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ANIMAIS


Victor235

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Com apoio de Bill Gates, ovo vegetal quer tirar galinhas das gaiolas

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Um pó verde-claro, criado por uma empresa americana, pretende substituir o ovo em algumas receitas.

O Beyond Eggs (Além dos Ovos, em português), desenvolvido pela Hampton Creek, vem sendo chamado de ovo vegetal e tem como principal objetivo, de acordo com o fundador da empresa, Josh Tetrick, poupar milhões de galinhas.

De acordo com ele, as aves vivem em granjas "onde passam suas vidas inteiras em baterias de gaiolas -tão pequenas e superlotadas que não podem sequer abrir suas asas".

A empresa tem apoio financeiro de Bill Gates, fundador da Microsoft, e criou uma receita de "ovo artificial" que leva uma variedade de ervilha, outra de feijão, sorgo, óleo de girassol e de canola, além de outros ingredientes naturais.

Entre as características ressaltadas por Tetrick, está o fato de o ovo vegetal ser livre de colesterol e de salmonela, uma bactéria encontrada na casca que, se ingerida, pode causar intoxicação alimentar.

Uma das formulações do pó pode ser utilizada para substituir ovos em produtos assados, como biscoitos. Outra, em molhos e maionese, por exemplo. Tanto os biscoitos como a maionese começarão a ser vendidas em março do ano que vem pela Hampton Creek nos Estados Unidos.

Segundo a empresa, ainda neste ano duas outras grandes companhias alimentícias americanas começarão a usar o Beyond Eggs, mas os nomes não foram revelados.

No futuro, Tetrick espera desenvolver um produto líquido, que possa ser usado para fazer ovos mexidos, assim como expandir as atividades da empresa internacionalmente, em países como Brasil, China e Nigéria.

Sobre o gosto, Tetrick afirma que o ovo não fica tão evidente na receita, o que ressalta o sabor de outros elementos. "Você sente mais o gosto do chocolate no biscoito, por exemplo. E a maioria das pessoas também prefere o gosto da nossa maionese", diz.

Para Bill Gates, empresa é o "futuro da alimentação"

De acordo com informações da Hampton Creek, que tem sede em São Francisco (EUA), a empresa tem apoio financeiro de Bill Gates, que a identificou como uma das principais empresas que "moldarão o futuro da alimentação".

"Bill Gates é um investidor em nossa empresa através da Khosla Ventures [empresa de investimento]. Na verdade, ele tem falado publicamente sobre esse investimento e nos selecionou como uma das três empresas em seu fundo especial para o futuro da alimentação", afirmou por e-mail a diretora de comunicações da Hampton Creek, Morgan Oliveira. Os valores envolvidos não foram revelados.

A diretora diz que a empresa vê no Brasil um mercado em potencial para a venda desses ovos vegetais. "Os preços dos ovos estão aumentando globalmente. A segurança do alimento também é uma preocupação em todo o mundo, assim como as questões de sustentabilidade. Além disso, os brasileiros são conhecidos por seu amor aos produtos de ponta", afirma. Ainda não há previsão para a venda por aqui.

A Hampton Creek também pretende expandir a linha de produtos. Segundo Morgan Oliveira, o líquido para fazer ovos mexidos deve ficar pronto em março, assim como uma massa pronta para fazer biscoitos em casa.

Fonte: UOL Notícias

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Descobertas três novas espécies de sapos na Papua Nova Guiné

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A Papua Nova Guiné é uma das minas de ouro do mundo, tanto no meio da antropologia, quanto no meio da biologia. Em 2011, o Dr. Fred Kraus (Universidade de Michigan, EUA) registrou os menores sapos do mundo, advindos da região. Agora, em 2013, três novas espécies minúsculas foram encontradas.

Chamados de Oreophrynecameroni, Oreophryne parkopanorum e Oreophryne gagneorum, os novos registros medem minúsculos 20mm de comprimento, e aumentam ainda mais a representação da enorme biodiversidade do local.

No entanto, as espécies registradas em 2011 são ainda menores – entre 8 e 9mm de comprimento. E Kraus acredita que isso não é tudo. Segundo ele, existem ainda pelo menos uma dúzia de novos membros da subfamília Oreophryne, e muitas partes do território ainda inexploradas.

O que mais será possível encontrar por lá?

Fonte: UOL Notícias

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Sou um medroso pra sapos. É um profundo segredo meu, mas eu não sei, os acho tão "pegajosos", enfim.. Não jogo bola no pátio se tiver sapo lá. :lol:

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Sou um medroso pra sapos. É um profundo segredo meu, mas eu não sei, os acho tão "pegajosos", enfim.. Não jogo bola no pátio se tiver sapo lá. :lol:

Ui... Digo... Você possui então a chamada: "Batracofobia"... Mas seu medo chega a ser extremo, tipo se ver um sapo numa rua, vai por outra? Eu tinha um amigo que era assim...

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Ui... Digo... Você possui então a chamada: "Batracofobia"... Mas seu medo chega a ser extremo, tipo se ver um sapo numa rua, vai por outra? Eu tinha um amigo que era assim...

Não, cara. Esse negócio de não jogar bola é só zoeira, só faço isso quando tem uma saparia do carvalho lá. Mas no mais, não é extremo não.

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Será que Froide (como se escreve mesmo?) explica meu medo por baratas?

Não é nojo não, é medo mesmo. Fobia das brabas. Não posso nem pensar no inseto que já me dá "noias". Porém eu até consigo controlar esses meus pensamentos. Mas se eu ver uma num cômodo não volto para lá até ela estar morta e tirarem o cadáver de lá.

Sou muito medrosa.

Com cachorro não sei exatamente se é pq um já me mordeu ou tenho medo só daqueles grandes,se bem que é raro eu ver cachorro pequeno.

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Será que Froide (como se escreve mesmo?) explica meu medo por baratas?

Não é nojo não, é medo mesmo. Fobia das brabas. Não posso nem pensar no inseto que já me dá "noias". Porém eu até consigo controlar esses meus pensamentos. Mas se eu ver uma num cômodo não volto para lá até ela estar morta e tirarem o cadáver de lá.

Sou muito medrosa.

Com cachorro não sei exatamente se é pq um já me mordeu ou tenho medo só daqueles grandes,se bem que é raro eu ver cachorro pequeno.

Pois sua fobia se chama "Catsaridafobia", e é mais comum do que parece. Conheço uma mulher que é muito pior do que você. Se ver uma barata na casa dela, é capaz de acordar a rua inteira... Você também tem fobia de grilos?

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Lontras Marinhas dormindo de mãos dadas

As lontras marinhas são animais muito cativantes, tanto por sua aparência quanto por seu comportamento. Muito inteligentes, esses mamíferos utilizam rochas como ferramentas em sua alimentação – para abrir conchas –, e tem um papel muito importante no controle das populacões de ouriços do mar, já que também se alimentam desses animais.

Mas o aspecto mais interessante desse animal está ligado ao sono: as lontras costumam dormir de “mãos dadas”. Na verdade, elas descansam na superfície, em grupos do mesmo sexo, ligadas pelas nadadeiras para não se separar umas das outras. Portanto, apesar de toda “fofura” da cena, que você pode conferir no vídeo acima, trata-se de uma questão de segurança.

Fonte: UOL Notícias

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Por falar em Fobias, será que sou o único que tem Aracnofobia? Mas não é toda aranha não ein. heueueueheu Mas tem umas que me dão um medo da por**, é como se eu travasse.

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Aquelas grandonas,cabeludas e que fica de pé para saltar veneno. Não quero encontrar não.

Eu já tive medo de aranhas,na verdade,quando era criança eu tinha medo de um monte de insetos,pq eu brilhantemente achava que mordiam ou picavam sei lá. Coisas de criança.

Não tenho medo de borboleta mas ainda me assusto com ela,embora me encante também e criaturas aladas também me incomodam,igual morcego, mas não a ponto de ter medo.

Eu acho que esse medo de baratas foi a minha melhor amiga que me deu de presente :D. Nós duas dávamos um show de gritos e correria. Peguei essa mania,que continua até hoje,porém como não nos vemos faz tempo não sei se ela continua assim também. Só sei que o bom disso é que como ela gosta/gostava de cobras eu passei a ter menos medo delas.

Editado por Pópis-Iara
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Com Plano de Contenção de Animais Silvestres Corumbá (MS) resgata onça-pintada:

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Corumbá realizou a sua primeira ação após implantação do Plano de Contenção de Animais Silvestres e salvou um macho de onça-pintada que demonstrava estar ferido às margens do rio Paraguai, na região do Passo do Lontra, distante mais de 100 quilômetros da área urbana de Corumbá. O resgate aconteceu na tarde desta segunda-feira, 07 de outubro, e foi um desafio para a equipe formada pela veterinária do Centro de Controle de Zoonoses, Walkíria Arruda da Silva; pelo major Pádua e sargento Andrade, ambos da Polícia Militar Ambiental; e pelo soldado Duran, do Corpo de Bombeiros.

O proprietário de uma pousada na região comunicou a presença da onça à Fundação de Meio Ambiente do Pantanal, relatando que o animal não conseguia subir o barranco e atraia muitos curiosos e turistas, o que aumentava a taxa de stress do felino. A partir do comunicado, os profissionais foram acionados e se deslocaram para a região no início da tarde.

Após diagnosticar que o animal estava sem mobilidade nas patas traseiras e encontrava-se enroscado entre galhos de árvores nas margens do rio, a estratégia de resgate teve que ser bastante avaliada, pois nas condições que a onça encontrava-se, sedá-la não seria a melhor opção.

“Se a gente a sedasse direto, ela afundaria, então tivemos que laçá-la para firmar o corpo, além de dar uma atenção especial à cabeça que não podia também cair dentro da água”, explicou a veterinária Walkíria Arruda da Silva ao citar a colaboração de piloteiros da região que, após concluída a sedação, ajudaram a tirar da água o animal que pesava cerca de 100 quilos e aparentava possuir idade por volta de 5 a 6 anos.

Mesmo com todo aparato movimentado, a veterinária considerou a ação bastante positiva, pois o felino foi capturado sem maiores transtornos. Entre a chegada da equipe e a retirada da onça da galhada às margens do rio, foram consumidas pouco mais de duas horas de trabalho.

“Só um exame vai poder dizer com precisão o que causou a incapacidade da movimentação das patas traseiras do bicho. Numa breve avaliação, percebemos que ela não tinha sinais de tiro, o que nos leva a crer que isso pode ser reflexo de uma briga com outro animal ou de um grande impacto como uma queda ou mesmo choque com alguma embarcação, também pode ser alguma doença”, explicou a veterinária que acompanhou todo o deslocamento do felino até o CRAS (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres) em Campo Grande.

Durante a viagem, a onça precisou ser novamente sedada já na altura da cidade de Aquidauana, conforme comentou Walkíria. O transporte foi feito dentro de uma grande gaiola acoplada na caçamba da caminhonete da 2ª Companhia da Polícia Militar Ambiental de Corumbá.

“Assim como para os seres humanos, cada minuto é precioso para a manutenção da vida do animal por isso, logo após a captura, a gente já seguiu em direção ao CRAS. Antes, a gente tinha que esperar chegar pessoas de fora, especialistas para fazer a captura, complicando ainda mais o quadro do animal”, comentou a veterinária.
Importante ferramenta

O saldo da operação de resgate promovida com apoio do Plano de Contenção de Animais Silvestres também foi visto como positivo pela diretora-presidente da Fundação de Meio Ambiente do Pantanal, Luciene Deová.

“Ficamos bastante satisfeitos com essa que foi a primeira ação do plano, pois provou que a união de esforços de diversas organizações surte um grande efeito. Hoje, o município conta com essa estrutura que vem auxiliar o que era uma grande necessidade local”, comentou.

Em setembro, a Prefeitura Municipal, por meio da Fundação de Meio Ambiente, em parceria com o Ministério Público Estadual e a Embrapa, promoveram o curso para captura de animais silvestres na área urbana. Trinta e cinco agentes que participaram do curso, receberam orientações teóricas e práticas sobre o tema e até mesmo como afastar essas espécies da região. Os agentes participaram de uma aula prática e simularam tiros com contenção química, técnica usada no resgate da onça nesta segunda-feira.

Na oportunidade, foi elaborado o Plano de Contenção com medidas estabelecendo ações de captura, resgate e soltura do animal de forma adequada, além de primeiros socorros, análise da área destinada à soltura destes animais e consciência ambiental para a preservação das espécies.

Fonte: Notícia Animal

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Pesquisa revela que elefantes entendem gestos humanos

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Os elefantes não precisam de nenhuma instrução para entender o gesto humano de apontar, segundo um novo estudo que demonstra a inteligência desses mamíferos.

Para se ter uma ideia, muitos grandes primatas não conseguem entender os gestos de indicação humanos, apesar da proximidade genética com o homem.

O estudo, publicado na última edição da revista Current Biology , não só demonstra como os elefantes são inteligentes como revela que o gesto de apontar está em seu “vocabulário”.

