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ANIMAIS


Victor235

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Vira-lata pinta quadros e doa valor das vendas para animais abandonados

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Ninguém imaginaria que uma cadela abandonada nas ruas de Las Vegas teria um brilhante destino pela frente: com pincel e algumas tintas, a vira-lata Arbor mostra a sua habilidade para compor quadros, que são vendidos e têm o lucro totalmente revertido a uma instituição que toma conta de animais abandonados na Califórnia.

Depois de ser retirado das ruas, o animal foi levado a um canil, em que despertou a atenção do casal Bryce e Jennifer Henderson, responsáveis pela adoção. Com o passar do tempo, a dupla percebeu que Arbor era bem inteligente, fazendo brincadeiras e cumprindo tarefas com bastante precisão. Então, Bryce e Jennifer apresentaram a pintura como um novo desafio à cadela.

No início, Arbor foi treinada para segurar o pincel com a boca; depois, a cadela aprendeu a usar a tinta e manter a distância certa dos quadros, a fim de fazer suas obras, mantendo sempre o controle do espaço. Depois de treinar bem a técnica, Arbor passou a retratar formas e cores variadas em cada tela – cada trabalho fica pronto em 15 minutos, mas a artista tem um ritmo bem desacelerado, produzindo apenas um quadro por mês.

As obras feitas pela própria cadela são vendidas pelo Ebay, plataforma internacional de comercialização na web, e o valor de cada quadro é inteiramente destinado para sustentar os animais abandonados. A mais valiosa obra pintada por Arbor foi vendida por cerca de 450 dólares.

Fonte: Animal Planet

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Era dessa novela sim,eu não via,mas me lembro pq na época assistia Video Show. E na verdade se tratava de uma macaca.

Eu me lembrei foi de um elefante que também pintava,eu lembro de ter passado na TV uns anos atrás mas não me lembro onde.

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Os animais choram?

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Especialistas em comportamento animal afirmam que animais podem também chorar de tristeza, como os bebês humanos.

Muita gente deve ter se perguntado se era verdadeira a notícia sobre um elefante recém-nascido da Reserva Natural Shendiaoshan, no leste da China. O filhote teria chorado inconsolavelmente por cinco horas depois de ser pisoteado pela mãe, que depois o rejeitou. Desde então, o elefantinho, batizado como Zhuang-Zhuang, foi “adotado” por um tratador e está bem, segundo o site de notícias Metro.

“Alguns mamíferos podem chorar pela perda do contato físico”, explica Marc Bekoff, especialista em comportamento animal, ao Discovery.

A risada de um macaco é semelhante à de um ser humano, segundo uma nova pesquisa que explora a evolução do riso. “Pode ser uma reação intensa à ausência de contato”, acrescenta Bekoff , ex-professor de ecologia e biologia evolutiva da Universidade do Colorado, que co-fundou com a primatologista Jane Goodall a organização Etólogos para o Tratamento Ético dos Animais.

“É mais provável que filhotes de elefante e bebês humanos chorem por desconforto, e não de tristeza”, continua Bekoff , cujo livro “Por que cães se entediam e abelhas se deprimem”, será lançado nos Estados Unidos em novembro. Ele ressalta que estudos científicos comprovaram que galinhas, ratos e camundongos demonstram empatia, o que é um fenômeno ainda mais complexo.

Para chorar, o animal teria que ser de natureza social, com uma anatomia ocular semelhante à nossa e uma estrutura cerebral capaz de processar emoções. Os cães estão entre os animais mais sociais, mas cientistas e donos nunca viram um cão deprimido chorar.

“É evidente que os cães e outros animais podem sofrer e reconhecer o sofrimento em outros”, argumenta Brian Hare, professor de antropologia evolucionária da Universidade de Duke , que co-fundou a ferramenta de análise canina “Dognition”.

Em um questionário no site Dognition, 72% dos proprietários informaram que seus cães sofriam de ansiedade de separação moderada a extrema, provavelmente a mesma reação apresentada pelo filhote de elefante.

