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QUADRINHOS & GIBIS


Victor235

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Zé Carioca # 563, lançado em agosto de 1962, trouxe o remake "A aventura do veleiro". Na trama, Zé Carioca representa um museu e viaja para o Alasca com o objetivo de comprar o "Beldade do Ártico", veleiro que "tornará o museu marítimo da nossa cidade o mais completo do mundo". Pateta entra na história de repente, após o quadro narrativo "Zé Carioca e Pateta voaram até o Alasca". É claro que a história original é do Mickey. Trata-se de "Caça ao Baleia Azul", que só veio a sair no Brasil em 1981. Os personagens antagonizam com Bafo e seus capangas, que estavam usando esse navio para guardar mercadorias contrabandeadas. O vocabulário da história inclui termos como "velas de estai" e "bujarrona". Além disso, podemos ver Pateta cantarolando canções que dizem "o trabalho do marujo nunca termina" e "no imenso mar azul". Os desenhos de Paul Murry, adaptados por Jorge Kato, conferem certo movimento a essa história, com destaque à "cena" em que Pateta cai do mastro e vê seu "suéter" ser rasgado durante a descida.

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Na segunda página de "O Lobão vai para a escola", vemos Lobinho levar seus livros escolares amarrados por uma espécie de cinto. Como já comentamos anteriormente, isso era comum no século passado e havia até mesmo uma mochila que foi desenvolvida pensando nesta forma de se carregar os cadernos, porém mais firme e com um estojo acoplado ao cinto. Nesta história, Lobão finge querer entrar na Escola Noturna e argumenta que faria isso para se tornar uma pessoa "destruída". Justamente por não frequentar a escola, o lobo não conseguiu dizer a palavra que queria, que era "instruída".

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Outro remake desta edição é a tira "Papagaio distraído". Nela, Zé Carioca é tio de um sobrinho do Mickey (Chiquinho ou Francisquinho).

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Na tira "Um truque sonolento", Compadre Lobo foi chamado de João Cartola.

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Por fim, a tira "Vizinho malcriado" (outro remake) citou diretamente o pugilista Éder Jofre.

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A tira-propaganda "Pedrinho sabido viaja pelo Brasil - Em Brasília" me pareceu um pouco apressada. Os personagens falaram sobre o roteiro turístico em apenas um quadro e meio, já passando logo em seguida a falar sobre o Band-Aid. Geralmente a "solução" é apresentada mais no final. A embalagem do produto também havia mudado. Em Zé Carioca # 537, vimos que a caixinha dizia "Curativos Plásticos - Cor da Pele", enquanto nesta edição (#563) a caixa dizia "Curativos Transparentes".

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Em Zé Carioca # 1731, de janeiro de 1985, pude ler uma história do Zé que eu nunca havia lido, "O amor é... guloso!". No roteiro, Afonsinho, Nestor e Rosinha pensam que Zé Carioca estava traindo Rosinha com outra periquita (haha). Porém, o paquerador era o Zé Paulista, referência óbvia que saquei logo no primeiro quadro da história.

Em "O técnico que veio de longe", Rubem Rolabola diz que já foi técnico do time de Caraminguá da Serra.  Ivan Saidenberg, roteirista desta engraçada história, havia mencionado esta cidade fictícia anteriormente em coluna escrita ao "Jornal de Hoje", de Campinas/SP, como podemos encontrar no blog da Lucila: "[...] visto que, pelo voto do povo, o citado senhor jamais será eleito, nem mesmo para vereador de Caraminguá da Serra".

No Inducks, Gambá Dilenho foi adicionado como um personagem da história. Contudo, na quarta página da HQ, Zé Carioca observa o personagem e pensa que ele "é o técnico do Gambá Dilenho". O nome se refere ao técnico ou ao time? Aliás, qual a referência no nome "Gambá Dilenho"? Este não é o nome do Bafo em italiano?

Nas páginas desta história, vemos um personagem lendo "Mickey" e outro "Pato", em referência ao gibi do Donald.

Este número do papagaio veio com um encarte publicitário da caneta Kilométrica, em forma de quadrinhos. Confira:

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Em "Quem semeia inventos...", Prof. Pardal desenvolve "um projeto para fazer girassóis crescerem super-rápido". Provavelmente, o personagem queria vender as sementes deles para as tais "lojas de alimentos nutritivos". Neste quadro, esqueceram de colorizar o cabelo do gênio:

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"Memes" com a Vovó Donalda (este segundo é ótimo para usar em grupos do Whatsapp):

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Em "Cinderela enfeitiçada", vemos Maga Patalójika preparando uma poção. Na mesa da bruxa, há um vidro de H2SO4, ácido sulfúrico, um ácido mineral composto pelos elementos enxofre, oxigênio e hidrogênio.