“Ao mostrar que os elefantes-africanos espontaneamente compreendem os gestos de apontar, sem nenhum treinamento, demonstramos que a capacidade de entender indicações não é exclusividade humana, mas também evoluiu em uma linhagem de animais muito distante da dos primatas”, explica Richard Byrne, da Universidade de St Andrews, que trabalhou no estudo.

Ele observou que os elefantes são parte de uma antiga linhagem de animais africanos, que inclui o hirace, a toupeira-dourada, o aardvark e o peixe-boi.

“Assim como os humanos, os elefantes vivem em uma rede elaborada e complexa, em que a empatia e o apoio mútuos são fundamentais para a sobrevivência. Talvez isso só aconteça em uma sociedade em que a capacidade de seguir indicações tenha valor adaptativo. A sociedade dos elefantes pode ter selecionado a habilidade de entender as próprias tentativas de comunicação, e talvez por isso compreendam o que significa o gesto de apontar”, acrescenta.

Byrne e a co-autora do estudo, Anna Smet, fizeram a descoberta enquanto estudavam elefantes cuja “tarefa diária” é transportar turistas perto das Cataratas Vitória, na África do sul. Os elefantes receberam treinamento para alguns comandos vocais básicos, mas não tiveram nenhuma lição para entender os gestos indicadores.

“É claro que esperávamos que nossos elefantes fossem capazes de aprender os gestos indicadores humanos, ou não teríamos realizado os experimentos “, explica Smet . “O que realmente nos surpreendeu é que eles aparentemente não precisavam aprender nada. Sua compreensão era tão boa nos primeiros testes como nos últimos, e não identificamos nenhum sinal de aprendizado durante o experimento”.

Os pesquisadores já haviam observado os elefantes gesticularem com a tromba, mas nunca se havia atribuído um significado a esses movimentos. Agora já podemos imaginar o que os elefantes devem estar dizer com eles, como “ei, olhe para lá”, “olhe aqui ” e assim por diante, usando um gesto simples, mas tão importante.

Os elefantes não são exatamente animais de estimação, mas as pessoas que interagem regularmente com eles ficam impressionadas por sua inteligência.

“Os elefantes são cognitivamente mais parecidos conosco do que imaginávamos, o que os torna capazes de compreender a nossa forma característica de apontar para os objetos”, acrescenta Byrne . “Isso significa que o gesto de apontar não é uma capacidade exclusivamente humana do sistema de linguagem”.

Fonte: Animal Planet

Editado por JoelJunior15
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Após ser negligenciada como pet, filhote de lontra ganha novo lar

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A lontra (Lontra longicaudis) Janaína é mais um caso de um animal silvestre criado como pet e que nunca mais poderá retornar ao seu habitat natural. Graças a negligência de seu “tutor”, a pequena lontra apresenta um problema na pata dianteira e terá que permanecer em cativeiro.

Sua história teve início no Rio de Janeiro. Criada como animal de estimação, Janaína foi encaminhada a um hospital veterinário ao apresentar um problema na pata. Após uma radiografia, foi constatada uma fratura na pata dianteira direita. Esta fratura, no entanto, já estava consolidada e os veterinários nada puderam fazer. Além disso, o animal estava subnutrido, provavelmente por receber uma alimentação inadequada.

Os exames deixaram claro que a lontra foi vítima de maus tratos (sem contar que é ilegal ter um animal silvestre), e os veterinários entraram em contato com o Ibama, que rapidamente assumiram a guarda do animal. O órgão federal entrou em contato com o zoológico do Bosque dos Jequitibás, em Campinas (SP), já que o mesmo conta com um macho da espécie.

Janaína chegou ao zoo no final de agosto, sendo a primeira fêmea da espécie a viver no Bosque em 18 anos. Por enquanto ela permanece no setor extra, onde recebe toda a atenção e cuidados da equipe. Segundo a bióloga Eliana Ferraz, ela continuará no local por mais alguns meses, mas, em breve, terá companhia. “Ela ainda é jovem e pequena. Vai permanecer por alguns meses no setor extra e depois tentaremos colocá-la junto ao Raí, o macho que vive aqui no Bosque”, informou.

Janaína é apenas um dos milhares de casos de silvestres criados como animais de estimação. Infelizmente a maioria acaba morrendo, seja durante o transporte ou por negligência daqueles que compram o bicho.

Fonte: Notícia Animal

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