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QUADRINHOS & GIBIS


Victor235

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Em janeiro de 2020, Pato Donald (Culturama) # 10 trouxe mais uma história da nova sub-série do jornal "A Patada", "O meteorito pacificador". Um recurso interessante da história foi resgatar em "flashbacks" elementos que aparecem no início da trama, ligados ao tempo presente. O roteirista e desenhista Corrado Mastantuono repetiu cenas, mas sob outra perspectiva e usando desenhos diferentes. Contudo, na repetição, a fala de Donald "Veja! Lá está!" foi trocada para "Veja! O vaso!". A HQ traz personagens diferentes que não foram listados no Inducks - Eva Fausta, Tarcísia Fausta, Péricles e Aristides. No quadro abaixo vemos os olhos de Peninha serem colorizados com uma cor diferente:

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"O aniversariante" foi uma HQ criada em 2016 em alusão ao aniversário do cachorro Bolívar. Acredito que o tradutor da história quis fazer uma referência/trocadilho à "Conexão Salva-Ação", ao dar o nome de "Associação Salva-Cão" a uma organização que aparece no roteiro.

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O gato Ronrom aparece na cor branca na história dinamarquesa "Acampando com o Peninha". A única risada que dei nesta edição foi neste quadro em que Donald é atacado por vespas:

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@Usagi White

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- Melancias ou melões?
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Em "Editor de visão... só que não!", um primo quadrinista de Donald fica na casa do pato enquanto sua residência era dedetizada. O termo dedetização é um neologismo criado a partir da sigla DDT. Embora o uso do DDT seja proibido no Brasil, a substância acabou dando nome a qualquer similar utilizado no combate a pragas urbanas, por isso a persistência da palavra em nosso vocabulário até o dia de hoje, embora também seja aceito o termo "desinsetização".

A história, criada por quadrinistas, faz algumas brincadeiras com as dificuldades da profissão. Assim que chega na casa dos patos, Alan McPediPato monta sua mesa de trabalho pois "as contas não param de chegar". Com pouca criatividade, o roteirista revela que iria reescrever uma história antiga, trocando um assalto a uma joalheria por um roubo a um banco. Os sobrinhos de Donald questionam "Puxa! Não seria um auto-plágio?!", no que o quadrinista responde "Ah, dá um tempo! Como se ninguém fizesse isso...".

Enquanto a revista "Tio Patinhas" deste mês mencionou uma Montanha Dukala, a revista "Pato Donald" cita Monte Duckmore. O negrito e itálico do balão "Se parecerem mais apetitosas já fico feliz!" deveria estar na palavra "parecerem", e não "apetitosas". As maçãs, inicialmente cinzas, ficaram "horríveis" mesmo após o procedimento. Ou seja, a ideia a ser ressaltada é que sua dona queria simplesmente que elas parecessem mais gostosas.

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Em agosto de 2016, @Ramyen Matusquela enviava as imagens de Zé Carioca # 543, de abril de 1962, edição que ele havia comprado por R$ 2,00. Cerca de três anos depois, consegui este número por um preço maior. Na sétima página do gibi, há um erro no fundo de um quadro. Não se trata de um erro de meu exemplar, pois o exemplar que foi digitalizado pelos Esquiloscans apresenta o mesmo problema:

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O canário Caubi foi adicionado na página da HQ brasileira "A confusão com o canário Caubi" no Inducks mesmo que o canário original, Crisis, da história de Mickey que deu origem a este remake, não foi incluído.

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Desenhada por Paul Murry, "Os fios elétricos do Pateta" é a segunda história desta edição. O capataz de uma "usina elétrica" contrata Mickey como vigia durante o "grande teste" da usina. Porém, quando paga Mickey, o capataz diz que o que foi concluído foi uma "mudança". Pateta aproveita "sobras de equipamento elétrico" para vender "cobertores elétricos" para índios, mas isso não significa que todos poderiam ser usados, já que para ligar um único cobertor Pateta puxou uma grande extensão de um poste. Na tira abaixo existem dois erros de colorização:

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@Usagi White

Na tira-remake "Os ciúmes do Zé", Zé Carioca cantarola "Cláudia", de Juca Chaves e Orquestra de Câmara RGE. A música foi lançada em janeiro de 1962, mesmo ano de publicação da tira. Confira no Youtube a música que foi cantada pelo Zé: https://www.youtube.com/watch?v=jBP8eHOYxPQ

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Em "A vidinha do vovô", além do avô de Tico & Teco, vemos uma bruxa que usa a interjeição "Iec, iec!".

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Nesta propaganda do Biotônico Fontoura, não entendi como o frasco tinha "duas tampas" e nem como os leitores poderiam escrever tantas informações dentro de uma tampa.

