molde com o mesmo corte transversal do corpo da serpente. Em seguida, eles o colocaram em um tanque cheio d´água, que fluía sobre uma superfície em formato de cobra.
Embora a água seja muito mais densa do que o ar, Socha explicou que eles conseguiram recriar com precisão as condições que as cobras enfrentam enquanto planam. A água fluiu sobre o modelo com uma variação específica de velocidade, entre 20 e 50cm/s.
Ao inclinarem ligeiramente o modelo, os pesquisadores descobriram que, na maioria dos ângulos, o corpo da serpente gerou uma força de ascensão suficiente para explicar seu impressionante planeio. Mas quando o molde foi achatado, a turbulência gerada pela força de sucção o puxava para baixo.
“Talvez a cobra mantenha uma parte do corpo achatada como mecanismo de controle de voo”, especula Socha, explicando que as contorções podem ajudar os répteis a se adaptar às forças que agem sobre seu corpo, permitindo um voo mais preciso.
O modelo, no entanto, não explica completamente como as cobras conseguem planar durante tanto tempo.
“Se você fizer um cálculo aproximado da força de ascensão em relação à razão de planeio do animal real, ele parece se sair melhor que o modelo”, explica Socha. “Então, apesar termos produzido uma ascensão maior do que esperávamos, o planeio do molde não foi igual ao das cobras. Isso indica que elas estão gerando algum efeito aerodinâmico que não conseguimos reproduzir”.
Depois de desvendar totalmente a técnica das cobras, os pesquisadores pretendem usá-la para projetar minúsculos robôs aéreos para missões de busca e salvamento, capazes de se infiltrar em lugares inacessíveis a dispositivos maiores e seres humanos.
Veja, no vídeo abaixo, a cobra “voadora” em ação:

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http://animalplanet.discoverybrasil.uol.com.br/cobras-voadoras-assumem-forma-de-ovni/

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Rússia manda matar cães e gatos de rua para limpar cidade-sede das Olimpíadas de Inverno

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Nesta sexta (7), acontece a festa de abertura oficial dos Jogos Olímpicos de Inverno 2014, na Rússia, mas nos bastidores da celebração têm muita crueldade rolando. A prefeitura de Sochi, cidade-sede do evento, mandou exterminar os mais de dois mil cães e gatos que vivem nas ruas do município para deixar o local “mais limpo e seguro” durante o evento esportivo. Dá para acreditar?

Em abril de 2013, o governo russo anunciou a medida e, após protestos dos defensores dos animais, voltou atrás, dizendo que apostaria na construção de abrigos e na castração desses bichos (na época, contamos tudo aqui no blog). Tudo história para boi dormir!

Esta semana, Alexei Sorokin, diretor-geral da empresa Basya Services, que atua no controle de pestes, admitiu à imprensa internacional que há anos possui contrato com o governo para “capturar e eliminar” cães e gatos de rua e que recebeu ordens para intensificar o extermínio para as Olimpíadas de Inverno – principalmente depois que um cachorro foi visto andando entre pessoas durante um ensaio da cerimônia de abertura do evento.

“Deus não permita que algo assim aconteça na verdadeira cerimônia de abertura do evento. Isso seria uma desgraça para todo o país”, disse Sorokin à agência de notícias internacional AP. As declarações polêmicas do diretor-geral da empresa pararam por aí: ele se recusou a contar quantos bichos já foram assassinados ou como foram mortos, alegando “segredo comercial”.

A história provocou a indignação de muita gente. E não é, mesmo, para ficar chocado? Os ativistas reconhecem que a quantidade de bichos abandonados nas ruas de todo o mundo é cada vez maior e que, de tão grave, o problema já virou questão de saúde pública. A solução, no entanto, não é matar esses animais, mas sim investir na construção de abrigos e no serviço de castração. Bem mais razoável, não?

Super Interessante

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Isso é um absurdo, mas lá no Oriente não duvido mais de nada... Capaz até de matarem pra comer a carne!

