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QUADRINHOS & GIBIS


Victor235

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3 horas atrás, Isso disse:

Já tive um gibi do Tom e Jerry alguém já teve alguma edição desta lançada na época?

Da fase da Editora Abril, sim.

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[SEMANA MICKEY & PATETA - #03]

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As três histórias de Mickey # 693, lançado em março de 2003, foram republicadas posteriormente em "Disney Big" e "Mega Disney". Em "O grande cuca", Pateta prepara um jantar para Mickey e Minnie. Segundo o Inducks, a história faz parte da sub-série "Magico Pippo". Como já enviaram todas as imagens deste "Mickey", aqui vai uma carta e duas propagandas:

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19 horas atrás, Victor235 disse:

Da fase da Editora Abril, sim.

Sabe dizer quantos volumes foram lançados?

E Editora Abril é pertencente as Organizações Globo?

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2 horas atrás, Isso disse:

Sabe dizer quantos volumes foram lançados?

E Editora Abril é pertencente as Organizações Globo?

Neste link você pode ver quantos e quais gibis do Tom & Jerry foram publicados no Brasil por cada editora. Foram várias edições e títulos, em diferentes épocas, editadas pela Ebal, Abril e Panini: http://guiadosquadrinhos.com/titulos/tom%20e%20jerry

Sobre a Editora Abril, não tem nada a ver com a Globo.

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[SEMANA MICKEY & PATETA - #04]

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Quando estive na praia ano passado, comprei numa banca Pateta (3s) # 76, lançado em agosto de 2017 e elogiado na época. Jurava que o @Ramyen Matusquela havia comentado sobre esta edição, mas não encontrei o post dele para adicionar este comentário.

O destaque deste número é "A maldição do Pateta-Lobo", clássico italiano de 1977, publicado 29 vezes em 14 países diferentes. No Brasil, porém, ainda era inédita a trama na qual Pateta satiriza a lenda do Lobisomem.

Para a capa, aproveitaram um desenho publicado em 1988 em um gibi francês. As cores e efeitos utilizados na versão brasileira, porém, ficaram muito melhores do que as originais. Compare:

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Não sabia que o Intrigatão é primo do Bafo.

@Professor Inventivo, não estou conseguindo salvar o redimensionamento da imagem da capa.

Editado por Victor235
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[SEMANA MICKEY & PATETA - #05]

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Já havia lido anteriormente todas as histórias que saíram em Mickey # 694, lançado em abril de 2003. Na primeira delas, "O carteiro", Bafo está em liberdade condicional e trabalha como carteiro. Colorizaram um dos pneus de sua bicicleta de cinza e o outro de branco. A tradução da história parodiou um sucesso da época, do grupo Rouge. Bafo "assobiou" "Ragatanga" com um "apito de ultra-som" que ganhou do dono de um pet-shop.

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@Usagi White

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[SEMANA MICKEY & PATETA - #06]

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Almanaque do Mickey (1s) # 06, lançado em maio de 1993, começa com "O caso das pérolas gigantes", história que também apareceu por aqui no meu post sobre a primeira edição da primeira série de Seleção Disney (encadernada), lançada em 1985. No almanaque, a história termina na página 16, mas no rodapé da página aparece apenas "6". Desta vez, destaco esta explicação dada por Mickey sobre o cultivo de pérolas artificiais:

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Em "A ameaça do Recife do Horror", Bafo atua com um comparsa diferente dos habituais. Dentinho foi entregando tudo na primeira pressão. Como não sabemos o nome original em inglês deste personagem, não é possível adicioná-lo ao Inducks.

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"O consertador desconcertado" começa de repente, sem maiores explicações. Minnie trabalha para a Cia. Telefônica Tramontana, num dia de chuva forte, e Mickey ajuda sua namorada segurando um guarda-chuva sobre as goteiras que poderiam atingir um equipamento. Inicialmente não dá para saber se este era um emprego da Minnie e Mickey estava lá apenas acompanhando-a ou se o rato também estava fazendo um bico. Após um raio, Mickey se oferece para reparar um fio rompido, alegando que "entende um pouco de fios telefônicos". Ele sai na chuva e faz o reparo, mas Telê Fônico não agradece e ainda fica super bravo, pois a linha em questão estava com pagamento atrasado. Neste momento, Telê ameaça despedi-lo, mostrando que Mickey também era empregado da companhia.

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A história "Amigo é pra essas coisas" mostra a infância de Pateta, Mickey e outros personagens Disney. O curioso é que na visão do roteirista o Pluto já existia na vida destes personagens nessa época.

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Outro destaque é "A volta de Carlinhos", que recupera um robô criado por Pateta numa história americana de 1952 (olha aí a importância de cadastrarmos os personagens diferentes!). Trata-se de uma máquina de somar que também revelou a habilidade de adivinhar o futuro. Carlinhos foi dado de presente por Pateta ao seu tio Nicolino. Nesta HQ, todos se reencontram. Em dado momento também ironizam os cursos por correspondência, tradicionais anunciantes de gibis da época. Ted Tampinha alega que saberá consertar o robô pois fez "um curso de eletrônica por correspondência". Acaba ocasionando uma explosão cuja descarga elétrica arruma o robô acidentalmente. O personagem também apareceu naquele especial "A história do computador", lançado em 1984.

