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Victor235

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Band Rede: estreia do "Notícias da Redação"

 

Estreia do #informei na Band

 

 

 

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https://www.uol.com.br/splash/colunas/fefito/2020/10/19/depois-de-marcio-gomes-cnn-ja-tem-novo-alvo-na-globo-sandra-annenberg.htm

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A notícia da contratação de Márcio Gomes pela CNN Brasil nesta segunda-feira (19) pegou muita gente de surpresa. E, no que depender da emissora a cabo, um outro nome deve deixar a Globo em breve.

A coluna apurou que o canal tem interesse no passe de Sandra Annenberg, à frente do "Globo Repórter" desde que deixou o comando do "Jornal Hoje". Assim como Márcio, ela é funcionária antiga da emissora: está na casa desde 1991.

O plano é oferecer à apresentadora um projeto diário e matinal e uma revista eletrônica nos finais de semana. Para a direção, o ideal seria, neste programa, reunir a jornalista com Evaristo Costa, seu antigo parceiro de bancada.

Conversas com o âncora, no entanto, não foram iniciadas neste sentido. A ideia está em fase embrionária. O contrato de Evaristo, que vive em Londres, prevê apenas a atração que ele já apresenta.
 

 

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Celso Zucatelli é o novo apresentador do Balanço Geral Manhã

 

 

Taís Lopes, da TV Verdes Mares, afilada da Globo no Ceará, que apresentou JN há 15 dias assina com a CNN

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A CNN anunciou nesta segunda-feira (04) a contratação da jornalista Tais Lopes, apresentadora do "Bom Dia Ceará", na TV Verdes Mares, afiliada da TV Globo. A profissional também já foi repórter do "Bom Dia Brasil" e da Globonews em Fortaleza.

Ela retornou de férias nesta segunda-feira e se despediu dos colegas na sequência. Na CNN Brasil, Tais estará à frente dos telejornais matutinos e participará de toda programação multiplataforma.

Tais representou o Ceará no rodízio de apresentadores de afiliadas da Globo que tem comandado o "Jornal Nacional" aos sábados, nas comemorações dos 50 anos do telejornal. Ela fez dupla com Thiago Rogeh, da TV Anhanguera (Tocantins) no último dia 19, há apenas duas semanas.

"Os âncoras da CNN terão a cara do Brasil, representado pelas mais diferentes regiões e sotaques, incluindo o Nordeste. A Taís é uma jovem muito talentosa e já acumula experiência em praticamente todas as áreas do jornalismo. Mais um grande reforço chega ao time da CNN", disse Douglas Tavolaro, CEO e fundador da CNN Brasil, no comunicado em que revelou a contratação da jornalista.

taislopesno-jn-1-300x249.jpg

Tais festejou muito a sua passagem pelo JN, em outubro. Em sua conta no Instagram, publicou cinco fotos sobre os dias em que passou no Rio. Numa delas, aparece entre William Bonner e Ali Kamel, diretor de jornalismo da Globo, e também com Renata Vasconcellos e Thiago Rogeh.

"Renata e Bonner seguraram a nossa mão e passaram tranquilidade, a mesma com que eles entram todos os dias nas nossas casas", escreveu. "Ali Kamel, parabéns pela ideia brilhante do projeto! Thiago, obrigada por ser minha dupla de bancada! Essa parceria tá sendo muito especial! ❤️ Bonner, Renata e toda equipe do JN, GRATIDÃO!".

A CNN Brasil tem previsão de entrar em funcionamento em março de 2020. Tendo como principal acionista o empresário Rubens Menin, o canal será comandado pelo jornalista Douglas Tavolaro.

Vários profissionais já foram contratados desde que o projeto foi anunciado, em janeiro deste ano, entre eles Monalisa Perrone, Reinaldo Gottino, Lourival Sant´Anna, William Waack, Evaristo Costa, Cris Dias, Luciana Barreto, Mari Palma e Phelipe Siani.

https://tvefamosos.uol.com.br/blog/mauriciostycer/2019/11/04/cnn-brasil-tira-da-globo-jornalista-do-ceara-que-apresentou-o-jn-ha-15-dias/

Ali Kamel envia nota ao jornalismo da Globo com detalhes da investigação de Bolsonaro e parabeniza equipe

Há momentos em nossa vida de jornalistas em que devemos parar para celebrar nossos êxitos.

