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QUADRINHOS & GIBIS


Victor235

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13 horas atrás, Victor235 disse:

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ahahaha Bem feito pro Pedrão.

13 horas atrás, Victor235 disse:

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:lol:

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Zé Carioca # 537, lançado em fevereiro de 1962, começa com uma boa história nacional desenhada por Jorge Kato e Waldyr Igayara de Souza. Gosto destas antigas histórias inéditas que rendem um pouco mais de páginas, produzidas antes da fase "Zé Fraude". Acho que esta história poderia ser adicionada na sub-série "Álbum de Fotos", já que ela começa a partir de uma foto mostrada por Zé Carioca a Huguinho, Zezinho e Luisinho. No roteiro, aparece a expressão "quem nunca comeu melado...". Garçons são mencionados como antigamente ("garções") e Zé Carioca, que chega a cobrar Patinhas por "uns serviços que prestou", chama um avião de "aparelho". Os Metralhas foram mencionados no singular: "um golpe dos Metralha". Na trama, eles roubam "uma máquina que inverte a personalidade das pessoas". Por isso...

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E quando cai em si...

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• Osório
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"Bandidos do deserto", história do Dumbo, fala de um "código dos elefantes". Não entendi porquê o dono do circo não se preocuparia em perder o elefante voador: "Dumbo não está à venda! Mas, se ele quiser sair do circo, eu seria o primeiro a concordar". Apesar disto, o homem fica triste quando Dumbo vai embora:

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Em "O mau costume do Quincas", Tico & Teco moram próximos à turma do Quincas, Neco Ati, João Honesto e Zé Grandão. 

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Qual será o nome original deste personagem Radamés? Será que ele é recorrente em outras histórias?

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22 horas atrás, Victor235 disse:

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Agora entendi melhor aquela piada que o seu madruga faz em "Um triangulo amoroso", em que o Professor diz que é muito curto, e o seu madruga diz "Imagina se fosse expansivo. :P

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Outro gibi de maio de 2019 que indexei no Inducks é Tio Patinhas (Culturama) # 02, que começa com a história "O raio esfacelador". Na trama, um professor defende o método de "ginástica mental" para regenerar delinquentes. Após algumas etapas na tentativa de converter o pensamento de criminosos, dez sábios fazem uma espécie de mentalização com a finalidade de eliminar deles suas vocações para o crime, "tornando-os cidadãos produtivos". Como o processo tem alto custo, o prefeito de Patópolis envia a conta para os ricos da cidade, sendo o primeiro deles o sr. McPato, ou seja, Patinhas. A grande preocupação da cidade é o risco oferecido pelos Metralhas (que são quatro nesta história), mas eles me parecem ladrões "de galinhas", "pés-de-chinelo", bobos. Deveriam ter investido na captura e conversão de sujeitos mais perigosos, como o Mancha Negra.

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A dinamarquesa "A roubada do robô", de 1982 (e até então ainda inédita no Brasil), também menciona o sobrenome de Patinhas, McPato. Pardal constrói um "robô mordomo" e grava frases prontas "em seu computador". Porém, a máquina parece pensar por conta própria e ao longo da história cria suas próprias frases.

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Achei meio estranha a história "A galáxia dos profetas adivinhos", desde seu início. Patinhas insere o "aspirador de massa áurea", contabiliza "outro tambor de patacas", comemora dizendo "hoje vou me arruinar", bebe limonada, come bacalhau e mais tarde vai para o circo, de onde tem a ideia de se tornar um profeta. A ideia, claro, é usar as adivinhações para seus investimentos. Após passar pelo chefe da aduana, os patos entram no Planeta dos Profetas Adivinhos, que se alimentam de "uma síntese de vegetais". Com esse processamento dos alimentos, não entendi como "nada vem rasgado ou partido". Na frase "Uma névoa cósmica! Vamos atravessá-la por instrumentos", não seria melhor o uso do "com"? Particularmente, nunca gostei muito dessas histórias viajadas. Mesmo sendo tudo ficção, prefiro histórias mais "pé-no-chão".

