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QUADRINHOS & GIBIS


Victor235

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Histórias Curtas (Culturama) # 06, de janeiro de 2020, começa com "Retribuindo favores", mais um embate entre Donald e Silva. O pensamento "O Silva querendo ou não, esse trambolho vai cair fora!" ficaria melhor redigido como "Com o Silva querendo ou não, esse trambolho vai cair fora!". Já o diálogo final ("- Você estava fora! [...] / - Hein? Eu estava um quilômetro dentro! / - Fora! / - Salvo!") ficaria melhor com a afirmação "Dentro!" na última palavra.

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Em "Menos ambições, amenas preocupações", vemos algumas regras eleitorais de Patópolis que soariam estranhas ao povo brasileiro. Horácio sugere que Pateta se torne vereador pois "há uma vaga na Câmara". Ou seja, algum vereador não tomou posse, foi cassado ou renunciou, mas sua vaga não foi assumida pelo primeiro suplente. A cidade realizou uma eleição fora de hora apenas para preencher o cargo vago na Câmara, num pleito que mais parecia majoritário. Pateta e Clarabela disputaram. O amigo de Mickey venceu, mas "entregou o cargo" em seguida. Pelos critérios do roteiro, uma terceira eleição deveria ser feita, gastando-se mais dinheiro e tempo até a vaga deixar de ser vacante. Na primeira página, o termo "ambicionava" deveria estar em itálico, ressaltando o trocadilho feito por Pateta em resposta a Clarabela.

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A primeira página de "O café da Vovó" também traz um erro de digitação: Vovó Donalda sugere espalhar "uma mesas" pelo jardim.

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Em "Uma casa infalível", Lalá, Lelé e Lili não aparecem usando vestidos ou suas roupas tradicionais, mas sim camisetas pretas básicas, como as de Huguinho, Zezinho e Luisinho.

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- Está sem o que fazer em casa nesta quarentena? Siga as dicas do Prof. Pardal:

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@Usagi White

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Editado por Victor235
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Zé Carioca # 557, de julho de 1962, é o primeiro número que integrou a coletânea Anos de Ouro do Zé Carioca # 04, lançada em 1990. Recentemente, comprei este número separadamente. Sua capa chama a atenção pelas inscrições "DST" na carteira de motorista da Rosinha e na roupa do guarda de trânsito. Logo no verso da capa, começa a história "Ciúme, sinal de amor", remake no qual a personagem "Daisy's cousin Delila" virou Cecília, prima de Rosinha. Na história, Zé Carioca combina uma encenação com Cecília para testar o ciúme de sua namorada Rosinha. Porém, um detalhe que passa despercebido é que, antes de tudo acontecer, Rosinha responde que tem "alguns" namorados.

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Na segunda página da história, o narrador "conversa" com Zé Carioca: "Assim é, Zé Carioca - corrigem-se os modos e êle pensa que a gente está com ciúme...". Não sei a quem se referia o pronome "ele" desta frase. Na sexta página, o papagaio aparece com o bico muito amarelado. Além de Cecília, aparece também um personagem chamado Sr. Maurice, o "chefe dos garções":

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@Usagi White

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Em "Operação Limpeza", Clarabela recomenda que Pateta se desfaça de seus móveis e objetos antigos. Empregados de um ferro-velho concluem que "isto não é bagulho, é lixo mesmo!" e dão um péssimo exemplo, que a história da época tratou como algo banal, do cotidiano: as "tralhas" de Pateta foram jogadas dentro de um rio.

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Em "Mudança atrapalhada", Banzé contracena com personagens de traços humanos. Em um caminhão de mudanças, podemos ler o nome "A Mudadora". No final, Banzé diz que "gostaria de ser maior", pois a prataria que ele arrastava no chão "pesa mais que ouro". No entanto, na página anterior, o cachorro conseguiu levantar e carregar a mesma coisa com a boca, e de uma forma mais pesada ainda, pois os talheres estavam dentro de uma caixa.