Eu me refiro à semana passada, quando um cuidadoso trabalho da editoria Rio levou ao ar no Jornal Nacional uma reportagem sobre o Caso Marielle que gerou grande repercussão. A origem da reportagem remonta ao dia 1° de outubro, quando a editoria teve acesso a uma página do livro de ocorrências do condomínio em que mora Ronnie Lessa, o acusado de matar Marielle. Ali, estava anotado que, para entrar no condomínio, o comparsa dele, Elcio Queiroz, dissera estar indo para a casa 58, residência do então deputado Jair Bolsonaro, hoje presidente da República. Isso era tudo, o ponto de partida.

Um meticuloso trabalho de investigação teve início: aquela página do livro existiu, constava de algum inquérito? No curso da investigação, a editoria confirmou que o documento existia e mais: comprovou que o porteiro que fez a anotação prestara dois depoimentos em que afirmou que ligara duas vezes para a casa 58,  tendo sido atendido, nas palavras dele, pelo “seu Jair”. A investigação não parou. Onde estava o então deputado Jair Bolsonaro naquele dia?

A editoria pesquisou os registros da Câmara e confirmou que o então deputado estava em Brasilia e participara de duas votações, em horários que tornavam impossível a sua presença no Rio. Pesquisou mais, e descobriu vídeos que o então deputado gravara na Câmara naquele dia e publicara em suas redes sociais. A realidade não batia com o depoimento do porteiro.

Em meio a essa apuração da Rio (que era feita de maneira sigilosa, com o conhecimento apenas de Bonner, Vinicius, as lideranças da Rio e os autores envolvidos, tudo para que a informação não vazasse para outros órgãos de imprensa), uma fonte absolutamente próxima da família do presidente Jair Bolsonaro (e que em respeito ao sigilo da fonte tem seu nome preservado), procurou nossa emissora em Brasilia para dizer que ia estourar uma grande bomba, pois a investigação do Caso Marielle esbarrara num personagem com foro privilegiado e que, por esse motivo, o caso tinha sido levado ao STF para que se decidisse se a investigação poderia ou não prosseguir. A editoria em Brasilia, àquela altura, não sabia das apurações da editoria Rio. Eu estranhei: por que uma fonte tão próxima ao presidente nos contava algo que era prejudicial ao presidente? Dias depois, a mesma fonte perguntava: a matéria não vai sair?

Isso nos fez redobrar os cuidados. Mandei voltar a apuração quase à estaca zero e checar tudo novamente, ao mesmo tempo em que a Editoria Rio foi informada sobre o STF. Confirmar se o caso realmente tinha ido parar no Supremo tornava tudo mais importante, pois o conturbado Caso Marielle poderia ser paralisado. Tudo foi novamente rechecado, a editoria tratou de se cercar de ainda mais cuidados sobre a existência do documento da portaria e dos depoimentos do porteiro. Na terça-feira, dia 29 de outubro, às 19 horas, a editoria Rio confirmou, sem chance de erro, que de fato o MP estadual consultara o STF.

De posse de todas esses fatos, informamos às autoridades envolvidas nas investigações que a reportagem seria publicada naquele dia, nos termos em que foi publicada. Elas apenas ouviram e soltaram notas que diziam que a investigação estava sob sigilo. Informamos, então, ao advogado do presidente Bolsonaro, Frederick Wassef, sobre o conteúdo da reportagem e pedimos uma entrevista, que prontamente aceitou dar em São Paulo. Nela, ele desmentiu o porteiro e, confirmando o que nós já sabíamos, disse que o presidente estava em Brasília no dia do crime. Era madrugada na Arábia Saudita e em nenhum momento o advogado ofereceu entrevista com o presidente. 

