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Victor235

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Estudo explica porque cães ficam girando antes de "ir ao banheiro":

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Parece que os cães não ficam girando antes de fazer cocô sem motivos. Foram mais de 70 cachorros, indo no banheiro mais de 7 mil vez durante um período de 2 anos, durante um estudo feito para entender esse comportamento dos bichinhos.

Um grupo de pesquisadores checos e alemães acompanhou cada animal tomando nota de tudo que eles faziam, em que horário e como era o ambiente ao seu redor.

No final do estudo, ao comparar todos os dados, os pesquisadores notaram que os cães tem uma preferência a alinhar seu corpos com o eixo magnético da Terra na hora de defecar ou urinar, virando para o norte ou para o sul.

Mas isso só acontece nos momentos do dia em que o campo magnético da Terra está “calmo”, o que seria 20% do período com luz solar.

Segundo o Dr. Sabine Begall, da universidade Duisburg-Essen, na Alemanha, os cães são animais “magnetosensíveis e podem ser perturbados pela mais leve mudança no campo magnético da Terra”.

Fonte: ANIMAL PLANET

http://animalplanet.discoverybrasil.uol.com.br/estudo-explica-porque-caes-ficam-girando-antes-de-ir-ao-banheiro/

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Descoberto novo ancestral dos mamíferos carnívoros:

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Os leões, os ursos, os tigres, os cães e gatos domésticos, assim como todos os carnívoros, descendem de um antepassado comum. Mas as origens deste antepassado permanecem um mistério para os cientistas.

Porém, recentemente paleontólogos descobriram, na Bélgica, um dos ancestrais mais antigos dos carnívoros modernos. Dormaalocyon latouri é o nome da nova espécie encontrada, ela teria existido há 55 milhões de anos, vivia em árvores, pesava cerca de 1 quilo e se alimentava de insetos e pequenos mamíferos. Tinha um longo focinho, cauda, orelhas empinadas e patas com garras.

Os restos da nova espécie, que incluem dentes e ossos do tornozelo, foram descobertos por uma equipe de paleontólogos em Dormaal. O nome científico, Dormaalocyon latouri, foi em homenagem a essa cidade.

Com 55 milhões de anos, Dormaalocyon não é o carnívoro mais antigo. Os carnívoros modernos evoluíram de um grupo conhecido como os carniformes, que habitaram o planeta nos períodos Paleogeno e Eoceno, mas os paleontólogos ainda não têm certezas quanto à sua origem.

Uma teoria sugere que eles tenham surgido na América do Norte e se espalharam pela Europa, mas a descoberta do Dormaalocyon aponta para algo mais complicado, sendo possível que o grupo tenha se originado na Ásia e habitado a América do Norte passando pela Europa.

Os registros fósseis atuais ainda não são suficientes para explicar como começou a evolução dos carniformes.

Fonte: ANIMAL PLANET

http://animalplanet.discoverybrasil.uol.com.br/descoberto-novo-ancestral-dos-mamiferos-carnivoros/

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Ancestrais dos humanos coabitaram com dinossauros:

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Um estudo recente concluiu que o ancestral do Homo Sapiens – um dos mais antigos em nossa árvore familiar – viveu na mesma época dos dinossauros.

Considerado o primeiro mamífero placentário, ele viveu entre 88,3 e 91,6 milhões de anos atrás, segundo estudo publicado na última edição da revista Biology Letters. Os mamíferos placentários atuais incluem os humanos e todos os outros mamíferos, exceto os que põem ovos ou têm bolsas (marsupiais).

O estudo questiona a teoria de pesquisas anteriores, baseadas unicamente em evidências fossilizadas, segundo a qual a “mãe de todos os mamíferos placentários” surgiu depois da extinção dos dinossauros. No entanto, os pesquisadores do novo estudo acreditam que a criatura precedeu o fim dos dinossauros não-aviários e que sequer estaríamos aqui se esses répteis gigantescos ainda existissem.

“Quando os dinossauros foram extintos, muitos nichos ecológicos ficaram vagos e foram ocupados pelos mamíferos placentários”, explica o autor do estudo, Mario dos Reis. “Nosso ancestral placentário se diversificou e evoluiu até os mamíferos de hoje, como roedores, cervos, morcegos, macacos e, por fim, humanos”.

