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Bebidas Alcoólicas


JoãoNeto RGB

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  • 1 mês depois...

Fui em dois casamentos esse mês. No primeiro, tomei uma taça de champagne e quatro batidas. No segundo, uma taça de cerveja e mais quatro batidas.

Não sou de beber mas essa quantidade não me alterou em nada, sem contar que essas batidas são boas demais :P

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Não sou de beber mas essa quantidade não me alterou em nada, sem contar que essas batidas são boas demais :P

Foi a batida rancheira? /vamp

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  • 1 mês depois...
  • 1 mês depois...
NOTÍCIAS
Comissão aprova projeto que proíbe pratrocínio público a evento que estimule consumo de bebida
11/12/2015 - 10h42
Reportagem – Emanuelle Brasil
Edição – Luciana Cesar

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei (PL 1320/15), do deputado Daniel Vilela (PMDB-GO), que proíbe órgãos e entidades públicas de patrocinar eventos e produções que estimulem o consumo de derivados de tabaco e de bebidas alcoólicas.
O relator, deputado Lelo Coimbra (PMDB-ES), foi favorável à medida. Segundo ele, é preciso corrigir a legislação em vigor que permite ao poder público financiar, ainda que de maneira indireta, atividades nocivas à saúde.

Tramitação
A proposta será analisada de forma conclusiva pelas comissões de Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
AGÊNCIA CÂMARA NOTÍCIAS
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  • 6 meses depois...

Fiz um top 10 com as melhores cervejas, na minha opinião:

1 - Desperados (até hoje não provei nada que supere)

2 - Corona

3 - Budweiser

4 - Stella (é quase a mesma coisa que a Bud)

5 - Heineken

6 - Polar (cerveja gaúcha, é boa demais)

7 - Miller

8 - Brahma Malzbier (cerveja preta)

9 - Brahma

10 - Kaiser (não é muito boa não, mas coloquei na lista em consideração que é a cerveja mais consumida por aqui kkk)

Editado por Rodrigo370
Correção
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  • 5 meses depois...

A Kaiser melhorou muito nos últimos tempos, tanto que ficou mais cara também kkkk

Deixando registrado aqui: no último domingo, eu e meu avô, sozinhos, tomamos 25 latões de Kaiser. Foi louco :muttley:

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  • 7 meses depois...
6 horas atrás, Clark Kent disse:

Eu preferia cerveja

Dois. Se fosse um bebedouro de cerveja nunca mais eu largava isso.

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Tequila deixa as peçoa doida demais kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk melhor ficar só na ceva

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  • 10 meses depois...

Pra quem curte Vodka:

 

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  • 1 mês depois...

https://www.valor.com.br/empresas/5724723/sob-pressao-heineken-ameaca-fechar-fabricas

Quando comprou no ano passado a Brasil Kirin, dona da Schin, a Heineken, que fabrica uma das cervejas mais vendidas no país, dobrou de tamanho.

E pagou um preço atrativo — 65% menos do que os japoneses da Kirin haviam pago seis anos antes.

Mas, junto com as 12 fábricas, que elevaram a capacidade de produção de 20 milhões de hectolitros para 50 milhões, os holandeses herdaram processos judiciais complexos, que se arrastam há anos, e levam o comando da Heineken a avaliar a possibilidade de  fechar fábricas no Nordeste. “Estamos estudando fechar as duas fábricas de Pernambuco. Já comunicamos isso ao governo. A operação no Estado, no último ano, acumula prejuízo de R$ 90 milhões”, diz a vice-presidente de assuntos corporativos da Heineken, Nelcina Tropardi.

O governo do Estado não comentou o assunto.

Fechar fábricas é medida extrema que a companhia prefere não tomar, mas poria fim a uma perda de R$ 10 milhões por mês. Atualmente, as outras fábricas da Heineken — são 15 no país — não teriam condições de suprir a produção dessas duas unidades.

Em Pernambuco, a Heineken diz que está amarrada a uma decisão judicial que tabelou seus preços a níveis “absurdamente baixos”, que sequer cobrem os gastos com tributos.

Na Bahia, a empresa herdou uma dor de cabeça. Trata-se de um processo judicial que dura mais de 20 anos em área contígua à da maior fábrica da Heineken no Nordeste.

