QUADRINHOS & GIBIS

[Usagi White]

3 horas atrás, Victor235 disse:

3 horas atrás, Victor235 disse:

acho que não heim.

[Bia N]

Em 22/7/2019 às 19:24, Victor235 disse:

 

@Usagi White @E.R @Arenagak @gusta dos biscoitos @Maylene 

Jubileu seria o nome que Mauricio ia dar inicialmente ao Bidu?

Em 22/7/2019 às 22:21, Victor235 disse:

NOTÍCIAS

Zé Carioca, vendas, distribuição... Culturama fala sobre o mercado
https://www.planetagibi.com.br/2019/07/ze-carioca-vendas-distribuicao.html 

Bom saber que estão montando, pouco a pouco, uma produção para as revistas do Zé. Tudo indica que futuramente pode sair o número 1 oficial do Zé Carioca.

[Victor235]

8 horas atrás, Maylene disse:

Jubileu seria o nome que Mauricio ia dar inicialmente ao Bidu?

Não. O Bidu já existia nessa época. O termo "jubileu" foi utilizado porque estavam comemorando 25 anos de alguma coisa.

8 horas atrás, Maylene disse:

Bom saber que estão montando, pouco a pouco, uma produção para as revistas do Zé. Tudo indica que futuramente pode sair o número 1 oficial do Zé Carioca.

Sim. Mas acredito que não terão produção mensal suficiente para uma revista própria. As histórias devem sair no "Aventuras Disney", sendo destaque de capa.

[Luciano Junior]

52 minutos atrás, Victor235 disse:

O termo "jubileu" foi utilizado porque estavam comemorando 25 anos de alguma coisa.

Estavam comemorando 25 anos da MSP (foi fundada em 1959).

Aliás, nunca tinha ouvido falar nesse termo antes.

Editado 25 de Julho de 2019 por Luciano Junior ✅

[Victor235]

[espaço irretirável]

NOTÍCIAS



Aventuras em Patópolis # 36, de julho de 1995, chegou a ser encadernada em "Disney Apresenta # 05". O número trouxe a história italiana "Em busca da cor perdida", com 28 páginas. Donald, Huguinho, Zezinho e Luisinho investigam o sumiço da cor verde em todo o mundo (embora inicialmente um dos sobrinhos de Donald ainda aparece de camiseta e boné verdes). Tudo que era verde acabou ficando cinza. A premissa inicial, pela curiosidade, até segura um pouco a leitura, mas a história é bem bobinha.



Neste quadro, vazou uma letra "P" (provavelmente, do original em italiano) no quadro de narração:

Quadros para usarmos por aí:



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(imagens (exceto capa): Digitaldis)

[Bia N]

16 horas atrás, Victor235 disse:

Não. O Bidu já existia nessa época. O termo "jubileu" foi utilizado porque estavam comemorando 25 anos de alguma coisa.

 

15 horas atrás, Luciano Junior disse:

Estavam comemorando 25 anos da MSP (foi fundada em 1959).

Aliás, nunca tinha ouvido falar nesse termo antes.

Hm, tudo indica que Bidu fez sucesso e assim foi fundado o estúdio. Por lá que foram feitas as revistas do Bidu, certo?

Que eu me lembre, Bidu foi criado ainda na época do Zás Trás, em algum ano da década de 50.

Quase me esqueci que apareciam em tiras de jornais naquela época.

Agora, quando a MSP completou 50 anos, em 2009, novamente utilizaram o selo jubileu?

[Usagi White]

@Victor235 @Luciano Junior  @Maylene

Jubileu : Festa celebrada por ocasião do cinquentenário de um fato marcante.

Editado 26 de Julho de 2019 por Usagi White

[Luciano Junior]

18 minutos atrás, Usagi White disse:

@Victor235 @Luciano Junior  @Maylene

Jubileu : Festa celebrada por ocasião do cinquentenário de um fato marcante.

O Victor já tinha falado o significado, mas valeu a intenção.

[Victor235]

8 horas atrás, Usagi White disse:

Jubileu : Festa celebrada por ocasião do cinquentenário de um fato marcante.

Sim, e também usam o termo em comemorações de 25 anos.

14 horas atrás, Maylene disse:

Hm, tudo indica que Bidu fez sucesso e assim foi fundado o estúdio. Por lá que foram feitas as revistas do Bidu, certo?

Que eu me lembre, Bidu foi criado ainda na época do Zás Trás, em algum ano da década de 50.

Quase me esqueci que apareciam em tiras de jornais naquela época.

Agora, quando a MSP completou 50 anos, em 2009, novamente utilizaram o selo jubileu?

@gusta dos biscoitos responderá.