“Se os dinossauros não tivessem sido extintos, os mamíferos placentários não teriam tido a chance de se diversificar e nossa própria espécie não teria evoluído”, acrescenta Reis, pesquisador do Departamento de Genética, Evolução e Meio Ambiente da Universidade College de Londres.

Reis e seus colegas, Philip Donoghue e Ziheng Yang, analisaram 36 genomas completos de mamíferos e de registros fósseis, concluindo que os mamíferos placentários se originaram no período Cretáceo.

Reis explica que o DNA acumula alterações, as chamadas mutações, a intervalos de tempo regulares, um processo denominado “relógio molecular”. Por exemplo, certas moléculas de DNA em humanos e outros primatas sofrem mutações em cerca de 1% de sua estrutura original a cada 10 milhões de anos.

O relógio molecular, no entanto, não é perfeito e anda um pouco mais rápido em algumas espécies e mais devagar em outras.

“Nós calculamos o número de mutações acumuladas em cada linhagem de mamíferos, corrigindo as discrepâncias no relógio. Em seguida, somamos as idades dos fósseis conhecidos para calcular a idade do ancestral placentário”, explica Reis.

Com base em estudos anteriores, acredita-se que esse animal era pequeno, noturno e bastante agressivo. Teria vivido bem longe do impacto do asteroide que causou a extinção dos dinossauros não-aviários, e provavelmente se salvou graças a seu tamanho, habitat e/ou estilo de vida.

Cerca de 70% de todas as espécies desapareceram durante o evento, ocorrido 66 milhões de anos atrás, incluindo mamíferos, aves e plantas.

“Para entender por que os grandes e lentos beemontes foram extintos, enquanto aves e mamíferos mais frágeis sobreviveram, temos que explorar mais a fundo os dados sobre fósseis com base em análises moleculares. Eles sugerem os intervalos entre eras em que podemos encontrar evidências sobre grupos específicos de mamíferos”, detalha Donoghue.

Michael Benton, professor da Faculdade de Geociências da Universidade de Bristol, acredita que o conceito de relógio molecular/DNA, usado pelos pesquisadores para calcular a idade de um animal fossilizado, “utiliza abordagens amplamente aceitas e conservadoras, que levam em conta os dados que faltam nos registros fósseis”.

É muito provável que a criatura não tivesse uma aparência muito humana, mas estudos como esse têm implicações importantes. “A relevância para os humanos é que este animal placentário foi um de nossos ancestrais”, afirma Donoghue. “Ele revela o padrão de estrutura corporal que nós herdamos. Isso permite, por exemplo, identificar quais animais são mais indicados para a pesquisa biomédica, ajudando-nos a entender melhor as doenças congênitas”.

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http://animalplanet.discoverybrasil.uol.com.br/ancestrais-dos-humanos-coabitaram-com-dinossauros/ Editado por JoelJunior15
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Abelhas melíferas são equipadas com sensores na Austrália:

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O monitoramento de enxames está prestes a se tornar realidade na Austrália. Cientistas estão equipando milhares de abelhas com minúsculos sensores para descobrir o que está causando o colapso de suas colônias.

Cerca de 5 mil sensores serão instalados em abelhas melíferas de Hobart, na Tasmânia. Cada sensor mede apenas 0,25cm e contém um sistema de identificação por radiofrequência. Sempre que uma abelha passa por determinados pontos de controle, conecta-se ao sistema de monitoramento e os dados são enviados a um centro de pesquisas local, segundo um release sobre o projeto.

A pesquisa é chefiada por Paulo de Souza, cientista responsável pelos sistemas e tecnologias de microsensoriamento da Comunidade Científica e Organização para Pesquisas Industriais (CSIRO). Ele colabora com a Universidade da Tasmânia, Associação dos Apicultores da Tasmânia e de Hobart e produtores de frutas para testar a nova tecnologia. Seu objetivo é visualizar como as abelhas se deslocam na região e talvez descobrir por que o número de colmeias está diminuindo.

