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Racismo


Seu Furtado

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Quando

eu li o título da matéria, achei que eles teriam processado a Disney

por conta de racismo em algum episódio do Pato Donald

Ah que bom que eu não fui a única?

Hun será que o pessoal que trabalha na Disney precisa de um novo

treinamento para dizer se são racistas ou não para evitar

constrangimentos como esse?

Cara estava imaginando a criança chamando "Donald!Donald" e ele

ignorando,isso me deixou muito triste de verdade.Coitadinha da menininha

:(

É piada um negócio desse!

Esse pato só pode ser da Ku Klux Klan. u_u

Desculpe a ignorância mas eu não entendi.

Editado por Pópis-Iara
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Inclusive a Warner Bros foi advertida varias vezes por em alguns episódios insinuar que negros são feios, como quando caia um produto quimico na cara de um personagem ele ficava negro

Outros que foram advertidos foram pokemon e DBZ, pokemon foi processado pelo fato do pokemon feio que perseguia Brock era negro, e DBZ apenas pelo Sr Popo ser negro '-' (Aliás, por isso que o senhor popo é azul no DB Kai)

E eu disse que o povo abusa dos direitos por que pode nao ser verdade, ou simplesmente o ator que fez o Donald nao a viu. É cláro que se for verdade ele devera ser penalizado

Editado por Gogetareborn
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Pra mim, não tem precisão do pessoal fazer isso, logo a Disney a mais famosa, devia ter desenhos educacionais, do bem, e não pro mal caminho.

Felizmente, tem pais que assistem, e não tem medo de denunciar !

Não só a Disney, como outros também tem, partes subliminares.

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Pra mim, não tem precisão do pessoal fazer isso, logo a Disney a mais famosa, devia ter desenhos educacionais, do bem, e não pro mal caminho.

Felizmente, tem pais que assistem, e não tem medo de denunciar !

Não só a Disney, como outros também tem, partes subliminares.

Sobre os Subliminares, Na minha opiniao tinha mais na epoca do Walt Disney, mais talvez nao fosse proposital. Alem de que, sobre aquele olho no M de Monstros S.A , eu interpretei como uma simples referencia ao Personagem Mike Wazowski, por que se eu fizer um filme de robos, vou robotizar a fonte da letra, assim sendo vou tornar monstruosa a fonte de Monstros S.A

Alan, infelizmente é um grande exagero, acho que o fato do pokemon feio ser negro nao é nada demais, pois o Corcunda de Notre Dame era.. feiozinho, e ainda sim era branco '-', e nem por isso o tornaram amarelo ou rosa

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Pois é cara, muitos negros tem esse senso de inferioridade que pensam que qualquer aparição de um personagem negro já é racismo

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Pois é cara, muitos negros tem esse senso de inferioridade que pensam que qualquer aparição de um personagem negro já é racismo

Nesses casos se auto-ofendem

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Cotas raciais, já é preconceito, preconceito é o mesmo que tratar a pessoa de modo diferente do normal por sua cor, ideia, opção sexual, etc. E cotas são exatamente isso, dar um tapinha nas costas dos negros, como se eles fossem diferentes dos brancos mentalmente, os desvalorizando na sociedade.

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  • 6 meses depois...
NOTÍCIAS
Manequim negro acorrentado no Pão de Açúcar gera revolta
Postado em: 22 ago 2013 às 14:49

Supermercado Pão de Açúcar causa revolta após instalar manequim negro com os pés acorrentados. Imagem de criança negra com grilhões nos pés, utilizada para decorar área destinada a produtos de panificação, foi considerada de extremo mau gosto nas redes sociais.

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Estátua de criança negra acorrentada gera revolta nas redes sociais (Reprodução / Facebook)

Estátua de um manequim negro com os pés acorrentados, instalada na unidade do supermercado Pão de Açúcar, no bairro da Vila Romana, em São Paulo, está causando revolta nas redes sociais desde o dia 19 de agosto.

A comunidade negra se sentiu ofendida e considerou de extremo mau gosto a imagem de uma criança negra sendo utilizada para “decorar” a área destinada a produtos de panificação do supermercado. A foto foi publicada no perfil Mundo Negro, gerando uma enxurrada de comentários indignados.

Entre as razões para a revolta, a imagem da criança negra carregando um pesado cesto de pães faz apologia ao trabalho infantil, “já que o cesto é de proporções incompatíveis à estatura da criança e seria um sacrifício seja pelo tamanho ou pelo peso para ser carregado”, afirma o perfil.

Além disso, revotou a inclusão de grilhões no pé da criança, remetendo à escravidão, além da infeliz escolha, por usar uma criança negra nestas condições como objeto de decoração em uma área de grande circulação do supermercado.

Apesar de o perfil oficial da empresa no Facebook já ter se desculpado pela gafe e informado que o objeto já havia sido retirado da loja, os protestos – e críticas – na rede social continuam.

Em nota oficial distribuída no início da tarde, o Pão de Açúcar afirma que a estátua foi adquirida como parte de uma coleção de peças decorativas de loja, “sem intenção ou apologia a qualquer tipo de discriminação”. A empresa afirma que lamenta o fato ocorrido, “uma vez que pauta suas ações na ética, promoção e respeito à diversidade”.

O Pão de Açúcar afirma que, “assim que tomou ciência do caso, providenciou a retirada da estátua das lojas e está revendo o processo de seleção de peças decorativas”.

Jornal O Globo
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/08/manequim-negro-acorrentado-no-pao-de-acucar-gera-revolta.html
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  • 1 mês depois...

NOTÍCIAS
Site pró-Dilma que associou Barbosa a macaco é motivo de constrangimento para Planalto

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Um site que promove a presidente Dilma Rousseff na internet desde 2008 virou fonte de constrangimento para o Palácio do Planalto nos últimos dias, ao associar o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, à imagem de um macaco.

A associação foi feita há uma semana pelo Blog da Dilma para ilustrar um artigo do ex-deputado federal pelo PT Luiz Eduardo Greenhalgh sobre o julgamento do mensalão. A ilustração era composta por um macaco sorridente em primeiro plano, Barbosa ao fundo e uma legenda: "Ainda vai Barbosinha? kkkkk".

O episódio foi criticado nas redes sociais por pessoas que consideraram a associação racista com Barbosa, que é negro. Após cinco dias no ar, a imagem foi substituída por uma foto do próprio Greenhalgh e o site divulgou um texto intitulado "Racismo não".

Assinado pela enfermeira Jussara Seixas, uma das editoras do site, o artigo não fez referências à ilustração, mas soou como resposta à controvérsia nas redes sociais. "Racismo, preconceito e intolerância são o câncer da humanidade", escreveu Jussara.

O governo procurou ficar longe da confusão. "O único blog vinculado com a presidenta Dilma ou com a Presidência da República é o Blog do Planalto, administrado pela Secretaria de Imprensa da Secom", disse o porta-voz da Presidência da República, Thomas Traumann.

Nos bastidores, interlocutores da presidente afirmam que a relação do Palácio do Planalto com blogs de simpatizantes do PT é delicada. Para eles, o governo não tem como impor restrições a sites de militantes petistas que ajudam a mobilizar as bases do partido nos períodos eleitorais.

Criado em 2008, antes da eleição da presidente, o Blog da Dilma reproduz artigos e vídeos publicados antes em outros sites. Ele se intitula "o maior portal da Dilma Rousseff na internet", tem perfil no Facebook, canal no YouTube e conta no Twitter para divulgar textos sempre elogiosos à presidente.

O funcionário público Daniel Bezerra, editor responsável do blog, disse que a substituição da foto foi uma medida tomada para "acabar logo com a polêmica". "Não foi racismo. Utilizamos esse banner do macaquinho há muito tempo. É uma piada. Em Fortaleza, onde moro, macaco é sinônimo de alegria", afirmou à Folha.

Ele disse que a mesma imagem foi associada antes ao ex-governador José Serra (PSDB), à ex-senadora Marina Silva e ao próprio Joaquim Barbosa sem despertar críticas nas redes sociais.

Segundo Bezerra, o site é mantido com ajuda de 56 colaboradores e não recebe dinheiro de partidos políticos. "Os custos são pequenos e, quando aparecem, dividimos as contas entre a gente com cotas que vão de R$ 100 a R$ 300 por pessoa", disse Bezerra.

Funcionário da Câmara Municipal de Fortaleza, o editor do Blog da Dilma afirmou que nem ele nem Jussara Seixas são ligados a partidos políticos.

A assessoria do STF afirmou que o ministro Joaquim Barbosa "tomou conhecimento do ocorrido", mas "não havia informações sobre providências a serem tomadas ou comentários sobre o tema".

Fonte: UOL

Editado por JoelJunior15
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  • 1 ano depois...

Um professor meu deu esta entrevista ao UOL:

NOTÍCIAS
Para especialistas, gays e negros sempre se ofenderam com piadas de Didi

Andrezza Czech

Do UOL, em São Paulo 08/01/2015 | 20h03

"Naquela época, essas classes dos feios, dos negros e dos homossexuais, elas não se ofendiam". A declaração, dada pelo humorista Renato Aragão à revista "Playboy" de janeiro, diz respeito à época de "Os Trapalhões", programa veiculado entre 1966 e 1995. Para ele, antigamente, as pessoas sabiam que suas brincadeiras não eram feitas para atingir ninguém, mas, hoje, esse tipo de humor é encarado como preconceituoso. Será mesmo que a opinião pública mudou nos últimos 50 anos?

João Miguel Júnior/TV Globo

renato-aragao-apresenta-o-telefilme-didi

Renato Aragão, o Didi, fez uma declaração polêmica à revista "Playboy"

"Todo mundo sempre se ofendeu e reclamou. Os movimentos sociais existem há décadas, o que não havia era visibilidade", afirma a professora do núcleo de sociologia da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) Carla Cristina Garcia, que atua, principalmente, com questões de gênero e é mestre e doutora em Ciências Sociais pela PUC-SP.

Segundo o antropólogo Luiz Mott, mestre pela Universidade Paris-Sorbonne, professor aposentado da UFBA (Universidade Federal da Bahia) e fundador do GGB (Grupo Gay da Bahia), a sociedade era mesmo mais politicamente incorreta. "Nos últimos anos, a afirmação de identidade das minorias se tornou mais combativa, através, sobretudo, das redes sociais e da disseminação da informação. Hoje, qualquer fala preconceituosa é imediatamente divulgada e causa protesto e indignação", afirma.

Embora a visibilidade da indignação hoje seja maior, os movimentos de minorias e o incômodo com este tipo de humor já existem há muito tempo. Mott lembra de um episódio ocorrido em 2004, quando o GGB divulgou um protesto dizendo ser inadmissível um embaixador da Unicef propagar tantos preconceitos. Como resposta, Aragão afirmou, na época, que nunca teve a intenção de humilhar ninguém e prometeu limpar as piadas homofóbicas de seu programa de TV.

Para o professor doutor Dagoberto José Fonseca, chefe do departamento de Antropologia, Política e Filosofia da Unesp (Universidade Estadual Paulista), as pessoas sempre reconheceram e lutaram por seus direitos, mas em condições mais difíceis do que as que encontramos hoje.

"Antes, a maioria da população era de analfabetos, não se tinha tanta ligação com a escrita, com a mídia. Além disso, com a Constituição de 1988, passamos a ter uma lei que trata de racismo como crime inafiançável, o que nos permite lutar com instrumentos legais", afirma Fonseca, que já foi coordenador do CLADIN (Centro de Estudos das Culturas e Línguas Africanas e da Diáspora Negra) da Unesp e do Núcleo Negro da Unesp para Pesquisa e Extensão.