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Canguru bombado se exibe e mostra os músculos em vídeo

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Uma família ficou impressionada ao se deparar com um “canguru bombado”, que mostrou seu físico trabalhado através da grade de um parque, em meio a outros animais (assista ao vídeo).

Enquanto é filmado por um homem, o canguru parece “mostrar” seus músculos para a câmera, para delírio das crianças que dão risada da cena extremamente curiosada, diante da exibição do corpo “sarado” do animal.

G1

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Espécie de baleia-bicuda recebe nova classificação:

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Uma espécie redescoberta de baleia-bicuda nunca foi vista com vida. Biólogos descreveram a misteriosa nova espécie, Mesoplodon hotaula, usando sete cadáveres que encalharam em ilhas tropicais nos oceanos Índico e Pacífico ao longo da última metade do século passado.

O primeiro avistamento de uma Mesoplodon hotaula aconteceu em 1963, quando uma fêmea 4,5 metros de comprimento foi encontrada em uma praia do Sri Lanka. A princípio, o animal foi descrito como uma nova espécie, mas os taxonomistas depois argumentaram que o animal pertencia a uma variedade já conhecida, a baleia bicuda-de-gingko (Mesoplodon ginkgodens).
Desde então, cadáveres da espécie foram encontrados em Kiribati , Atol de Palmyra, Maldivas e Seychelles. No entanto, a análise genética e o exame de suas características físicas confirmaram que a Mesoplodon hotaula merece uma classificação distinta. A revista Marine Mammal Science publicou a descrição da espécie “ressuscitada”.
Embora as baleias-bicudas ocorram em todo o planeta, das regiões polares ao equador, elas ainda são um mistério, já que são exímias mergulhadoras e costumam viver nas profundezas das plataformas continentais.
No Journal of Experimental Biology, cientistas relataram que uma baleia-bicuda-de-cuvier mergulhou a 1.888 metros de profundidade, permanecendo submersa por 85 minutos.
“Elas raramente são avistadas devido a seus hábitos esquivos, à população reduzida e à capacidade de submergir por muito tempo”, explica Merel Dalebout da Universidade de Nova Gales do Sul. Dalebout dirigiu a equipe que descreveu a nova espécie .

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Pinguins tomam antidepressivos na Inglaterra:

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Depois de semanas de chuva e vento, os infelizes pinguins de um aquário da Inglaterra estão tomando antidepressivos.
Os doze pinguins-de-humboldt que vivem no Centro de Vida Marinha de Scarborough apresentaram sintomas de estresse devido a um dos invernos mais úmidos da história, e passaram a ser alimentados com peixes recheados de “pílulas da felicidade”.
Apesar estarem acostumados com o frio extremo de seus habitats naturais no Peru e no Chile, a chuva constante foi um choque para os animais.
“Eles simplesmente não estão acostumados ao mau tempo prolongado que estamos enfrentando. Esperamos que os comprimidos os acalmem”, declara um porta-voz do centro à AFP.
Os tratadores perceberam que os pinguins começaram a se amontoar para se aquecer em vez de mergulhar na água gelada, como costumam fazer em seu habitat natural, explica Lyndsey Crawford, diretora do centro. “Esperamos que seus instintos falem mais alto e eles percebam que não correm nenhum perigo”.
Aparentemente, o tratamento não causa nenhum desconforto aos animais. “Os comprimidos são minúsculos, são encaixados nas guelras dos peixes e o gosto não é ruim”, explica.
O inverno chuvoso deste ano bateu recordes na Inglaterra: é o maior índice pluviométrico nos meses de dezembro e janeiro desde 1876-1877, e o segundo inverno mais chuvoso desde 1766, segundo o Serviço de Meteorologia.
Os pinguins-de-humboldt estão ameaçados de extinção no Peru e no Chile devido a uma série de fatores, incluindo a mudança climática, a pesca excessiva das espécies das quais se alimentam e as mortes acidentais em redes de pesca.