O distúrbio do colapso das colônias é um problema conhecido, que afeta populações de abelhas em todo o mundo. Por uma estranha razão, as abelhas operárias estão desaparecendo, mas ninguém conseguiu desvendar o mistério até o momento.

Não se preocupe: os sensores não causam danos às abelhas. Antes de sua instalação, elas permanecem em um espaço confortável e são induzidas a um estado de repouso, segundo Souza. O sensor é preso ao corpo com uma pequena quantidade de adesivo e, em seguida, a abelha é acordada e liberada.

“O processo é não-destrutivo e os sensores parecem não ter qualquer impacto sobre sua capacidade de voar e de realizar funções normais”, explica o pesquisador.

A tecnologia de microsensores é só o começo. Um dia, talvez os cientistas usem câmeras ou smartphones. Precisamos ser colaboradores melhores das abelhas, se quisermos protegê-las e salvá-las. Todas as nossas plantações estão em risco.

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Pinguins resgatados no litoral de SP são devolvidos ao seu habitat natural:

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Na última sexta (17), os técnicos do Instituto Argonauta realizaram a soltura de 36 Pinguins-de-Magalhães na região do litoral norte de São Paulo. Estes animais, que migraram da Patagônia e das Ilhas Malvinas durante o inverno, vieram parar na costa brasileira, onde foram resgatados e encaminhados para receberem tratamento de reabilitação. Recuperados, os pinguins voltaram às suas regiões de origem.

A operação foi realizada por técnicos do Instituto Argonauta com o apoio do Aquário de Ubatuba, do INPE(Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e da Marinha do Brasil. Nesta temporada, pela primeira vez no país, além dos anéis de identificação, um animal foi solto com um rastreador, sistema GPS e monitorado por satélite, que transmitirá, em tempo real, as condições de temperatura e localização do animal.

As medições, neste primeiro momento, serão feitas três vezes por semana, visando testar a metodologia, que em um futuro estudo poderá fornecer dados para os pesquisadores entenderem o que ocorre com os animais após a soltura.

Há alguns anos, o número de pinguins encontrados no litoral brasileiro aumentou consideravelmente e, embora haja um processo de seleção natural, não se sabe ainda o quanto a ação humana (poluição do mar, pesca predatória, entre outros) tem interferido na sobrevivência desses animais durante a migração anual.

No ano passado, 62 pinguins foram liberados, e apesar dos esforços, ainda não é claro para os pesquisadores o que acontece com eles após serem devolvidos ao mar.

Segundo o oceanógrafo Hugo Gallo, coordenador da operação, os animais foram soltos nas melhores condições possíveis. “A escolha da data e do ponto de soltura destes animais foi planejada de acordo com as condições dos ventos e das correntes marítimas, que aumentam as chances de retorno às colônias de reprodução. O ponto de soltura foi a 150 km da costa”, informa Gallo. Os pinguins que forem considerados inaptos a serem soltos pelos veterinários, serão encaminhados a zoológicos e aquários pelos órgãos governamentais de gestão de fauna.

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Cães e lobos não são parentes tão próximos:

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A crença generalizada de que os cães evoluíram dos lobos-cinzentos pode cair por terra. Segundo um novo estudo, o ancestral comum de cães e lobos foi extinto há milhares de anos.

Publicado na última edição da revista PLoS Genetics, o estudo consistiu em uma extensa análise de amostras de DNA e descobriu que os cães são mais próximos entre si que do que dos lobos, independentemente da sua origem geográfica. Portanto, é provável que a sobreposição genética atual entre cães e lobos se deva ao intercruzamento após a domesticação canina.

“O ancestral comum dos cães e lobos era um animal grande, parecido com um lobo, que viveu entre 9.000 e 34.000 anos atrás”, explica Robert Wayne, co-autor do estudo. “Com base nos vestígios de DNA, ele teria vivido na Europa”, informa o pesquisador, professor do Departamento de Ecologia e Biologia Evolucionária da Universidade da Califórnia.

A equipe de pesquisadores, chefiada por Wayne e John Novembre, gerou sequências do genoma de três lobos-cinzentos, da China, Croácia e Israel, representando as três regiões onde os cães teriam surgido.

