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ANIMAIS


Victor235

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Ainda bem que essa espécie vive na Austrália, e que continue por lá mesmo! ;) A propósito, @Marcelo Cazangi, você tem trazido várias curiosidades legais de animais. Parabéns! :D

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Morcegos brasileiros cantam como pássaros:

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O canto não é exatamente algo natural. Para os humanos, requer um certo treino e cuidado, já que a forma errada de cantar pode danificar a garganta e as cordas vocais. Nenhum outro mamífero conhecido, com exceção dos cetáceos (baleias e golfinhos) e dos morcegos, consegue cantar. E em todos estes exemplos, estão envoltos o aprendizado vocal, balbúcios juvenis, dialetos regionais e transmissões culturais de vocalizações.

É claro que não podemos nos esquecer dos pássaros, já que existem uma imensidão de aves com cantos completamente diferentes, multi-silábicos e complexos. Mas você sabia que existe um morcego que não só faz a ecolocalização, mas que canta da mesma forma que um passarinho?

Ele é o Morcego sem rabo brasileiro (Tadarida brasiliensis), que apesar do nome, não é exclusivo da América do Sul. Suas canções são estruturadas de forma hierárquica, com sílabas específicas combinadas para formar frases, e por sua vez, formar canções complexas.

Uma descoberta recente da Universidade Internacional da Flórida aponta que estes morcegos variam a sintaxe em suas canções ao se deparar com diferentes situações sociais.

A princípio, apenas os machos cantam, e os cantos são pronunciados especialmente durante a época do acasalamento. Durante esse período, os machos estabelecem territórios com haréns de fêmeas, as quais eles defendem dos outros machos. No entanto, eles também cantam durante o ano todo, e até mesmo em colônias só de machos. Em suma, os propósitos sociais das canções vão muito além do acasalamento.

Numa colônia de cativeiro na Universidade A&M do Texas, machos começavam a cantar sempre que outro morcego voava ali por perto. Gravações foram feitas com as mais diversas passagens de morcegos pelas colônias, e os cantos eram reproduzidos para outros morcegos. E as reproduções sempre geravam respostas, com uma exceção: machos não respondiam às canções de outros machos.

Aparentemente, as colônias de morcegos – que podem ser só de machos, só de fêmeas ou mistas – sempre conseguem diferenciar, em menos de 200ms, cantos diferentes. Como apenas os machos cantam, esses sons podem ser tanto de ameaça de um macho defendendo seu harém, quanto de um macho chamando outra fêmea para se juntar à todas as suas fêmeas.

Isso demonstra uma poderosa e complexa região de vocalização motora — algo que normalmente os morcegos não possuem. Os pesquisadores acreditam que mais dados sobre esta espécie pode ajudar a entender a evolução neural de pássaros e seres humanos.

Fonte: Animal Planet

Editado por JoelJunior15
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A cidade das formigas:

As formigas são animais muito interessantes e curiosos, principalmente em relação ao modo como se organizam em grupos sociais. Sociedades animais complexas, como a das formigas, abelhas e vespas, são caracterizadas na biologia pelo termo eusocialidade, que designa uma sociedade em que há sobreposição de gerações em um mesmo ninho, cuidado coletivo e cooperativo com a prole e divisão hierárquica de tarefas.

A existência de animais eusociais ainda intriga muitos biólogos que se aprofundam no modo de organização e produção desses grupos. Alguns pesquisadores, interessados em saber como era a estrutura de uma colônia de formigas, encheram um formigueiro abandonado com cerca de 10 toneladas de cimento, durante 3 dias.

Após um mês, eles começaram as escavações, liderados pelo professor Luis Forchi, e o resultado não poderia ser mais surpreendente. Procurando desvendar a “Cidade das formigas”, os biólogos descobriram uma verdadeira Megalópole, com estradas subterrâneas, rotas de transporte alternativas, atalhos ligando as câmaras principais… e tudo isso pode ser visto no documentário “A cidade das Formigas “, de Luis Forchi. Confira!