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Seleção artificial provoca problemas cerebrais em cães domésticos:

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A seleção artificial de raças de cães de companhia causa problemas cerebrais terríveis, que somente agora os pesquisadores estão começando a entender.
Um novo estudo, publicado na última edição da revista científica PLoS One , concluiu que o cérebro de alguns desses cães têm partes que se comprimem contra a paredes do crânio. O problema, conhecido como má-formação de Chiari, pode causar fortes dores de cabeça, problemas de locomoção e paralisia.
“É como tentar encaixar um pé grande em um sapato pequeno”, descreve a pesquisadora Clare Rusbridge, da Escola de Medicina Veterinária da Universidade de Surrey. “O aumento da pressão no cérebro causa muita dor e pode gerar acúmulo de líquido na medula”.
A doença afeta muitas raças de cães de companhia de pequeno porte, como o griffon de Bruxelas, o cavalier king charles spaniel, o chihuahua e seus cruzamentos.
Para o estudo, Rusbridge e sua equipe fizeram medições do cérebro, crânio e vértebras de 155 griffons de Bruxelas afetados pela condição, e compararam os dados com medições feitas em cães normais da mesma raça.
Os pesquisadores descobriram que os griffons com a doença tinham a testa mais alta. A condição também alterou o formato do cérebro, e nos casos mais graves, o cerebelo (localizado na parte posterior do crânio) foi empurrado para a parte inferior do cérebro.
Um cão com essa condição pode parecer bonito e fofinho por fora, mas por dentro, seu cérebro pode sofrer dessa terrível má-formação.
O problema pode surgir espontaneamente, sem o envolvimento do criador, e afeta também os seres humanos, mas apenas quando certos ossos cranianos se fundem cedo demais, fazendo com que partes do cérebro sejam empurradas através de uma abertura na base do crânio. Atualmente, a doença afeta uma em 1.280 pessoas.
Alguns criadores de cães podem contribuir para o surgimento da doença, ao tentar gerar cães mais atraentes, sem dar a devida atenção para a saúde do animal a longo prazo.
“Queremos envolver os criadores com conselhos práticos sobre a doença, mas o público precisa entender que a aparência de certas raças pode não ser saudável para o animal”, ressalta Rusbridge. “Mas existem criadores responsáveis , que investem em exames e fazem cruzamentos não só para gerar filhotes bonitos, mas também saudáveis. É fundamental que as pessoas só comprem filhotes com essa procedência”.
Adotar um cãozinho em um abrigo ou outra organização também é uma boa ideia. Muitas pessoas abandonam os cães das raças citadas porque não conseguem cuidar deles quando ficam doentes.
No futuro, os pesquisadores esperam desenvolver formas mais sofisticadas para diagnosticar a doença, para que possa ser detectada em idade precoce e com um único exame de ressonância magnética.

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Alguns animais tomam gosto por sangue humano?

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Mortes recentes provocadas por um tigre no norte da Índia confirmam que as circunstâncias podem fazer com que predadores desenvolvam o gosto por carne humana.