Tira idealizada por Barks:

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@Usagi White

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Editado por Victor235
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Zé Carioca # 1752, de junho de 1985, gibi que comprei do Aiky Sebo, trouxe duas histórias do papagaio que eu nunca havia lido: "Cai, cai... Tapora!" (tapora?) e "Curiosidade não mata, mas quase...". A primeira história mostra uma festa junina com balões sendo soltos livremente. A própria Editora Abril chegou a patrocinar uma campanha contra a prática. Será que é por isto que esta história nunca foi republicada? Destaque para as camisas xadrez de Pedrão e Zé Carioca. Elas foram riscadas tais como faziam com a camisa do Sir Lock, com os quadriculados de cima a baixo, independente da parte da roupa e das dobras das mangas. Gosto quando riscam as camisas assim nas histórias do Sir Lock. Na segunda história mencionada, os personagens ficam bastante cansados e reclamam por ter que andar um quilômetro. Isso é bem pouco...

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Histórias que estavam sem imagens para esta edição no Inducks:

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Editado por Victor235
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"Ventriloucuras" era a única história de Zé Carioca # 1975 que se encontrava sem imagem correspondente no Inducks. Comprei do Marcio Amorim este gibi lançado em junho de 1993. Uma curiosidade é que também foi lançada a edição #1975-A, dentro da iniciativa "Um presente Chambinho".

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Em "Paixão no circo", Zé Carioca, na frente de sua namorada, paquera uma noiva:

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• Elba Malhada
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• Oliveira the trapeze artist
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Tiras nunca republicadas:

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@Usagi White

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17 horas atrás, Victor235 disse:

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:lol::lol:Soltei uma risada um tanto alta aqui.

17 horas atrás, Victor235 disse:

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:lol:

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Zé Carioca # 539, de março de 1962, corresponde ao 31º gibi próprio do papagaio no Brasil. O número começa com "O cãozinho prodígio", remake de uma história do Mickey. Na última página da história, as mãos de Zé Carioca foram erroneamente colorizadas de amarelo. A propósito, esta edição está cheia de erros de colorização. Neste outro quadro o papagaio parece ter pego catapora no bico:

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O cãozinho Polegada, que consegue assobiar, se recusa a fazer sua apresentação no circo devido à falta de cuidados de seu dono. Um dos motivos da revolta do animal é ter que comer aveia. Num quadro, para forçá-lo a assobiar, o dono do circo diz: "Dobrarei a ração de aveia, se assobiar". Seria "Dobrarei a ração de aveia se NÃO assobiar", não?

- Na história, Zé Carioca também foi julgado por este juiz:
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Um dos destaques desta edição é "O bondoso Lôbo Mau", nunca republicada. Na história, Lobão bate a cabeça e fica com amnésia. Lobinho então tem uma ideia para fazer o lobo "recomeçar a vida pelo bom caminho". Ele é incentivado a pensar que era o "Lôbo Bom". Lobão diz até que o nome "soa melhor".

- Lobão com escritos "estampados" na roupa:
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- Lobão se espanta ao ver sua casa:
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- Lobão canta o jingle da campanha de Jânio Quadros para a eleição presidencial de 1960:
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- Nesta história há uma criativa divulgação interna da revista "Historinhas Semanais" (Editora Abril):

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Em "Mickey, o negociante e a nota falsa", Mickey e Pateta comandam uma espécie de "food truck" e acabam sendo vítimas de falsificadores de dinheiro, Bogus Bill (como Bino Brutus) e Inky Pinky (como Aldo Aguarrás):

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Ainda saiu uma história de um personagem muito querido pelos nostálgicos, João Castor. Esta expressão "ora, cebolas" seria uma variante de "oras, bolas"? Num quadro, Havita diz que vai pintar caras de índios "de uma forma bem gozada".

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Tira:

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@Usagi White

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Zé Carioca # 1739, de março de 1985, é outro gibi que está até hoje sem imagem de capa em alta resolução no Inducks. Não enviei esta que digitalizei porque meu exemplar está com uma etiqueta de preço na capa e com uma espécie de "branquinho" passado no preço por via aérea. Este número começa com "Zé do Break", história que traz algumas características influenciadas por desenhos animados. O "movimento" e outras particularidades de animações podem ser notadas.

