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ANIMAIS


Victor235

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Eu tenho horror à aranhas desde sempre >_<

Eu acho elas bem interessantes, desde que fiquem no canto delas e eu no meu! :D

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Eu acho elas bem interessantes, desde que fiquem no canto delas e eu no meu! :D

Tradução: Você morre de medo! huahuahuahuahuhua

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Tradução: Você morre de medo! huahuahuahuahuhua

Bem, não sou do tipo que vê uma e sai gritando feito um doido... Mas também não vou pegá-la e pôr no meu corpo como aquele maluco ali. Estou no meio termo...

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NOTÍCIAS

Um besouro dourado que muda de cor:

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O Charidotella sexpunctata, conhecido no Brasil como Metriona Bicolor, é um besouro nativo dos Estados Unidos. Medindo de 5 a 8 milímetros, o inseto vive em plantas como Batata Doce e Glória-da-manhã, que também lhes servem de alimento.

Este besouro, que mais parece um broche de ouro, possui ainda a intrigante habilidade de mudar de cor. Coberto por uma cutícula transparente, ele comporta um líquido, cujas quantidades são reguladas por válvulas microscópicas, e a variação na quantidade de liquido altera a cor do animal, que de dourado, pode ficar alaranjado e até esverdeado.

O professor de biologia Edward M. Barrows, da Universidade de Georgetown, ao estudar esses curiosos animais, descobriu um aspecto interessante a respeito de suas mudanças de cor. Elas ocorriam com frequência durante a copula dos insetos, que podia durar de 15 a 583 minutos. Essas e outras descobertas incríveis sobre o besouro foram publicadas, em 1979, em um artigo intitulado The Coleopterists Bulletin.

Fonte: UOL Planet

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Gente, sobre as aranhas eu não tenho medo não, assim, desde que sejam dessas cuidadas, com veneno retirado. De acordo com o instrutor, pego, coloco no braço...

Agora se for dessas aranhas soltas, que podem picar e ter veneno, eu tenho sim!

Será que sou a única?

*O*

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NOTÍCIAS
Defensores lutam para salvar o grou-americano

Os grous-americanos são as maiores aves da América do Norte e correm risco de extinção

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Jane Chandler cria os grous mais raros do mundo. Para que as aves da América do Norte em risco de extinção tenham a chance de sobreviver na natureza, elas nunca devem ver seu rosto ou ouvir sua voz.

Do contrário, os grous-americanos ('Grus americana'), se identificarão com homem e nunca poderão se adaptar à vida selvagem e desenvolver o instinto de fugir das pessoas e de outros predadores, explicou esta especialista do Centro Federal de Pesquisa Silvestre de Patuxent, Maryland (leste), perto de Washington.

Por isso, Chandler se disfarça de grou toda vez que se aproxima dos filhotes. Ele se cobre com uma capa do pescoço até os tornozelos, e veste um boné branco e uma espécie de véu para cobrir o rosto.

Também leva na mão um tipo de marionete com o formato da cabeça de um grou adulto e usa o bico para catar bolinhas ou uvas para alimentar um grupo de onze grous jovens de quase seis meses. Estes filhotes já têm um metro de altura. A cabeça e as asas são marrom claro, uma cor que desaparecerá quando forem adultos, quando suas penas serão de um branco brilhante com as extremidades pretas.

Em breve, estes onze grous jovens serão levados de avião à sua nova residência, em uma área pantanosa protegida da Lousiana (sul), onde se unirão a um grupo de outros 23 grous em cativeiro. As aves, as maiores do continente americano, com 1,50 metro de altura, estiveram a ponto de desaparecer nos Estados Unidos há mais de um século. Elas chegaram à beira da extinção com a perda de seu hábitat, quando os pioneiros drenaram os pântanos para conseguir terras de cultivo.

Meio século de esforços

Nos anos 1940, havia apenas vinte destas grandes aves na natureza. Agora, depois de meio século de esforços e milhões de dólares gastos anualmente para repor as populações de grous-americanos, há cerca de 600, metade vivendo na natureza e a outra metade, em cativeiro.

Especialistas calculam que para que se possa manter a espécie de forma sustentada seriam necessários pelo menos mil grous-americanos vivendo na natureza em pelo menos duas populações separadas.

Dois dos quatro principais programas implementados desde os anos 1960 para reintroduzir os grous em um entorno selvagem fracassaram e um terço teve tantas dificuldades que os observadores se questionam se é possível voltar a inserir estas aves em hábitats onde já desapareceram.