[gusta dos biscoitos]

25 minutos atrás, Victor235 disse:

 

@gusta dos biscoitos responderá.

Ok. Só vou copiar o textinho que escrevi no outro fórum

 

O Bidu, na realidade, surgiu na primeira tira do Maurício que saiu em jornais, junto com o Franjinha, em julho de 1959. Em 1960, a Editora Continental começou a lançar uma revista, a Zaz Traz, com histórias dele e de outros personagens. Posteriormente, Bidu ganhou uma revista com seu nome pela mesma editora, durando apenas oito edições. O estúdio próprio (MSP) só foi oficialmente fundado em 1962, com o nome de Bidulândia Serviços de Imprensa.

Sobre o selo dos 50 anos da MSP, não teve o "jubileu". Peguei uma capa de exemplo:

 

[Victor235]

Até porque hoje em dia não é comum a utilização do termo "jubileu"  

"Bidulândia Serviços de Imprensa"  

Aliás, Bia, você pode conferir essas tiras clássicas do Bidu no tópico do outro fórum. O Gustavo as postou.

Editado 27 de Julho de 2019 por Victor235

[Victor235]

Zé Carioca # 1713, de agosto de 1984, foi um dos gibis que recebeu em sua capa o selo comemorativo "Feliz Aniversário, Donald".

Em "A mascote que dançou", história que abre esta edição, podemos ver duas mascotes. "Fluflu the dog" é um cão feroz longe de seu dono e a história utilizou um recurso em seus desenhos no qual os jogadores de um pôster do "Flumengo" que estava na parede "saíram correndo" ao ver o cachorro.

"Tiquinho the dancing elephant", por sua vez, é um elefante que "dança conforme a música". Porém, segundo Zico & Zeca o paquiderme tem gosto refinado e só dança "Fordão Negro", mais uma referência ao Trio Parada Dura feita em HQs Disney.

No final da história, aparece ainda um tamanduá-bandeira, e os sobrinhos de Zé Carioca referenciam indiretamente a expressão "abraço de tamanduá": "Ah, ah, ah! O tamanduá não gosta de dançar, Tio Zé... só de abraçar!".

Em "Cavalo roubado não se olha as pintas", Bafo rouba o cavalo Expresso, de Mickey, pinta-o de preto e o inscreve numa corrida como Azulão. A história também menciona um objeto chamado "aranha": "Atrele a aranha". A roupa de Pateta, quadriculada, foi feita tal como fazem com a do personagem Sir Lock:

Quadro bom para usarmos por aí:

Por fim, há uma história inédita do Morcego Verde que nunca foi republicada ("A bruxa que só falava abóbora"). Todavia, já enviaram sua imagem ao Inducks.

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@James Revolti

- Uma das propagandas mais criativas para um gibi da Disney:

[Victor235]

Em Pato Donald # 2247, lançado em agosto de 2002, foi reutilizada uma das ideias mais batidas de capas de gibis. Compare na imagem acima.

Quanto ao conteúdo desta edição, ele traz uma HQ que identifiquei ser de autoria do Van Horn, uma história holandesa da série "O Diário da Margarida" e uma seção de cartas que chamou a mesma cidade de duas formas diferentes, uma para cada morador: Embu e Embu das Artes. O nome "oficial" da cidade era Embu na época. Apenas em 2011 seus moradores decidiram em plebiscito alterar o nome do município para Embu das Artes. 66,48% dos eleitores aprovaram a mudança do nome.

Confira as imagens feitas pelo scan do Quadridisney:

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[Bia N]

Tenho essa história "A mascote que dançou" na revista do Zé 2199, da capa de Carnaval.

E também tenho as duas revistas das propagandas desse post acima.

A do Zé começa com uma história do Tarzé, tem uma do Zé Galo querendo provar pra Rosinha que o Zé Carioca é infiel a ela, e tem do Zé agindo como egípcio.

Enquanto que o do Mickey tem uma história em que ele, de tanto jogar um jogo de ação ele acaba recrutado pra uma missão como é no jogo.

[Victor235]

9 horas atrás, Maylene disse:

Tenho essa história "A mascote que dançou" na revista do Zé 2199, da capa de Carnaval.

E também tenho as duas revistas das propagandas desse post acima.

A do Zé começa com uma história do Tarzé, tem uma do Zé Galo querendo provar pra Rosinha que o Zé Carioca é infiel a ela, e tem do Zé agindo como egípcio.

Enquanto que o do Mickey tem uma história em que ele, de tanto jogar um jogo de ação ele acaba recrutado pra uma missão como é no jogo.

Também tenho esta edição com a capa de Carnaval.