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Em abril de 2016, @Ramyen Matusquela comentou que havia comprado Zé Carioca # 565, de setembro de 1962, edição que ele veio a resenhar em julho daquele mesmo ano. Quase quatro anos depois, também adquiri e li este número, que começa com o remake "Os cavalos fujões", estreia dos personagens Zico & Zeca. Os sobrinhos chamam Zé Carioca de "titio" e têm traços que posteriormente foram sendo adaptados pelos desenhistas. Também é mencionado um tal de "Tio Pancrácio". A história original, estrelada por Pato Donald, chegou a ser publicada em 2017 no capa-dura "Tesouros Disney". No remake, Zé Carioca "explora um novo negócio no Ceará". Em um desenho da "Floresta de Cactos", os "fiapos de roupa" mencionados por Zico & Zeca não ficaram evidentes na ilustração. Também há uma chama não colorizada saindo da boca de Bruxa Má. Em seguida, foi publicada a história "Pateta e o Kart Aéreo", sendo que a mesma listra do meio da camiseta da Pateta foi colorizada de amarelo e depois de branco.

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"O azar do Zangado" também traz um erro de colorização: um dos braços de Tico foi colorizado de verde numa cena em que Tico & Teco conversam com o anão Zangado.

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Editado por Victor235
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12 horas atrás, Victor235 disse:

Baita clickbait hein? O Cascão só está lavando as mãos.

Agora é só esperar outra história do Mister B dizendo que quem estava lavando as mãos era um dublê. :P

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Mickey (Culturama) # 10, de janeiro de 2020, começa com a primeira história da sub-série "Comic&Science", batizada no Brasil de "Quadrinhos & Ciência". Ao contrário do que vemos em outras histórias da Máquina do Tempo de Zapotec Zarato, Mickey afirma que basta apertar um botão para voltar ao tempo presente, independente do local em que ele esteja. Esse detalhe varia muito conforme o que é mais conveniente para o roteiro de cada história sobre viagens no tempo. Neste caso, Esquálidus, que estava ao lado de Mickey, também viajou no tempo após o rato apertar o botão. Pelas ilustrações, os personagens sequer estavam de mãos dadas. A história mostra como coisas aparentemente simples do tempo presente (o passado de amanhã) podem ainda ser úteis no futuro. O personagem Omicron Pi aparece na história e foi chamado de Dr. Ômicron Pi. Uma nota de rodapé informa que "Mickey já enfrentou esse cientista do futuro na HQ 'O Experimento do Dr. Pi' (Pateta nº 70, Ed. Abril, 2017)". Dentre outros elementos químicos, a história menciona o trítio, isótopo de "abundância vestigial". Alguém sabe o que isso significa? Outra coisa, quando a história menciona um "injetor de neutros", não seria "de nêutrons"?

• Como fica o visual de Mickey durante sua ida ao futuro:
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• A palavra "Pizzas" ficou um pouco estranha neste letreiro futurista:
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@Usagi White

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Não entendi a necessidade de Valentina Camerini e Giampaolo Soldati situarem a história "Mickey, o culpado" em 1912. Era mais fácil tratar esta história como do tempo presente do que arranjar antepassados idênticos ao Coronel Cintra, Comissário Joca, Mickey, Minnie e Pateta. A propósito, com os mesmos nomes! A opção parece ter sido tomada apenas para "romantizar" um pouco a história, dando por exemplo um clássico chapéu de flores para Minnie. Também chama a atenção ver Coronel Cintra interrogando duas testemunhas ao mesmo tempo, sendo uma delas acusada de roubo, em vez de isolar os suspeitos e questioná-los separadamente.

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Com uma ilustração de Pluto na cor marrom na capa, Zé Carioca # 547 chegava às bancas em maio de 1962. O número trouxe o remake "O táxi maluco do Pateta", história que também integra a sub-série "Álbum de Fotos". No remake, Zé Carioca e Pateta lembram do tempo em que foram "motoristas de praça". O termo deveria ser recorrentemente utilizado na época em referência aos taxistas, sendo que em 1978 foi lançada uma música com este nome, interpretada por Marília Medalha. Com os negócios indo mal, Pateta, cujos desenhos deixaram-lhe com uma cabeça avantajada, decide vender seu carro ao Ferro-Velho (por que não a ouro taxista?), no que Zé Carioca concorda: "O problema do trânsito ficou tão grave, que o público não conta mais com os táxis para seus negócios ou compromissos". No final da história, vemos que o versátil papagaio também é capaz de pilotar helicópteros.

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Num quadro da segunda página de "Talento oculto", a roupa de Porquinho Prático não foi colorizada. Posteriormente, um de seus irmãos diz que "o cabo do machado é escorregoso", em vez de "escorregadio".

