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ANIMAIS


Victor235

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Contra.

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E agora eu fico p***...

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Se tiver como amenizar o sofrimento do animal e não fazê-lo sofrer SIM, caso contrário, NÃO!

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Qual o inseto mais rápido do mundo?



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São as mariposas da família "Esfingidae". Elas costumam voar à noite e suas asas têm o formato de uma "asa-delta", diz o entomologista Sérgio Antônio Vanin, da Universidade de São Paulo (USP). Quando estão com pressa, essas mariposas são capazes de atingir incríveis 54 km/h! Isso significa que se uma delas desafiasse o campeão olímpico dos 100 metros rasos, o americano Justin Gatlin, a mariposa ganharia a corrida com folga, cruzando a linha de chegada em 6,6 segundos, mais de 2 segundos à frente de Gatlin.


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NOTÍCIAS

Dinossauros

Os dinossauros dominaram a Terra durante toda a era Mesozoica. Até hoje há discussões e pesquisas acerca de sua evolução, reprodução e extinção.

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No início da era Mesozoica, mais precisamente no fim do período Triássico, há aproximadamente 208 e 245 milhões de anos, ocorreu o aparecimento de animais que dominaram a Terra durante toda essa era, os dinossauros.

Com espécies pequenas (de tamanho comparável ao de uma galinha) e outras que ultrapassavam os 10 metros de altura, os dinossauros tinham hábitos alimentares variados, sendo que algumas espécies eram herbívoras e outras carnívoras (se alimentavam de insetos, anfíbios e até mesmo de outros dinossauros).

Ainda não há comprovação científica, mas alguns estudiosos acreditam que algumas espécies de dinossauros eram endotérmicas, ou seja, tinham sangue quente, assim como as aves e os mamíferos atuais.

Aproximadamente há 65 milhões de anos, os dinossauros foram extintos de nosso planeta. A teoria mais aceita para esse extermínio é a de que um asteroide com cerca de 10 km de diâmetro tenha caído sobre a superfície terrestre, provocando colapso e consequente extinção de todos os organismos vivos que aqui habitavam.

Nos textos desta seção você poderá conhecer as teorias mais aceitas no mundo acadêmico sobre a reprodução, evolução e extinção desses animais que despertam a nossa curiosidade.

Fonte: Paula Louredo
Graduada em Biologia

Editado por Marcelo Cazangi
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Qual é o bicho mais comilão do mundo?



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Sem dúvida nenhuma, o bicho que come a maior quantidade de alimento por dia é a baleia azul, não por acaso o maior animal do planeta. Para manter seu corpo colossal em funcionamento, ela ingere cerca de 8 toneladas de comida diariamente, o que corresponde a 5% de seu peso total. Entre os animais terrestres, o campeão é o elefante, que abomina qualquer tipo de carne e se empanturra de capim e outros vegetais. Mas esses dois só podem ser considerados campeões se levarmos em conta a quantidade absoluta de comida.

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Sobre a questão levantada na página anterior, é algo muito mais complicado do que parece. Eu realmente estou dividido.

Por um lado, é horrível saber que um animal é morto nesses testes, mas por outro, esta é atualmente a única forma de progredir na produção, para que sejam usados de forma segura nos seres humanos. Evitando que ocorram casos como a ''talidomida''.

Vejo como mais coerente a solução proposta pelo JoelJunior15.

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Qual o animal doméstico mais inteligente?



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Provavelmente você está surpreso, mas é isto mesmo: entre os animais domesticados pelo Homem, o porco é o mais inteligente do planeta. Por incrível que pareça, as pesquisas comprovam que as habilidades do porco chegam a superar as dos cachorros e gatos. Eles entendem como funciona um espelho, por exemplo. Numa experiência realizada há alguns anos, alguns porcos foram treinados para movimentar um cursor com os focinhos, numa tela de vídeo, e a diferenciar imagens que já tinham visto, de outras que estavam vendo pela primeira vez. Eles foram mais bem sucedidos do que chimpanzés.


Editado por JoelJunior15
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NOTÍCIAS

Descoberto o ornitozila, o novo antepassado do ornitorrinco:

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O ornitorrinco (Ornithorhynchus anatinus) é uma das espécies mais curiosas do mundo animal. Monotremados, como o equidna – ou seja, que põem ovos e produzem leite – esses animais semiaquáticos têm uma aparência muito peculiar: bico de pato, rabo de castor e patas de lontra, o que os ajuda a nadar e a escavar.

E quando pensávamos que esses mamíferos já haviam nos surpreendido por completo, cientistas da Universidade de Colúmbia e de Nova Gales do Sul descobriram uma espécie maior, que viveu na Austrália entre cinco e 15 milhões de anos atrás. Trata-se do “ornitozila” (Obdurodon tharalkooschild), um ornitorrinco de um metro de comprimento, mais de duas vezes maior que a espécie atual.