A reportagem estava pronta para ir ao ar. Tudo nela era verdadeiro: o livro da portaria, a existência dos depoimentos do porteiro, a impossibilidade de Bolsonaro ter atendido o interfone (pois ele estava em Brasilia) e, mais importante, a possibilidade de o STF paralisar as investigações de um caso tão rumoroso. É importante frisar que nenhuma de nossas fontes vislumbrava a hipótese de o telefonema não ter sido dado para a casa 58. A dúvida era somente sobre quem atendeu e só seria solucionada após a decisão do STF e depois de uma perícia longa e demorada em um arquivo com mais de um ano de registros. E isso foi dito na reportagem. Quem, de posse de informações tão relevantes, não publica uma reportagem, com todas as cautelas devidas, não faz jornalismo profissional.

Hoje sabemos que o advogado do presidente, no momento em que nos concedeu entrevista, sabia da existência do áudio que mostrava que o telefonema fora dado, não à casa do presidente, mas à casa 65, de Ronnie Lessa. No último sábado, o próprio presidente Bolsonaro disse à imprensa: “Nós pegamos, antes que fosse adulterada, ou tentasse adulterar, pegamos toda a memória da secretária eletrônica que é guardada há mais de ano".

Por que os principais interessados em esclarecer os fatos, sabendo com detalhes da existência do áudio, sonegaram essa informação? A resposta pode estar no que aconteceu nos minutos subsequentes à publicação da reportagem do Jornal Nacional.

Patifes, canalhas e porcos foram alguns dos insultos, acompanhados de ameaças à cassação da concessão da Globo em 2022, dirigidos pelo presidente Bolsonaro ao nosso jornalismo, que só cumpriu a sua missão, oferecendo todas as chances aos interessados para desacreditar com mais elementos o porteiro do condomínio (já que sabiam do áudio).

Diante de uma estratégia assim, o nosso jornalismo não se vitimiza nem se intimida: segue fazendo jornalismo. É certo que em 37 anos de profissão, nunca imaginei que o jornalismo que pratico fosse usado de forma tão esquisita, mas sou daqueles que se empolgam diante de aprendizados. No dia seguinte, já não valia o sigilo em torno do assunto, alegado na véspera para não comentar a reportagem do JN antes de ela ir ao ar. Houve uma elucidativa entrevista das promotoras do caso, que divulgamos com o destaque merecido: o telefonema foi feito para a casa 65, quem o atendeu foi Ronnie Lessa, tudo isso levando as promotoras a afirmarem que o depoimento do porteiro e o registro que fez em livro não condizem com a realidade.

O Jornal Nacional de quarta exibiu tudo, inclusive os ataques do presidente Bolsonaro ao nosso jornalismo, respondidos de forma eloquente e firme, mas também serena, pela própria Globo, que honra a sua tradição de prestigiar seus jornalistas. Estranhamente, nenhuma outra indagação da imprensa motivada por atitudes e declarações subsequentes do presidente foi respondida. O alegado sigilo voltou a prevalecer.

Mas continuamos a fazer jornalismo. Revelamos que a perícia no sistema de interfone foi feita apenas um dia depois da exibição da reportagem e num procedimento que durou somente duas horas e meia, o que tem sido alvo de críticas de diversas associações de peritos.

Conto tudo isso para dar os parabéns mais efusivos à editoria Rio. Seguiremos fazendo jornalismo, em busca da verdade. É a nossa missão. Para nós, é motivo de orgulho. Para outros, de irritação e medo.

Ali Kamel

https://www1.folha.uol.com.br/amp/colunas/monicabergamo/2019/11/advogado-de-bolsonaro-sonegou-informacao-sobre-audio-diz-diretor-da-tv-globo.shtml?__twitter_impression=true

 

  • 4 meses depois...
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INÉDITO: Roberto Cabrini abre temporada com entrevista exclusiva de Cristiana Brittes

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Na abertura da temporada 2020 do Conexão Repórter, uma entrevista franca. Nesta segunda-feira, 09 de março, Roberto Cabrini frente a frente com Cristiana Brittes, ré no processo que apura a morte do jogador Daniel Correa. Depois de quase 11 meses na cadeia, ela decide quebrar o silêncio, e responde às mais duras questões. Vaidosa e com estilo marcante, ela é também figura central de um dos crimes mais brutais dos últimos tempos e conta, em sua versão, o que aconteceu naquele outubro de 2018. Cristiana é a mulher que aparece nas fotos tiradas em seu quarto, e enviadas pelo próprio Daniel a um amigo, insinuando uma relação sexual. Tudo antes de uma sequência que culminaria na execução do jogador.

Cristiana conta se estava realmente dormindo quando as fotos foram tiradas, se atraiu Daniel a seu quarto de alguma forma ou foi vítima de uma tentativa de estupro. A entrevistada também revela se participou do crime ou tentou salvar o jogador e novamente concede acesso da equipe do programa à casa da família Brittes. Percorrendo o local, em seus pontos mais importantes, Cristiana vai revelando o que fez e o que deixou de fazer naquela noite. Agora, isentada da acusação de homicídio, ela ainda responde por outros crimes. Enquanto aguarda julgamento, ao lado da filha Allana, ela conta de que modo tenta retomar a vida. Cabrini acompanha a rotina da família, que foi marcada por um crime bárbaro.

O Conexão Repórter vai ao ar toda segunda-feira, 23h45, logo após o Programa do Ratinho.

 

  • 2 semanas depois...
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Conexão Repórter traz ao vivo as últimas informações sobre guerra ao Coronavírus

O Conexão Repórter desta segunda-feira, 23 de março, vai ser apresentado ao vivo por Roberto Cabrini. O jornalista traz as últimas informações sobre o Coronavírus (COVID19) no programa intitulado "O Inimigo Invisível".

O telespectador vai acompanhar uma série de entrevistas exclusivas e reportagens especiais no Brasil e no mundo. Cabrini vai aos hospitais paulistas e registra de perto a guerra à pandemia, além de trazer uma reveladora reportagem sobre a situação atual das favelas frente ao problema, aonde também esteve pessoalmente.

O jornalístico exibe  matérias exclusivas que revelam o dia a dia de brasileiros na Itália e na China e Cabrini conversa ainda com o governador de São Paulo João Doria e com David Uip, maior especialista brasileiro em epidemias e que está na linha de frente no combate no estado brasileiro mais afetado pela pandemia. 

O Conexão Repórter vai ao ar toda segunda-feira, 23h45, logo após o Programa do Ratinho.

 

  • 6 meses depois...
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Sônia Abrão, Ana Hickmann e barrigada da Globo: há 12 anos, terminava o trágico sequestro de Eloá

https://tvhistoria.com.br/sonia-abrao-ana-hickmann-e-barrigada-da-globo-ha-12-anos-terminava-o-tragico-sequestro-de-eloa/

 

Engraçado, como não assisto o "A Tarde é sua" nem sabia dessa parte da Sônia Abrão participando ativamente dessa história, quase sendo um Datena.  Eu fiquei sem saber de nada sobre como foi a cobertura em outros canais, embora naquela época eu assistia algumas coisas da Record como Hoje em dia, Balanço Geral e peguei os primeiros dois anos da Record News. Eu acompanhei parte do sequestro durante aquele programa extinto do SBT "Olha você", quando notei que havia uma movimentação ( assim que tava para terminar o programa) eu fui direto para a Globo e peguei o Plantão.  O resto eu apenas fui entender as analises domingo no Fantástico. 

Creio que 2008 e 2009 foram digamos um prato cheio para programas policiais, aconteceu muita coisa no Brasil, o caso da Isabela Nardoni por exemplo foi usado á exaustão até não sobrar nem bagaço. Mas foi daí que comecei a rever minhas opiniões, de certo modo foi bom assistir isso para eu entender o conceito de "jornalismo sensacionalista" pq eu pouco me recordo do "Aqui agora" versão antiga, apenas a sua tentativa de retorno que não deu certo - mas que até hj ensaia uma volta.