Alguns animais podem até se tornar serial killers de pessoas, sugerem especialistas e relatos de ataques fatais. No caso da Índia, uma tigresa já matou nove pessoas (até agora) em uma área densamente arborizada perto do Parque Nacional Jim Corbett, em Uttar Pradesh. Caçadores locais estão tentando capturar o animal com vida, mas provavelmente irão matá-lo.
“Eles realmente tomam gosto por seres humanos”, declara à AFP a conservacionista Belinda Wright, da Sociedade de Proteção da Vida Selvagem da Índia. “Mas acredito que (os ataques acontecem) porque somos presas muito fáceis. Se um tigre está velho ou tem alguma deficiência, somos um alvo fácil, andando desajeitadamente sobre duas pernas”.
A tigresa, um dos 200 felinos que vivem no parque, está aterrorizando os moradores da região. As crianças não podem se aventurar muito longe de casa e os agricultores, com medo dos ataques, deixaram de dormir nos campos.
George Burgess, diretor do Programa de Pesquisa de Tubarões da Flórida, faz coro com Wrigh. “É possível que alguns animais aprendam a atacar seres humanos. Alguns felinos podem nos ver como presas fáceis em determinadas circunstâncias”.
Um gosto crescente por sal também pode explicar os ataques. Segundo Maheshwor Dhakal, do Departamento de Parques Nacionais e Conservação da Vida Selvagem de Katmandu, quando leopardos e outros felinos grandes começam a caçar seres humanos, e difícil detê-los.
“Como o sangue humano contém mais sal que o dos animais, quando predadores selvagens experimentam o sangue salgado, passam a desprezar outras presas, como cervos”, explica Dhakal à CNN. “No entanto, desenvolver o gosto por seres humanos, ou qualquer outra coisa, exige um processo de aprendizagem baseado em experiências passadas, o que só é possível se o predador tiver acesso frequente à ‘fonte de alimento’”.
Segundo Johnny Rodrigues, presidente da Força-Tarefa de Conservação do Zimbábue, os avistamentos de animais selvagens em áreas urbanas “provavelmente ocorrem porque os seres humanos estão invadindo cada vez mais as áreas de reserva, provocando a destruição de seu habitat”.
No caso dos felinos, os ataques mais frequentes envolvem vacas, ovelhas e outros animais de criação. É raro um animal atacar unicamente seres humanos.
Burgess conhece apenas dois casos de tubarões que atacaram seres humanos várias vezes. Ambos ocorreram no litoral do Egito e podem ser atribuídos à atividade humana, ao menos indiretamente.
Na ocasião, navios da Austrália e Nova Zelândia transportaram ovelhas vivas para o Egito, que seriam sacrificadas em um feriado religioso. ”As ovelhas defecaram e urinaram, e tanto seus dejetos como as ovelhas que morreram a bordo foram lançados no mar. Isso gerou um rastro que provavelmente se estendeu da Nova Zelândia até o Mar Vermelho”. Ao que parece, um tubarão-de-pontas-brancas e um tubarão-mako seguiram esse rastro e foram parar em águas rasas, repletas de banhistas. Sem ovelhas ou outras presas para atacar, os tubarões passaram a caçar os humanos.
“É muito raro que um tubarão ou outro animal persiga repetidamente seres humanos, mas isso pode acontecer”, alerta Burgess. Tais encontros nos fazem lembrar que nem sempre os humanos estão no topo da cadeia alimentar.
Kirsten Jenkins, antropóloga da Universidade de Minnesota, explica que um suposto ancestral dos humanos modernos e dos chimpanzés, chamado Proconsul, era o prato favorito de diversos predadores.
“Encontrei muitas marcas de dentes e de bicadas nos fósseis desses primatas. São evidências diretas de que os creodontes e raptores consumiam esses primatas”, explica Jenkins ao Discovery Notícias.
No começo deste ano, os restos de um enorme crocodilo com chifres, Crocodylus thorbjarnarsoni, foram encontrados perto de um Australopithecus, um ancestral do Homo Sapiens. Os pesquisadores desconfiam que os humanos eram comuns em sua dieta.
Voltando aos tempos modernos, Burgess recorda que os próprios seres humanos já caçaram sua própria espécie para comer. “Pense em alguém como Jeffrey Dahmer, que devorou algumas de suas vítimas. Os humanos são os verdadeiros serial killers”, conclui.

Fonte: ANIMAL PLANET

http://animalplanet.discoverybrasil.uol.com.br/alguns-animais-tomam-gosto-por-sangue-humano/

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Morre gato Hank, que disputou vaga no Senado dos EUA:

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A política norte-americana perdeu um candidato de peso --mais leve que os demais, mas tão popular quanto: o gato Hank. Com "apenas" 12 anos, Hank morreu na última quinta-feira (13) sem realizar seu maior sonho: se candidatar à Presidência da República dos EUA.
"É com uma tristeza incrível que informo que Hank faleceu hoje, pouco antes das 17h. Ele lutou até o último suspiro, da mesma forma que lutou na carreira política, com bravatas e força incomparáveis", informou o dono --e principal apoiador--, Matthew O'Leary, na página dedicada ao "político", no Facebook.
A corrida por uma vaga no Senado americano, pelo Estado de Virgínia, em 2012, tornou Hank uma celebridade mundo afora. O gato que virou político intimidou, à época, o republicano George Allen e o democrata Tim Kaine.
O felino dizia conhecer bem os problemas da população, afinal, já morou na rua. Seu lema de campanha foi "leite em todas as tigelas". Com milhares de apoiadores e correligionários, a campanha de Hank chegou a arrecadar US$ 250 (R$ 600).
"Hank sabe que a chave para uma América melhor e um futuro mais brilhante é a criação de empregos", diz seu perfil no Facebook, seguido por quase 70 mil "eleitores".
O grande desafio de Hank para assumir um assento no Senado era a sua idade. A lei federal exige que senadores tenham, no mínimo, 30 anos. Hank nasceu em 2003, mas em "idade de gato" já teria 52 anos.
A ideia de lançar Hank como candidato foi da Sociedade Humana do Condado de Fairfax que quis alertar a população local sobre a importância das eleições.

NOTÍCIAS UOL

http://noticias.uol.com.br/tabloide/ultimas-noticias/tabloideanas/2014/02/18/morre-nos-eua-gato-hank-que-disputou-vaga-no-senado.htm

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Pesquisadores identificam genes do TOC em cães:

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Correr o tempo todo atrás do rabo, perseguir sombras, roer as próprias patas por horas e horas, todos os dias. Os cães também sofrem do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), e um novo estudo ajuda a explicar por quê.
Os pesquisadores se concentraram em quatro genes ligados ao TOC canino. Se os mesmos genes forem defeituosos em humanos – e há indícios de que isso acontece – esta linha de pesquisa poderia ajudar os cientistas a desenvolver drogas melhores para combater um distúrbio de difícil tratamento.
“Isso é muito animador porque as doenças psiquiátricas costumam ser hereditárias, e encontrar genes associados a elas é muito difícil”, afirma Elinor Karlsson, bióloga computacional do Instituto Broad da Universidade Harvard.
Os antidepressivos disponíveis para tratar o TOC só trazem benefícios a cerca de 50% dos pacientes, sejam cães ou humanos, e ainda podem causar efeitos colaterais indesejados, acrescenta a pesquisadora.
“Podemos usar a genética para identificar quais vias neuronais são responsáveis por essas doenças? Podemos projetar drogas com uma atuação mais específica sobre essas vias”?, questiona. “Qualquer coisa que possamos usar para detectar exatamente o que há de errado será um grande avanço no tratamento dessas doenças”.
Em vez de lavar as mãos ou acumular objetos, os cães com TOC podem roer cobertores ou correr atrás do próprio rabo mais do que o normal. Muitas vezes, seus donos não conseguem distrair os animais de seus comportamentos obsessivos.
Algumas raças de cães apresentam uma incidência particularmente alta de TOC, sobretudo os dobermans. Como os cães são geneticamente mais simples que os seres humanos, Karlsson e seus colegas analisaram essa raça para estudar os genes associados ao TOC.
Inicialmente, a equipe sequenciou e comparou grande parte do genoma de 90 dobermans com TOC com o de 60 dobermans saudáveis.
Eles procuraram regiões que pareciam ser diferentes em cães doentes e saudáveis, e genes que pareciam ser os mesmos nos dobermans, mas que diferiam em outras raças.
Ao analisar várias áreas suspeitas do genoma, os pesquisadores compararam os genes suspeitos dos dobermans com os genes de uma amostra de bull terriers, pastores de Shetland e pastores alemães, três raças que também apresentam alta incidência de TOC.
Essas análises detectaram quatro genes com uma elevada taxa de mutações em cães com comportamentos obsessivos-compulsivos, informou a equipe na edição deste domingo da revista Genome Biology. Os pesquisadores também encontraram mutações ligadas ao TOC em um pequeno segmento do genoma, bastante afastado de qualquer gene ligado à regulação de genes associados à doença.
Os genes analisados desempenham funções em vias neuronais associadas ao TOC humano, afirma Karlsson, sugerindo que os cães poderiam fornecer um modelo útil para o desenvolvimento de tratamentos melhores para humanos.
“O novo estudo é um grande avanço na resolução do mistério do TOC”, declara Janice Kloer- Matznick, pesquisadora comportamental que estuda a origem dos cães, em Central Point, Oregon. “Mas ainda há um longo caminho para uma compreensão profunda dos mecanismos da doença”.
“Há outras coisas que precisamos descobrir, como comportamentos anormais associados à interação dos alelos. Não existem evidências incontestáveis”, acrescenta. “Isso é muito ruim , pois dificulta a criação de um teste genético simples, que os criadores poderiam usar para selecionar os filhotes e evitar o cruzamento de portadores da doença”.

