QUADRINHOS & GIBIS

[Victor235]

Tive mais uma "surpresa" ao abrir Almanaque do Tio Patinhas (1s) # 14, lançado em março de 1995: o exemplar comprado veio sem as páginas 71 a 81. Como este almanaque não está disponível no Esquiloscans, pude ler apenas o final da história "O novo campeão", com um dos sobrinhos de Donald dizendo a respeito de Margarida: "nunca subestime as qualidades de uma mulher, especialmente se ela for um escoteiro". Não seria "bandeirante"?

"O buraco sem fundo" é uma bem-humorada HQ italiana e traz expressões de olhar bem desenhadas por Maurizio Amendola e Romano Scarpa. Durante uma negociação, Patinhas chamou Donald de "vampiro". Donald preocupou-se com o lixo que poderia ser esparramado em seu quintal, mas sua preocupação principal deveria ser com sua própria casa, que também poderia ser afetada pelo entulho.

O quadro inicial de "Amor não correspondido" não deve ser levado ao pé da letra. A história diz que "Os Metralhas estão apaixonados", mas obviamente não se trata de algo entre eles. A história brinca com o "amor" que os bandidos têm pela Caixa-Forte de Patinhas, que parece bem achatada nos traços do americano Kay Wright (ver imagem). O edifício também tem uma enfermaria, com um aviso de "pague antes" na porta. A história fez um trocadilho com a palavra "reVOLTante", utilizada pelos Metralhas após tomarem um choque. Paw Poodle, chamado no Brasil de Tio Batista, aparece na trama como primo dos Metralhas e faxineiro de Patinhas (poderiam ter escolhido outro nome, já que existe o mordomo Batista, também empregado de Patinhas). O faxineiro nem desconfiou quando os bandidos foram lhe avisar das "férias pagas" que teriam sido cedidas por Patinhas.

Na história "Minha doce ex-namorada", Patinhas reencontra-se com uma "antiga namorada", Alzira. Segundo o Inducks, trata-se de um nome diferente para a mesma namorada que sempre conhecemos, Dora Cintilante. Os dedos do milionário parecem mais longos que o normal no quadro aqui destacado.

Tiras:

@Usagi White

[Victor235]

Em agosto de 2001, chegava aos supermercados Superalmanaque Disney # 10, com quadrinhos e passatempos temáticos sobre cachorros. A primeira história já havia sido comentada por mim anteriormente, "Mundo cão". Após se arrepender de forçar Pluto a fazer truques, Mickey sonha com uma inversão de papéis. Nesta publicação, porém, os balões de fala trazem alguns erros, como "precido de um ovo", "até que ficou legal [a viagem]" (no lugar de "foi") e outras redações que pediriam uma revisão. Por não ter familiaridade com o universo "101 Dálmatas", não irei sugerir ao Inducks a inclusão dos personagens Meg e Fifi da história "Uma questão de estilo", pois não sei os nomes originais de tais personagens.

"O aniversário do Pluto" conta as origens do cachorro Pluto na visão do roteirista Alain Clément. Não gostei, achei trágica demais e sempre imaginei Pluto sendo desde o início o cachorro de estimação do Mickey. A história não mostra os rostos dos antigos donos de Pluto, que pensaram em batizá-lo de "Bolão". O roteiro conta sobre o dia em que Pluto perdeu sua mãe e ficou órfão (tema geralmente evitado pelo universo Disney). O pior, porém, ainda viria a acontecer: Pluto foi abandonado por seus cuidadores e amarrado em uma árvore! Após horas roendo a corda, o cachorro (que disseram ser "amarelo") foi capturado pelo canil municipal, até ser adotado por Mickey, quando já era um cachorro grande. Inclusive, Chiquinho e Francisquinho teriam ido juntos no dia da adoção. O que acharam da história?