Recentemente eu soube que há no senado uma tentativa de lei que bane jornais deste estilo, mas mesmo que se acabe sempre haverá um caso chocante de grande repercussão a ser explorado na TV até não poder mais.  

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NOTÍCIAS

CRISTINA PADIGLIONE

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O anúncio da contratação de Márcio Gomes pela CNN Brasil, nesta segunda-feira (19), alimentou informações que vêm circulando pelos bastidores de TV : a de que o canal pago CNN Brasil estaria negociando uma parceria com a TV aberta, tendo o SBT como destino preferencial.

Esse assunto já corre entre os funcionários do SBT, mas tem sido sistematicamente desmentido pela chefia da casa.

A CNN teria procurado também a RedeTV!.

A aquisição do passe de Márcio Gomes foi anunciada como objetivo para o projeto de “expansão” do canal, sem ainda dar detalhes sobre o que isso significa. Márcio Gomes tinha 24 anos de Rede Globo e a notícia surpreendeu a todos.

Principal rosto na cobertura da Globo sobre a crise causada pela Covid-19, Márcio Gomes pode aceitar a proposta da CNN sem restrições de contrato. Ao contrário do que ocorria até um tempo atrás, os jornalistas da Globo, agora sob regime de CLT, não obedecem mais a prazos contratuais e podem deixar a empresa quando bem entenderem.

 

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NOTÍCIAS

https://www.uol.com.br/splash/colunas/mauricio-stycer/2020/10/20/marcio-gomes-sera-o-principal-nome-da-cnn-brasil-novo-canal-de-streaming.htm

A CNN Brasil contratou o jornalista Márcio Gomes para ele estar à frente da CNN Brasil+, novo canal que a empresa lançará entre janeiro e março de 2021.

Será o primeiro canal de jornalismo para streaming gratuito no Brasil.

O novo canal CNN Brasil+ exibirá programação exclusiva entre às 19h e 0h. Márcio Gomes vai ancorar o principal noticiário desta faixa só disponível no streaming.

Márcio Gomes também vai integrar a programação da CNN Brasil original, ancorando uma hora diária de um dos telejornais noturnos do canal CNN Brasil.

A grande inovação do CNN Brasil+ é esta aposta no streaming gratuito para o consumidor. Sem receita de assinantes, o modelo de negócios é baseado em publicidade.

 

  • 1 ano depois...
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NOTÍCIAS

https://www.tvpop.com.br/29261/equipe-do-jornal-da-globo-se-revolta-e-reclama-da-programacao-do-canal/

:emoglobo:

O clima não é dos melhores entre os profissionais que atuam no Jornal da Globo.

A equipe do telejornal capitaneado por Renata Lo Prete está infeliz com a queda abrupta de prestígio do programa, que acabou escondido nas madrugadas em uma controversa estratégia de programação, feita com o único intuito de frear o crescimento de audiência da Record no horário nobre.

Em vários dias, o Jornal da Globo tem chegado ao fim depois das duas da manhã — foi o caso da edição desta quarta (10), encerrada apenas 1h49min antes do início do Hora 1.

De acordo com funcionários que atuam no time do noticiário, o atual horário é quase que impraticável. Muitos dos colaboradores tem se queixado da insegurança em deixar as instalações da rede no meio da madrugada, em um horário em que as ruas estão desertas e há pouca circulação de transporte público — a sede paulistana da Globo é localizada no Brooklin, uma área nobre da cidade, mas que fica completamente vazia fora do período comercial e em finais de semana.

A mudança de programação também impôs uma rotina difícil para Renata Lo Prete. Além de comandar e editar o Jornal da Globo, ela também dá expediente como apresentadora de O Assunto, podcast disponibilizado diariamente nas plataformas digitais da líder de audiência. O noticiário digital é gravado pouco depois do encerramento do Jornal Hoje, que costuma chegar ao fim por volta das 15h, horário em que a jornalista já está nas dependências da rede. Ela, portanto, chega a ficar mais de 11 horas a disposição do canal nos dias em que o telejornal adentra a madrugada.