Fonte: Animal Planet

Editado por JoelJunior15
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Golfinhos inspiram radar de resgate:

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Pesquisadores britânicos disseram, nesta quarta-feira, que foram inspirados pelos golfinhos para criar um novo tipo de radar que pode facilmente localizar mineiros presos no subsolo ou esquiadores soterrados por uma avalanche. A equipe de cientistas explicou na revista Proceeding of the Royal Society A: Mathematical and Physical Sciences, que o dispositivo, assim como os golfinhos, envia dois pulsos de radar em rápida sucessão que permitem rastrear aparelhos semicondutores, ignorando qualquer “ruído” de fundo.

O coautor do estudo, Timothy Leighton, da Faculdade de Engenharia da Universidade de Southampton, disse que o novo dispositivo é mais preciso e rápido que um radar convencional, e é capaz de localizar bombas, escutas ou celulares, mesmo em locais com grande quantidade de metal disperso.

Leighton disse que sua equipe também construiu um rastreador pequeno e barato que pode ser adaptado ao capacete de um mineiro, de um socorrista ou até mesmo às botas de um esquiador.

Ele disse que a pesquisa foi desencadeada pela curiosidade de saber como os golfinhos podem “ver” através das grandes nuvens de bolhas que produzem quando estão caçando suas presas em pequenos bandos.

“Imaginei que os golfinhos não deveriam ser capazes de ver os peixes com seu sonar no meio de tantas bolhas, a menos que fizessem alguma coisa muito inteligente e diferente do que qualquer sonar criado pelo homem pode fazer” disse o cientista. “Sentei e pensei: ‘se eu fosse um golfinho, que tipo de pulso enviaria para ver os peixes através da nuvem de bolhas?’ Então decidi usar um pulso negativo e um positivo”.

O cientista construiu, então, um sistema de radar que envia pulsos em pares, com o segundo de polaridade inversa ao primeiro. O radar comum emite um único pulso de rádio. Quando os dois pulsos do novo radar atingem madeira, folhas, pedras e a maioria dos metais, são recebidos de volta – um negativo e um positivo – e se cancelam mutuamente, explicou Leighton. “Mas, se os pulsos atingirem um semicondutor, o que tiver polaridade negativa se converte em outro de polaridade positiva. Isso converte todos os pulsos em positivos e o sinal retorna muito mais forte, porque estamos somando positivo com positivo”.

A equipe foi além e construiu um rastreador semicondutor que pesa menos de 2 gramas, custa menos de um euro e pode ser localizado facilmente pelo novo radar. “Se você tem equipes de resgate entrando em um prédio que pode desabar, ou mineiros presos no subsolo, é só dar a eles um rastreador e será possível saber exatamente onde todos estão, já que cada rastreador permite um ajuste individual para identificação de cada pessoa”, disse Leighton.

Mas, se alguém não tiver o rastreador no momento em que o prédio desabou, ainda é possível usar o dispositivo para localizar celulares, mesmo desligados ou sem bateria.

Quanto aos golfinhos: eles serviram de fonte de inspiração para a tecnologia. Leighton e sua equipe descobriram mais tarde, que não era assim que o sonar dos animais funcionava. Os golfinhos também enviam dois pulsos, mas que variam em amplitude, não em polaridade.

Fonte: Animal Planet

Editado por JoelJunior15
Rodrigo mula! ;)
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Gatos de vários países participam de concurso de beleza:

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Mais de 200 gatos participam de um concurso de beleza para felinos em Bucareste, na Romênia.

Donos de gatos de toda a Europa inscreveram seus animais de estimação na competição.

Entre os animais exibidos estava o gato sphynx, famoso por sua falta de pelos, ou então o gato britânico de pelo curto.

Mas também gatos como o russo azul ou da raça ragdoll.

Fonte: Animal Planet

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Babuíno parece praticar pilates ao se equilibrar em cima de abóbora Cena ocorreu no zoológico Hagenbeck.
Imagem foi feita pelo fotógrafo Christian Charisius.