“Essa ansiedade se manifesta como ganidos, gemidos e uivos”, explica Hare. “Os cães podem não chorar vertendo lágrimas, mas sem dúvida se lamentam com vocalizações que expressam ansiedade, estresse ou solidão”. Mais da metade dos donos também relatou que seus cães tentam confortá-los ou consolá-los quando estão abatidos ou chorando e, portanto, parecem entender quando uma pessoa está triste.

Nessas ocasiões, o cachorro pode esfregar o focinho ou colocar a cabeça no colo do dono. Em ambos os casos, o cão tenta confortar o dono por meio do contato físico – o mesmo tipo de contato desejado por um bebê humano ou um filhote de elefante. O abraço humano pode ser semelhante ao afago de um cão com o focinho ou de uma mãe elefante que usa a tromba para acariciar seu filhote.

A escritora e naturalista Virginia Morell concorda que o choro dos elefantinhos pode ser idêntico ao dos bebês, mas esse fato ainda não foi cientificamente comprovado.

“Seriam lágrimas de tristeza?”, pergunta-se Morell , que também é autora do novo livro “Sabedoria Animal: Os Pensamentos e Emoções de Nossos Bichos de Estimação” (inédito no Brasil). “Eles precisam de um contato amoroso, como todos os filhotes de mamíferos. Seus tratadores tentaram dar isso a ele e finalmente conseguiram”.

Morell comentou que histórias como a do elefantinho chinês inspiram os pesquisadores e podem levar a novas descobertas sobre as emoções dos animais.

“Há não muito tempo atrás, muitos pensavam que éramos os únicos animais capazes de rir, mas agora sabemos que ratos, cães e chimpanzés também o fazem”, comenta a pesquisadora”. “De fato, o riso parece ser uma emoção universal em todos os mamíferos. Se isso é verdade, por que a tristeza não seria”?

Fonte: Animal Planet

Editado por JoelJunior15
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Águas vivas interrompem funcionamento de usina nuclear

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Depois de inúmeras manifestações ao redor do mundo contra o uso da energia nuclear, a natureza mostrou sua força contra os reatores: no último domingo (31), centenas de águas vivas forçaram o desligamento da usina de Oskarshamn, na Suécia. Os animais marinhos entupiram os encanamentos responsáveis por abastecer as turbinas da usina, responsáveis pela geração do polêmico tipo de energia.

A usina de Oskarshamn é uma das maiores em toda a Europa, e as medusas forçaram o desligamento de um equipamento capaz de produzir mais de 1.400 megawatts de energia. A informação é de que um funcionário da usina foi obrigado a parar as atividades do reator 3, ligado novamente na noite da última terça-feira por um grupo de engenheiros especializados.

Se, nessa história, as águas vivas assumiram o papel de protagonistas, a ocorrência é um dos resultados de um cenário nada positivo. Isso porque, quando encontrados em abundância, estes animais causam desequilíbrio entre as espécies do habitat marinho, além de prejudicarem a atividade pesqueira e indicarem vestígios de degradação ambiental.

A curiosa manifestação das medusas não é novidade nas usinas nucleares. Em 2005, a primeira unidade de Oskarshamn foi invadida por outra espécie de cnidários, que pararam os trabalhos do reator. Na Escócia, a central de Torness foi obrigada a interromper suas atividades, devido à presença destes animais.

Fonte: Animal Planet

Editado por JoelJunior15
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Pelo menos cem elefantes-africanos morrem envenenados por cianeto

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Caçadores criaram uma maneira sinistra e covarde de matar elefantes-africanos: envenenando-os com cianeto. Pelo menos cem elefantes africanos foram envenenados nos últimos dias, e isso em apenas um ponto do Parque Nacional Hwange, no Zimbábue, a maior reserva de caça do país.

Johnny Rodrigues, presidente da Força-Tarefa de Conservação do Zimbábue, declarou ao Discovery que os caçadores “colocaram sal misturado com cianeto ao redor das poças de água onde os elefantes bebem. Eles comeram o sal e morreram envenados”.

Dos oito caçadores identificados, três foram capturados e condenados até o momento: Robert Maphosa , 42 anos, foi condenado a 15 anos de prisão; Thabani Zondo, 24 anos, e Deanie Tsuma, de 25, foram condenados respectivamente a 15 e 25 anos, e terão que pagar uma multa aos Parques Nacionais até dezembro deste ano.

