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Discussão: Traduzindo Chaves e seus Bordões para o Inglês


Anri

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Os norte-americanos fazem isso para deixarem essas cenas menos "violentas" para o público. Aliás, se preocupam muito com o público infantil de lá e fazem essas edições. Principalmente em desenhos animados ou animes.

Em maioria dos casos deixam o episódio sem sentido.

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Os norte-americanos fazem isso para deixarem essas cenas menos "violentas" para o público. Aliás, se preocupam muito com o público infantil de lá e fazem essas edições. Principalmente em desenhos animados ou animes.

Em maioria dos casos deixam o episódio sem sentido.

Cara não acredito que fizeram isso!!>__<

Bia vc lembrou bem da 4kids!Ela é uma das piores adaptadoras de animes.Nos USA os animes são brutalmente adaptados e censurados sem dó nem piedade.

Sempre bato nesse martelo que lá é MUITO pior.Eles são mais rigidos nessas questões.Embora Pareça que são mais com os desenhos estrangeiros,pq os deles não parecem haver censura.

Editado por Pópis-Iara
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Os norte-americanos fazem isso para deixarem essas cenas menos "violentas" para o público. Aliás, se preocupam muito com o público infantil de lá e fazem essas edições. Principalmente em desenhos animados ou animes.

Em maioria dos casos deixam o episódio sem sentido.

Exatamente Bia, os EUA realmente tem essa "política", por exemplo, CDZ é proibido de passar lá por ser muito violento. u_u

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Li recentemente que um pais que eu esqueci o nome(Não é os Estados Unidos)quer proibir a exibição de Bob esponja,Os simpisons e teletubes pq trazem exemplos ruins,citaram a Homosexualidade.Bem os Simpsons não é mesmo para crianças mas ou outros...eu não sei.

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Li recentemente que um pais que eu esqueci o nome(Não é os Estados Unidos)quer proibir a exibição de Bob esponja,Os simpisons e teletubes pq trazem exemplos ruins,citaram a Homosexualidade.Bem os Simpsons não é mesmo para crianças mas ou outros...eu não sei.

Não sei pra que proibir a exibição dos ''Simpsons''

Eu sei que não é desenho infantil mais não é necessário proibir.

Alem do mais nada a ver a censura nos EUA, deixaram o episódio sem nexo.

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Eu penso que os americanos não querem que as crianças passem pelo constrangimento que passei quando criança :D

Veja um artigo meu publicado na minha coluna de número 48 em 2008:

Chaves – O Gato Atropelado: Também conhecido como “era uma vez um gato”, os títulos adotados pelo chavesmaníaco já avisam o que vai acontecer com o bichano.

Eu nunca aprovei o fato de o gato do Quico ter sido morto no episódio, mesmo que tenha sido sem querer querendo.

Eu posso representar uma criancinha que adorava bichos e assistia esse episódio pela primeira vez. Pois quando eu era pequeno eu criava gatos (hoje cachorros poodles porque morávamos em apartamento) e sempre gostava de ver um gatinho participando de filmes, desenhos, e seriados.

Quando eu vejo o professor Girafales dando um gatinho de pêlo malhado para o Quico, achei totalmente idêntico ao gatinho que eu tinha na época. Corri e peguei o meu gatinho para vermos o episódio juntos (não, eu não contei piadas para o gato...), quando o gato do Quico desaparece e a Chiquinha fala “na certa o seu gato saiu pra rua aí passou um carro e prrruuzz”. Hoje eu acho graça dessa interpretação da Chiquinha, mas no dia que eu vi pela primeira vez, não achei graça não. Tinha achado ela muito pessimista e estava na esperança de que o Quico encontraria o seu gatinho são e salvo.

Finalmente vão para a rua, o Quico vai por um lado e o professor pelo outro... aliás... o professor foi pelo outro e o Quico foi pelo um. Eu ficava na torcida de ver o Quico chegando com o seu gatinho no colo (eu estava com o meu no colo).

E o que eu vejo?

O Quico voltando à vila chorando no seu canto e dizendo que foi atropelado. Meu coração acelerou, acelerou tanto que eu não tinha prestado atenção na cena em que o Seu Madruga e a Chiquinha tinham entendido que o Chaves tinha sido atoprelado.

Meu coração acelerava, quando o Quico fala que o Chaves atropelou seu gatinho.

Meu coração acelerava mais do que o Seu Madruga correndo da Dona Florinda, e ficava na torcida de que o gatinho estivesse bem, pois o atropelo de uma bicicleta é bem mais leve da que de um carro.

Volta a Dona Florinda do outro pátio, quando o Quico fala que o Chaves “matou” o seu gatinho. Eu queria acreditar que o Quico se enganou e de que o gato apenas desmaiou. Ao mesmo tempo em que eu queria acreditar isso, eu ficava com medo de que eles fossem à rua e a câmera dar um close no gatinho mortinho bem mortinho.

Finalmente acabou o episódio (naquele tempo o professor não anunciava o próximo episódio, parava no “e você também”).

Eu ainda não estava aceitando a morte do bichano (pois eu estava muito nervoso por dentro), que quando esse episódio se repetiu, eu fiquei na torcida para ele aparecer vivinho (claro, eu era pequeno, por isso pensava cada coisa...), nada...

Repetiu de novo e nem tchum (lógico).

Após a terceira reprise, que eu lembrei de ver o episódio seguinte (eu via aleatoriamente na época porque eu ficava jogando o meu velho Atari 2600...), e enfim assistir ao episódio O Julgamento (perdi o início, com isso, imaginei que estivessem em outro lugar longe da vila...).

Fiquei feliz que ainda estavam falando do gato, e voltei a ficar na expectativa de ver o gato vivinho novamente. Logo eu vejo o Quico chamando o burro de gato... digo... o gato de burro. Nisso eu pude ver que ele estava mais conformado.

Quando ele fala: E ainda me parece que estou vendo, está ali!!! Ali!!!

Eu começo a procurar em todo o canto do tal tribunal (já que eu só vi o início desse episódio quando eu vi a reprise no SBT pela quarta vez, vi que tudo foi na casa do bochechudo, fiquei com cara de bochechas de buldogue velho porque eu nunca imaginei isso...) e nada de eu achar o gatinho.

Quando o Chaves fala “não... não... não é, parece gato espatifado, mas é o Seu Madruga”, parei de procurar o animal do Quico. Pois com a afirmação do Chaves, entendi que o Quico se confundiu com o Seu Madruga.

Enfim o episódio termina sem eu ter prestado atenção em uma palavra no final, quando a noite chega e vou para o quarto a dormir.

Então eu vejo novamente o episódio do Julgamento exatamente na parte que o bochechudo afirma que está vendo o seu bichano, quando ele aparece perfeitinho e sem nenhum arranhão. Quem já conhece esse episódio, deve ter entendido que a reprise de O Julgamento foi nos meus sonhos...

A partir daí já estava certo de que o gatinho tinha realmente morrido no seriado. Como eu era um pirralho teimoso, heim?

Anos mais tarde, quando eu já tinha mais de 10 anos, e que finalmente vi os dois episódios completos, é que eu prestei atenção no finalzinho da parte 2.

Com a afirmação do menino do 8, que atropelou o gato para se desviar do homem parado feito bocó na rua vendo a dona bonita (foi nesse dia que eu havia entendido o Chaves ter dito que viu um homem "fazendo cocô na rua" vendo a dona bonita...), eu disse duas palavras: te perdôo. E disse mais algumas palavras: e vê se não volta a fazer mais isso.

Claro que não foi exatamente assim, pois o episódio do Hector Bonilha eu só assisti por volta de 1992 mais ou menos, logo eu não conhecia tal diálogo...

Quando eu relembrei da reação que eu tive, eu fiquei pensando como uma criancinha, que tem um bichinho de estimação (de preferência um gatinho), ficou quando viu esse episódio e soube que o Chaves matou o gato do Quico.

Um amigo meu, com um grupo de amigo deles, fizeram uma experiência em 2003: mostrou à um garotinho uma animação em flash do Happy Tree Friends. Essa animação começava com o Cuddles assistindo televisão (o coelhinho amarelo), quando a televisão cai em cima e amassa toda a cabeça, com muito sangue.

O garotinho começou a chorar até que a mãe dele teve que consolar-lo. O meu amigo conta que a mãe ficou brava com todos eles por ter mostrado uma cena tão violenta para uma criancinha. Se o garotinho ficou assim com a morte de um personagem de um desenho, imagina se não fosse um cartoon.

Apesar de eu ter ficado surpreso com o destino do gato, por causa de uma trapalhada do Chaves, nunca fiquei com raiva do órfão quando criança. Mas o que eu custava a aceitar na morte do bichano não era brincadeira.

Eu já tinha 11 anos quando eu assisti a novela Carrossel. Mas fico imaginando como teria sido se o segundo Rabito, segundo cachorro do Mario Ayala (quase chorei quando vi a cena em que o Mario estava sendo presenteado pela garotinha com um novo Rabito por ele ter tomado força de devolver o primeiro Rabito a sua verdadeira dona), e de repente ele não tivesse resistido quando ficou doente capítulos depois de o cachorro ter ajudado no resgate da Maria Joaquina e comemorado com uma festa com direito a pichorra com bexiga d’água (coitado do Paulo: tirou todos os doces da pichorra para colocar uma bexiga cheia de água, foi o felizardo a começar a tentar quebrar a pichorra, e ainda acertou a pichorra de primeira). Acredito que se o Rabito tivesse morrido na novela, o público infantil, de mil novecentos e não interessa, estaria constrangido. Pois a partir do momento em que o cachorro do Mario (o cachorro que pertencia ao Mario) ficou doente, a gente sempre temia pelo peor.

E foi isso que aconteceu com o episódio O Gato Atropelado a partir do momento que a Chiquinha disse que o gato deve ter ido para a rua, passou um carro e prruuuzzz.

superfotao117.jpg

Eu já falei para não ser tão pessimista

Quico – Prruuzzz?

Chiquinha – Prruuzzzzzzzzzzzzz!

Quico – Prruuzz... OORRRRRRRRRRR... OOORRRRRR!!!

Com isso comecei a temer pelo pior, ainda mais que o professor Girafales pergunta por que pensar que forçosamente um carro o atropelou, pode ter sido um caminhão. Mais uma frase que acho graça nos dias de hoje, mas que não achei quando pequeno. E o pior acaba acontecendo.

Por isso que o ideal seria esse episódio não fosse assistido por desde que se entende por gente, mesmo porque, muitos diálogos poderiam não ser compreendidos devido a sua faixa-etária. Não valeria a pena ainda, pois ela iria se fixar somente no gatinho de estimação que termina morrendo atropelado.

Bem, já dei o exemplo de uma possível reação negativa vendo esse episódio quando se ainda é pequeno, passemos para um episódio com uma perda mais light (ou talvez não).

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Eu penso que os americanos não querem que as crianças passem pelo constrangimento que passei quando criança :D

Veja um artigo meu publicado na minha coluna de número 48 em 2008:

Chaves – O Gato Atropelado: Também conhecido como “era uma vez um gato”, os títulos adotados pelo chavesmaníaco já avisam o que vai acontecer com o bichano.

Eu nunca aprovei o fato de o gato do Quico ter sido morto no episódio, mesmo que tenha sido sem querer querendo.

Eu posso representar uma criancinha que adorava bichos e assistia esse episódio pela primeira vez. Pois quando eu era pequeno eu criava gatos (hoje cachorros poodles porque morávamos em apartamento) e sempre gostava de ver um gatinho participando de filmes, desenhos, e seriados.

Quando eu vejo o professor Girafales dando um gatinho de pêlo malhado para o Quico, achei totalmente idêntico ao gatinho que eu tinha na época. Corri e peguei o meu gatinho para vermos o episódio juntos (não, eu não contei piadas para o gato...), quando o gato do Quico desaparece e a Chiquinha fala “na certa o seu gato saiu pra rua aí passou um carro e prrruuzz”. Hoje eu acho graça dessa interpretação da Chiquinha, mas no dia que eu vi pela primeira vez, não achei graça não. Tinha achado ela muito pessimista e estava na esperança de que o Quico encontraria o seu gatinho são e salvo.

Finalmente vão para a rua, o Quico vai por um lado e o professor pelo outro... aliás... o professor foi pelo outro e o Quico foi pelo um. Eu ficava na torcida de ver o Quico chegando com o seu gatinho no colo (eu estava com o meu no colo).

E o que eu vejo?

O Quico voltando à vila chorando no seu canto e dizendo que foi atropelado. Meu coração acelerou, acelerou tanto que eu não tinha prestado atenção na cena em que o Seu Madruga e a Chiquinha tinham entendido que o Chaves tinha sido atoprelado.

Meu coração acelerava, quando o Quico fala que o Chaves atropelou seu gatinho.

Meu coração acelerava mais do que o Seu Madruga correndo da Dona Florinda, e ficava na torcida de que o gatinho estivesse bem, pois o atropelo de uma bicicleta é bem mais leve da que de um carro.

Volta a Dona Florinda do outro pátio, quando o Quico fala que o Chaves “matou” o seu gatinho. Eu queria acreditar que o Quico se enganou e de que o gato apenas desmaiou. Ao mesmo tempo em que eu queria acreditar isso, eu ficava com medo de que eles fossem à rua e a câmera dar um close no gatinho mortinho bem mortinho.

Finalmente acabou o episódio (naquele tempo o professor não anunciava o próximo episódio, parava no “e você também”).

Eu ainda não estava aceitando a morte do bichano (pois eu estava muito nervoso por dentro), que quando esse episódio se repetiu, eu fiquei na torcida para ele aparecer vivinho (claro, eu era pequeno, por isso pensava cada coisa...), nada...

Repetiu de novo e nem tchum (lógico).

Após a terceira reprise, que eu lembrei de ver o episódio seguinte (eu via aleatoriamente na época porque eu ficava jogando o meu velho Atari 2600...), e enfim assistir ao episódio O Julgamento (perdi o início, com isso, imaginei que estivessem em outro lugar longe da vila...).

Fiquei feliz que ainda estavam falando do gato, e voltei a ficar na expectativa de ver o gato vivinho novamente. Logo eu vejo o Quico chamando o burro de gato... digo... o gato de burro. Nisso eu pude ver que ele estava mais conformado.

Quando ele fala: E ainda me parece que estou vendo, está ali!!! Ali!!!

Eu começo a procurar em todo o canto do tal tribunal (já que eu só vi o início desse episódio quando eu vi a reprise no SBT pela quarta vez, vi que tudo foi na casa do bochechudo, fiquei com cara de bochechas de buldogue velho porque eu nunca imaginei isso...) e nada de eu achar o gatinho.

Quando o Chaves fala “não... não... não é, parece gato espatifado, mas é o Seu Madruga”, parei de procurar o animal do Quico. Pois com a afirmação do Chaves, entendi que o Quico se confundiu com o Seu Madruga.

Enfim o episódio termina sem eu ter prestado atenção em uma palavra no final, quando a noite chega e vou para o quarto a dormir.

Então eu vejo novamente o episódio do Julgamento exatamente na parte que o bochechudo afirma que está vendo o seu bichano, quando ele aparece perfeitinho e sem nenhum arranhão. Quem já conhece esse episódio, deve ter entendido que a reprise de O Julgamento foi nos meus sonhos...

A partir daí já estava certo de que o gatinho tinha realmente morrido no seriado. Como eu era um pirralho teimoso, heim?

Anos mais tarde, quando eu já tinha mais de 10 anos, e que finalmente vi os dois episódios completos, é que eu prestei atenção no finalzinho da parte 2.

Com a afirmação do menino do 8, que atropelou o gato para se desviar do homem parado feito bocó na rua vendo a dona bonita (foi nesse dia que eu havia entendido o Chaves ter dito que viu um homem "fazendo cocô na rua" vendo a dona bonita...), eu disse duas palavras: te perdôo. E disse mais algumas palavras: e vê se não volta a fazer mais isso.

Claro que não foi exatamente assim, pois o episódio do Hector Bonilha eu só assisti por volta de 1992 mais ou menos, logo eu não conhecia tal diálogo...

Quando eu relembrei da reação que eu tive, eu fiquei pensando como uma criancinha, que tem um bichinho de estimação (de preferência um gatinho), ficou quando viu esse episódio e soube que o Chaves matou o gato do Quico.

Um amigo meu, com um grupo de amigo deles, fizeram uma experiência em 2003: mostrou à um garotinho uma animação em flash do Happy Tree Friends. Essa animação começava com o Cuddles assistindo televisão (o coelhinho amarelo), quando a televisão cai em cima e amassa toda a cabeça, com muito sangue.

O garotinho começou a chorar até que a mãe dele teve que consolar-lo. O meu amigo conta que a mãe ficou brava com todos eles por ter mostrado uma cena tão violenta para uma criancinha. Se o garotinho ficou assim com a morte de um personagem de um desenho, imagina se não fosse um cartoon.

Apesar de eu ter ficado surpreso com o destino do gato, por causa de uma trapalhada do Chaves, nunca fiquei com raiva do órfão quando criança. Mas o que eu custava a aceitar na morte do bichano não era brincadeira.

Eu já tinha 11 anos quando eu assisti a novela Carrossel. Mas fico imaginando como teria sido se o segundo Rabito, segundo cachorro do Mario Ayala (quase chorei quando vi a cena em que o Mario estava sendo presenteado pela garotinha com um novo Rabito por ele ter tomado força de devolver o primeiro Rabito a sua verdadeira dona), e de repente ele não tivesse resistido quando ficou doente capítulos depois de o cachorro ter ajudado no resgate da Maria Joaquina e comemorado com uma festa com direito a pichorra com bexiga d’água (coitado do Paulo: tirou todos os doces da pichorra para colocar uma bexiga cheia de água, foi o felizardo a começar a tentar quebrar a pichorra, e ainda acertou a pichorra de primeira). Acredito que se o Rabito tivesse morrido na novela, o público infantil, de mil novecentos e não interessa, estaria constrangido. Pois a partir do momento em que o cachorro do Mario (o cachorro que pertencia ao Mario) ficou doente, a gente sempre temia pelo peor.

E foi isso que aconteceu com o episódio O Gato Atropelado a partir do momento que a Chiquinha disse que o gato deve ter ido para a rua, passou um carro e prruuuzzz.

superfotao117.jpg

Eu já falei para não ser tão pessimista

Quico – Prruuzzz?

Chiquinha – Prruuzzzzzzzzzzzzz!

Quico – Prruuzz... OORRRRRRRRRRR... OOORRRRRR!!!

Com isso comecei a temer pelo pior, ainda mais que o professor Girafales pergunta por que pensar que forçosamente um carro o atropelou, pode ter sido um caminhão. Mais uma frase que acho graça nos dias de hoje, mas que não achei quando pequeno. E o pior acaba acontecendo.

Por isso que o ideal seria esse episódio não fosse assistido por desde que se entende por gente, mesmo porque, muitos diálogos poderiam não ser compreendidos devido a sua faixa-etária. Não valeria a pena ainda, pois ela iria se fixar somente no gatinho de estimação que termina morrendo atropelado.

Bem, já dei o exemplo de uma possível reação negativa vendo esse episódio quando se ainda é pequeno, passemos para um episódio com uma perda mais light (ou talvez não).

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Eu lembro dessa coluna Andy!As vezes me lembro dela ao ver esse episódio.Mas havia esquecido quem tinha escrito.

Andy eu te entendo,mas isso é uma coisa que uma criança vai ter que entender mais cedo ou mais tarde,quando um dos seus bichos forem embora por exemplo.

Pelo menos é isso que eu penso.

É triste mas eu acho que é isso.

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