Brincadeira inocente?

Segundo Carla Cristina Garcia, a declaração de Aragão tem um ponto positivo: levar ao questionamento de quais efeitos este tipo de humor pode causar à sociedade. "Não devemos ser contra o humor, mas precisamos rever a ideia do que é engraçado. Qual a graça em humilhar o outro? Por que rir quando humilham alguém diferente de mim?", questiona.

Na entrevista à "Playboy", Renato Aragão afirmou, também, que as piadas que fazia com seu colega Mussum eram apenas brincadeiras, como se fossem duas crianças, e que a intenção não era a de ofender ninguém.

Autor de "Você Conhece Aquela? - A Piada, o Riso e o Racismo à Brasileira" (Editora Selo Negro), livro que explica como as piadas sobre negros contribuem para propagar o racismo, Dagoberto José Fonseca acredita que este tipo de humor não tem nada de inocente, pois difunde diversas formas de preconceito.

"A piada não é ingênua. Ela tem como objetivo a ridicularizarão do outro e provoca um processo de maior discriminação na sociedade", afirma Fonseca. "É um mecanismo violento e sofisticado que parte de pessoas cultas, que têm consciência do que dizem, e que visa uma correção: é o correto fazendo uma observação sobre o 'anormal'. É uma tentativa de corrigir aquilo que é considerado antinatural ou que está fora de seu lugar: o gay, o negro, o gordo...".

Como consequência, segundo Fonseca, este tipo de humor propaga o preconceito. Além disso, ele generaliza e estereotipa povos, raças e classes e impede que as pessoas possam ser livres como são. "O gay quando está no armário não é motivo de piada. Mas as pessoas fazem piada quando ele se assume, porque buscam fazer com que ele volte à invisibilidade. Este é o mesmo objetivo das piadas racistas, sexistas, classistas e religiosas", diz.

Para Fonseca, se queremos fazer parte de uma sociedade que luta por igualdade e na qual as pessoas possam se expressar livremente, precisamos repensar este tipo de humor. "Devemos olhar para esta questão com responsabilidade. O objetivo não é acabar com o humor, é não incentivar o humor que humilha, que é uma violência contra o outro", afirma.

Carla concorda que devemos combater piadas preconceituosas. "Nunca é só uma brincadeira se o outro for humilhado. Quanto menos piadas racistas, homofóbicas ou machistas contarmos, maior a chance de termos uma próxima geração melhor e uma sociedade com menos discriminação".

http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2015/01/08/para-especialistas-gays-e-negros-sempre-se-ofenderam-com-piadas-de-didi.htm

Editado por Victor235
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Toda piada tem um alvo, ela sempre vai afetar alguém independente da situação. O problema é quando esse alvo vira perseguição da intolerância, que vai de caso a caso.

Em suma, acho que tem muito mais declarações preconceituosas que a gente não se dá conta do que piadas de um programa humorístico.

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Carla concorda que devemos combater piadas preconceituosas. "Nunca é só uma brincadeira se o outro for humilhado. Quanto menos piadas racistas, homofóbicas ou machistas contarmos, maior a chance de termos uma próxima geração melhor e uma sociedade com menos discriminação".

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http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2015/01/08/para-especialistas-gays-e-negros-sempre-se-ofenderam-com-piadas-de-didi.htm

Infelizmente isso não existe,a sociedade é preconceituosa e sempre vai ser,o problema é que sempre rejeitamos tudo que é diferente,e somos todos diferentes,as pessoas são altas,baixas,gordas,magras,fortes,fracas... sempre vai ter um motivo pra piada,e é algo normal e natural,quem não gosta sinto muito mais é assim mesmo,logico que tem coisa que realmente não da pra aceitar,mais ai vale o bom senso,eu sou nordestino e não estou nem ai se vou ganhar o esteriótipo de "cabeça chata",pobre,eleitor do PT,que resolvo tudo na faca,etc.

Editado por gustavo lins
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