O cianeto provoca uma morte dolorosa: os elefantes caem no chão e se tornam presa fácil dos caçadores, que removem suas presas valiosas com facilidade. “Outro problema é que outros animais e aves estão se alimentando das carcaças dos elefantes e também morrem envenenados. Centenas de animais estão em perigo. A polícia suspeita de que há mais carcaças que ainda não foram encontradas”, explica Rodrigues. “Acreditamos que o número de mortos continuará subindo”.

A polícia recuperou 17 presas dos elefantes mortos. Elas provavelmente seriam vendidas por milhares de dólares no mercado asiático. Se a caça indiscriminada continuar, calcula-se que esses animais serão extintos em dez anos.

Líderes de seis países africanos – Uganda , Burkina Faso, Gabão, Costa do Marfim e Tanzânia – reuniram-se com representantes dos Estados Unidos essa semana para tentar solucionar o problema. Mas a menos que os parques consigam se adiantar aos caçadores furtivos, a matança de elefantes vai continuar.

Fonte: Animal Planet

Editado por JoelJunior15
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Parasita faz ratos perderem medo de gatos

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Um parasita que altera a mente faz com que ratos percam permanentemente o medo de gatos, segundo um novo estudo publicado na revista científica PLoS ONE.

Trata-se de um protozoário, o Toxoplasma gondii, que tem um ciclo de vida praticamente infalível. Ele infecta ratos, que são devorados por felinos (em geral, selvagens), que então se tornam seus reservatórios vivos, já que os protozoários se reproduzem em seu trato intestinal.

Mas o parasita não se aloja apenas no intestino. Também pode migrar para o cérebro e provocar mudanças comportamentais no indivíduo infectado, a exemplo do excesso de ousadia dos ratinhos.

“Mesmo quando o parasita já não está presente no dos animais, ocorre algum tipo de mudança de comportamento permanente, mas ainda não identificamos o mecanismo exato”, explica Wendy Ingram, aluna da Universidade da Califórnia, Berkeley, que participou do estudo.

Ingram e seus colegas, Michael Eisen e Ellen Robey, observaram se os ratos evitavam urina de lince (um comportamento normal) e urina de coelho (à qual os ratos não reagem). Os pesquisadores descobriram que as três cepas mais comuns de T. gondii fazem os ratos temerem menos os felinos por pelo menos quatro meses.

O efeito parece ser permanente, o que nos faz imaginar por quanto tempo um rato contaminado sobreviveria no mundo real, já que se tornaria um alvo fácil de gatos e outros animais.

No entanto, é preciso destacar que os cientistas usaram uma cepa geneticamente modificada do T. gondii, que não forma cistos e, portanto, é incapaz de causar infecções crônicas no cérebro. A equipe agora observa como o sistema imunológico dos ratos ataca os parasitas para descobrir se a reação do hospedeiro à infecção é responsável pela mudança de comportamento.

O estudo reforça a importância de manter os animais de estimação, sobretudo gatos, dentro de casa sempre que possível. Há muitas razões para isso, e evitar o contato com um parasita que pode alterar seu comportamento é uma bem convincente.

Não esqueça de lavar as mãos depois de limpar a caixa de areia de seu gato. Outra via transmissão é comer carne de porco mal cozida, já que os porcos também podem ser infectados por esse parasita.

Segundo Ingram, outros estudos descobriram que um terço da população humana do mundo já foi infectada pelo T. gondii e, provavelmente, tem cistos latentes no cérebro.

Quando mantidos sob controle pelo sistema imunológico do organismo, esses cistos parasitários podem reviver em pessoas imunodeprimidas, levando à morte, explica a pesquiadora. Alguns estudos preliminares sugerem que a infecção crônica pode estar ligada à esquizofrenia ou a comportamentos suicidas.

Ao que parece, ainda vamos ouvir falar desse bizarro parasita. “O Toxoplasma gondii tem feito um trabalho impressionante de adaptação no cérebro dos mamíferos para melhorar sua transmissão ao longo de um ciclo de vida complexo”, conclui Ingram.