Quase todas as tentativas de repovoar estes animais na natureza no Wisconsin (norte) fracassaram. Dos 132 ninhos encontrados com ovos entre 2005 e 2013, só em 22 nasceu pelo menos um filhote e só cinco deles sobreviveram um ano, segundo a ecologista Sarah Converse, do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês).

Com frequência, estas aves adultas deixam seus ninhos, mesmo antes de romper a casca de seus ovos, um mistério que os cientistas acreditam ter resolvido.

Segundo Converse, "os grous abandonam o ninho aparentemente porque com frequência são picados por moscas negras muito agressivas". Por isso, desde 2011, os cientistas soltam os grous em áreas onde há menos moscas deste tipo.

Outra estratégia de repovoamento consiste em entregar filhotes nascidos em cativeiro a grous adultos na natureza para que os jovens permaneçam um ano com os maiores antes de voar por conta própria.

Em 2013, quatro grous jovens foram soltas em grupos perto de grous adultos. Dois morreram rapidamente, um deles apanhado por um lobo ou coiote. Os outros dois sobreviveram, vincularam-se aos outros grous adultos e migraram com eles para o sul.

Apesar da perda de 50% das aves, "este projeto é um grande sucesso", avaliou Glenn Olsen, veterinário do USGS. Em 2014, de seis a nove grous jovens também tentarão a sorte na natureza.

Fonte: Band.com

Editado por Marcelo Cazangi
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Que aves enormes... Parecem cegonhas, só que bem maiores! Tomara que eles consigam continuar gerando filhotes, e não deixem a espécie entrar em extinção. Seria muito ruim!

Editado por JoelJunior15
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Tomara mesmo Joel, uns animais assim não podem jamais serem extintos, na verdade animais nehum né rrss, os criadores tem que fazer um estudo também da causa dessas aves estarem entrando em extinção...

Editado por Marcelo Cazangi
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NOTÍCIAS

Cientistas identificam 'arma secreta' de ataque dos cavalos marinhos:


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Cavalos marinhos não são tão lentos e estranhos como imaginávamos. Segundo uma pesquisa feita por cientistas americanos, esses animais são na verdade engenhosos e cruéis predadores.

Essas belas criaturas são famosas por serem péssimas nadadoras, mas elas escondem uma arma secreta que as permite se aproximar bem devagar de suas presas, sem despertar atenção.

Seu focinho peculiar é moldado para criar poucas ondulações na água, disfarçando sua aproximação a pequenos crustáceos.

Para suas vítimas, os cavalos marinhos são como monstros do mar, dizem os cientistas da Universidade do Texas, em Austin, responsáveis pela pesquisa.

"O cavalo marinho é um dos peixes mais lentos que conhecemos, mas é capaz de capturar uma presa que nada a uma velocidade incrível", disse Brad Gemmell, autor do estudo divulgado na publicação científica Nature Communications.

As presas, nesse caso, são copépodes, crustáceos muito pequenos que são a comida favorita dos Syngnathidae, a família de peixes que incluí os cavalos marinhos e os peixes-agulha.

Quando os copépodes detectam ondas formadas por seus predadores, eles fogem à velocidades de mais de 500 comprimentos corporais por segundo - o equivalente a um humano de 1,80m nadando a 3.200 km/h.

ATAQUE MORTAL:

"Os cavalos-marinhos conseguem surpreender o fujão mais talentoso do mundo aquático", diz Gemmell.

"Em condições calmas, eles capturam presas em 90% das tentativas. É uma taxa muito elevada, e queríamos saber o porquê."

Cavalos marinhos usam um método conhecido como alimentação pivô: seus longos pescoços agem como uma mola, que lhes permite girar rapidamente a cabeça e aspirar sua presa.

Mas essa aspiração só é eficaz em distâncias curtas, de cerca de um milímetro. E o ataque ocorre em menos de um milissegundo.

Até agora era um mistério como essas criaturas de olhar manso conseguem se aproximar de suas presas sem serem detectadas.

Para resolver esse dilema, Gemmell e seus colegas estudaram o cavalo-marinho anão (Hippocampus zosterae), das Bahamas e dos Estados Unidos.

Eles filmaram em 3D o movimento da água em torno deles, usando a técnica de holografia, com um microscópio equipado com uma câmera digital a laser e de alta velocidade.

Eles descobriram que o formato do focinho dos cavalos-marinhos minimiza o movimento da água na frente de sua boca antes do ataque.