Um jovem babuíno parecia praticar aula de pilates enquanto se equilibrava em cima de uma abóbora no zoológico Hagenbeck, em Hamburgo, na Alemanha. Funcionários colocaram o vegetal no recinto dos babuínos por causa do Halloween, que é comemorado na quinta.

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Babuíno parecia praticar aula de pilates enquanto se equilibrava em cima de uma abóbora (Foto: Christian Charisius/DPA/AFP)
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Abelhas usam 'piloto automático' para aterrissar, revela estudo:

As abelhas possuem uma espécie de piloto automático biológico que permite a espécie aterrissar sem problemas, concluiu um estudo divulgado nesta terça-feira (29) na Austrália que analisou esta habilidade nos insetos com o objetivo desenvolver novos sistemas de aterrissagem em robôs aéreos.

O neurocientista australiano Mandyam Srinivasan, da Universidade de Queensland, e sua equipe analisaram a habilidade de aterrissar com precisão das abelhas, que têm um cérebro do tamanho de uma semente de gergelim e não possuem uma visão binocular.

De acordo com a emissora local "ABC", os cientistas utilizaram câmeras de alta velocidade para gravar as aterrissagens das abelhas em suas colmeias e, posteriormente, calcular as diferentes velocidades utilizadas em pontos distintos da trajetória aérea.

Srinivasan explicou que quando uma pessoa vai em direção a um objeto, ele vai se parecendo maior. E quando o movimento de aproximação é feito em um ritmo constante, o objeto vai "aumentando" com uma velocidade maior e também em um ritmo exponencial.

Porém, as abelhas não permitem que isto aconteça porque ajustam a velocidade reduzindo-a à medida que se aproximam do objeto e fazem com que a velocidade seja proporcional à distância do ponto de aterrissagem, explicou a "ABC".

"E se a distância é duplicada, as abelhas aumentam na mesma proporção sua velocidade de aproximação", acrescentou o cientista ao enfatizar que este mecanismo de regulação é como um "belo piloto automático".

Além disso, os cientistas utilizaram também uma pista de aterrissagem com o design de uma espiral giratória para alterar a impressão do tamanho do objeto de acordo com o ângulo de aterrissagem, o que em alguns casos fez com que as abelhas freassem ou acelerassem até cair na superfície.

Atualmente, Srinivasan e seus colegas tentam aplicar estes conhecimentos para desenvolver sistemas de aterrissagens para aparelhos voadores autônomos que não dependam de radares ou sonares.

Editado por Marcelo Cazangi
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Independente do tamanho, mamíferos urinam em 21 segundos:

Ao observar vacas, cachorros, elefantes, cabras e ratos no zoológico de Atlanta, pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Geórgia descobriram uma lei universal de urinação entre os mamíferos.

O grupo de pesquisadores, liderado por Patricia Yang, utilizou vídeos em alta velocidade para estudar a interação entre fluidos e animais. Os vídeos mostraram que mamíferos de diferentes tamanhos, machos e fêmeas, apresentavam um mesmo padrão de tempo para esvaziar a bexiga.

Além dos vídeos, os estudos levaram em consideração dados como massa corporal, pressão da bexiga e tamanho da uretra das diferentes espécies, para desenvolver um modelo matemático do sistema urinário que explicasse porque os mamíferos, a despeito dos diferentes volumes de suas bexigas, levam em média 21 segundos para urinar.

De acordo com os estudos, a resposta está no tamanho. O elefante, por exemplo, apesar de ter um volume muito maior de urina, possui também uma uretra longa (cerca de um metro) e larga (com um diâmetro de 10 centímetro). Como a urina leva um certo tempo para ganhar velocidade (devido à ação da gravidade), ao navegar na longa uretra do elefante, o líquido acaba saindo mais rápido. Em animais de pequeno porte, perde-se essa velocidade, que acaba sendo compensada pelo menor volume.

A conclusão é que mamíferos apresentam uma lei universal de urinação: independente do tamanho, um mamífero leva em média 21 segundos para esvaziar a bexiga.