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Em Zé Carioca # 1880, de maio de 1990, foi republicada a história do Peninha "O iluminado", publicada pela primeira vez em Pato Donald # 1588, de abril de 1982. Nesta época, "espremiam" a última página da última história de cada número, para a inclusão do Expediente no rodapé da página. Na republicação, não voltaram esta página ao seu tamanho original, publicando-a com um razoável espaço vazio na borda superior e inferior da página.

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No roteiro, veja a desculpa que foi usada por Peninha para não ser demitido de seu novo emprego como "lanterninha":

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Sabemos que Zé Carioca, como os demais personagens da Disney, é um animal (no caso, papagaio) "humanizado", com condições "antropomórficas". Apesar disso, fizeram essa brincadeira com ele em "Espiões do ar":

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Histórias que estavam sem imagens correspondentes a esta edição no Inducks:

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- Nesta propaganda, vemos que nesta época a numeração do Zé Carioca, já separada da do "Pato Donald", estava mais avançada que a do próprio pato.
@Fabão

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- Se não me engano, a ideia desta capa também foi utilizada com personagens Disney.

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A capa de Zé Carioca # 569, lançado em outubro de 1962, traz outra ilustração na qual Tico & Teco foram colorizados com tons diferentes de marrom. O gibi começa com "No Velho Oeste era assim", história na qual Zé Carioca cumpre missão como detetive internacional. Ao ver o papagaio, Bafo diz "Isso significa uma coisa: a lei sabe onde estamos!". O bandido teme Zé Carioca: "com tanto sujeito na cidade, vai-me aparecer logo êste papagaio!". Evidentemente, trata-se de um remake. No caso, de "No tempo das diligências" (Paul Murry), história do Mickey publicada cinco vezes no Brasil. A HQ original saiu nos Estados Unidos em abril de 1962 e em outubro do mesmo ano o remake já estava sendo publicado no Brasil.

Na tradução desta história vemos dinheiro ser chamado de "abobrinha" e termos como "engalanada" e "fuzarca". Além disso, Pateta diz "ioc, ioc" em vez de "iac, iac":

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Aí vai uma deixa que entrega o remake (Zé Carioca = "baixinho"):

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"Estando entrando"?

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A tradução de "A nuvem misteriosa" fez uma sutil referência a Waldyr Igayara de Souza, quadrinista bastante requisitado na época. As histórias não recebiam créditos, e esta foi uma forma de "divulgarem" o nome de Igayara em outra história:

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Em "A volta de Kid Coice", Horário descobre que Kid Coice saiu da prisão e fica morrendo de medo, pois "foi o seu testemunho que o mandou para a prisão". Mickey elabora armadilhas para que Horácio durma mais tranquilamente. Um detalhe, porém, chama a atenção: apesar de estar bastante amedrontado, o cavalo dormiu com uma janela aberta.

Tira:

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@Usagi White

Propaganda dá grande destaque à estreia do personagem Professor Ludovico, à época chamado de Ludovico Sabetudo:

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Fiquei feliz ao ir na banca hoje. Parecia que estava voltando no tempo em alguns meses ou anos. Depois de um período praticamente sem gibis Disney por aqui (várias vezes vi parados na prateleira apenas meia dúzia de exemplares amarelados que esqueceram de devolver para a distribuidora), as duas bancas de minha cidade (interior de São Paulo) começaram a distribuir regularmente os gibis da Culturama no mês passado.

Hoje (sábado) chegaram as edições número #03 em uma delas, que se agregaram aos números #02 que já estavam à venda. Haviam todos os cinco títulos mensais da Culturama, números #02 e #03, com vários exemplares de cada um, e também dois exemplares do Grande Almanaque Disney. Todos os títulos da Culturama embalados em um plástico de alta qualidade e muito bem cuidados. Outro nível, sem dúvida. Além da qualidade dos gibis que já foi objeto de meu elogio anteriormente, parabenizo a editora por aprimorar sua distribuição, o que sabíamos que era apenas questão de tempo.

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Além disso, a banca também trouxe diversos encalhes da época da Abril, em combinações diferentes (solto por R$ 2,90, dois almanaques por 10 reais, 3 mensais por 10 reais) e também encadernados de capa-dura por R$ 29,90, sem falar em um monte de Disney Big, Disney Especial e tudo mais.

Resumindo, as prateleiras estavam abarrotadas de gibis Disney. Pela primeira vez entrei numa banca e vi mais títulos e exemplares da Disney do que da Turma da Mônica! Comprei as cinco mensais da Culturama (sempre chegarão no mês seguinte, o que não é um problema) e estas antigas que eu não tinha da época da Abril.

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Editado por Victor235
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10 hours ago, Victor235 said:

Fiquei feliz ao ir na banca hoje. Parecia que estava voltando no tempo em alguns meses ou anos. Depois de um período praticamente sem gibis Disney por aqui (várias vezes vi parados na prateleira apenas meia dúzia de exemplares amarelados que esqueceram de devolver para a distribuidora), as duas bancas de minha cidade (interior de São Paulo) começaram a distribuir regularmente os gibis da Culturama no mês passado.

Hoje (sábado) chegaram as edições número #03 em uma delas, que se agregaram aos números #02 que já estavam à venda. Haviam todos os cinco títulos mensais da Culturama, números #02 e #03, com vários exemplares de cada um, e também dois exemplares do Grande Almanaque Disney. Todos os títulos da Culturama embalados em um plástico de alta qualidade e muito bem cuidados. Outro nível, sem dúvida. Além da qualidade dos gibis que já foi objeto de meu elogio anteriormente, parabenizo a editora por aprimorar sua distribuição, o que sabíamos que era apenas questão de tempo.

 

Além disso, a banca também trouxe diversos encalhes da época da Abril, em combinações diferentes (solto por R$ 2,90, dois almanaques por 10 reais, 3 mensais por 10 reais) e também encadernados de capa-dura por R$ 29,90, sem falar em um monte de Disney Big, Disney Especial e tudo mais.

Resumindo, as prateleiras estavam abarrotadas de gibis Disney. Pela primeira vez entrei numa banca e vi mais títulos e exemplares da Disney do que da Turma da Mônica! Comprei as cinco mensais da Culturama (sempre chegarão no mês seguinte, o que não é um problema) e estas antigas que eu não tinha da época da Abril.

 

Que legal. Faz um tempo que eu nao vejo os HQs da Disney aqui. :/

Atualmente estou lendo a série Mestres da Disney baixados no tablet.

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18 horas atrás, Victor235 disse:

A tradução de "A nuvem misteriosa" fez uma sutil referência a Waldyr Igayara de Souza, quadrinista bastante requisitado na época. As histórias não recebiam créditos, e esta foi uma forma de "divulgarem" o nome de Igayara em outra história:

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Isso me lembrou de um jogo dos anos 80, pq nessa época do Atari, o cara quem fazia os gráficos não tinham nenhum crédito sobre esse trabalho, então ele deu um jeito para escrever o seu nome, em uma determinada fase ele fez a tela ficar toda cinza e aparecer o seu nome como um easter egg. 

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5 horas atrás, Benitez disse:

Que legal. Faz um tempo que eu nao vejo os HQs da Disney aqui. :/

Atualmente estou lendo a série Mestres da Disney baixados no tablet.

Legal que continuou lendo ainda que em outro formato, Benitez.

Apareça sempre no tópico ^_^ 

5 horas atrás, Usagi White disse:

Isso me lembrou de um jogo dos anos 80, pq nessa época do Atari, o cara quem fazia os gráficos não tinham nenhum crédito sobre esse trabalho, então ele deu um jeito para escrever o seu nome, em uma determinada fase ele fez a tela ficar toda cinza e aparecer o seu nome como um easter egg. 

Ideias criativas para que os autores tivessem um mínimo de crédito. O Canini também fazia isso de forma sutil em algumas histórias do Zé Carioca. Às vezes aparece em algum canto uma caixa escrito "Sabão Canini".

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Mickey (Culturama) # 02 foi lançado em maio de 2019. O gibi começa com "O Tesouro da Ilha", história que chama a atenção por suas cores e desenhos. A trama se passa no passado ("no final do século XIX, em algum lugar do oceano"). No contexto da trama, Mickey é um milionário que tem a ideia de "embarcar num navio em direção a terras inexploradas". Após uma tempestade, o rato naufraga e vai parar numa ilha, onde é avistado por Bombo, macaco que vivia com Bafo e destaca-se por suas formas de se expressar. A propósito, na atmosfera de contextualização desta história Mickey e Bafo não se conheciam ainda. Mais para frente, o vilão chega a dizer: "Bah! Acabei de conhecer o nanico... e é como se o odiasse desde sempre!". A HQ também cita o aniversário de Mickey (Minnie diz: "Você sumiu bem no meio da sua festa de aniversário") e, talvez por isso, foi publicada neste ano. O final da trama deixa uma expectativa de continuação ou mesmo de início de uma sub-série.

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"Um dia tranquilo" destaca-se pelo protagonismo do gato Fígaro. Para quem não o conhece, o gato de Minnie já apareceu em 62 histórias em quadrinhos.

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Enquanto a história anterior se passou num "domingo de manhã", "Contatos imediatos" se passa numa "tranquila e sossegada tarde de domingo". A história mistura elementos "rurais" e "alienígenas", numa mistura meio chapolinesca. Dentre outras espécies, é citado o belo pássaro "cotinga":

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"Mickey e o futuro imperfeito" resgata o personagem "Butch", que contracenou com Mickey em tiras clássicas e totalizou 49 histórias em quadrinhos. Há notas do tradutor situando o leitor. Inclusive, há uma explicação sobre quem é o personagem Esquálidus, provavelmente para que as novas gerações o conheçam. Segundo Esquálidus, "daqui a 400 anos não haverá mais crimes". As notas explicativas também abordam o significado das palavras "cunquate" e "sparring".

- Esquálidus assiste a um reality-show de confinamento:

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Tiras:

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@Arenagak

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O gibi de hoje é Seleção Disney # 05, lançado em maio de 1986 com o tema "Inventos malucos". Com exceção da capa, as imagens que ilustram estes destaques que selecionei partiram do scan feito por Almir, da Gibiteca. O título começa com "O capilotônico", na qual aparece o barbeiro Alfredo:

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Em "O Metralhamóvel", além de diversos integrantes da família Metralha como o Metralha Cientista 020, também aparece o guarda/policial Zenóbio.

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"Maga, você é grande!" na minha opinião ficaria melhor com o título "A Caixa-Forte intransponível". Uma propaganda que aparece bem no meio desta história foi conveniente com o tema dela. Logo após Maga Patalójika ficar gigante, soltaram esta propaganda do "Disney Especial - Os gigantes":

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Na engraçadíssima "A roda", Peninha conta sua teoria sobre a invenção da roda. Sua explicação é ilustrada com versões da época das Cavernas de Pato Donald (Donaldurk), Peninha (Penorg) e Prof. Pardal:

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Em "Ciência e escotismo", vemos que Prof. Gavião quer roubar inventos até do sobrinho do Prof. Pardal, o Pascoal.

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Em "Bolhas de confusão" vemos que antes da criação de um brinquedo próprio com esta finalidade, as crianças de antigamente brincavam de fazer bolhas de sabão com um canudinho. Nesta história, Prof. Ludovico inventa um sabão especial que aguenta até mesmo o peso de uma pessoa em cima das bolhas. Ludovico diz que as bolhas estouram em "vinte minutos exatos", mas todas estouram ao mesmo tempo, apesar dos personagens terem feito suas bolhas com certa distância de tempo uma em relação à outra.

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Em "O coça-coça", vemos o atleta patopolense Tião do Salto:

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Na propaganda ao lado do expediente, vemos que foram publicadas duas "Seleção Disney" com o tema "Mirim":

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Em "Não se meta na minha horta" (Zé Carioca # 1840, de outubro de 1988), Donald antagoniza com um vizinho diferente. O pato tenta fazer uma horta e lhe recomendam, com obviedade, que misture farinha de ossos à terra. Nunca tinha ouvido falar desse fertilizante orgânico que contêm cálcio e fósforo, evitando a acidez do solo.

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A seção de cartas entrega um pouco o tempo entre a escrita de uma carta e sua publicação, passando pela entrega dos Correios até a triagem feita na editora. Uma leitora brinca que escolheu um dia especial para escrever ao gibi do Zé Carioca - primeiro de maio (dia do trabalho). A publicação se deu em outubro.

Da primeira história, "Os espiões reumáticos", destaco esse quadro do Morcego Verde:

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Esta outra estava sem imagem nacional enviada ao Inducks:

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Relendo "As armas secretas", história que comentei no post sobre Zé Carioca # 1984, encontrei outro jogador diferente: Carrapato from B 880049.

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@Usagi White

(imagens [exceto capa]: Evandrops)

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1 hora atrás, Victor235 disse:

Em "Não se meta na minha horta" (Zé Carioca # 1840, de outubro de 1988), Donald antagoniza com um vizinho diferente. O pato tenta fazer uma horta e lhe recomendam, com obviedade, que misture farinha de ossos à terra. Nunca tinha ouvido falar desse fertilizante orgânico que contêm cálcio e fósforo, evitando a acidez do solo.

Sempre vi meu pai colocando cascas de ovos na terra dos vasos. Um tempo depois, em um desenho chamado Peixonalta que é educativo e fala muito sobre ecologia (É brasileiro até) eles mostraram como fazer adubo usando lixo, mas daí vc precisa colocar camadas de terra molhada. 

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A capa de Seleção Disney # 36, lançada em julho de 1991 com o tema "Bichinhos de estimação" nos mostra, dentre outros animais, um papagaio com a mesma feição (rosto) de Zé Carioca e um esquilo que lembra Tico & Teco. Contudo, como são apenas referências (afinal Zé Carioca e Tico não são animais de estimação do Biquinho, e sim personagens próprios), estes não estão listados nas "aparições" da capa no Inducks.

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Falando no Biquinho, o gibi começa com "Nem tudo são espinhos", história que dá referência de leitura a Tio Patinhas # 203, sobre a origem do personagem, que esteve perdido na selva e teria sido criado por porcos-espinhos até ser encontrado por Peninha e Glória. Por isso, Biquinho também considera esses animais como seus familiares.

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Quadro do Peninha:

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O gato Percival, dos Metralhas, é chamado de Tigrinho na história "À procura do Tigrinho". Em sua primeira história publicada no Brasil, ele havia ganho o nome de Miautralha. Nesta outra história, os Metralhas não praticam um furto, mas usam suas economias para comprar um sofá usado do "Primo Ferro-Velho". Por ser um personagem diferente internacional, este Metralha não é mencionado no Inducks.

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Além do "galceguru", um animal em extinção criado pela imaginação de Luiz Aguiar e Verci de Mello, aparecem os seguintes personagens diferentes na história "O bicho estranho", do Urtigão:

• Fefeu the rooster
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• Prof. Zôo Lemos
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• Frorinda the hen
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Aproveitando, vejam uma propaganda desta história (que saiu originalmente em Urtigão (1s) # 21):

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Em "Livre como passarinho", vemos um figurante chamado Edgar:

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"Bagunça é apelido" é uma das três histórias em que aparece o papagaio do Biquinho. Todas foram roteirizadas pelo grande Gerson Teixeira. Esta especificamente revela o nome completo do papagaio e fala sobre um concurso que definiria o apelido do bicho (talvez uma referência, dentro do roteiro, ao concurso real que nomeou o próprio Biquinho).

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• João Patolinha
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Editado por Victor235
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A primeira história de Zé Carioca # 1719, lançado em outubro de 1984, já foi comentada anteriormente pelo Jonas. A propósito, ao lê-la descobri que a imagem de encerramento do Almanaque do Zé Carioca (1s) # 17 refere-se a esta HQ.

Outra coisa que vale destacar é que nesta história recuperaram o personagem João, frequente nas tiras clássicas do papagaio.

Segundo o Inducks, nesta história o Mordomo dos Vaz (Alberto) aparece tal como nas tiras clássicas "Aventura na Amazônia". Acredito, porém, que esta anotação se refere ao Rocha Vaz.

João foi muito burro no final da história. Após Zé Carioca conseguir pegar um peixe de verdade, ele parou de mergulhar e apareceu na frente de todo mundo falando "Mestre Zé Galo, não entendi... é pra parar de colocar peixes nos anzóis?", revelando o golpe do Zé Galo. 

O gibi termina com "Os meninos do circo". Esta eu já havia comentado. Ao reler, notei que Zé Paulista, um papagaio verde, consegue se disfarçar mantendo seu rosto branco. Por falar nisso, em um quadro esqueceram de colorir as mãos do Zé Carioca, que pareceu estar de luvas.

História nunca republicada:

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Editado por Victor235
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Em 15/07/2019 às 19:26, Victor235 disse:

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Até o sobrinho usa óculos que fica no meio do nariz. :huh:

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