Dentre os passatempos, aproveitaram a capa de Zé Carioca # 2029 em uma ilustração, trocando Zé Carioca por Donald (*conversando agora com o Rogelho descobri que a própria capa do Zé já era um remake - o desenho original é de Carl Barks). Compare a capa com o passatempo:

@Usagi White

Suspeito também que o passatempo abaixo partiu de uma tira, sendo assim poderá ser indexado no Inducks:

[Victor235]

Mickey # 545, de maio de 1995, trouxe a história "Piratas ou Fantasmas?", cujo logotipo do personagem Mickey se aproxima daquele que se tornou mais popular nos anos seguintes. A tradução da história faz referência ao Lanche Mirabel, patrocinador de revistas em quadrinhos nos anos 90. Pateta ganhou uma viagem após comprar mil embalagens de "Lanche Mirabem". Contudo, o prêmio dizia respeito apenas à viagem de ida, de maneira que Pateta e Mickey tiveram que bancar a hospedagem e a passagem de volta. "É por isso que o regulamento foi escrito em malaio!", reclama Pateta. Apesar disso, o personagem elogia o biscoito (Lanche Mirabel era o nome de uma bolacha tipo wafer), cuja promoção levou a dupla a solucionar mais um mistério. Apesar de saber que Mickey e Pateta estavam viajando a passeio, o dono do hotel perguntou se ambos estavam no local para trabalhar como detetives, o que de cara levanta inúmeras suspeitas sobre ele. Na história também vemos a palavra "Police" sem tradução, em um letreiro e em uma lancha.

Leia e Decifre trouxe o "enigma dos carros" e personagens com rostos brancos:

*programar para a Páscoa
@Usagi White

Dentre os clubes anunciados na seção de cartas deste número, vemos o "Clube dos Pescadores Mirins":

Com layout remontado, "O segredo do Superpateta" traz algumas peculiaridades, a começar por Gilberto dirigindo. Inicialmente, tratava-se de um robô criado por Mancha Negra, mas logo depois o verdadeiro Gilberto foi visto dirigindo também. A propósito, como o sobrinho de Superpateta sabia sua localização para lhe entregar os superamendoins? Ao ser capturado por Mancha, Pateta revelou seu segredo e o segredo dos superamendoins para Mancha Negra, mas o vilão não acreditou no relato.

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[Pancho]

Aprontaram com você de novo Victor? Também já passei por isso, mas faz tempo, o ruim é quando você começa a ler inocente sem perceber nada e se depara

com páginas que não tem nada a ver, kkk, isso aconteceu comigo esses dias, quando comecei a ler A Saga do Tio Patinhas, se não me engano veio faltando

duas páginas, estava lendo digitalmente.

E você continua comprando e eu querendo me desfazer de algumas, digo... está ocupando um pouco de espaço.

[Victor235]

3 horas atrás, Pancho disse:

Aprontaram com você de novo Victor? Também já passei por isso, mas faz tempo, o ruim é quando você começa a ler inocente sem perceber nada e se depara

com páginas que não tem nada a ver, kkk, isso aconteceu comigo esses dias, quando comecei a ler A Saga do Tio Patinhas, se não me engano veio faltando

duas páginas, estava lendo digitalmente.

E você continua comprando e eu querendo me desfazer de algumas, digo... está ocupando um pouco de espaço.

Pois é. E o duro é que a gente só percebe um bom tempo depois de comprar, quando pega para ler.

Na verdade estou comprando as mais novas, da Culturama. Das antigas ainda tenho uma fila muito grande sem ler, então dei uma sossegada nas compras.

Tenho duas caixas inteiras aguardando leitura e tenho lido em média dois por dia.

[Victor235]

Como as bancas de minha cidade pularam este número, comprei Aventuras Disney (Culturama) # 10, de janeiro de 2020, no site CompreCulturama. Este número traz uma história muito boa do Superpato, "Pensão e Vingança Completa!". Para poder participar de um edital da prefeitura de Patópolis, Patinhas tenta transformar a casa de Donald em uma pensão. Com este objetivo, o milionário articula com Gastão e lhe promete "a parte da herança do Donald". Um dos truques utilizados por Superpato na resolução do caso é uma "solução refletora" criada por Pardal. Quando borrifada no 313, o carro "absorve o escuro da noite e fica quase invisível". Porém, é possível ver suas lanternas acesas (sem falar no barulho do motor).

Na segunda parte, quando Donald passa uma noite preso, ninguém revista o pato e os "objetos pessoais" levados por ele até a cela, o que permite que o pato fuja e continue atuando como Superpato. Um detalhe engraçado da HQ é a tela do celular do prefeito de Patópolis. Ao receber uma ligação de Patinhas, o nome que aparece na agenda do prefeito é "Chato de Cartola". Reparei também na foto que foi tirada por Superpato. Originalmente, o herói bateu a foto quando estava atrás de Roque e Patacôncio, mas a foto revelada mostra ambos de frente.