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Gatos possuem visão psicodélica:

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Com seus movimentos elegantes, os gatos são um símbolo do misticismo. Agora, essa reputação misteriosa ganha impulso com uma nova descoberta: os gatos domésticos conseguem enxergar coisas invisíveis aos nossos olhos.
Ao contrário dos seres humanos, os gatos e outros animais podem ver listras psicodélicas nas flores e formas brilhantes nas penas das aves. Para nossa sorte, também ignoramos as marcas de urina que salpicam a paisagem.
O segredo da “hipervisão” dos felinos é a detecção da luz ultravioleta (UV). Um novo estudo, publicado na revista Proceedings of the Royal Society B, descobriu que cães, gatos e outros animais conseguem enxergar a luz UV, geralmente invisível aos seres humanos.
“Há muitos exemplos de objetos que refletem a radiação ultravioleta, algo que somente os animais sensíveis aos raios UV conseguem ver”, explica o co-autor do estudo, Ronald Douglas. “Alguns exemplos são os padrões das flores, que indicam onde está o néctar, os rastros de urina que levam a uma presa, e as renas, que enxergam os ursos polares porque a neve reflete os raios UV, mas não sua pelagem branca”.
Portanto, uma rena, um gato ou um cão veriam um animal branco e peludo, como um coelho, saltando no meio de uma nevasca, enquanto a maioria das pessoas só veria um borrão branco.
O estudo determinou que gatos, cães, roedores, ouriços, morcegos, furões e ocapis são capazes de detectar níveis expressivos de raios ultravioleta.
“Há quase um século, sabemos que muitos invertebrados, como as abelhas, conseguem enxergar a luz ultravioleta”, explica Doulgas, acrescentando que aves, peixes, répteis e alguns anfíbios passaram integrar a lista nas últimas décadas.
“No entanto, acreditava-se que os mamíferos não enxergavam a luz ultravioleta porque não têm os pigmentos visuais sensíveis a ela. Além disso, seu cristalino é semelhante ao humano, o que impede que a luz UV atinja a retina”.
Os pigmentos visuais são substâncias que absorvem a luz e a convertem na atividade elétrica transmitida pelos neurônios. No entanto, nem sempre eles são necessários para a sensibilidade à luz UV. De fato, a “mídia ocular” (partes transparentes do olho, como a córnea e o cristalino ) de certos animais transmite comprimentos de onda UV.
“Essa habilidade permite que mais luz chegue à retina, uma vantagem para um felino noturno”, diz Douglas. Ela também pode explicar por que os gatos são obcecados por objetos incomuns, como folhas de papel.
Branqueadores ópticos são adicionados a papel, tecidos, cosméticos, detergentes e xampus para deixá-los mais claros. Como essas substâncias absorvem a luz do espectro UV, podem parecer diferentes ou se destacar aos olhos dos animais sensíveis aos raios ultravioleta.
As pessoas que substituíram o cristalino em cirurgias de catarata também conseguem ver parte da luz UV, ao contrário da maioria dos seres humanos.
“A suposição geral é que os raios UV são prejudiciais. Eu trabalho bastante no Ártico, onde os níveis de radiação UV são muito elevados, sobretudo na primavera e início do verão, quando ainda há muita neve e gelo. Como essas superfícies refletem 90% da luz UV, os animais são expostos por todos os lados. Se você não usar óculos de neve, seus olhos começam a doer em 15 minutos”, acrescenta Jeffery. No entanto, estudos realizados com renas descobriram que a exposição contínua aos raios UV não geram qualquer tipo de incômodo.
Gatos, renas e outros animais capazes de detectar a luz UV talvez contem com algum tipo de proteção contra os danos visuais. A luz UV também contribuiria para a visão de imagens embaçadas.
“Se há uma coisa em que os seres humanos são bons, é em enxergar detalhes”, diz Douglas. “Talvez seja por isso que o nosso cristalino reflete a luz UV. Do contrário, veríamos um mundo mais borrado”.

