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ANIMAIS


Victor235

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Esse bicho deve entrar pra lista dos mais feios animais aquáticos! :muttley: :muttley: :muttley: Morre diabo... :assobiando:

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Nossa que bicho feio cara, não gostaria de estar pescando e ele fisgar o anzou :muttley: :muttley: :muttley:

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Link do meu blog sobre animais:

http://animais-e-tud...logspot.com.br/

Sim, é meu primeiro blog, por isso está "feinho" assim.

Acho que o melhor é tu divulgar nesse tópico próprio pra isso: http://www.forumch.com.br/topic/26-atualizacoes-de-sites-nao-parceiros/page-11 :joinha:

Editado por JoelJunior15
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o link também não da certo Chyspirito...


Jovem caminha sobre tubarão encalhado e ameaçado de extinção Tubarão-baleia é a maior espécie de tubarões e um dos maiores peixe conhecidos; animal encalhou em uma praia na Ilha de Java, na Indonésia tubarao-baleia-encalhado-ap-1.jpg

Inofensivo ao homem, o tubarão-baleia precisou de ajuda para voltar ao mar na Indonésia Foto: AP

Um garoto da Indonésia experimentou caminhar sobre o corpo de um tubarão-baleia que estava encalhado em uma praia na Ilha de Java, na Indonésia. O jovem andou pelas costas do animal, que pertence à maior espécie de tubarões e pode atingir até 12 metros de comprimento. Encalhado na praia Kenjeran, o tubarão contou com a ajuda de pescadores para voltar ao mar nesta terça-feira.

O tubarão-baleia sobreviveu e, de acordo com informações da agência AP, foi levado com sucesso de volta ao mar. Muito visada pela indústria pesqueira, essa espécie é considerada vulnerável e ameaçada de extinção. Os javaness têm um nome para esse animal: geger lintang, que significa "costas estreladas".

Editado por Marcelo Cazangi
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o link também não da certo Chyspirito...

Mas eu consertei... Tenta agora! :joinha:

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Ariranha: Riscos e preservação de uma espécie ameaçada:

ariranha.jpg

Atualmente, muitas espécies de mamíferos correm risco de extinção. Para lutar contra isso, várias organizações conduzem programas destinados à preservação e reprodução.

O nascimento da primeira ariranha na Ásia é um desses casos e faz parte do programa de conservação desenvolvido pela Reserva Natural de Singapura, no zoológico River Safari. O filhote pesa 1,5 Kg e mede 60 centímetros, mas, quando atingir a idade adulta, pesará 34 Kg e terá 1,8 metros de comprimento.

A ariranha é um mamífero carnívoro originário da América do Sul com grande capacidade predatória. Também é uma espécie muito social que vive em pequenos bandos de até dez indivíduos, liderados por um casal dominante. Seu instinto social leva esses animais a caçar de forma estratégica e em grupos, embora, às vezes, possam caçar sozinhos. Outra característica curiosa da espécie é que as fêmeas frequentemente cuidam dos filhotes de outras fêmeas e raramente lutam com outros membros do grupo.

Sua base alimentar se constitui, principalmente, por peixes caracídeos, como bagres, por caranguejos e até mesmo piranhas. Embora a ariranha não tenha o potencial predatório do ser humano, compete diariamente por comida com outras espécies de lontras e jacarés.

Como é uma espécie sul-americana, o habitat natural desse belo mamífero são os rios da Amazônia e do Pantanal, que percorre diariamente em busca de alimentos. Sua excelente habilidade de se locomover na água deve-se à capacidade de adaptação ao ambiente em que vive e a diversas condições físicas. A densa pelagem, as patas palmípedes e a cauda em forma de asa facilitam os movimentos rápidos na água, e, consequentemente, a caça às presas.

Em 1999, a ariranha entrou para a lista dos animais que correm risco de extinção. O número de indivíduos foi drasticamente reduzido em virtude da caça ilegal para retirada da pele e da invasão de seus territórios pelo ser humano. Existem, atualmente, menos de 5 mil animais vivendo em seu habitat natural. As Guianas são um dos últimos refúgios naturais da espécie e a bacia amazônica oferece proteção significativa para esse animal.

Existem diversos programas de proteção que tentam lidar com o problema, como os da organização peruana “Nutria Gigante” e os da Sociedade Zoológica alemã, que monitoram as atividades dos grupos de animais, seu comportamento e reprodução.

Também existem projetos baseados na reprodução em cativeiro desses animais com a finalidade de preservá-los mais facilmente e de aumentar sua expectativa de vida, que na natureza é de 12 anos, mas que em cativeiro pode chegar a 20.

“Diante de ameaças crescentes como a destruição do habitat e da caça ilegal, os programas de reprodução em cativeiro têm papel fundamental na conservação de espécies ameaçadas de extinção” declarou o Dr. Cheng Wen-Haur, chefe do Departamento de Ciências da Vida da Reserva Natural de Singapura.