O que achou das propagandas? Ficaram bem parecidas. "WG Propaganda" deve ter feito duas pelo preço de uma  

Legal que voltou a postar aqui regularmente, Bia  

Te adicionei num grupo de quadrinhos lá no Facebook.

Pato Donald # 03, de junho de 2019, foi uma das melhores edições lançadas pela editora Culturama até o presente momento. O número trouxe uma seleção de histórias comemorativas em alusão aos 85 anos do personagem.

O selo comemorativo da imagem de capa enviada ao Inducks está em inglês ("85 Years"). No meu exemplar, está traduzido ("85 Anos"). Existem duas tiragens ou a imagem enviada ao Inducks ainda não era da versão definitiva? Outra coisa que falaram bastante sobre esta capa é que os sobrinhos de Donald parecem estar desenhados num tamanho desproporcional em relação a ele. Alguém sabe quem a desenhou?

O conteúdo do gibi começa com "Uma verdadeira surpresa de aniversário". O título entrega que Donald, desacreditado no início, receberá uma surpresa de aniversário. Ainda assim, vale a pena a leitura para vermos como os acontecimentos se deram. Através de um portal criado por Prof. Pradal, Donald é levado a outra dimensão, Extrópolis, cheia de personagens com traços humanos que se diferenciam apenas pelo focinho estilo canino. Nesta dimensão, Donald se sente bastante querido, mas decide voltar aos seus a tempo de receber a verdadeira surpresa. Em um diálogo, a expressão "Por tudo que é mais sagrado" foi adaptada por Tio Patinhas para "Por tudo que é mais dourado". 

- Jornal ou revista?

Em "Um aniversário de outro mundo", Donald é levado a uma máquina que consegue implementar no cérebro de seu usuário "memórias de férias inesquecíveis". O participante pode escolher um entre diversos roteiros para suas "férias virtuais". Apesar de ser também o Superpato, Donald pede ao dono da agência algo que o torne um herói. O experimento acaba sendo real demais e Donald é levado para Marte para salvar um grupo de colonizadores das mãos de Cashy O'Ronny, que controla um gerador de oxigênio e cobra cada vez mais para manter vivos os colonizadores do planeta vermelho. Donald foi considerado como a concretização de uma espécie de profecia, uma antiga lenda marciana que dizia que "um pato em forma de pera trará novos ares".

Assim como a primeira história deste número, esta também foi escrita por Gorm Transgaard. Os desenhos, contudo, ficaram com Francisco Rodriguez Peinado, que caprichou no preenchimento de algumas páginas, indo além de suas bordas:

"Que vida!" é considerada uma continuação de "Em algum lugar do passado", aquela que foi classificada como a "melhor história do Pato Donald dos últimos 77/79 anos" (embora os votantes do Incucks a considerem, no geral, apenas como a 4.404º melhor história em quadrinhos da Disney). Gosto de histórias que referenciam outras. Esta tem uma premissa interessante, envolvendo um programa de televisão e uma máquina inventada por Pardal capaz de "capturar memórias". O roteiro referencia também outras tramas que já li, porém, não me recordo seus respectivos títulos e edições. Alguém consegue identificar com exatidão para enviarmos informes ao Inducks? Dentre outras, numa delas Donald e Gastão atuam numa peça de teatro e tem que respeitar um ao outro. Em outra, Donald coloca um rato na Caixa-Forte para conseguir cobrar por um pedaço de queijo que estava em seu bolso e tirar o rato de lá. São todas referências a histórias que existem e já li em algum momento. Sugiro que quem já leu retome a história em busca dessas e outras referências.

Ao contrário das duas histórias iniciais desta edição, nesta Donald está mais animado com seu aniversário, não se sente sozinho e pensa que terá uma festa surpresa. Ele reclama quando Margarida diz que não haverá: "Quac! Não é justo! Sempre tenho festa!". Nisso, a pata intervém: "Amadureça, Donald, é só mais um dia na sua vida".

- Sempre que a roupa de Donald, preta nas páginas dos quadrinhos, é colocada sob efeito de luz, reflexo ou choque, ela aparece na cor azul, como neste quadro:

- Na primeira história deste número, "Uma verdadeira surpresa de aniversário", a roupa de Donald também foi mostrada na cor azul enquanto um "campo de energia" pairava sobre ele:

- "Close" no Donald por Giorgio Cavazzano:

Em "Vagando por uma vaga", Donald só consegue "estacionar" após fazer um acordo com alienígenas, aos quais emprestou seu carro para um "passeio terrestre". Porém, isso não resolveria o problema como um todo. Após terminar o passeio, os extraterrestres deixarão o 313 parado onde? Nos desenhos do Faccini, o que são essas letras suspensas de uma suposta fachada de cinema?

Editado 28 de Julho de 2019 por Victor235