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Cães e humanos compartilham sensibilidade às emoções:

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O cérebro dos cães e dos humanos é surpreendentemente semelhante, pelo menos em relação à comunicação e às emoções, segundo um novo estudo.
A pesquisa, publicada na revista Current Biology, é a primeira a comparar as funções cerebrais de humanos às de animais não primatas. Os pesquisadores constataram que tanto cães como homens aprenderam a perceber as emoções alheias ao longo de sua evolução.
Nós conseguimos perceber se uma pessoa ou um cão está feliz, triste ou pronto para brigar, e os cachorros podem fazer a mesma coisa.
“Os cães e os seres humanos compartilham um ambiente social semelhante”, explica uma das autoras do estudo, Attila Andics, da Academia Húngara de Ciências. “Nossos resultados sugerem que eles também ativam mecanismos cerebrais semelhantes para processar informações sociais. Talvez isso explique o êxito da comunicação vocal entre as duas espécies”.
Quando você diz alguma coisa para seu cachorro e ele parece entender, há uma boa chance de que ele realmente tenha compreendido – pelo menos, quanto às emoções que você está transmitindo.
Talvez isso explique por que os cães são tão bons em perceber nosso estado de espírito: eles são mais sensíveis ao que sentimos do que ao que dizemos.
Se você responder, por exemplo “estou bem” à pessoa que mora com você, mas estiver de mau humor, é provável que seu cachorro perceba a diferença.
Para o estudo, Andics e seus colegas realizaram exames de ressonância magnética em humanos e cães, especialmente treinados para ficar imóveis dentro do equipamento. Os pesquisadores monitoraram a atividade cerebral dos dois grupos enquanto ouviam cerca de 200 sons de cães e humanos, de gemidos e choros a risos e latidos brincalhões.
Quando ouviam vozes, tanto cães como humanos ativavam áreas semelhantes do cérebro. No entanto, os cães reconheciam melhor os sons de sua própria espécie. (Aposto que a experiência pode mudar isso. Se uma pessoa conviver muito tempo com cachorros, por exemplo, suas habilidades “caninas” ficarão mais aguçadas. Os cães certamente fazem a mesma coisa).
Uma diferença interessante é que, nos cães, 48% das regiões cerebrais sensíveis ao som reagiam mais intensamente a ruídos que a vozes. Já nos humanos, apenas 3% dessas regiões mostraram reações mais intensas a sons não vocais.
É por isso que damos mais atenção a pessoas falando do que a um esquilo guinchando ao fundo, ao contrário dos cães, que ainda preservam os instintos de lobo selvagem.
Segundo os cientistas, o estudo representa apenas o primeiro passo para entender a incrível sensibilidade dos cães às emoções humanas.
“Este método oferece uma maneira totalmente nova de investigar o processamento neural dos cães”, acrescenta Andics. “Finalmente começamos a entender como nosso melhor amigo nos vê e se orienta no ambiente social”.