ASSISTA O VÍDEO:

Fonte: Animal Planet

Simplesmente espetacular! :D

Editado por JoelJunior15
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Tatu-canastra é o engenheiro do ecossistema

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Tatus-canastras (Priodontes maximus) são verdadeiros "engenheiros do ecossistema", afirmam pesquisadores que descobriram que suas tocas servem como habitat e abrigo para outras espécies.

O projeto Tatu-Canastra, feito no Pantanal, durou dois anos, e foi liderado pelo Ipê (Instituto de Pesquisas Ecológicas) e pelo Royal Zoological Society da Escócia. O estudo pretende entender mais sobre esses animais que gastam 75% de seu tempo no subsolo em tocas escavadas por suas garras impressionantes.

Os cientistas usaram câmeras sensíveis ao movimento, entre 2010 e 2012, e registraram 24 espécies diferentes, utilizando as "casas" dos tatus para diversos motivos.

Entre as especieis, os pesquisadores registraram mamíferos, entre eles o javali, o puma, o quati e o jaguatirica, e aves, como a seriema, a gralha e o mutum.

No total, outras três espécies de tatu foram registradas usando a toca por períodos contínuos. Eles incluíram o tatu-galinha, o Cabassous unicinctus, popularmente conhecido como tatu de rabo mole comum, e o tatupeba.

As tocas dos tatus-canastra podem ter até cinco metros de profundidade.

Renata Leite Pitman foi a primeira pesquisadora a documentar o papel dos tatus-canastra como engenheiros do ecossistema, na Amazônia, em 2004.

"É incrível ver como uma espécie tão reservada pode desempenhar um papel tão importante dentro da comunidade ecológica", disse o coordenador do projeto Arnaud Desbiez, do Royal Zoological Society da Escócia. Ele espera que a revelação sobre o papel fundamental desses animais nos ecossistemas resulte em uma maior proteção da espécie.

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Delicados e misteriosos dragões-marinhos nascem em cativeiro:

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O Aquário Birch de San Diego, nos Estados Unidos, anunciou recentemente o nascimento de sete fascinantes dragões-marinhos. Os animais dessa espécie, cujo nome científico é Phyllopteryx taeniolatus, saíram dos ovos entre 19 e 30 de setembro e são os primeiros filhotes a nascer no aquário.

Há pouco mais de um ano, o Aquário da Baía de Monterrey comemorava a chegada de 80 filhotes de dragões-marinhos. O Aquário Birch segue agora os mesmos passos, depois de receber uma doação de 10 animais e ter conseguido reproduzi-los. Os novos habitantes fazem parte de um programa de criação que também existe em outros cinco aquários norte-americanos, cujo objetivo é reduzir o número de animais capturados em seu habitat natural.

Coloridos, delicados e exóticos, os dragões-marinhos são uma espécie singular de peixe que pode ser encontrada nas águas mornas do sul da Austrália. Apesar de não apresentarem dimorfismo sexual e não existirem subespécies, são parentes próximos do cavalo-marinho e do dragão-marinho-folheado, facilmente distinguível por apresentar mais apêndices.

Os dragões australianos vivem entre 3 e 50 metros de profundidade e se alimentam sugando pequenos crustáceos, larvas e outros organismos através de seu focinho longo em forma de tubo. Seu corpo é fino, podem ter até 45 centímetros de comprimento e chamam a atenção por causa de sua aparência característica: além das cores intensas que vão do amarelo ao laranja e ao marrom – acompanhadas de listras azuis – apresentam apêndices em forma de folhas que lhes permite camuflar-se entre as algas, por exemplo.

A forma de reprodução é, talvez, a característica mais curiosa da espécie: como os cavalos-marinhos, os machos carregam os ovos na bolsa esponjosa localizada na parte inferior da cauda. O dragão-marinho indica que está pronto para receber os ovos enrugando a região de incubação. A fêmea deposita então cerca de 250 ovos cor-de-rosa brilhantes. Depois de oito semanas sob os cuidados do macho, os ovos eclodem e ocorre o nascimento. A partir desse momento, os novos filhotes passam a ser totalmente independentes.