Fonte: Animal Planet

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Animais selvagens sentem-se mais seguros na sujeira:

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Animais domésticos tendem a desenvolver certa aversão à sujeira, afirma um novo estudo que também mostrou que os animais selvagens não são nem de longe tão “higiênicos”. O estudo, publicado na revista Animal Behavior, mostra como a vida pode ser difícil – e dura – longe do conforto doméstico.

Patrick Walsh, da Faculdade de Ciências Biológicas da Universidade de Edimburgo e coautor do estudo diz que “os animais domésticos costumam evitar fezes para reduzir as chances de infecções parasitárias, mas a pesquisa mostra que animais silvestres estão mais preocupados com o risco de morrer de fome do que com as boas maneiras, aproveitando qualquer oportunidade para se alimentar.”

Ele acrescentou que “os animais podem até mesmo associar fezes com segurança – o cocô do ninho onde um rato viveu por muito tempo provavelmente é bastante seguro – e vale o risco de contrair uma doença”.

Walsh e sua equipe concentraram a pesquisa em duas espécies de ratos selvagens da Virgínia. Os cientistas coletaram fragmentos de fezes de uma área da floresta e deram aos ratos a opção de ficar perto do cocô ou não. Uma experiência semelhante foi realizada com material para construção de ninho – sujo e limpo.

Os pesquisadores descobriram que os animais preferiam ficar perto de fezes e material de ninho sujo, independentemente do risco de contrair parasitas. Da perspectiva do rato, só posso supor que o cocô de outros roedores os informa que a área é mais ou menos segura, porque já foi o lar de outros ratos.

Em contrapartida, os ratinhos fofos vendidos nas lojas tendem a ser muito mais exigentes. Assim como os gatos domésticos, eles gastam grande parte do tempo se limpando. Desse modo, em circunstâncias favoráveis onde comida, abrigo e segurança não são problemas, a maioria dos animais faz algum esforço para manter-se limpo.

Gostaria de saber se o mesmo se aplica aos primitivos ancestrais humanos que eram caçados por predadores. Um estudo recente sugere que esses ancestrais eram alvo de predadores há 1,8 milhão de anos na Geórgia, um país na região da Eurásia. Sem sabonetes ou chuveiros e preocupados com a segurança, os primeiros seres humanos eram, provavelmente, bem sujos.

Após a conclusão da pesquisa, Walsh e sua equipe estão interessados em saber por que a sujeira persiste entre alguns animais silvestres. “Isso pode nos ensinar mais sobre como as doenças se propagam no mundo natural”, explicou.

Fonte: Animal Planet

Editado por JoelJunior15
Rodrigo é uma mula. ;)
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Descoberta na Guiana nova espécie de peixe elétrico

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Nova espécie de peixe elétrico, chamado de "Akawaio penak", foi descoberto em um rio da Guiana. O peixe de água doce, mede no máximo 10 centímetros e difere de outros animais em seus ossos e na morfologia craniana. Além de ser uma nova espécie, o peixe inaugura um novo gênero de classificação de peixes Universidade de Toronto/Divulgação

Um grupo internacional de cientistas descobriu uma nova espécie de peixe elétrico em um rio da Guiana, informou nesta terça-feira o coordenador da missão, o colombiano Javier Maldonado, que publicou a descoberta na revista científica Zoologica Scripta.

O novo animal, denominado 'Akawiao penak', é um peixe de água doce, mede no máximo 10 centímetros e difere de outros animais em seus ossos e na morfologia craniana, disse à AFP Maldonado, um cientista da Universidade Javeriana de Bogotá, especializado em peixes elétricos.

Os cientistas, que publicaram sua descoberta em agosto de 2013 na revista científica arbitrada Zoologica Scripta, analisaram ainda o DNA e traçaram a árvore evolutiva deste peixe anguiliforme que habita o rio Mazaruni. Assim, determinaram que o animal representa um novo gênero e, portanto, uma nova categoria taxonômica.

Maldonado explicou que o 'Akawiao penak' pertence a um grupo de peixes popularmente conhecidos como "facas", pelo formato do corpo, ou elétricos, devido à capacidade de produzir e detectar campos elétricos, os quais usa para navegar, identificar objetos e se comunicar com outros peixes da sua espécie.

Estes peixes, que têm uma visão muito limitada e habitam zonas turvas do rio, produzem e detectam cargas elétricas, com as quais obtêm informações de seu entorno.

"A maioria das descargas não são perceptíveis, isto é (os peixes) podem ser agarrados com a mão, já que a frequência é muito baixa. Não se pode vê-los, mas podem ser escutados, este som se grava", disse Maldonado.

As missões de explorações da equipe de pesquisa foram organizadas pelo Royal Ontario Museum, do Canadá, e a Universidade da Guiana, em Georgetown.

"O fato de esta área ser tão remota e ter estado isolada tanto tempo indica que seja muito provável encontrar novas espécies", afirmou Nathan Lovejoy, membro da missão, no jornal da Universidade de Toronto.

Editado por JoelJunior15
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Piranha vegetariana está entre as 441 espécies novas descobertas na Floresta Amazônica:

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Foram descobertas pelo menos 441 novas espécies de animais e plantas na vasta e ainda não totalmente conhecida Floresta Amazônica. Essas descobertas, ocorridas entre 2010 e 2013, incluem um lagarto que tem um desenho de chamas no couro, uma piranha vegetariana, e uma rã do tamanho da unha de um polegar.

A compilação dessas novas espécies, descobertas por muitos cientistas, foi realizada pela Rede WWF. Os números impressionam: são 258 novas espécies de plantas, 84 de peixes, 58 de anfíbios, 22 de répteis, 18 de aves e uma de mamífero. A lista não inclui um número incontável de novas espécies de insetos e outros invertebrados que também foram descobertos nesse período.

“A compilação e a atualização sobre as novas espécies descobertas em toda a Amazônia nos mostra o quanto a região é importante para a humanidade, e o quanto é fundamental pesquisá-la, compreendê-la e conservá-la. A biodiversidade está ameaçada pela destruição dos ecossistemas. Não podemos nos permitir perder essa riqueza e nem deixar de conhecê-la”, afirma Claudio Maretti, líder da Iniciativa Amazônia Viva da Rede WWF.

“Com uma média de duas novas espécies identificadas a cada semana nesse período fica claro que a extraordinária Amazônia continua sendo um dos espaços mais importantes da biodiversidade mundial”, acrescentou Maretti.

Fonte: Animal Planet

Piranha vegetariana é boa, hein? :headscratch:

Editado por JoelJunior15
Rodrigo é mula! ;)
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Cão que já foi o maior do mundo morre nos EUA

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O cão Giant George, que já foi considerado o maior do mundo, morreu na casa onde morava em Tuscon, no Arizona, Estados Unidos, um mês antes de completar 8 anos. Segundo seus donos, o animal morreu no dia 17 de outubro.

O animal da raça Dogue Alemão media 2,2 metros em pé. Ele chegou a pesar 111kg e consumia 50 kg de ração por mês.

Em 2012, o título de maior cão do mundo passou a ser de Zeus, apenas 2,5 cm mais alto.

Giant George vivia com o casal Dave e Christie Nasser. Os dois afirmaram em sua página no Facebook que o animal morreu cercado por quem o amava e agradeceram aqueles que os ajudaram ao longo dos anos.

G1

:(

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Eu acho que já tinha postado as fotos dele aqui uns meses atrás... Enfim, os cães também morrem! :(

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Primeiro crustáceo venenoso derrete suas presas como uma cascavel Espécie cega foi descoberta em cavernas submarinas no Caribe e na costa oeste da Austrália; veneno é semelhante ao da cobra cascavel

Cientistas encontraram o primeiro crustáceo venenoso, uma criatura que parece uma centopeia e vive em cavernas submarinas no Caribe, nas Ilhas Canárias, e na costa oeste da Austrália, e se alimenta de outros crustáceos. A espécie cega usa um composto que derrete suas presas, semelhante ao veneno da cobra cascavel. O veneno contém um coquetel complexo de toxinas, incluindo enzimas e um agente paralisante.

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O veneno do crustáceo encontrado é semelhante ao de uma cascavel

Foto: Bjorn von Reumont/Natural History Museum

A descoberta foi divulgada na publicação científica Molecular Biology and Evolution. O crustáceo rompe os tecidos do corpo da presa com seu veneno e suga o líquido de seu exoesqueleto.

"Eles têm pernas robustas e preênseis, que lembram agulhas hipodérmicas" disse à BBC Brasil Ronald Jenner, coautor do estudo e zoologista no Museu de História Natural de Londres. "As pontas das pernas são ocas e têm uma abertura, como nas agulhas. Essas pernas contém um reservatório de veneno rodeado por músculos. Acreditamos que quando esses músculos se contraem, o veneno é empurrado e injetado na presa".

Animais peçonhentos

"Os resultados desse estudo ajudam a melhorar a nossa compreensão sobre a evolução dos venenos dos animais", disse Jenner. "Essa técnica de se alimentar, semelhante a de uma aranha, é única entre crustáceos. Esse veneno é claramente uma forma de adaptação para essa espécie cega que vive em cavernas pobres em nutrientes."

O grupo dos crustáceos é bastante numeroso e faz parte do filo de animais invertebrados artrópodes. Entre os crustáceos estão o camarão, a lagosta e o caranguejo. A maioria vive na água, mas alguns, como o oniscídea, ou tatu-bola como é conhecido popularmente, vivem em terra.

Bjoern von Reumont, também do Museu de História Natural, comentou: "Esta é a primeira vez que vimos veneno sendo usado em crustáceos, e o estudo adiciona um novo grupo importante para a lista de animais peçonhentos."

"Venenos são especialmente comuns em três dos quatro principais grupos de artrópodes, como insetos. Crustáceos, no entanto, são uma notável exceção à regra. Apesar da variedade, até hoje não se conhecia nenhuma das cerca de 70 mil espécies descritas de crustáceos como sendo venenosa", disse von Reumont.

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