A origem da disputa em Pernambuco data de 2015, logo após a distribuidora Mediterrânea, da empresária Luciana Hazin, entrar com pedido de recuperação judicial para renegociar dívidas da ordem de R$ 100 milhões — o maior credor é a Heineken, com crédito em torno de R$ 50 milhões.

Na época, a Mediterrânea conseguiu na Justiça a prorrogação compulsória do contrato de fornecimento que tinha com a Brasil Kirin, comprada pela Heineken em fevereiro de 2017. Atualmente, a única atividade da Mediterrânea é distribuir produtos da Heineken. Faz a entrega ao varejo, com exclusividade, na parte norte da região metropolitana do Recife, que inclui Olinda, e na Paraíba. “A ideia da Heineken é assumir a distribuição do produto onde a Mediterrânea tem exclusividade, sem ser obrigada a pagar nenhuma indenização por rescisão contratual”, diz o advogado Rodrigo Cahu Beltrão, do escritório Cahu Beltrão Advogados, que defende a empresária no processo.

No processo, Luciana reclama que a cervejaria estava praticando preços extremamente baixos em áreas próximas às de atuação da Mediterrânea, criando uma concorrência desleal. A Heineken tem distribuição própria em Recife e Jaboatão dos Guararapes. Mas diz que não tem interesse em assumir a distribuição nas áreas da Mediterrânea e informa que que trabalha com 6 distribuidores em Pernambuco e dois na Paraíba Em decisão de primeira instância, a Heineken foi obrigada a fornecer cerveja à Mediterrânea garantindo margens de lucro à distribuidora de 27,5% para produtos retornáveis e de 17,5% aos descartáveis.

A Heineken recorreu ao Tribunal de Justiça de Pernambuco, mas o desembargador Stênio Coêlho, da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, rejeitou o pedido e estabeleceu uma tabela de preços. A decisão determinava, por exemplo, que uma lata de cerveja de 473 ml deveria ser vendida à Mediterrânea por R$ 0,33.

Segundo a Heineken, com a nova tabela, as margens da Mediterrânea cresceram ainda mais, chegando a 568% para a cerveja Schin de 473 ml, 198% para a Schin de 1 litro e 183% para o refrigerante de 2 litros. A Heineken argumenta que “há uma obrigação absurda de vender cervejas a um revendedor confessadamente insolvente, por valores estapafúrdios”.

A Heineken foi ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, reclamando da tabela dos preços e da obrigação, também determinada pelo tribunal de Pernambuco, de vender toda e qualquer quantidade pedida pela Mediterrânea.

O ministro Marco Aurélio Bellizze, do STJ, em Brasília, aceitou a argumentação da Heineken e suspendeu, em junho do ano passado, a decisão do desembargador pernambucano. A vitória, no entanto, durou duas semanas, pois a presidente do STJ, a ministra Laurita Vaz, determinou, durante o recesso do Judiciário em julho, que o processo deveria voltar a Pernambuco pois não haviam sido esgotadas todas as instâncias na corte estadual.

Cumprida a tramitação no TJPE, a Heineken voltou ao STJ em junho deste ano, pedindo que a tabela de preços fosse suspensa. Bellizze não julgou o mérito do pedido, mas observou que estava sendo construído um entendimento no STJ que a corte não deveria aceitar recursos contra decisões liminares. 

A cervejaria também recorreu a tribunais de São Paulo e de Itú, pedindo rescisão contratual com a Mediterrânea, mas os pedidos foram negados.

A Mediterrânea, que teve o pedido de recuperação judicial aceito em novembro de 2015, apresentou o plano de recuperação judicial em abril deste ano aos credores. Deu-se mais um embate.

O voto da Heineken, contrário ao plano, não foi considerado. A Justiça entendeu que a Heineken estava tendo “conduta abusiva” no intuito de asfixiar financeiramente a distribuidora. A decisão foi da juíza da 1ª Vara, de Olinda, Eunice Maria Batista Prado. Sem o voto da Heineken, o plano foi aprovado e homologado em junho.
 

 

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  • 5 meses depois...

Atenção! Não dê bebidas alcoólicas a pessoas vítimas de afogamento.

JkWrCr1.jpg

(via Zé Carioca Lions Club - Cartilha de Civismo e Saúde, de 1967 - mais no tópico de gibis)

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