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A história mais longa desta edição, com quinze páginas, é "Em busca do selo da fortuna", desenhada por Paul Murry. Por conta de uma narrativa semelhante, o Inducks classifica essa história como tendo roteiro de Carl Barks, mas não se trata de um remake ao estilo "Zé Fraude". A frase "ganhei o primeiro prêmio no concurso de colecionadores de selos amadores" ficaria melhor redigida como "ganhei o primeiro prêmio no concurso de colecionadores amadores de selos". Uma ampliação de um desenho foi chamada de "desenho em ponto grande". A história traz um português considerado mais formal. Vejam como Mickey fala com seu sobrinho, uma criança:

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Chiquinho e Francisquinho salvam um idoso de um ataque de piranhas dando molho de pimenta para ele esparramar em seu corpo. Isso não causaria forte sensação de ardor? A história tem algumas saídas pelo lado mais difícil. Mickey encontra um selo que procurava em uma carta muito antiga, ainda não entregue ao destinatário. O carteiro lhe explica que "qualquer carta deve ser entregue, mesmo com duzentos anos de atraso". Mickey só poderia ficar com o selo caso o destinatário da carta não fosse encontrado, ou caso entregasse a carta e sua destinatária lhe desse o selo, "se ainda estiver viva". Oras, à mulher só interessaria a carta em si. Não bastava o Mickey tirar a carta do envelope, colocar em outro e selar de novo? Por um golpe de sorte, a carta é encaminhada para um novo endereço, que, sem que Mickey soubesse, tornou-se justamente a nova sede do clube dos colecionadores de selos. Por causa do endereço, o rato consegue a carta (Professor Teleco afirma que o destinatário "não existe"). Depois, o selo (que vale um milhão), é exposto atrás de uma vitrine de vidro, de frente para a rua. Outra coisa que estranhei no roteiro é o papel do Professor P. Teleco. Ele embarcou com Mickey e tinha até uma "cabina" própria. Depois, o professor some e só vem a ser encontrado novamente no "Brasil", quando revela que "esteve ocupado na construção da nova sede", algo feito rapidamente e que nem foi comunicado para Mickey.

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Em Tio Patinhas (Culturama) # 11, lançado em fevereiro de 2020, foi publicada mais uma história da sub-série "Quadrinhos & Ciência". "Tio Patinhas e o Saca-Rolhas Quadridimensional" contou com a supervisão de Alessio Figalli, matemático que foi homenageado na história e entrevistado logo em seguida. Quando Patinhas recupera sua fortuna, chama a atenção o fato de que tudo coube de volta na Caixa-Forte, não apenas o dinheiro do próprio Patinhas, mas também o que havia sido furtado de outros patopolenses. Por isso, o cofre ficou cheio até a proximidade do trampolim.

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Em "O Tesouro 3333", os italianos brincaram com o código recebido pela história (I TL 3333-3), de maneira que a trama faz diversas referências ao número três. Sobre o "mar de moedas" que "não vale nada", acredito que Patinhas ainda poderia obter algum lucro derretendo-as e revendendo seu material de fabricação, por exemplo caso sejam de cobre.

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Em "A horda de desordeiros", chama a atenção os traços retos do rosto de Patinhas (vale lembrar que Noel Van Horn é um bom quadrinista, não sendo esta observação uma crítica):

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Podemos ver uma espécie de "easter egg" em um quadro de "O perfeito jantar escocês". Donald chega em uma ilha da Escócia e um de seus habitantes estava lendo uma revista com uma foto do pato na mesma situação (ver imagem). A HQ vai além do "Monstro do Lago Ness" e inventa um "Monstro do Lago Kilt".

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Ao lermos Zé Carioca # 559, de julho de 1962, é fácil notar que "A Fortuna Flutuante" é um remake de uma HQ originalmente desenhada por Paul Murry e estrelada por Mickey. A propósito, a trama original chegou a ser publicada no Brasil a partir de 1979. No remake, "Zé Carioca e Pateta empreendem uma expedição científica aos Mares do Sul para um velho amigo do Zé, o professor Enciclopédicus da Silva". Posteriormente, porém, Zé Carioca afirma estar "fazendo uma pescaria". Os protagonistas da história encontram uma "ilhota de gelo", termo que usam para se referir a um iceberg. Porém, a grande massa de gelo era na verdade uma joia gigantesca. Os personagens Costeleta e Tibúrcio não foram cadastrados no Inducks. No final da aventura, Zé Carioca põe em prática um plano arriscado, que só funciona devido à ingenuidade do chefe da Ilha do Orixá, que chegou a ser amarrado e não questionou o que acontecia. Num quadro da página 9, esqueceram de colorizar as calças do Zé. Na frase abaixo, "do" deveria ser substituído por "do que" ou "que":

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Banzé aparece três vezes nesta edição:

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Em "Esportividade", Chiquinho e Francisquinho citam as "Sete-Quedas" (Mickey diz "Sete-Queda"). O Salto de Sete Quedas foram as maiores cachoeiras do mundo em volume de água, com o dobro de volume em relação às Cataratas do Niágara. Seu som poderia ser ouvido a 30km de distância. Apenas quatro anos depois da HQ, em 1966, foi decretado o alagamento de sua giganteca área para a formação do lago da Usina Hidrelétrica de Itaipu. Não sei como ficou a citação às Sete Quedas nas republicações desta HQ feitas em 1973, 1979, 1981 e 1990. Segue um erro numa fala de Mickey:

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Na tira-remake "Caras e caretas", vemos a palava "carantonha" e Bafo como vizinho de Zé Carioca:

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@Usagi White

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Pato Donald (Culturama) # 11, de fevereiro de 2020, começa com "As aventuras supernormais do Donald", história que trabalha com o conceito de realidade paralela ("uma espécie de sonho compartilhado", segundo Donald). Nesta outra realidade, apesar de Donald ser ciente de que deve pagar o aluguel, Gastão é chamado de "azarado", Patinhas arranja desculpas para "pra não embolsar nem um centavo", sua Caixa-Forte é simbolizada por uma letra C no lugar do cifrão e os avisos do Morro Matamotor dizem "Aqui não é um cofrinho" e "Nada de presentes". Morcego Vermelho também faz uma rápida aparição, muito aquém do aproveitamento que ele teria em uma trama nacional. Apesar de correta, a separação silábica ficou visualmente estranha no balão Superes-banjador". Seguem os quadros que destaco desta HQ:

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Apesar de ser desenhada pelo controverso Enrico Faccini, "O verdadeiro rosto do Donald" é uma boa HQ cômica. Na trama, Donald chega a citar "aquelas máquinas descartáveis". Quem lê gibis antigos certamente se lembrou dos antigos anúncios das máquinas descartáveis dos anos 80 (o cliente devolvia a máquina e recebia as fotos reveladas junto com uma outra máquina nova). Porém, sem sucesso em tirar sua própria foto, Donald procura um fotógrafo profissional, J. J. Durão (referência da tradução da HQ a J. R. Duran, célebre fotógrafo da revista Playboy).

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A grande surpresa desta edição é "Um estouro de festa". Acho que muitos leitores não perceberam, mas trata-se de uma história clássica, de 1947, ainda inédita no Brasil. Com roteiro desconhecido e desenhos de Jack Hannah, a HQ mostra mais um embate entre Donald e Silva (que aqui é careca). Em um quadro, o antagonista chama Donald de "patola". Em outro, engana-o com "xarope pra fazer marshmallow".

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Na última página de "Minha querida Lata-Velha", podemos ler "Barks Mecânica e Restauração" na fachada de uma oficina.

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@Usagi White

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Sempre arrebentando nas scans hein Victor, sempre atualizado, meus parabéns pelo empenho:D

Já que não posso ter certas raridades o jeito é ler digitalmente. Já faz um tempo que estou baixando alguns gibis raros ou até os não raros que não possuo

no meu tablet de 9 polegadas, eu tinha esse receio há uns anos atrás, sempre preferi tem em mãos em papel, mas quando comecei a ter essa experiência minha

vida mudou, kkkkk, agora posso dizer que tenho algumas edições do Zé Carioca da década de 60 e 70, apesar que não são minhas favoritas, fico com as dos anos 80.

E TDM não fica atrás, já baixei e li algumas da Abril e outras que eu já tive mas perdi com o tempo, muita emoção. Amei ler A Saga do Tio Patinhas, só falta ler o terceiro volume,

o primeiro é emoção do começo ao fim, sério mesmo, emocionante o clã MacPatinhas, como ele ficou milionário garimpando ouro, pensa num pato que trabalhou.

Eu pude rever também a Edição Ecológica do Zé Carioca, quase chorei. O bom é que no tablet dá pra ler no escuro, já tenho uma biblioteca bem recheada, o pessoal dos sites e blogs fazem um bom trabalho dando um tratamento nas páginas, alguns razoáveis e outros nem faz tratamento nenhum, mas o que vale é a intenção, isso gera tempo.