Também foram sequenciados os genomas de duas raças de cachorros: o basenji, originário da África central, e o dingo da Austrália. Ambas as regiões são historicamente isoladas das populações modernas de lobos. Os cientistas também sequenciaram o genoma do chacal-dourado, exemplo de uma divergência anterior.

No entanto, em vez de mostrar que os três cães são parentes próximos de uma das linhagens de lobos ou da espécie mais próxima geograficamente, o DNA revelou que os cachorros descendem de um ancestral desconhecido, semelhante a um lobo.

Wayne explicou que muitos animais foram extintos durante o final do Pleistoceno (20.000 a 12.000 anos atrás), durante a era glacial global.

Coincidentemente – ou talvez não – os humanos modernos também se tornaram mais disseminados na Europa no mesmo período, o que pode ter provocado a extinção de alguns animais.

No entanto, não há indícios claros de que os cachorros não pertenciam a esse grupo. Wayne agora acredita que as interações entre cães e humanos passaram por três etapas básicas:

1 – Caçadores e coletores, talvez até neandertais, interagiram com cães e provavelmente se beneficiaram de sua presença. Os cães podem tê-los ajudado a caçar e a afastar carnívoros mais perigosos.

2 – Com o surgimento da agricultura, os cães passaram a viver perto dos humanos e se adaptaram a uma dieta agrícola. Estudos anteriores confirmaram que os cães dessas regiões têm um número maior de genes da amilase, enzima que ajuda a digerir o amido. Os lobos também têm esses genes, mas não em quantidade tão elevada, concluiu o estudo.

3 – Na história recente, os humanos se dedicaram à criação seletiva de raças caninas, mudando radicalmente a aparência, comportamento e outras características dos cães.

Ao longo de todo este período, ocorreram e ainda ocorrem intercruzamentos com lobos, o que complica ainda mais a relação genética entre lobos e cães.

“Este trabalho é empolgante para estudantes de história e donos de cães porque esclarece os fatos que levaram à domesticação canina. Agora sabemos que não foi um evento único, mas vários, o que faz sentido quando pensamos na extraordinária variedade dos cães modernos”, explica Elaine Ostrander, pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisa do Genoma Humano, ao Discovery Notícias.

“Concluímos que a espécie intermediária, o “cão-lobo”, foi extinta, só não sabemos por quê. Teriam sido dizimados por alguma doença infecciosa ou epidemia? Foram mortos por outros animais? Ou morreram de fome?”.

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A mais incrível pra mim é a do elefante... O animal está perfeito! Não é a toa que passa uns 2 anos dentro do útero, até estar pronto para sair.

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De onde vêm os golfinhos de parques marinhos?

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No último fim de semana, pescadores caçaram cerca de 250 golfinhos na enseada de Taiji, no Japão, e escolheram alguns deles, incluindo um golfinho albino extremamente raro, para serem vendidos a parques e aquários marinhos.

Os defensores da caça aos golfinhos argumentam que se trata de uma tradição cultural, mas a demanda por esses animais também vem de aquários e parques marinhos, que movimentam uma indústria de bilhões de dólares em todo o mundo.

O Discovery investigou a origem dos golfinhos que vivem em cativeiro nos Estados Unidos, e constatou que cem deles estão em exibição em 23 parques em todo o país, segundo a Ceta-Base, uma base de dados sobre os cetáceos mantidos em cativeiro em todo o mundo.

A Aliança de Aquários e Parques de Mamíferos Marinhos garante que 64% dos golfinhos de seus associados não são selvagens, mas nasceram em suas instalações.

Alguns desses golfinhos vivem durante décadas, como Toad, que pertenceu à Marinha americana por 45 anos, e Nellie, golfinho do parque Marineland Dolphin Adventure, na Flórida, há 60 anos.

Mas outros não sobrevivem por tanto tempo. Em um estudo de 2009, co-publicado pela Sociedade Protetora dos Animais dos Estados Unidos e pela Sociedade Mundial de Proteção Animal, os autores escrevem:

“Ainda há um debate acirrado sobre as taxas de mortalidade e longevidade, sobretudo de baleias e golfinhos. A taxa de mortalidade durante a captura de animais vivos é mais evidente: a captura é indiscutivelmente estressante para os golfinhos, aumentando em seis vezes o risco de mortalidade durante e imediatamente após a captura”.