Fonte: Animal Planet

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Genoma do Tigre Siberiano é sequenciado

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Uma equipe internacional de pesquisadores, liderada pelo Instituto Genômico Pessoal e BGI da Coréia do Sul, finalmente revelou o primeiro genoma completo de um Tigre Siberiano (Panthera tigris altaica), macho, com 9 anos de idade. A sequência genética foi comparada com a de outras espécies, incluindo o Tigre-de-Bengala branco, o leão-africano e o leopardo-das-neves, para um maior entendimento do parentesco entre as criaturas.

Estes dados serão de um valor incrível, já que permitirão estudos muito mais precisos e importantes no futuro, especialmente em questão da conservação de toda a família dos grandes felinos.

Apesar da reputação de grande ferocidade, os grandes felinos correm muito mais perigo do que se imagina — especialmente quando falamos do tigre, a maior espécie felina de toda a Terra, que se tornou uma mais ameaçadas de extinção. Até então, a compreensão da diversidade genética e demográfica era muito limitada. Não só do tigre em si, mas de todas as espécies de Panthera.

O genoma do tigre-siberiano, também chamado de tigre-Amur, contém 20.226 genes codificadores de proteínas e 2.935 RNAs não-codificadores. Ele também é enriquecido na sensibilidade do receptor olfativo, no transporte de aminoácidos, e genes metabólicos, entre outros. Além disso, a sequência mostrou uma similaridade genética maior que 95% da espécie de tigre com o gato doméstico.

A comparação com as outras sequências, que incluíam o tigre-de-bengala, leão-africano, leão-africano-branco, e leopardo-das-neves, foram alinhadas com as do gato doméstico e do Amur. Com isso, descobriu-se mudanças em aminoácidos específicas da linhagem Panthera e dos felinos que podem afetar o metabolismo. Estas mudanças são associadas com uma dieta obrigatoriamente carnívora.

Também foi revelado que os genes relacionados com a força muscular, o metabolismo da energia e os nervos sensoriais (atividade do receptor olfativo e percepção visual), estão em rápida evolução dentro do tigre.

Como se não bastasse, a diversidade genética dos tigres e leões parece ser similar àquela dos humanos.

Todos estes dados parecem vagos, mas com eles, os pesquisadores e preservadores podem adequar melhor os ambientes naturais em que os grandes felinos são soltos do cativeiro, e também como estimular a reprodução entre espécimes selvagens e aqueles criados em cativeiro.

Fonte: Animal Planet

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Poluição no trânsito elimina perfume das flores e prejudica as abelhas

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Pesquisadores britânicos da Universidade de Southampton afirmaram que a fumaça que sai dos escapamentos dos carros pode afetar a polinização realizada pelas abelhas, uma vez que a queima do diesel inibe os odores florais. Sem reconhecer os aromas das flores, as abelhas não conseguem extrair o néctar – e, de acordo com especialistas, a diminuição desta capacidade pode causar até mesmo uma crise global na distribuição de alimentos.

Liderada pelos professores Tracey Newman e Guy Poppy, a pesquisa comprovou que, quanto menor a atividade de polinização, mais prejudicada é a produção agrícola no mundo inteiro, uma vez que a atividade vital das abelhas pode ser encarada como “prestação de serviço” para até três quartos da agricultura mundial.

As experiências ocorreram em dois ambientes: no primeiro, com ar puro, o cheiro das flores não foi alterado; já no local em que o ar estava contaminado com a fumaça dos escapamentos, as substâncias que compõem os odores das flores foram alteradas, e o agradável cheiro desapareceu rapidamente. Depois, foi borrifado um perfume artificial semelhante ao das flores que perderam seu aroma, mas os insetos não demonstraram interesse pelo odor.

Ao concluir o estudo, Newman disse que a descoberta tem grande importância para o andamento de estudos, e que mostra novos efeitos nocivos da queima de combustível. “A exposição ao diesel altera os odores florais, o que é uma mudança significativa na química, já que até o olfato das abelhas é impactado”, afirmou o cientista para o jornal britânico Daily Mail.