Nem sempre eu lia, ia baixando e guardando, mas nesses dias de quarentena... :P:lol:

  • Obrigado 1
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Zé Carioca # 577, edição que havia sido comentada por @Ramyen Matusquela, começa com "Feira de Confusões", um remake de Jorge Kato sobre uma história de ninguém mais, ninguém menos que Carl Barks. Na trama adaptada, Zé Carioca procura emprego na "Feira Mundial" da cidade. Como tais personagens diferentes são internacionais, não poderemos solicitar a inclusão no Inducks dos personagens que receberam em português os nomes Dr. Mocorongo, Marajá de Maanganpur e Maestro Chatovsky. Ainda no remake, a colorização dos cabelos de Mocorongo e de seu assistente foi feita de forma defeituosa em alguns quadros, com alguns fios de cabelo recebendo cores diversas como verde e amarelo. Outra curiosidade da história é a realização de um "desfile de balizas".

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Em "Ópera cômica", Mickey trabalha no "pôsto do ponto" de um teatro de ópera. O curioso é que o rato passava recomendações aos artistas direto de uma "meia-esfera" localizada na frente do próprio palco, quando acabou recebendo a inesperada visita de seu cachorro Pluto.

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@Usagi White

Pedrinho e Cláudia viajam para Santa Catarina em mais uma tira patrocinada pelo Band-Aid:

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Alguém conseguiu completar essa coleção incompleta do Don Rosa? Victor? Ainda continua meio salgado, no Amazon os preços não estão tão ruins assim

Como eu disse ontem, estou lendo mais digital, pelos preços e por muitos serem raros de se encontrar6hwiQt7.jpg

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23 horas atrás, Pancho disse:

Sempre arrebentando nas scans hein Victor, sempre atualizado, meus parabéns pelo empenho:D

Já que não posso ter certas raridades o jeito é ler digitalmente. Já faz um tempo que estou baixando alguns gibis raros ou até os não raros que não possuo

no meu tablet de 9 polegadas, eu tinha esse receio há uns anos atrás, sempre preferi tem em mãos em papel, mas quando comecei a ter essa experiência minha

vida mudou, kkkkk, agora posso dizer que tenho algumas edições do Zé Carioca da década de 60 e 70, apesar que não são minhas favoritas, fico com as dos anos 80.

E TDM não fica atrás, já baixei e li algumas da Abril e outras que eu já tive mas perdi com o tempo, muita emoção. Amei ler A Saga do Tio Patinhas, só falta ler o terceiro volume,

o primeiro é emoção do começo ao fim, sério mesmo, emocionante o clã MacPatinhas, como ele ficou milionário garimpando ouro, pensa num pato que trabalhou.

Eu pude rever também a Edição Ecológica do Zé Carioca, quase chorei. O bom é que no tablet dá pra ler no escuro, já tenho uma biblioteca bem recheada, o pessoal dos sites e blogs fazem um bom trabalho dando um tratamento nas páginas, alguns razoáveis e outros nem faz tratamento nenhum, mas o que vale é a intenção, isso gera tempo.

Nem sempre eu lia, ia baixando e guardando, mas nesses dias de quarentena... :P:lol:

Muito obrigado pelo comentário, Pancho :joia: 

Realmente é algo um pouquinho demorado, mas que gosto muito de fazer em meu tempo livre.

Hoje em dia existem muitos sites com gibis completos disponíveis para leitura, oficialmente e não oficialmente.

Os gibis iniciais do Zé Carioca tem algumas "anomalias", apesar de serem os grandes clássicos do personagem. Nos meio dos anos 70 e durante os anos 80 o personagem foi abrasileirado e ganhou as características que mais o identificam por aqui.

Pois é, também li a Saga do Tio Patinhas, um primor das histórias em quadrinhos.

Sim, cada um vai fazendo a sua parte. Geralmente a pessoa que trata as imagens não é a mesma que tira as scans.

Interessante que você continua lendo quadrinhos dos mais variados.

2 horas atrás, Pancho disse:

Alguém conseguiu completar essa coleção incompleta do Don Rosa? Victor? Ainda continua meio salgado, no Amazon os preços não estão tão ruins assim

Como eu disse ontem, estou lendo mais digital, pelos preços e por muitos serem raros de se encontrar6hwiQt7.jpg

Tenho apenas um volume desta coleção, Pancho, que comprei para conhecer o material.