Apesar disso, a Lei de Proteção dos Mamíferos Marinhos (MMPA), promulgada em 1972, legalizou a captura de golfinhos selvagens para fins de entretenimento, embora nenhuma licença tenha sido concedida desde 1989. Uma explicação possível, segundo a Sociedade Mundial de Proteção Animal , é o número inédito de encalhes de golfinhos nas últimas duas décadas, o que tornou desnecessária sua captura.

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Outra razão é que é legal importar golfinhos selvagens de outros países, desde que tenham sido capturados segundo as leis norte-americanas.

“A MMPA exige que as importações não provenham de métodos de captura desumanos ou populações insustentáveis “, explica David Phillips, diretor-executivo do Earth Island Institute e do Projeto Internacional de Mamíferos Marinhos. Mas segundo ele, o registro de informações é precário e outros países podem justificar seus métodos, mesmo que descumpram os padrões norte-americanos.

Até mesmo a expressão “população insustentável” é questionável quando aplicada a animais como os golfinhos nariz-de-garrafa, que não correriam risco segundo a Lei de Espécies Ameaçadas de Extinção.

“Há poucos dados disponíveis sobre os golfinhos nariz-de-garrafa, segundo a Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza, e não se sabe quais são as tendências populacionais nos Estados Unidos”, contra-argumenta Ric O’Barry, diretor de campanha do Projeto Golfinho, que monitorou a caça aos golfinhos na enseada de Taiji.

O capitão Paul Watson, da Sea Shepherd Conservation Society, e sua equipe também acompanharam o evento em Taiji. Segundo informações de anos anteriores, eles relatam que muitos dos golfinhos de Taiji são enviados para o México, Turquia, Dubai, China, Hong Kong, Taiwan, Coreia do Sul e outras regiões do Japão .

No entanto, muitos aquários nos Estados Unidos ainda tentam importar golfinhos de lugares como o Japão e a Rússia, onde denúncias de tratamento desumano são comuns. Em 2012, o SeaWorld tentou obter uma autorização para importar um golfinho-do-pacífico do Japão, que teria nascido em cativeiro. No entanto, não foi comprovado que este ou outros golfinhos japoneses tenham vindo diretamente de Taiji.

“Documentos em outros países podem ser falsificados para esconder a verdadeira origem de um mamífero marinho, e é muito difícil questioná-los”, explica Lisa Agabian, porta-voz da Sea Shepherd.

O aumento da visibilidade dos métodos de captura de Taiji está aumentando a conscientização sobre a situação dos golfinhos selvagens destinados à indústria do entretenimento. Até mesmo a embaixatriz norte-americana no Japão, Caroline Kennedy, postou um tuíte no fim de semana, declarando sua preocupação com a caça ao golfinhos japoneses.

Por enquanto, os ventos parecem soprar a favor da bilionária indústria de parque marinhos.

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Peixe africano caça pássaros no ar:

Nico Smit, um pesquisador da Universidade de North-West, em Potchefstroom, África do Sul, viajou para o Parque Nacional de Mapungubwe, para estudar o habitat e a migração do Tigerfish Africano, um peixe cheio de dentes, que com certeza assustaria qualquer andorinha não só pela sua cara feia.
Durante o estudo de Smit, publicado este mês no Journal of Fish Biology, ele e seus colegas testemunharam esses peixes pulando para fora da água e abocanhando andorinhas, até 20 vezes por dia.
Esta é a primeira vez que os cientistas testemunharam um peixe de água doce caçar um pássaro em pleno voo, como você pode ver no vídeo.
Embora a qualidade do vídeo não seja exatamente alta, é possível ver um grande peixe pulando para fora da água e agarrando uma andorinha em pleno voo na parte esquerda do quadro.
“Toda a ação acontece tão incrivelmente rápido que depois que assisti pela primeira vez, levou um tempo para realmente compreender o que tínhamos acabado de ver”, disse Smit.
O Tigerfish Africano, ou Hydrocynus vittatus, pode crescer mais de 3 metros de comprimento e pesar até 22 quilos.