Outros peixes pequenos com cabeças mais arredondadas, como peixes esgana-gata (Gasterosteus aculeatus), não têm essa vantagem, dizem os pesquisadores.

"É como uma corrida armamentista entre presa e predador, e o cavalo marinho desenvolveu uma boa maneira de chegar perto o suficiente e tornar a distância para o ataque bastante curta", diz Gemmell.

"Em geral as pessoas não pensam em cavalos marinhos como predadores incríveis, mas eles realmente são."

Fonte: UOL Planet

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Novos animais entram na Lista Vermelha de ameaçados em extinção:

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Os animais Okapi (Okapia johnstoni) e frango-d’água-d’asa-branca (Sarothrura ayresi) são as novas espécies incluídas na Lista Vermelha da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN). Ambos figuram na lista dos ameaçados de extinção.

Nativo da República Democrática do Congo, o Okapi é o parente mais próximo da girafa. De acordo com a IUCN, atualmente, a maior ameaça para essa espécie é a presença de grupos armados ilegais em torno de áreas protegidas.

Além disso, também a caça ilegal, a mineração, extração ilegal de madeira, produção de carvão vegetal, invasão agrícola e, consequentemente, a perda de habitat, influenciaram no declínio das espécies. Na última avaliação, os Okapis entraram na lista vermelha na categoria “Quase ameaçada”.

“Infelizmente, a República do Congo foi devastada pela pobreza por quase duas décadas, levando à degradação generalizada do habitat do Okapi e a caça da sua carne e pele. Apoiar os esforços do governo para combater o conflito civil e de extrema pobreza na região são fundamentais para garantir sua sobrevivência”, afirma Dr. Noëlle Kümpel, co-presidente da IUCN.

Na lista vermelha já consta a avaliação de 71.576 espécies, sendo que 21.286 delas estão ameaçadas de extinção. Nesta última atualização, quase 200 espécies de aves entraram na categoria “Criticamente em Perigo”. O pequeno pássaro frango-d’água-d’asa-branca, encontrado na Etiópia, Zimbábue e África do Sul, é a mais recente espécie a se juntar a esta categoria.

A ameaça deve-se à destruição e degradação de seu habitat, a conversão de áreas para a agricultura, excesso de pastoreio e corte de vegetação do pântano.

ESPÉCIES QUASE RECUPERADAS:

A tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea), uma das maiores da Terra, passou de “Criticamente em perigo” para “Vulnerável”. A espécie compreende globalmente sete subcategorias biologicamente e geograficamente distintas, sendo que em partes do Oceano Atlântico ela é abundante e crescente, enquanto que no Oceano Pacífico está em declínio grave.

A reclassificação ainda foi favorável a duas espécies de aves: albatroz-de-sobrancelha (Thalassarche melanophrys), que passou de “Ameaçada” para “Quase ameaçado”, e o albatroz-patinegro (Phoebastria nigripes), que passou de “Vulnerável” para “Quase ameaçada”.
Encontrada em seis ilhas do sul da Califórnia (EUA), a raposa-das-ilhas (Urocyon littoralis), que estava em “Perigo”, entrou para a lista “Quase ameaçada”.

“Esta atualização na Lista Vermelha mostra alguns sucessos de conservação fantásticos”, diz Jane Smart, diretor Global de biodiversidade da IUCN Conservation Group. “No entanto, a mensagem global permanece sombria. A cada atualização, enquanto vemos algumas espécies melhorarem seu estado, há um número significativamente maior que figuram nas categorias ameaçadas. O mundo precisa urgentemente aumentar os esforços para evitar esta tendência devastadora”.

Fonte: UOL Planet

Editado por JoelJunior15
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Foto de cobra engolindo bebum viraliza na internet

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A imagem de uma cobra que teria engolido uma pessoa alcoolizada se tornou viral no Twitter durante esta semana. Com mais de 15 mil retuítes, a imagem mostra o que seria uma cobra python com um grande volume em seu corpo.

A foto foi postada pelo usuário Vikraman Nair e a legenda dizia que o incidente teria acontecido em Attappadi, Índia. Apesar da comoção gerada na rede social, há indícios de que a imagem seja falsa e que já circulava há mais de um ano.

Segundo sites internacionais, a imagem já teria sido usada, em agosto de 2012, com o boato de que uma cobra teria engolido um homem na China.

Em janeiro de 2013, a história teria se passado na Indonésia.

Portal R7

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