• Carlinhos
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• Tio Nicolino
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• Ali Eco e Kid Barrica
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• Lucrécio Beijalona (thought)
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Diretor da Editora Culturama confirma em matéria do site da revista Amanhã que "se as negociações com a Disney avançarem, a Culturama vai editar histórias com desenhistas e roteiristas brasileiros". Nesta matéria também podemos ler sobre o desempenho de vendas das revistas número zero, que tem obtido bons resultados comerciais principalmente nas regiões Sul e Sudeste. No topo do ranking de estados nos quais a Culturama tem obtido mais vendas, aparecem SP e RS. Confira a matéria: http://www.amanha.com.br/posts/view/7328/editora-do-sul-entra-no-mercado-de-gibis

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Em 21/02/2017 às 21:24, Ramyen Matusquela disse:
NOTÍCIAS

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Conteúdo de Zé Carioca # 1145 (1973):

''O Clube da Sorte'' é ótima. Zé Carioca tenta entrar nesse clube, mas só dá foras e não consegue ser sortudo para que o rapaz o aprove no clube.

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- Pancrácio:

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- Nicodemo:

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Ótima. Donald e Peninha se disfarçam como outros repórteres, e começam a fazer exigências absurdas, para serem contratados pelo Tio Patinhas novamente

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@Victor235, tem a saga do Pardal na Atlântida? Saiu no Almanaque do Tio Patinhas # 36. Estou mandando a indexação para o Arthur. 

Adquiri e li esse número. Não entendi o "3" no nome do feitiço do retrato feito pela Maga.

A melhor história desta edição é "À procura de emprego". Bem bolada. Destaco essa expressão de Patinhas ao olhar seus sobrinhos pela janela:

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NOTÍCIAS

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Por alguma razão, a Série Ouro Disney Reedição # 01 - Zé Carioca como Zé-cutivo, relançada em março de 1998, nunca havia sido indexada no Inducks até o final do ano passado. Fiz o serviço e aproveitei para tirar todas as imagens (confira-as abaixo). O conteúdo é o mesmo da primeira impressão, porém com capa e ilustrações de abertura e encerramento diferentes. A saga principal, como as demais da "Série Ouro", não passa de um sonho tido pelo personagem.

Antes da HQ principal, há uma seleção de histórias do Zé Carioca relacionadas com dinheiro ou prêmios de loteria. A primeira delas, "Zé Milionário", resgata o personagem João, das tiras clássicas do personagem. Zé Carioca o apresenta num balão de pensamento: "Esse João já morou na Vila Xurupita". A trama também recuperou Luís Carlos, Glória Horta e seu pai, personagens que contracenaram com Zé Carioca nestas tiras clássicas. Nelas, Zé foi guia na Amazônia para Glória Horta e seu pai, que não descobriram que Zé Carioca estava apenas se passando por milionário. Já aqui, após um novo golpe, ambos descobrem a farsa.

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- "régua" na parte de baixo de uma página:
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• Juvenal
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Editado por Victor235
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[SEMANA ZÉ CARIOCA - CASA 500 #01]

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Em outubro de 2013, li e comentei sobre "Anos de Ouro do Zé Carioca # 01", edição histórica com republicações dos primeiros números de "Zé Carioca". Anos depois, comprei do Valderi a edição #501 original. Trata-se do 12º gibi do papagaio lançado no Brasil. Achei o logotipo desta edição um pouco "torto". Eles eram feitos à mão, né?

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Para preservar meu exemplar, ilustrarei esse post com imagens disponibilizadas no blog Marduke Evolution (exceto a capa). Em "Papagaio no espaço", publicada em junho de 1961, Zé Carioca viaja para o espaço num empreendimento bancado por Patinhas.

Nesta história, Zé Carioca cita sua mãe ("Minha mãe está me chamando!"). Num balão de pensamento, vemos como é o pai do personagem:

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O famoso "bilião" (bilhão) aparece nesta história. Conforme já comentamos anteriormente, "esta forma de escrita também está correta, inclusive é tida como uma forma mais correta, pois se aproxima mais da palavra original em francês".

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São Jorge, nos traços de Jorge Kato:

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Propaganda da revista "Quatro Rodas" na placa:

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Destaque também para esta expressão dita por Zé Carioca:

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Em "Uma boa intenção", esqueceram de pintar o boné do motorista da carrocinha em um dos quadros.

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Nesta edição saiu a clássica propaganda do chocolate Falchi, com Tio Patinhas desenhado com traços estranhos e preferindo chocolate à dinheiro. 