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Em seguida, há uma história de Pateta e Clarabela, da qual destaco um quadro:

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@gusta dos biscoitos

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Em "Pobre Afonsinho!" também há um quadro interessante:

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Propaganda de álbum de figurinhas mostra versão "júnior" de super-heróis e anuncia que a própria Editora Abril trocava figurinhas repetidas de leitores:

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@James Revolti

Propaganda para quem vai "transar em alta":

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Editado por Victor235
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NOTÍCIAS

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Em Zé Carioca # 1974, lançado em maio de 1993, concluiu-se a publicação da mini-série do Morcego Verde "O transtorno do retorno". Sibério Geloso, o pinguim batizado com nome de cachorro (Rex), foi chamado de "embaixador". Logo depois, a história "A centopeia embaixadora" também usou o termo, mas agora no sentido futebolístico (ligado a "embaixadinhas"). Nesta história conhecemos Epaminondas, a "centopeia de estimação" do Nestor.

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Em "A superaudição", aparece o figurante Chico from B 920301:

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Zé Carioca # 555, de junho de 1962, começa com mais um remake de Zé Carioca. "O diamante da confusão" foi republicada em 2004 e 2014 com o título "As jóias roubadas", mesmo título que a HQ original (que serviu de base para este remake) vinha sendo publicada no Brasil desde 1957. A história original chegou a ser publicada em datas muito próximas, como 1960 e 1962. Além disso, ambas as versões foram publicadas em 1990. Por ser um remake, não poderei solicitar no Inducks a inclusão dos personagens Jean Touché (Bruno), Sonado, Cancan Niche e Dino.

Pateta, mais um personagem Disney cristão:

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Desenho interessante com os efeitos da Casa dos Espelhos:

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Em "Tico & Teco e os Ladrões de Ovos" (nunca republicada), João Honesto é bicado por um galo e precisa usar "fitinha no rabo" por uns dias. Apesar disso, o personagem continua tentando roubar ovos do galinheiro e Tico & Teco escondem-se dentro de ovos que montaram com cascas encontradas no chão. Zé Grandão consegue pegar os ovos "montados" sem que suas cascas desgrudem. Ao ver Tico & Teco saírem dos ovos, pensa que devem ser de uma "raça mista, isto é, pint-esquilos". Depois, os esquilos conseguem produzir (sabe-se lá como) um grande ovo, no qual escondem o galo dentro dele, preparando uma armadilha para João Honesto e Zé Grandão.

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Em "Pateta sai de Kart", Clarabela compra um "chapéu marca Parmenzoni", referência aos chapéus Ramenzoni. Pateta tenta personalizar outro chapéu com o enchimento de sua velha poltrona, mas acaba "tropeçando num sapatão". O feito acaba originando um chapéu exclusivo para Clarabela. Segundo a Veja São Paulo, a fábrica de chapéus Ramenzoni foi fundada em 1894 pelo italiano Dante Ramenzoni, que emigrou de Parma. Teve seu auge nos anos 50, mas acabou sendo vendida quando a indústria brasileira de chapéus entrou em decadência.

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Em "Duro de Engolir" (nunca republicada), Pluto foi colorizado de rosa em um quadro. Em outro, ficou metade rosa e metade laranja, sua cor original (ver abaixo). Num quadro da história, um rádio toca a música "Quem me dá um cigaaarro? Quem me dá um cigaaaaaarro?". Qual será a referência?

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Editado por Victor235
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Dos mensais de maio de 2019, a melhor capa em minha opinião certamente ficou com Pateta (Culturama) # 02. Ao indexar este gibi no Inducks, identifiquei que a ilustração da capa partiu do título italiano I Classici di Walt Disney (2s) # 507, lançado em fevereiro. Ao contrário do tema "jazz" da capa, o gibi brasileiro trouxe a história "O Quarto Beatle", sobre a formação dos Beatles (cujos integrantes são citados por seus nomes reais). Mickey e Pateta viajam ao passado para confirmar se um instrumento musical a ser exposto no museu era a primeira guitarra de Paul McCartney. O acontecido coincidiu com a saída de Pete Best. Por isso, os Beatles estavam sem baterista e Pateta acabou entrando na banda, por ser "o elemento bizarro que faltava" aos Beatles, segundo o até então trio. Isto, porém, muda o curso normal da história, e Mickey começa a sabotar Ringo Starr de todas as maneiras, para que ele desista de ter outros empregos e aceite tocar com os Beatles, preservando a formação clássica da banda. Nesta história, Mickey e Pateta voltam ao tempo presente sem necessidade da máquina do tempo "física", apenas retornando ao local em que haviam chegado no passado.

- Marlin de cabelo branco:
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- Quadro:
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Essa edição está ótima, mas meu exemplar por alguma razão veio com as páginas mal recortadas, como se tivessem separado as folhas com um canivete velho (veja a foto abaixo). Além disso, o papel usado na impressão desta edição parece pior do que o geralmente utilizado pela Culturama. Essa variação é estranha, uma vez que este gibi veio no box mensal fechado, juntamente com as demais edições.

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Neste número também saiu "Pateta, O Tipógrafo", HQ da sub-série "A História segundo Mickey". Na trama, Horácio aparece como Irmão Horácio, Pateta como Irmão Pateta e Mickey como "Mickey Coração de Melão". O roteiro aborda a prensa criada por Gutenberg. Na página 60, porém, a máquina parece ter confeccionado um desenho (?). Encontramos nesta história expressões como "gramas por onça", "tanino", "sal de ferro", "terceira hora" e "moleiro".

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Zé Carioca # 1733, de janeiro de 1985, está até hoje sem imagem de alta resolução no Inducks. Acham que compensa enviar esta imagem de meu exemplar ou ele está ruim por causa dos grampos e manchas na lateral (aliás, mais visíveis na digitalização do que na capa em si)?

O gibi começa com "Sensibilidade dolorida", história na qual Zico & Zeca treinam em casa o que aprenderam nas "aulas de pintura". O engraçado é que os sobrinhos de Zé Carioca pintam uma espécie de referência ao Acacio na parede da sala de Zé Carioca:

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Depois, Zé Carioca descobre que um dos amigos de seus sobrinhos, o Léo, ao contrário de Zico & Zeca, tem grande habilidade com pinturas. O papagaio começa a comercializar pinturas da criança e diz ser "marchã do Léo". "Marchand" é uma palavra de origem francesa para designar o profissional que tem como atribuição intervir no processo de distribuição da produção de um artista.

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Zico & Zeca limparam tanto a parede que ela até mudou de cor:

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História que estava sem imagem nacional no Inducks:

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Neste número saiu uma história do Afonsinho que nunca foi republicada (portanto, eu não a conhecia), "Bom dia!". Segue uma "quebra":

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- "Fofinhos"!?

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Em "Do outro lado da objetiva" (Zé Carioca # 1895, de novembro de 1990, Prof. Tiraprosa, que em outra ocasião recebeu o nome de Prof. Mirandus, foi chamado de Prof. Mirandolina.

Nesta história, Bafo ri "ruá, ruá", ao invés de utilizarem a tradicional grafia "huá, huá".

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Em "O repouso do papagaio", vemos o personagem diferente Júnior from B 900058:

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Superpateta faz a mesma confusão que aquela participante do "Show do Milhão":

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@Usagi White

A seção "Agitação", ao contrário do que a capa fazia pensar, falou sobre "a arte de voar", e não surf:

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Na tradução de "Efeitos sonoros" (história nunca republicada), Pato Donald pede "Os sertões", de Euclides da Cunha, para leitura na biblioteca:

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Republicação de tira publicada em 1955, mantida a caligrafia original:

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Na seção de cartas, vemos mais uma mensagem do Gilciliano, que fundou a ECRGO:

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- Para usarmos por aí:
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- Acácio fazendo uma aposta:
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