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Pior que isso explica muita coisa, como quando estamos tristes, eles vem nos ver, também quando estamos doentes, ele deixa a família e vai ficar lá dando apoio, com essa descoberta podem aproveita-la em várias coisas, só uma pena que eu não tenha cachorro

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DNA flagra donos que não recolhem fezes de cães:

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Os avanços da ciência forense geraram um esforço mundial para identificar os donos que não recolhem as fezes de seus cães. Há pouco tempo, o prefeito de Nápoles, na Itália, anunciou que pretende usar análises de DNA para flagrar proprietários negligentes, que deixam um rastro fumegante de cocô canino pelas ruas da cidade.

A cerca de 5 mil quilômetros de distância, em Jacksonville , na Carolina do Norte, donos de apartamentos também estão usando amostras de DNA para identificar os esquecidos que não recolhem o cocô de seus cachorros. “Isso está acontecendo em todo o mundo”, conta Eric Mayer, porta-voz da PooPrints.
A PooPrints, uma subdivisão do laboratório veterinário BioPet, está processando amostras de fezes dos cães de Jacksonville, e também trabalha com comunidades em Israel, Canadá, Cingapura e em 43 estados norte-americanos, incluindo o Havaí.
Segundo Mayer, nem todos os estados do país participam por diferenças de perfil. “Não recebemos nenhuma amostra de Wyoming, por exemplo, porque o estado não tem muitos cães e tem muitos espaços gramados”, explica.
O processo de associar o dono do cachorro à pilha de cocô tem duas etapas. Primeiro, amostras de DNA dos cães são colhidas e cadastradas para análise. Só de saber que essas informações são arquivadas já deve fazer com que os donos pensem duas vezes antes de deixar o cocô de seu cachorro para trás.
“Na parte final do processo, uma pequena amostra das fezes é enviada ao laboratório, que analisa o DNA e associa o cão a seu dono. A precisão é de quase 100%”, explica Mayer, acrescentando que a PooPrints fornece recipientes e espátulas especiais para facilitar a tarefa.
Finalmente, o proprietário negligente é multado. Em Nápoles, a multa é de 500 euros, cerca de 1.750 reais.
Com a nova técnica, muitos donos de apartamentos estão exigindo, no contrato de aluguel, que os inquilinos forneçam amostras de DNA de seus cães. O vice-prefeito de Nápoles, Tommaso Sodano, sugere o cadastro de amostras de sangue de todos os cães da cidade.
Os esforços são uma reação global a um problema sério. Segundo um estudo da Faculdade de Veterinária da Universidade de Bristol, a população de cães do Reino Unido é de cerca de dez milhões de animais, que produzem quase uma tonelada de excrementos por dia. A maioria vai parar nos parques, calçadas e ruas da cidade.
Segundo o estudo, conduzido por Eric Morgan e outros pesquisadores, as fezes caninas abrigam os ovos do parasita Toxocara, que pode contaminar o meio ambiente e infectar seres humanos. A toxocaríase provoca dores abdominais, dificuldades respiratórias e outros problemas de saúde.
Cada fêmea adulta pode colocar 12.500 ovos ou mais por dia, o que equivale a cerca de 3,7 bilhões de ovos espalhados pelas cidades, explica Morgan. O parasita é apenas uma das ameaças à saúde associadas às fezes caninas.
As fezes dos gatos também podem trazer riscos. A PooPrints afirma que pode identificar amostras fecais de gatos, mas que a análise de DNA de felinos não é muito comum.
“Muitas pessoas hesitam em colher amostras de um gato por medo de serem mordidas ou arranhadas”, explica o pesquisador. Além disso, os gatos costumam enterrar suas fezes”, acrescenta.
Segundo Mayer, seja cachorro ou gato, o único culpado é o dono. “Os animais de estimação estão apenas fazendo suas necessidades. Cabe aos donos recolher suas fezes para vivermos em comunidades mais limpas”.

ANIMAL PLANET

http://animalplanet.discoverybrasil.uol.com.br/caes-e-humanos-compartilham-sensibilidade-as-emocoes/

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