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Também saiu a famosa propaganda que mostra que a "molecada escondeu o tubo de Cola-Tudo" "no rabo do Tio Patinhas" :lol:

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Editado por Victor235
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[SEMANA ZÉ CARIOCA - CASA 500 - #02]

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Zé Carioca # 505, lançado em julho de 1961, corresponde ao 14º gibi próprio do papagaio. Este número trouxe a história "Remédio contra preguiça", uma das mais "sinistras" do Zé Carioca. No roteiro, Vovó Donalda acha que Gansolino está tentando se suicidar. O ganso foi flagrado diversas vezes tentando pular de lugares altos. Apesar da exposição da temática, a HQ seguiu a "cartilha" Disney ao não pronunciar a palavra "morte". No lugar, usaram expressões como "quase levar à breca", "se desenganar" e "subir no telhado". Vovó Donalda pede ajuda a Zé Carioca com o objetivo de "deter o Gansolino para animá-lo a continuar no mundo dos vivos".

Porém, o ganso não estava tentando se matar, e sim "apenas" se machucar. Ele confessa que um mutirão seria realizado na casa de um sitiante que estava doente. A vizinhança se organizou para ajudar o homem, trabalhando por um dia em seu sítio. Gansolino, por ser "o único homem da granja da Vovó Donalda", teria que ir no lugar dela. Por isso, o ganso resolveu provocar um acidente a si próprio para, machucado, não precisar ir trabalhar. Com a malandragem de Zé Carioca, ele poupa sua integridade física e "resolve" a situação apenas fingindo estar machucado. No entanto, Donalda descobre a jogada e dá um cacete feio em Gansolino, que fica praticamente desmaiado na cama, com ferimentos dos pés à cabeça. Em determinada parte da história, aparece um personagem parecido com o Gansolino, e o pessoal da colorização acabou pintando todas as suas roupas da mesma cor que as dele.

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Para preservar meu exemplar, busquei comentar esse gibi a partir dos scans tirados por Vargas do Grêmio. Porém, uma coisa me chamou a atenção: as cores e até mesmo o direcionamento de alguns balões de "Pescaria desastrada" estão diferentes entre estes dois exemplares (o meu, físico - lado direito da foto -, e o digitalizado disponível na internet - lado esquerdo da foto). Por exemplo, note que em meu exemplar parece que o vespeiro que está falando "- E como sofre". Hipóteses: ou trataram as imagens digitalmente, alterando estes detalhes, ou usaram o material do "Anos de Ouro" na digitalização. De fato, consultei aqui os scans do "Anos de Ouro" e vi que esta modificação foi feita somente nesta coleção. Desta maneira, o exemplar com o fundo azul atrás do segundo quadro da segunda tira da página e com o "vespeiro falando" é o original. Assim está no meu. A Abril que por alguma razão alterou essas coisas no AOZC e usaram o AOZC para digitalizar o ZC # 505 que está disponível na internet.

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Tira:

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@Usagi White

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Editado por Victor235
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[SEMANA ZÉ CARIOCA - CASA 500 - #03]

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Adquiri do Valderi o gibi (rimou) Zé Carioca # 535, lançado em fevereiro de 1962. Na capa, podemos ver que o antigo dono deste exemplar deixou sua marca registrada nele através de um carimbo. Quanto ao conteúdo, o gibi começa com "Mil e Uma Noites", desenhada por Jorge Kato e Waldyr Igayara de Souza. Seguindo um conselho de Tio Patinhas, Zé Carioca começa trabalhar. Ele escolhe a atividade de "garrafeiro e metaleiro" e compra uma lâmpada, que esfregada faz aparecer um gênio. Como o gênio só podia atender pedidos do "repertório de sua época", Zé Carioca pede para ser transportado para Bagdá, na época das Mil e Uma Noites. Depois, ele volta para casa e pede para o gênio atender o pedido de uns garotos que queriam formar um time de futebol. A inauguração de um estádio (no tempo presente, mas com arquitetura antiga) foi um "pretexto" para inserirem Margarida, Donald, Huguinho, Zezinho e Luisinho no roteiro. O núcleo central da história conta ainda com Tio Patinhas e Gastão, além do gênio e do próprio Zé. Aparece também o vilão Ben Malvad (ver imagem abaixo). Além disso, nesta história Zé Carioca tem uma empregada doméstica em sua casa, a Nhá Zefa.

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Esta colocação pronominal está correta?

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Em seguida, foi publica a história "As sobrinhas da Margarida", que mais parece uma trama de Luluzinha x Bolinha, com clube e tudo. Os letristas desta época tinham a mania de escrever "Zèzinho", com crase na letra E.

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Que raio de Metralhinhas são esses?

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"Fogar"?

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Ainda nesta edição:

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@Usagi White

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Editado por Victor235
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19 horas atrás, Victor235 disse:

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Depois a "geração nutella" que é a cheia de nenhenhes e não me toques. Olha só, "inimigos das mulheres", época em que os meninos queriam ser machões e por isso tinham essa "frescura" em não poder ser amigo de meninas. 

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