Conhecido internacionalmente por defender o fim do uso de pesticidas contra abelhas, o ativista Paul de Zylva acredita que a queima de combustíveis é só mais uma ameaça para estes insetos. “As abelhas são criaturas extremamente sofisticadas, que vêm enfrentando vários rivais, inclusive a poluição do ar. Esta pesquisa é mais uma evidência de que elas sofrem ameaças por todas as partes”, comentou.

A redução da população de abelhas é um tema preocupante no mundo inteiro: além da urbanização intensa e do aumento da atividade agrícola, estes animais são ameaçados pelo uso de pesticidas e outros fatores.

Fonte: Animal Planet

Editado por JoelJunior15
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Ontem quando fui dormir ouvi um cachorro latindo e agora idem quando voltava para o PC apois pegar uma caneca d'água, nesses dois momentos me lembrei de uma vez no começo da manhã fui acordada por um bando de cachorros fazendo a festa.

Não sei pq mas eu queria falar sobre isso aqui.

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Verme de 3 metros é um dos predadores marítimos mais perigosos

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O mar é a casa de inúmeros predadores. Tubarões, moreias e lulas gigantes são apenas alguns dos mais conhecidos. Recentemente, a internet descobriu o Mantis Shrimp (Tamarutaca), um crustáceo multicolorido que, além de não ter medo de nada, tem um golpe que é capaz de destruir vidros de aquários.

Mas a Tamarutaca não é o único predador marítimo multicolorido. O Verme Bobbit (Eunice aphroditois) tem a mesma carapaça de arco-íris, a mesma agressividade, mas com comportamentos muito mais perturbadores.

O verme caça como muitos outros predadores marítimos: esconde a maior parte do seu corpo, expondo o que poderia ser confundido com comida. Com suas 5 antenas, ele sente as presas que passam por perto, e estica o seu corpo (que pode chegar até 3 metros de comprimento!) para capturar o pobre animal, que fica preso em sua incrivelmente musculosa faringe. A força do golpe é tamanha que peixes maiores podem ser divididos em dois de uma vez só.

O que se segue é completamente desconhecido. Até hoje, ninguém conseguiu observar um verme bobbit se alimentando, porque ele puxa sua vítima para baixo da terra. Os ecologistas mexicanos Luis F. Carrera-Parra e Sergio I. Salazar-Vallejo (da ECOSUR, em Campeche, México) acreditam que o verme injeta alguma toxina narcótica ou fatal em sua presa, para então poder ingeri-la de forma segura – especialmente se a presa for maior que o verme.

Detalhe: os cientistas acreditam que tais toxinas poderiam afetar gravemente um membro humano, mas os ecologistas da ECOSUR acham que o efeito de paralisia não é permanente. Pelo menos, nos humanos. Efeitos em peixes, cetáceos e outros não são conhecidos.

A classificação do verme também é complicada, já que não existe uma concordância entre os cientistas se ele é uma espécie de verme, ou até mesmo todo um gênero próprio. E mesmo que seja um gênero diferente, os padrões de cores variam tanto que não é possível (pelo menos por enquanto) saber quantas espécies o gênero teria. A captura de vermes não ajuda nesse quesito, já que os produtos usados para preservar a criatura (formalina e etanol) desbotam as cores da carapaça.

Outro perigo que o bobbit apresenta é a invasão de aquários. Não, eles não vão atravessando a terra atrás de aquários repletos de peixes aqui na superfície. O que pode acontecer, no entanto, é que ao introduzir uma “pedra viva” (esqueletos de corais) num aquário de água salgada, um pequenino espécime destes vermes pode vir junto no passeio. O problema, claro, é que eles não ficam pequenos por muito tempo.

Logo, o dono do aquário perceberá seus peixes desaparecendo um por um, sem saber o que está acontecendo. Isso já ocorreu num aquário público na Inglaterra. Nem mesmo iscas com anzóis resolviam, já que os anzóis sumiam junto por completo. Foi só quando a equipe desmontou o aquário em questão que encontraram um verme bobbit de 1,22 m – chamado Barry.

Fonte: Animal Planet

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