Apesar de os cientistas saberem relativamente pouco sobre a biologia da espécie, conseguiram descobrir em que idade os dragões-marinhos começam a se reproduzir, como o macho se distingue da fêmea – fora do período de acasalamento – e quantos anos costumam viver em seu habitat natural.

Solitários e maus nadadores em virtude das placas dérmicas que limitam sua mobilidade, os dragões-marinhos costumam ter problemas quando são arrastados pelas ondas até a margem. Além disso, são criaturas muitos sensíveis e podem ser afetadas por mudanças no ambiente: poluição e alterações de temperatura podem matá-los. Ainda assim, uma das maiores ameaças para a espécie é o ser humano, que prejudica a população de dragões-marinhos por meio da captura involuntária durante a pesca ou para comercialização dos animais vivos, secos ou em pó. É por esses motivos que, desde 1997, a espécie está da Lista Vermelha da UICN (União Internacional para Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais).

Fonte: Animal Planet

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NOTÍCIAS
Tubarões sobreviveram à Grande Extinção por 120 milhões de anos

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Uma linhagem de pequenos tubarões pré-históricos, que acreditava-se que tivesse desaparecido na Grande Extinção de 250 milhões de anos atrás, na verdade viveu outros 120 milhões de anos, afirmaram cientistas nesta terça-feira (29) que encontraram amostras fósseis dos minúsculos dentes.

A estranha criatura - que não tinha mais que 30 centímetros de comprimento e, provavelmente, ostentava uma protusão similar a um gancho no lugar da barbatana dorsal - pode ter sobrevivido à calamidade escondendo-se em mares profundos, escreveram os pesquisadores em artigo publicado no periódico Nature Communications.

A pior extinção em massa que o planeta viveu acabou com 95% das espécies marinhas e 70% das terrestres no final do período Permiano, quando se acredita que a Terra tivesse um único continente cercado por um único oceano.

Entre as explicações para a catástrofe estão o impacto de um asteroide que sufocou o planeta em uma nuvem de poeira que ocultou o Sol e fez a vegetação secar ou um período de intensa atividade vulcânica que causou uma mistura letal de chuva ácida e aquecimento global.

Entre as criaturas que se acredita terem desaparecido nesse evento estavam os tubarões com dentição cladodonte, parentes distantes dos tubarões modernos, que tinham mandíbulas com várias fileiras de dentes minúsculos e afiados.

Mas agora, uma equipe de cientistas do Museu Natural de Genebra e da Universidade de Montpellier, na França, encontrou seis dentes desse tipo, que datam do período Cretáceo inferior em sedimentos, perto da cidade dessa cidade do Sul francês. Essa área pode ter ficado submersa durante esse período da história do planeta.

Os dentes, com menos de 2 milímetros, eram de diferentes espécies do tipo cladodontes, agora extintos, que viveram há 135 milhões de anos atrás.

"Nossas descobertas mostram que esta linhagem sobreviveu a extinções em massa, mais provavelmente, por buscar refúgio no fundo do mar durante eventos catastróficos", destacou o estudo.

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Tubarão com 30 cm de comprimento? Que interessante... Com certeza, nesse lote de extinção também se foram os dinossauros!

Aê Marcelão, finalmente colocou no formato de notícias... Só faltou organizar os espaços melhor! :joinha:

Editado por JoelJunior15
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Durante algum tempo, os Nazistas tentaram ensinar cães a ler

A fecundação dos ovos, nos sapo, acontece externamente

Pelicanos desenvolveram uma técnica de pegar peixes em grupo: uns mergulham e espantam eles para fora da água, outros esperam que eles saltem para pegá-los no ar

Você pode fazer uma vaca subir uma escada, mas jamais conseguira fazer com que ela desça

Camarões trazem o coração na cabeça

Gansos tomam como mãe a primeira coisa que eles vêem se mover á sua frente, por mais que seja uma lata levada pelo vento

Não importa se a Gansa-Mãe chamar a todos os seus filhotes (por um som específico) para junto dela, para o gansinho, a mãe continuará sendo a lata

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Os nazistas ensinando cães a ler? Isso só mostra como eram burros, ao ponto de matar milhões de judeus por nada...

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