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Abelhas urbanas usam plástico para construir ninhos:

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Uma das piadas do comediante George Carlin dizia que a Terra desejava o plástico, mas não sabia como produzi-lo. O planeta então deu origem aos seres humanos só para que criássemos os polímeros. Duas espécies da abelha Megachile parecem ter levado Carlin a sério e decidiram usar plástico como material de construção.
As abelhas Megachile não formam colmeias, como as abelhas melíferas. Em vez disso, fêmeas solitárias entrelaçam ninhos feitos de materiais de origem vegetal. Variedade europeia que migrou para o Canadá, a Megachile rotundata costuma usar pedaços de folhas e flores par construir os ninhos. Segundo um estudo conduzido pelas universidades de York e Guleph, publicado na revista Ecosphere, três entre oito ninhos da espécie continham uma proporção de 23% de fragmentos de plástico. As marcas irregulares, visíveis nas bordas, sugerem que as abelhas não cortam o plástico e as folhas da mesma maneira.
Outra abelha, esta nativa do Canadá, a Megachile campanulae, normalmente coleta resinas pegajosas e seiva de árvores. No entanto, os ecologistas encontraram selante de poliuretano em uma das sete câmaras de procriação do inseto.
Embora a coleta de plástico possa ter sido acidental, os ecologistas acreditam que ela pode ser uma adaptação útil a um ecossistema dominado pelo homem, já que o plástico complementa o suprimento escasso de folhas. No entanto, esse não parece ser o caso da Megachile, já que vários ninhos continham apenas folhas. As abelhas parecem ter usado o plástico simplesmente por sua semelhança estrutural com os materiais que costumam usar.
O plástico pode trazer vantagens e desvantagens para as abelhas. Os sacos de plástico não grudam como as folhas, que as abelhas mastigam até transformar em uma cola natural. Os ninhos construídos com plástico desmoronaram com facilidade, mas em compensação, não foram atacados por parasitas, com exceção dos que continham poliuretano. Segundo uma pesquisa da década de 70, quando essas abelhas faziam seus ninhos dentro de canudos de plástico, elas ficavam livres dos parasitas, mas morriam pelo acúmulo de fungos, já que os polímeros não deixam a umidade escapar.

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Cientistas descobrem nova espécie de golfinho no rio Araguaia:

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Há algum tempo, uma nova espécie de golfinho oceânico (Delphinidae) foi identificada na costa norte da Austrália. Apesar das inúmeras pesquisas, a descoberta evidencia que ainda sabemos relativamente pouco sobre este simpático mamífero.

A escassez de informações sobre os golfinhos fluviais (Platanistoidea), uma das criaturas mais raras do planeta, é ainda mais pronunciada. A boa notícia é que cientistas da Universidade Federal do Amazonas acabam de identificar uma nova espécie, o boto-do-araguaia (Inia araguaiaensis).
Encontrado no rio Araguaia, este golfinho fluvial é o primeiro a ser descoberto desde 1918 (ano de catalogação do baiji chinês, declarado extinto em 2006). Depois de colher amostras de DNA de ossadas encontradas na região, a equipe liderada pelo biólogo Tomas Hrbek detectou diferenças morfológicas e genéticas específicas, que indicam que o Inia araguaiaensis se separou de outras duas espécies há mais de dois milhões de anos.
Segundo artigo publicado na revista Plos One, a espécie surgiu quando o rio se separou do restante do sistema fluvial, gerando um corpo de água doce de 2.627 quilômetros de extensão.
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Atualmente, cerca de mil indivíduos vivem na região do Araguaia. Eles podem atingir dois metros de comprimento e se diferenciam das outras espécies por ter um crânio menor e 24 dentes em cada maxilar – os demais golfinhos fluviais têm entre 25 e 29. No entanto, todas as espécies fluviais têm em comum o focinho comprido, que usam para caçar.
Os golfinhos de rio são raríssimos. Até o momento, apenas quatro espécies haviam sido identificados, dos gêneros Inia (boto-cor-de-rosa amazônico), Lipotes (baiji), Pontoporia (golfinho-do-rio-da-prata) e Platanista (golfinho-do-ganges e golfinho-do-indo). Três correm risco de extinção, segundo a União Internacional para a Conservação da Naturaleza (UICN).
O novo boto também está seriamente ameaçado. Desde a década de 1960, a bacia do rio Araguaia sofre com o avanço da pecuária extensiva e das atividades agrícolas. A construção de barragens hidrelétricas também afeta o ecossistema. Por esses motivos, os cientistas acreditam que a UICN deveria classificar o boto-do-araguaia, no mínimo, como espécie vulnerável.

FOLHA UOL

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Estudo descobre que morcegos detectam vibrações na água para caçar:

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Há algum tempo, uma nova espécie de O pobre sapinho túngara apenas quer encontrar uma namorada. Sentado na mais bela poça d’água que ele pode encontrar, ele coaxa várias vezes para atrair uma fêmea, inflando seu saco vocal em um balão que parece no mínimo doloroso. Com cada som, seu balão bate na água produzindo ondas, que se propagam para longe do anfíbio amoroso.

Se ele vê uma sombra – sinal de que um morcego que se alimenta de sapos (Trachops cirrhosus) se aproxima – ele rapidamente para. Mas, infelizmente, as ondas não. E o morcego pode usá-las como uma espécie de farol, encontrando a localização do anfíbio romântico e o transformando-o em jantar.
Ao contrário do que se acreditava, os morcegos tendem a ser atraídos também pelas vibrações da água na hora de caçar e não apenas pelo som dos sapos, isso de acordo com o estudo publicado recentemente na revista Science.
Os pesquisadores, liderados por Wouter Halfwerk, pós-doutorando na Universidade do Texas em Austin, descobriram que os morcegos podem detectar as ondas usando a ecolocalização.
Eles montaram um experimento onde tocaram o coaxar dos sapos ao lado de bandejas cheias de água, uma delas possuía um mecanismo que provocava a ondulação artificialmente. Os morcegos sempre circulavam ao redor das ondulações.
Você pode assistir essa demonstração, no vídeo abaixo:

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Doença misteriosa mata milhares de estrelas-do-mar na América do Norte:

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Há algum tempo, uma nova espécie de O pobre sapima doença misteriosa provoca o desmembramento das estrelas-do-mar, matando dezenas de milhares nas costas da América do Norte.

No verão passado, cientistas observaram a doença pela primeira vez em Starfish Point, na Península Olympic, em Washington, segundo o site EarthFix, da rede KCTS. Na mesma época, a doença também dizimou populações de estrelas-do-mar em Vancouver Harbor e Howe Sound, no Canadá, segundo o Aquário de Vancouver. A doença já foi detectada em uma faixa que se estende do sul da Califórnia ao Alasca, e na costa leste dos Estados Unidos.
Os biólogos ainda não sabem a origem da doença nem como combatê-la. Os primeiros sintomas consistem em lesões cutâneas; em seguida, os braços da estrela-do-mar se retorcem até se separar do corpo. O desmembramento provoca a expulsão das vísceras da cavidade central do animal, provocando sua morte. Normalmente, as estrelas-do-mar conseguem regenerar os braços perdidos acidentalmente, mas não quando são acometidas pela doença.
A primeira espécie vitimada foi a Pycnopodia helianthoides, e em seguida, a Pisaster ochraceus. Agora, os mesmos sintomas já foram observados em ao menos doze espécies.
Depois de ouvir os relatos do Canadá, a mergulhadora e cinegrafista Laura James filmou a devastação das estrelas-do-mar na costa de Seattle, informou a PBS. James criou um site, www.sickstarfish.com, para ajudar a monitorar a disseminação da doença. Qualquer pessoa que observar uma estrela-do-mar doente pode relatar nas redes sociais, usando a hashtag #sickstarfish. A Universidade da Califórnia também mantém um site de monitoramento.
Deter a disseminação da doença pode ajudar a salvar os ecossistemas marinhos da América do Norte, já que as estrelas-do-mar impedem a proliferação excessiva de herbívoros, como os ouriços-do-mar. Se sua população crescer descontroladamente, os ouriços podem devorar grande parte das florestas de algas marinhas da costa oeste da América do Norte.

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