A pesquisa, publicada na revista Journal of Vertebrate Paleontology, sugere que esses animais têm uma história evolutiva muito mais complexa do que se pensava. A descoberta se deu com o achado de um dente inscrutado em uma pedra de calcário, em Queensland. Depois de passar alguns anos em um armário, a palentóloga Rebecca Pian removeu o dente da pedra e rapidamente o associou a um ornitorrinco. Mas ao analisá-lo mais de perto, ela e sua equipe de pesquisadores concluíram que o animal era consideravelmente maior do que qualquer espécime atual.

Segundo os pesquisadores, o “ornitozila” era um mamífero aquático que vivia perto de fontes de água doce nas florestas de Riversleigh. Quanto à aparência, o dente não fornece muitos detalhes, mas acredita-se que a espécie seria muito semelhante aos ornitorrincos atuais, com duas diferenças fundamentais: o tamanho e a presença de dentes, que o ajudariam a comer caranguejos, crustáceos e também pequenos vertebrados, como sapos e tartarugas.

Até agora, os biólogos conheciam apenas quatro espécies extintas de ornitorrinco. Todas viveram em épocas diferentes, e por isso, acreditava-se sua árvore evolutiva seria simples e linear. No entanto, a nova descoberta traz à tona um novo ramo da espécie, o que incentiva os pesquisadores a procurar novos fósseis para saber mais sobre esse enigmático animal.

Atualmente, os ornitorrincos vivem na Austrália e Tasmânia, e são carnívoros que caçam embaixo d´água: eles fecham os olhos e orelhas, e localizam suas presas – vermes , larvas e crustáceos – por meio do olfato. Na fase adulta, eles não têm dentes e mastigam com suas gengivas acolchoadas.

Em terra, encolhem as unhas para se locomover com mais facilidade e cavam tocas nas margens dos rios. Dentro delas, as fêmeas cuidam dos filhotes, que nascem de ovos e são amamentados por glândulas mamárias quase imperceptíveis.

Uma das características mais impressionantes do ornitorrinco é que os machos são venenosos: possuem um ferrão afiado nas patas traseiras, que usam para intoxicar seus predadores.

Embora os ornitorrincos não estejam ameaçados de extinção, a caça ilegal e a alteração de seu habitat representam sérias ameaças à sua sobrevivência. Caçados durante muitos anos por sua pele macia, atualmente estão protegidos pela legislação australiana.

Fonte: UOL Planet

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NOTÍCIAS

Surto de vírus entre golfinhos é o mais mortal da história:

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O surto de um vírus semelhante à cinomose entre golfinhos-nariz-de-garrafa matou um número recorde de animais ao longo da costa atlântica dos Estados Unidos desde julho, afirmaram funcionários do governo na última sexta-feira.

Um total de 753 golfinhos encalhou entre o litoral de Nova York e da Flórida entre 1º de julho e 3 de novembro, segundo informou a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA). A ocorrência de golfinhos mortos é dez vezes maior do que o normal nas praias da Costa Leste, afirma Teri Rowles, coordenadora do programa de resgate de mamíferos marinhos encalhados do órgão. “Para se ter uma ideia, a média histórica nesse mesmo período, na mesma área geográfica, foi de 74 mortes”, compara.

O número de animais mortos também é superior ao dos 740 encalhes ocorridos durante o último grande surto do morbilivírus no Atlântico, entre 1987 e 1988, mas aconteceram em um período de tempo bem menor. “Acreditamos que o número de mortes confirmadas será maior”, declara Rowles. “Se o surto se desenvolver de forma semelhante ao de 87-88, ainda não chegamos sequer à metade do mesmo intervalo de tempo”.

A causa das mortes é atribuída ao morbilivírus, que provoca uma doença semelhante à cinomose canina e atinge mamíferos marinhos. Ela pode causar pneumonia, comprometer o sistema imunológico e causar infecções cerebrais geralmente fatais. Não há nenhuma evidência de que o morbillivírus infecte seres humanos. No entanto, os golfinhos doentes podem estar infectados com fungos ou bactérias que oferecem risco às pessoas. Por isso, as autoridades aconselham os banhistas a não se aproximar de golfinhos encalhados e pedir ajuda à rede de resgate local.

O vírus se dissemina entre golfinhos que mantêm contato próximo. O vírus também foi detectado em algumas baleias-jubarte e chachalotes-pigmeus, mas os cientistas não conseguiram confirmar se essa foi a causa de sua morte, já que os animais já estavam muito decompostos no momento da necropsia.

Segundo Rowles, a NOAA está tentando determinar se o vírus foi transmitido aos golfinhos-nariz-de-garrafa por outras espécies selvagens, como os dois cetáceos citados. “Ainda há muitas perguntas sem resposta”, declarou aos jornalistas.

Entre os golfinhos, a imunidade ao vírus vem diminuindo desde o último surto, há 25 anos, sobretudo entre os mais jovens. “Sabíamos que tínhamos uma população vulnerável, o que não explica o surto atual. Estamos tentando entender a origem do vírus e como ele se introduziu nessa população”.