Em "Adivinhe para que serve isto?", história do Banzé, alguns personagens receberam nomes diferentes dos tradicionalmente listados no Inducks: Dono do Banzé (como Jim Querido), Darling (como Querida), Joca (como Tio Joca), Mickey the dog (como Espeto), Piupiu (como Asinha) e Doninha Dentinho (como Dentinho).

Ainda nesta edição:

@Usagi White

[Victor235]

Algo curioso pode ser visto em "A espada invencível" (Mickey # 540, de novembro de 1994): no universo desta história, foi mostrado o pai do personagem "interpretado" por Mickey. Confira nas imagens dos Esquilos:

"Telejornal TVM" faz uma estranha paródia da emissora MTV. Pensei que a tira fizesse parte de uma sub-série, mas até onde consta no Inducks trata-se de uma história isolada.

"O enigma da gripe" trouxe quebras da quarta-parede:

O mesmo acontece em "Superpateta contra Pateta":

@Usagi White

"Um natal diferente" tem um roteiro no mínimo curioso: cansada de organizar a Ceia de Natal em sua casa, Minnie coloca Mickey para correr, parte de viagem num cruzeiro de luxo e avisa seu namorado apenas através de um bilhete deixado do lado de fora da porta (bandidos devem adorar esse método). O rato, porém, só veio a notar o bilhete quando Minnie já havia voltado de sua turbulenta viagem.

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[Usagi White]

Em 19/01/2020 às 23:27, Victor235 disse:

 

@Usagi White

 

Em 18/01/2020 às 01:50, Victor235 disse:

 

- Mais alguém já está assim como o Donald?

Vou usar isso como avatar qualquer dia.

[Victor235]

POST COMPLETO E EXCLUSIVO

Superalmanaque Disney # 52, de maio de 2002, foi mais uma edição que trouxe apenas histórias sobre futebol. O número começa com um frontispício que repete a ilustração de capa de Zé Carioca # 2181, que por sua vez refere-se à história "Futebol Arte x Garra". O roteiro mistura inúmeros personagens Disney de universos diferentes, e aparentemente desenharam Clarabela no lugar do Horácio na escalação do time da cidade. Os passatempos da página 61, 65 e 78 foram baseados nesta HQ.

"Zé na Copa", da sub-série "Histórias da Copa do Mundo (1994)" foi republicada de forma isolada neste almanaque. Panchito aparece branco na colorização desta história, na qual Donald é eleito presidente do comitê organizador da Copa do Mundo em Patópolis (algo bem estranho, pois o pato fica encarregado de listar times, como se a Copa do Mundo não fosse disputada entre seleções - seu papel combinaria mais com o de organizador de um campeonato nacional). O passatempo da página 66 refere-se a esta história. 

Não sei porquê, mas achei esse personagem a cara do Dias Toffoli:

Após ler esta edição, enviei vários informes ao Inducks, pois faltavam referências, personagens comuns nas listagens de aparições, havia código incorreto e outras coisas mais. A história francesa "Jogo de vilões" foi dividida em duas partes (os passatempos da revista foram colocados no meio dela). Na trama, os jogadores do time de Mickey (comandado por Amadeu) usam camisetas com o rosto do rato estampado.

Os passatempos da página 44, 56 e 79 reutilizam a ilustração de capa de Tio Patinhas #388, #446 e #534. Compare:

Os passatempos da página 55 e 74 aproveitam a ilustração de Mickey chutando a bola na capa do álbum de figurinhas "Copa do Mundo Disney" (2002). Os passatempos das páginas 47 e 73 são remakes desta ilustração, assim como a capa do álbum "Copa Disney 2006" também o é. Compare:

47

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[Victor235]

Mickey # 510, de março de 1992, apresenta um "novo vilão" de Mickey. Na verdade, trata-se de uma vilã, Madame Vison (não adicionada no Inducks). Também aparecem os clássicos vilões Professor Ecks e Professor Doublex, aqui chamados conjuntamente de "Doutor Erroduplo". Já o personagem "interpretado" por Pateta é chamado de Pateteau. Mickey opina que "é muita coincidência encontrar Madame Vison duas vezes em dois dias". Todavia, segundo o roteiro, ambos os encontros foram no mesmo dia (há um balão narrativo "Naquela noite..." entre o primeiro e o segundo encontro). Na segunda parte ("A Lenda da Terça-Feira Rubra"), os vilões não retiraram uma câmera de segurança que estava no museu. Ela não se danificou após uma explosão. Porém, os bandidos implementaram no local um rádio de escuta, de forma que também vigiavam o que acontecia no museu. No final, Mickey e Minnie atrapalham os planos dos vilões puxando o "cabo que leva a força da represa" e impedem que uma vila seja inundada.