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"Panquecas de Abobrinhas" deve ter sido uma das histórias preferidas dos editores da Abril. A história foi publicada oito vezes no Brasil, em 1962, 1972, 1980, 1985, 1988, 1990, 1990 novamente e 1994. A história apareceu em "Zé Carioca", duas vezes no "Almanaque Disney", em dois temas do "Disney Especial" e consequentemente dois "Disney Especial Reedição" e também foi republicada na coleção "Anos de Ouro do Zé Carioca" (no mesmo ano em que saiu pela segunda vez no "Almanaque Disney").

• Tico falando "Iac! Iac!"
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"Aventura em Veneza" saiu quatro vezes no Brasil, a última em 1990. Num letreiro que aparece na história, a expressão "Fábrica de Gôndolas" não foi corretamente traduzida para o idioma italiano. O destaque, porém, vai para esta expressão dita por Mickey:

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@Usagi White

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Pateta (Culturama) # 10, de janeiro de 2020, trouxe a história "Pateta e o resmungão". Na trama, Pateta faz uma aposta com Hans Zinza. Caso o reclamão não ficasse satisfeito com as atividades propostas por Pateta, o personagem cortaria a grama de Hans pelo resto do ano. Mickey não aparece na história, mas foi mencionado como estando numa viagem pela Austrália. Na fachada de um posto, vemos o preço do óleo diesel em Patópolis: "$5 o litro".

- Vizinho de Pateta em tempos de distanciamento social:
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A tradução da história "O auge e a queda" utilizou o termo "cidadãos de bem". Após ser vítima de uma emboscada, um investigador diz para Superpateta que "todas as evidências o incriminam". Contudo, não foi feito o DNA da gaveta tocada pelo verdadeiro ladrão (talvez porque o mesmo tenha usado luvas, não deixando digitais na madeira). Da janela da delegacia (cheia de falhas de segurança), Superpateta conversa com By-Line Smith, seu amigo repórter que aqui foi chamado de Chico Furo e ajudou a provar sua inocência. No final, Pedro Pedrosa é flagrado por um helicóptero que gravou sua confissão (ele não ouviu o barulho das hélices?) e a montanha que havia sido batizada em homenagem a Superpateta voltou a ter seu nome.

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Em "encalço passageiro", vemos que a "sirene intermitente" das viaturas da polícia de Patópolis piscam na cor azul. A história faz parte da sub-série "Pippo & COps", chamada no Brasil de "Pateta & PolíCIA.". 

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@Usagi White

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Em "Companheiros malvistos", chama a atenção um cartaz de "Procurado" na parede. Apenas na segunda página da história podemos ler o nome do meliante após a linha "Procura-se!". De forma audaciosa, outros dois bandidos vão ao encontro de Lucas Caolho bem no local em que está afixado seu cartaz. A trama é óbvia: usando tapa-olho, Pateta será confundido com Lucas Caolho, mas vale a leitura pela conclusão.

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Em Zé Carioca # 541, de março de 1962, foi publicado pela primeira vez o remake "A múmia do museu", história que comentei quando falei sobre Zé Carioca # 2312, lançado em junho de 2007. Num quadro da segunda página da história, o rabo de Zé Carioca não foi devidamente colorizado. O personagem parodiado que recebeu o nome "Espilbergue" na republicação foi originalmente chamado de Tófani. Compare:

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"O sono de Dumbo" é mais uma história na qual Banzé tem a oportunidade de participar, ainda que involuntariamente, de uma apresentação circense. Dumbo havia sido colocado para dormir com uma "droga" chamada "Essência de Sais Soporíferos" e o responsável pelo circo lhe suspendeu da atração ao não permitir "que nenhuma vedeta tire vantagens de sua popularidade às custas dos outros artistas". Banzé ajuda o elefante e expõe o "Grande Brandão", que "queria desacreditar Dumbo e tomar-lhe o lugar". Apesar do alerta de que "não permitem quaisquer cães do picadeiro", podemos ver no quadro seguinte uma apresentação de cães acrobatas.

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"Aventura na Ilha das Tartarugas" chegou a ser publicada no Brasil com o título "Aventura Fora-de-Aula". A comentei no post sobre Disney Especial Reedição # 01 - Os bandidos, lançado em agosto de 1980, quando enviei as imagens de Zé Magriço (Loopy Lurk) e Cabeção Correio (Post-office Plotka). O segundo explica que chamam-lhe "assim porque em todo correio havia uma fotografia" dele. Mais uma boa história de Carl Fallberg e Paul Murry.

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- Tira apropriada à nossa semana atual, uma vez que o dia 29 de março de 2020 também cairá num domingo:

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@Usagi White

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Propaganda do Band-Aid sobre o "Inferno Verde", forma que se referiram à Floresta Amazônica:

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