Assim como o personagem biografado, sou meio pão duro e não tive como comprar os demais volumes, mas conheço as histórias de outras publicações :D 

Editado por Victor235
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Como o décimo número até hoje não chegou nas bancas de minha cidade, parti direto para a leitura de Aventuras Disney (Culturama) # 11, lançado em fevereiro de 2020. Não gostei da seleção de histórias deste número, que traz roteiros italianos com Morcego Vermelho e Superpateta. Acho super válido que tais personagens continuem estrelando histórias em vez de ficarem esquecidos, mas os italianos parecem não compreender a essência destes heróis da Disney. Duas referências bacanas podem ser vistas nas páginas desta edição: ao clássico filme "A Dama e o Vagabundo" na história "Igualzinho ao pai" (ver imagem) e ao gibi "Tex", citado como "As aventuras de Pex" na HQ do Superpateta.

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Zé Carioca # 593, de março de 1963, traz mais um arrojado remake de uma história feita por Carl Barks. Na versão "O aguerrido guarda florestal", Zé Carioca passa por um teste para ser admitido como guarda florestal. O "recruta" recebe como tarefa a realização de uma contagem de carneiros. Após muita dificuldade, Zé torna-se guarda e revela que as garotas adoram sua "panca".

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Em "O bôlo de tijolos", Prático e Lobinho constroem uma "máquina automática de assentar tijolos". O equipamento conseguiu construir um muro circular, composto por duas camadas de tijolos e com uma janelinha no meio.

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Na história "Vocação de Pateta", o amigo de Mickey escuta no rádio o "Programa do Décio". Pensei que fosse alguma referência da tradução a Décio Piccinini, mas segundo consta sua carreira começou no ano de 1968, enquanto a história foi publicada em 1963. A trama é mais uma a citar o "âmbar gris", mas ao invés da referência a esta substância ser feita de forma "solta", desta vez Mickey explicou: "o âmbar gris vem das baleias doentes, é usado como base de perfume e vale mais do que ouro". "Ah, é?", questiona Pateta, que resolve viver como "vagabundo praieiro", sendo o único "dono do negócio" na "Baía do Contrabando". Tais expressões ficaram meio esquisitas no contexto da história, na qual Pateta simplesmente queria viver de boa na beira da praia.

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Em mais uma tira de Pedrinho Sabido (Band-Aid), Pedrinho e Cláudia vão até o Mato Grosso, estado com um porto fluvial "até bem moderno" e uma "big siderúrgica":

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21 horas atrás, Victor235 disse:

Os gibis iniciais do Zé Carioca tem algumas "anomalias", apesar de serem os grandes clássicos do personagem. Nos meio dos anos 70 e durante os anos 80 o personagem foi abrasileirado e ganhou as características que mais o identificam por aqui.

Realmente Victor, por isso que eu prefiro ele nessas épocas, mas eu gostaria que ele fosse menos preguiçoso ou que trabalhasse. Não sei se você chegou a ver as edições

Zé Carioca O retrato do Malandro (Edição de Luxo) e o especial de 70 anos, que tem as primeiras histórias dele, as americanas, algumas tiras de jornal, as histórias são longas, sempre tem

um romance dele e a filha de algum milionário, nessas HQs mencionadas ele se depara com um milionário caçador e sua filha, Glória Horta e ainda mente dizendo que é perito em armas

e diz que caça tudo, não sei a data exata dessa HQ republicada, mas na edição do Zecutivo de 1987, (Você tem essa) eles reaparecem novamente depois de muitos anos,

eu quase dei risada quando vi aqueles dois numa história dos anos 80, aí o Zé é desmascarado, só não entendo que lá atrás o Rocha Vaz achava que o Zé era milionário

e nessa ele já não gosta dele (sei muito bem que de 1980 em diante ele já odeia o genro) não seria um erro do roteirista em por esses dois em cena novamente? Seria uma

mistura de HQ americana com brasileira.

E essas do Don Rosa talvez eu compre um dia. :D

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Zé Carioca sempre trabalhava nas HQs de Jorge Kato dos anos 1960.

Nunca li "O retrato do malandro", mas já li todas essas tiras clássicas do papagaio na edição especial de 70 anos e em outras publicações.

Pois é, me lembro disso. Gosto quando resgatam personagens secundários.

Nesse novo encontro o Rocha Vaz já estava vacinado :P 

 

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EDIT: mais um emoticon que não saiu.

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