Testes recentes realizados em animais encalhados de outras três espécies – golfinho-pintado, foca-da-groenlândia e golfinho-comum – deram negativo para o morbilivírus. Nesse meio tempo, o processo de recolhimento dos cadáveres tem complicado a vida das equipes locais, segundo Rowles. Somente o Aquário da Virgínia teve que recolher e realizar a necropsia em 333 animais, informa Ann Pabst, co-diretora do Programa de Mamíferos Encalhados da Universidade da Carolina do Norte. “Eles estão totalmente absorvidos nessa tarefa e a estão realizando de forma heroica”, comenta.

Cerca de 5% dos golfinhos foram encontrados vivos na praia, mas morreram logo depois, segundo a NOAA. Aparentemente, o vírus infecta golfinhos de todas as idades, filhotes e adultos. Como o número de número de golfinhos encalhados não representa todos os animais que morreram ou estão agonizantes, é difícil estimar a porcentagem da população que está doente. E sem uma forma de vacinar a população selvagem, os funcionários da NOAA só podem recolher os cadáveres e estudá-los. “Atualmente, não há nada que possa ser feito para evitar que a infecção se espalhe que os animais infectados desenvolvam a doenças clínicas graves”, lamenta Rowles.

Fonte: UOL Planet

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NOTÍCIAS

Pescadores descobrem estranha criatura no Ártico

Pescadores que trabalhavam em uma região canadense do Oceano Ártico descobriram uma estranha criatura com longo chifre:

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Uma foto da criatura se tornou viral na web após ser publicada no Facebook da emissora CBC. A descoberta no Estreito de Davis provocou rebuliço, e as opiniões se dividem sobre o ser encontrado: de alienígena a tubarão-duende, uma espécie incomum que habita as profundezas dos mares.

O pesquisador Nigel Hussey, da Universidade de Windsor (Canadá), disse acreditar ter descoberto de que animal se trata, de acordo com o "Huffington Post". Segundo ele, a espécie seria descendente da quimera de nariz comprido, um peixe híbrido que viveu nos oceanos por mais de 350 milhões de anos.

"Um deses peixes já foi achado no Estreito de Hudson. Potencialmente, se pescarmos em profundidades entre 300 e 600 metros, podemos encontrá-los lá", disse ele à CBC.

Fonte: G1

Editado por Marcelo Cazangi
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Qual o animal que mata mais humanos?



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Não existe um levantamento preciso e específico, mas, entre a comunidade científica, é consenso que o animal que mais mata humanos é o hipopótamo. "O hipopótamo é um animal extremamente territorialista. A menor aproximação de um estranho tem como resposta um ataque", explica Domenichelli. Por isso, afirma o biólogo, é comum o registro de muitas mortes, principalmente na África, por ataques desses animais.



O biólogo lembra ainda que as principais vítimas são as populações ribeirinhas do continente africano, que navegam pelos rios em pequenas canoas que são consideradas uma ameaça pelos hipopótamos.


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Conheça a aranha-golias, capaz de devorar pássaros inteiros

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Se você sofre de aracnofobia, este é um bichinho que você não vai querer encontrar por acidente! Conhecida como aranha-golias-comedora-de-pássaros, ela é nativa do norte da Amazônia brasileira, Suriname, Venezuela e Guiana. Trata-se da maior espécie de tarântula do mundo — Theraphosa blondi — e do maior aracnídeo em massa corporal, podendo ultrapassar os 30 centímetros! Isso significa que ela tem o tamanho aproximado de uma pizza pequena.

Aliás, o nome dessa aranha — “comedora-de-pássaros” — não é só para impressionar não. As aranhas-golias realmente são capazes de devorar aves inteiras, embora seu cardápio seja mais variado, incluindo insetos como grilos, baratas e gafanhotos, assim como pequenos lagartos, roedores, sapos, morcegos e até cobras. Essas tarântulas atacam suas presas através de picadas e seu veneno atua no sistema nervoso central, paralisando suas vítimas.

O comportamento das aranhas-golias é considerado bem agressivo, e suas picadas, apesar de seu veneno não ser muito tóxico para os humanos, podem provocar náuseas, sudorese e muita dor, e os pelos presentes em seu abdome e patas podem provocar muita irritação cutânea e nas vias respiratórias. Mas não se preocupe, pois essas tarântulas só atacam pessoas quando se sentem ameaçadas, emitindo uma espécie de chiado como sinal de alerta.

As aranhas-golias são animais de hábitos noturnos que costumam habitar grandes tocas que elas mesmas cavam em áreas de bosque, e as fêmeas sobrevivem em média 25 anos. Os machos vivem bem menos — cerca de um ano —, e muitos morrem durante ou pouco depois de acasalar, pobrezinhos. E você, leitor, teria coragem de brincar com um bichinho desses?

Megacurioso

PQP! Eu desmaio se chego perto de uma dessas ehhHhuEHUeuhEHhEHUehuE

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Chegar perto até eu teria coragem, mas fazer igual a esse cara fez e pôr no braço, mas nem que me pague muito... :barril:

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