Em "O sapo do tempo" vemos os Metralhas presos numa cadeia bastante atípica, praticamente uma cela individual e isolada:

• Mister Cat (como Diógenes)

• Zefina the mule

- Boa tira:

- Passatempos:

- Artigo sobre Sherlock Holmes:

- Almanaque do Peninha # 81?

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Editado 11 de Abril de 2020 por Victor235

[Victor235]

A camiseta que o Cristiano da dupla Zé Neto & Cristiano está usando agora na live é muito parecida com a capa da edição especial de assinantes da Culturama:

[Victor235]

Em 10/04/2020 às 16:35, Usagi White disse:

Vou usar isso como avatar qualquer dia.

Já usei no outro fórum, para brincar com outro usuário.

[Victor235]

Devido à lombada quadrada, não poderei digitalizar o Almanaque do Tio Patinhas (2s) # 32 (junho de 2016), que não se encontra nos Esquilos. Sendo assim, siga meus comentários e algumas fotos:

O almanaque começa com uma bem-humorada HQ nacional, "O pescador abissal". Patinhas "convida" Prof. Pardal para seu aquário e cobra meia-entrada de Lampadinha (em cruzeiros). Depois, os personagens tentam capturar um peixe das fossas abissais, através de um módulo submarino e do navio Absinto I (uma "traquitanda", segundo Patinhas). Pardal diz que os peixes abissais "geram sua própria luz" em áreas profundas nas quais não existe luz (explicação confirmada pela Super Interessante). Sendo assim, como os peixes foram atraídos pelo reflexo de garrafas que estavam brilhando no fundo do oceano?

A página 13 deste almanaque, ao menos em meu exemplar, saiu bugada.

A republicação de "O selo que valia um bilhão" foi impressa com algumas manchas provenientes da reprodução desta história com a "paleta de cores original da época". Na história, há uma quebra da quarta-parede (ver imagem).

Em "Eu quero meu disco voador", o personagem Ranfrei Bogar foi chamado de Humberto Bogardo. Esta história marca sua estreia nos quadrinhos. Também aparece o "pato extraterrestre" OK Quac, mais uma personagem chamada Dona Maricota e Batista com traço diferente e cabelo amarelo. O alforje de Tio Patinhas foi mostrado como uma bolsa normal, e não como um "duplo saco, fechado em ambas as extremidades e aberto no meio, formando duas bolsas iguais; usado ao ombro, para distribuir o peso dos dois lados".

[Victor235]

O destaque de capa de Mickey # 509, lançado em fevereiro de 1992, é a história "Os semeadores de conflitos", da sub-série Patrulha Estelar. PRK-20 transforma-se em "bomba de inseticida gigante" e acaba ficando amassado, mesmo após voltar à sua forma original. Por que o robô não fez uma nova transformação, virando um novo robô, sem os amassados? Outro fato curioso foi a demora para notarem que o verdadeiro conselheiro estava amarrado embaixo do banco da cela espacial na qual Pateta também foi preso. O Inducks também lista o personagem Krikanug, mas aparentemente ele foi apenas mencionado, sendo o tripulante de uma nave. Os tripulantes que aparecem desenhados são de outra nave espacial.

"A Nova Metralhópolis", grande trabalho de Ivan Saidenberg e Roberto O. Fukue, resgatou diversos parentes distantes dos Irmãos Metralha e também trouxe pela primeira vez o Tataravô 0001. A história faz referência a "Metralhópolis" (Almanaque Disney # 35, de 1974). Na nova trama, Vovô Metralha resolve refundar Metralhópolis e levar sua família para lá, de modo que todos ficariam protegidos da polícia. Diversos parentes, contando os indesejados, aparecem na cidade, inclusive 10-Leal. O Metralha apareceu com o número "176" na camisa e foi chamado de "primo gordão". Em vez de primo, o Inducks registra este personagem como "Tio 10-Leal". Além dos 18 Metralhas listados na história, também aparece um de bigodes e vestindo o número "000". Alguém sabe o nome dele?