Com a exceção das edições de quarta-feira, em que entra no ar antes da meia-noite, ele foi empurrado para depois da 1h da madrugada em todos os outros dias, na tentativa de fugir do confronto com A Fazenda, da Record.

Para a tristeza dos profissionais que atuam no jornalístico, que devem continuar batendo ponto no departamento médico, não há nenhum plano de voltar a antecipar o horário do telejornal. Ele deverá continuar cada vez mais próximo do Hora 1, inclusive na programação do próximo ano — nas noites de terça-feira, por exemplo, a emissora deve estrear uma nova sessão de filmes com a nova temporada do Big Brother Brasil, sempre nas noites de terça-feira, em que os episódios do reality show já costumam acabar por volta da meia-noite.
 
Fonte : https://www.tvpop.com.br/29261/equipe-do-jornal-da-globo-se-revolta-e-reclama-da-programacao-do-canal/

 

  • 6 meses depois...
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:emoglobo:

William Bonner, 58 anos, deixará a apresentação do "Jornal Nacional" em 2023.

Porém, não se aposentará nem sairá de vez do jornalístico ou da TV Globo. Após 26 anos, o jornalista seguirá como editor-chefe, atuando nos bastidores, algo que já tem acontecido gradativamente nos últimos dois meses em que comandou a atração, revezando com nomes como Heraldo Pereira, César Tralli e Rodrigo Bocardi.

Esta foi a estratégia adotada pela emissora para, em passos lentos, preparar sem grandes alardes a aposentadoria do profissional, que está na casa desde 1986.

Por isso, nos últimos dias, a Globo e o jornalista fizeram questão de dizer que a saída de William Bonner do "Jornal Nacional" não passa, segundo eles, de boatos.

Não é recente o desejo de William Bonner de deixar a bancada do "JN". Ele já havia colocado prazos pessoais e externou alguns com a direção de jornalismo da Globo. O apresentador chegou a cogitar deixar a bancada em abril, foi convencido a permanecer até as eleições - e comandar os debates entre os candidatos à Presidência - estipulou um novo prazo até o fim de 2022, e agora bateu o martelo que deixará a apresentação em 2023, permanecendo com seu contrato, a princípio até 2025.

William Bonner e a direção de jornalismo da Globo temem mudanças no "Jornal Nacional". Primeiro, por ser o noticiário com mais audiência na TV aberta do país, e segundo porque William Bonner "é o rosto" do programa, e sempre fez questão de ser bastante centralizador. Antes de sair de vez, ele precisa dividir melhor as funções e permitir que novos profissionais comandem também os bastidores.

O processo de substituição do apresentador no "Jornal Nacional" vem sendo trabalhado desde 2021, quando o jornalista havia levantado pela primeira vez uma data limite para deixar a bancada.

A Globo realiza pesquisas de mercado e com o público para saber nomes que são bem recebidos quando participam, por exemplo, de rodízios de apresentadores aos sábados.

César Tralli foi considerado o principal nome, nas pesquisas, para substituir William Bonner. Porém, Heraldo Pereira também vem sendo cogitado para o cargo e tem sido mais testado. Nos últimos três meses, César Tralli comandou o "Jornal Nacional" apenas duas vezes, enquanto Heraldo vem aparecendo bastante no programa : foram 19 vezes no período.

Não há pressa na direção de jornalismo da emissora em bater o martelo.

A Globo, conforme já apontado por esta coluna de Splash, tem destacado critérios de diversidade para suas escolhas no jornalismo, e pode levar isso em conta na escolha do novo apresentador.

Fonte : https://www.uol.com.br/splash/colunas/lucas-pasin/2022/06/13/william-bonner-deixara-apresentacao-do-jn-em-2023-mas-seguira-na-globo.htm

 

  • 1 mês depois...
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Será que foi a Isabele Benito? :huh: Ele trabalhava no jornal que ela apresenta.

 

 

 

  • 2 semanas depois...
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  • 2 meses depois...

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