• Sherlock Metralha (como Xerloque Metralha)

• Tataravô 0001

"Bumba meu boi", história de 1953, foi republicada neste número. Num possível erro de colorização, um personagem com cor de pele bege diz "sou eu que tenho pele vermelha".

Personagens diferentes de "A História do Rock":

• Roque from B 910161

• Heberto from B 910161

• Júlio from B 910161

• Arnaldo from B 910161

- Artigo sobre James Bond:

- Passatempos:

Ainda nesta edição:

@Usagi White

[Victor235]

Tão logo recebi a Edição Especial O Pato Donald lançada em julho de 1963, este item tornou-se um dos mais interessantes de minha coleção. O arrematei num leilão do Marcelo Borba há algumas semanas. Segundo Luiz Dias, do blog Chutinosaco, esta edição foi lançada antes da revista "Tio Patinhas" e serviu como "um teste de vendas da Editora Abril". Ainda segundo ele, "a capa é um desenho de Jorge Kato adaptando uma idéia de Tony Strobl sobre o mesmo tema" (no entanto, o Inducks não menciona esta referência ao Strobl na capa). Trazendo apenas histórias americanas, o gibi em formato grande inclui Zorro e propagandas recorrentes na época, como a dos Chocolates Falchi (desta vez a famosa Lacta também aparece).

No Expediente do especial é possível vermos como funcionava o sistema de assinaturas da época (cheque comprado?):

A primeira página de "Donald e o Código do Oeste" traz uma raridade: Donald usando roupa azul em uma página de quadrinhos [ @Fabão ]. Contudo, a partir da segunda página da história o pato aparece com seu habitual terno de marinheiro na cor preta. Donald também usa um chapéu S.A.P. ("Seguidor dos Antigos Pioneiros"). Patinhas debocha dos novatos, que "esperam achar ouro logo à flor da terra". Não conhecia a expressão, que pode ser entendida como "a um palmo de profundidade". A frase remonta ao Cemitério dos Pretos Novos, descrito por um viajante alemão em 1814. Os cadáveres eram sepultados muito próximos ao chão e acabavam sendo descobertos pela chuva. Tal relato pode ser conferido no livro "À flor da terra: o cemitério dos pretos novos no Rio de Janeiro" (2014). No plano ficcional, Patinhas cita também uma tal "Corrida do Ouro no Panamá". Donald usa a expressão "Ora cebolas". Na página 4, há um erro ("sou fastor de ovelhas").

A frase final de "O refrescador de nervos" ficaria melhor com a palavra "acaba" antes de "entrando": "Como é ingrata a vida de um gênio... sempre procurando fazer o bem e, no final, entrando pelo cano!". Segue o Pardal com cabelo verde:

"O pequeno herói" trouxe o cachorro Pluto Júnior, filho de Pluto. Quando sua gaiola foi desenhada por dentro, parecia maior do que por fora. Note também que no quadro do lado direito da imagem abaixo inverteram a cor da coleira de Pluto com a cor de metade do galho segurado por Mickey. Na ocasião, o rato jogou uma "lata de feijoada" para treinar Pluto Júnior, mas o cachorro trouxe um galho de volta. Quando Mickey prepara a feijoada (que parece ter somente feijões mesmo), é possível observar que também estava pronta para beber uma garrafa de café.

Na tira "Tinta Miauravilhosa", Patinhas manda Donald pintar o telhado para evitar que suas telhas fiquem empenadas (faz sentido isso?). Depois, o milionário sai ganhando em cima do sobrinho:

@Usagi White

Há um erro na história "Torta de Leitão". Malvadino (Izzy) diz "nem eu tão pouco" após a frase "não temos tempo para essas brincadeiras". O correto seria "tampouco", advérbio que significa "também não".

Em "Férias na Divertilândia", Donald e Mickey não percebem, nem mesmo através do vidro, que seus parentes e amigos estavam no reboque do carro durante uma viagem, a convite de Huguinho, Zezinho e Luisinho. Mais adiante, Capitão Gancho não corta as mãos ao surfar segurando duas linhas de pesca.

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Propaganda da contra-capa, com um possível precursor do chocolate Baton: