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QUADRINHOS & GIBIS


Victor235

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13 horas atrás, Victor235 disse:

A revista dele ainda é publicada? Tem um sebo em Ribeirão que por alguma razão tem trocentos gibis dele. É o que mais tem por lá, são fileiras e fileiras lotadas em uma grande prateleira.

 

 

Nos sebos aqui do Rio vez ou outra encontro gibis do Ronaldinho. Claro que os da Globo são raros de encontrar, são só 3 números mesmo.

Os do Pelezinho ainda não vi. Se conseguir encontrar algum, não sendo Panini, aí eu compro.

Acho que ainda não vi um gibi do Neymar. Mas esses aí não vou comprar, não. :P

-----------------

Um dia desses dei uma passada novamente numa livraria do shopping num bairro vizinho vasculhar se tinha gibis da Turma da Mônica Jovem pra encontrar os números que procuro. No entanto, tinha os do Chico Bento Moço, mas também tive uma surpresa:

Encontrei, além dos gibis da turminha da Panini, gibis do Cascão, Chico Bento e Magali da Editora Globo, maioria parecem ser de 1992 e 1993, aparentemente em bom estado, tipo seminovo. O problema é que custam quase 4 reais cada um.

Vale a pena comprar esses gibis, considerando as condições que dei acima?

Se bem que nos sebos que visito aqui no Rio o pessoal vende gibis, em qualquer estado, por uns 3 reais.

Acho que vou ter que ir pro Duque de Caixas novamente e ver se compro mais gibis numa banca de livros de lá, que custam de 1 a 2 reais.

Editado por Maylene
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Pela descrição, parece algum tipo de encalhe que sobrou na própria editora e ficou anos guardado sem vender. Se tiver em embalagem fechada e "seminovo", vale à pena comprar sim!

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[SEMANA ZÉ CARIOCA - CASA 800]

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"Superpateta contra o Super-Lôbo Mau" é a história que abre Zé Carioca # 813, lançado em junho de 1967. Logo na capa, notamos várias diferenças em relação à história no que diz respeito às cores dos uniformes dos personagens. Em uma cena da HQ, um avião fica "inutilizado" só porque Lobão, convertido em super-herói, lhe atravessou uma asa. As imagens que ilustram este post fazem parte do scan de Vargas do Grêmio para o site Chutinosaco.

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O corvo Perácio, da dupla Perácio e Laércio, aparece sozinho em "A fonte da juventude". No Inducks, cadastraram-no como Laércio. Nesta história, foi bem bolada essa brincadeira da inclusão de botões na bola de cristal - "volume" e "nitidez":

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A propósito, veja como Patinhas ficou após Maga jogar o tal elixir numa fonte instalada em sua casa:

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Neste gibi também encontrei uma tira americana que, apesar de ter sido publicada em seis países, estava até hoje sem nenhuma imagem enviada (a nível mundial) no Inducks:

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@Usagi White

Ainda neste número:

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Editado por Victor235
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@Victor235 Agora sim as páginas estão com uma coloração menos berrante e mais agradável de se ler. :) 

Editado por Usagi White
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Magali nº 180, Editora Globo - Maio de 1996

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Historinhas

Duas Magalis comem muito mais

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Uma historinha que li e não gostei muito.

É aniversário da Magali e, claro, poucos convidados na festa (vi Mônica, Denise, Cebolinha, Cascão e Franjinha), tudo pra ela ficar com boa parte das guloseimas. Ao chegar na festa, Franjinha usa uma máquina fotográfica, tirando foto da Magali, cuja foto sai na hora em forma de pôster. Ao deixar a foto no quarto, a imagem da Magali sai dele e sai de casa pra invadir a festa pela porta da frente e devorar as guloseimas. A turma acredita que a imagem da Magali é irmã gêmea dela, e o que me deixa consternada é que até os pais dela (se até a própria mãe deu a luz uma menina) acreditam que a imagem é gêmea da Magali e confunde uma com a outra, chamando a Magali de Margô. Magali corre pro seu quarto, chorando, e descobre que a imagem veio da foto do Franjinha e foi tirar satisfação com ele. Depois de resolvido a situação, Franjinha fala pra Magali que tinha tirado foto da turma, e as imagens deles já estavam na festa, mas Magali deixou que rolasse a festa com mais gente, pois tinha sentido vergonha ser regulada com seus amigos.

Magali - Natureza morta

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Mingau - O bote

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Magali - Figo porque qui-lo

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Aqui vemos Magali devorando um amontoado de figos durante dias, pois é época deles e estavam baratos. Até que acaba a época e Magali fica enjoada de figos, mas responde à Mônica sobre não ver figos durante meses: tempo justo até chegar época deles, de novo.

Magali - Aulas de música

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Essa professora recebe a Magali pra ensinar música pra ela, mas esta estava triste. A professora se impressiona com a Magali chorando ao ouvir músicas que ela dá, sobretudo quando menciona "O Bife". Mas a Magali fala que sua mãe a mandou aqui pra parar de pensar em comida. Pra animá-la, a professora disse que iria servir lanches pra ela assim que ela vir pra aula. Magali queria comer agora, que acabou devorando tudo, inclusive a janta da professora. E assim, Magali foi leavada de volta pra casa, junto com a conta por tudo que ela comeu. No fim, a professora recebe a Mônica, que esta veio pra tentar ser mais delicada, pois é forte e desajeitada, e a professora pede pra ela tocar uma nota no piano, e Mônica fez, que acaba destuindo o piano.

O anúncio abaixo até iria colocar no tópico das propagandas. Mas como mencionaram a turminha...

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8 horas atrás, Luciano Junior disse:

Essa foto ficou boa. :clap:

Valeu.

Será que foi porque bati no quintal? :P 

1 hora atrás, Maylene disse:

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Referência à famosa frase de Jânio Quadros.

Editado por Victor235
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[SEMANA ZÉ CARIOCA - CASA 800]

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Conteúdo de Zé Carioca # 815, lançado em junho de 1967 (imagens: Vargas do Grêmio/Chutinosaco):

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@Usagi White

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- Nesta história, por mero pretexto do roteiro, Vovó Donalda foi até a cidade "buscar mantimentos" em plena noite. A história dá a entender que ela demorou a madrugada toda e voltou ao amanhecer.

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- A "cadeia das mexeriqueiras":
ZC815-03-cadeia-das-mexeriqueiras-quadro

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- Tradução da história adapta valor para o novo padrão monetário da época:
ZC815-04-novo-padr-o-monet-rio-dinheiro.

- Quadro bom para memes:
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- Anúncio para a próxima edição:
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Post dedicado ao @Fabão

NOTÍCIAS

 

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Eu nunca havia entendido a lógica de ordenação das páginas internas de revistas e gibis. Em cada folha inteira, são impressas quatro páginas de gibis, frente e verso. Porém, a ordenação destas páginas dentro de cada folha varia conforme o total de páginas de cada publicação. No dia 22, o Fabão esclareceu tudo a partir de uma fórmula matemática:

Frente:
Esquerda: p + 2 - 2x
Direita: 2x - 1

Verso:
Esquerda: 2x
Direita: p + 1 - 2x

Onde "p" é o número de páginas da revista e "x" é o número da folha.

A partir da fórmula, fiz os cálculos para um gibi de 32 páginas (p = 32), ou seja, 8 folhas frente e verso (8x2 = 16; 16x2 = 32). A ordenação de cada folha e de cada página dentro da folha ficou assim:

x = 1 (capa e contracapa)
frente 32; 1
verso 2; 31

x = 2
frente 30; 3
verso 4; 29

x = 3
frente 28; 5
verso 6; 27

x = 4
frente 26; 7
verso 8; 25

x = 5
frente 24; 9
verso 10; 23

x = 6
frente 22; 11
verso 12; 21

x = 7
frente 20; 13
verso 14; 19

x = 8
frente 18; 15
verso 16; 17

Olhando este exemplo com os cálculos já feitos vemos que não há tanto segredo por trás da ordenação. Simplesmente a capa é impressa na mesma folha que a contracapa, com as outras folhas dobradas vindo em seguida. As páginas centrais, exatamente no meio, tem numeração contínua. Para este total de páginas, isto aconteceu na página 16-17, pois 32/2 = 16. A partir dela, a primeira metade da numeração vai decrescendo (15, 14...) e a segunda metade da numeração crescendo (18, 19...). O grande lance é fazer as combinações corretamente, e seguindo a fórmula não há erro.

Ao descobrir que a página 32 deve ser impressa ao lado da 1 na primeira folha, com a página 2 ao lado da 31 no inverso desta mesma folha e assim por diante, baixei um gibi que nunca havia lido, a Cartilha de Civismo e Saúde distribuída pelo Lions Clube em 1967. Este especial foi digitalizado pelos Esquiloscans e tratado digitalmente por Luiz Dias, do site Chutinosaco.

Inicialmente, salvei cada página separadamente. Depois, montei um arquivo do Word com as páginas aparecendo na ordem acima. Padronizei a altura das imagens e coloquei uma fina borda nas laterais para recortar os excessos. Se outro maluco quiser imprimir, envio o arquivo já no jeito.

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Imprimi uns testes em preto e branco e vi que a impressão não ficava centralizada quando eu imprimia no verso de uma folha já impressa. Então ajustei as margens e centralizei as imagens no documento. Pronto. Imprimi todas as oito folhas já na ordenação e tamanho correto.

Decidi imprimir a capa em um papel diferente, para que ela ficasse mais consistente. Tinha em mãos um papel "fotográfico" e um outro aqui. Infelizmente a impressão da capa/contracapa ficou ótima num papel que saiu de tamanho errado, então tive que reimprimi-la em outro papel, no qual o tamanho ficou ajustado mas acabou vazando tinta da impressora. Quis caprichar na capa, imprimindo-a na qualidade "Normal". Não deu certo: a impressão saiu melhor no "Rascunho rápido", método que gasta menos tinta e foi usado em todas as páginas internas (papel sulfite comum). Apesar de imprimir com cores mais fracas, esse método de impressão foi melhor pois nele não houve vazamento de tinta, além de ser mais econômico. Por outro lado, talvez o vazamento na capa decorreu de alguma especificidade do tipo de papel.

xvmDhZU.jpg

Depois, bastou recortar as laterais e dobrar as páginas. "Magicamente", o gibi estava montado como numa gráfica, com a capa, página 2, 3, 4, 5, 6 e assim por diante. Faltava só grampear. Consegui grampear certinho na lombada, mas de nada adiantou. As páginas do meio ficaram todas soltas. Tive que grampear mais afastado da lombada, o que enfeia a capa mas era a única forma de prender "artesanalmente" todas as páginas de uma vez. Aliás, uma boa dica é imprimir a capa com um tamanho ligeiramente maior na horizontal, para que ela "abarque" todas as páginas internas mesmo com a curvatura da lombada.

Evidentemente, trata-se de uma impressão caseira, portanto muito inferior à qualidade de impressão de uma gráfica/editora. Tampouco passei a ter este gibi em minha coleção, uma vez que ele não é original, apenas uma impressão. Apesar disso, fiz questão de ordenar as páginas e imprimir para ver se eu conseguiria montá-lo corretamente em casa a partir da fórmula. O resultado final ficou muito legal.

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Quanto ao conteúdo da edição, ela traz uma história "promocional" desenhada por Waldyr Igayara de Souza. Produzida na época da ditadura militar, a história exalta o patriotismo, o amor à bandeira e valores morais. No roteiro, Primavera, Fauna e Flora querem transformar o Reino das Fadas, "monótono e insuportável" em um país, que abrigará "os povos refugiados do mundo todo e o os homens de boa vontade que queiram viver em paz". Diante disto, elas resolvem vir ao Brasil, "um país jovem e em franco progresso", para aprender diversos valores com... Zé Carioca (!). 

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Zé apresenta a "esperança num futuro promissor, onde novas conquistas da ciência e da indústria tornarão o Brasil cada vez mais grandioso". "Vejam! Quando um país é democrático, cada cidadão poderá alcançar seus objetivos!", diz o papagaio em plena ditadura.

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A história explica detalhadamente as regras específicas para o uso da bandeira nacional. Num quadro onde dizem o que não deve ser feito com ela, tomaram o cuidado de desenhar uma bandeira aleatória somente para não "profanar" a bandeira brasileira. É explicado ainda que "Numa conferência, ela deve estar atrás e acima da altura da cabeça do conferencista, nunca baixo deste". Contudo, na página 14 desenharam uma pessoa palestrando com a bandeira do Brasil bem atrás dela, abaixo da altura da cabeça.

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Não sabia que "arma" é um termo usado para se referir a escudos e brasões. "Heráldica é a ciência ou arte que trata dos escudos e dos brasões representativos", explica um personagem. O gibi traz ainda as definições de Estado, governo (essa parte é bem legal), Constituição e civismo. Por outro lado, o Zé Carioca não costuma cumprir muito a lei pra ficar exaltando-a, não?

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Não entendi o motivo desta repreensão, que contradiz o conteúdo da história (que defende que as mães devem cuidar bem de seus filhos).

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Depois da HQ, foi publicada uma cartilha dirigida às mães, com cuidados que estas devem tomar na criação dos filhos. São dadas diversas orientações, sobretudo de saúde. Pesquisei algumas coisas, como "puericultura" e "água vegeto-mineral". Só não consigo imaginar que maluco daria bebidas alcoólicas para uma pessoa vítima de afogamento, a ponto de ser necessário o livro recomendar que isso não seja feito.

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@José Antonio, não sei porque em todo post longo dentro do "Notícias" acontece isso.

Editado por José Antonio
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As quatro próximas revistas que irei postar contém historinhas da época da Editora Abril. Vale também para os primeiros almanaques da Editora Globo.

Vamos à primeira. As próximas postarei ao longo dos dias.

 

Almanaque da Mônica nº 16, Editora Globo - Janeiro de 1990

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Historinhas

A Mônica é medrosa?! - Um vampiro, que se chama Draquíula, acorda depois de anos de sono e, estando com fome, voa para atacar alguém, e logo onde... Me parece ser a casa do Cebolinha, onde ele e Mônica estavam assistindo um filme pra assustá-la. Num momento em que Mônica saiu do sofá, Cebolinha viu o vampiro e saiu correndo de casa. Draquíula tentou atacar a Mônica de tudo que é jeito, mas apanhava dela, enquanto a mesma não desconfiava de nada, a não ser que fosse o Cebolinha pregando uma peça nela. E o vampiro voltou pra seu túmulo, enquanto Mônica deu um susto no Cebolinha, pensando que ele estava fantasiado de vampiro.

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Bidu, Bugu e as Buguetes - Mais uma daquelas historinhas do Bidu, em que Bugu invade as historinhas dele, dessa vez levando consigo as cachorrinhas, chamadas de Buguetes. Referência ao programa do Chacrinha.

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Vale a intenção - Mônica livra o Cascão, conforme os primeiros quadrinhos. E Cascão queria retribuir a Mônica de alguma forma, tentando ser um cavalheiro, mas acaba piorando pro lado dela. Até que Mônica perde a paciência e passa a atacar ele com água.

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Poderiam ter colorido o céu no primeiro quadrinho de outra cor que não seja azul, pra gota de água não sair de outra cor.

O velho truque do tornozelo machucado - Thuga finge que seu tornozelo está machucado pra fazer com que Piteco carregue ela até Lem, cansando ele, para conseguir fazê-lo aceitar o casamento com ela. No entanto, ao chegarem lá, na hora dela chamar o juiz, Piteco acaba dormindo e, assim, adiando mais uma vez o matrimônio.

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Casal Trinta - Aqui, aparece um casal que veio tentar ajudar a Mônica a descobrir quem roubou o coelhinho dela. Depois de fazerem várias perguntas à ela, inclusive abordando bandidos, Mônica perde a paciência e pega o coelhinho, que estava com Cebolinha e Cascão, pra bater no casal.

Teve menção à Agatha Christie na historinha, com todas as letras.

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Nunca ouvi falar desse pessoal que, segundo Mônica, aparece após a novela.

O Incrível Juca Valendes - Seu Juca tentava trabalhar como trapezista de circo, mas lá estavam Mônica e Cebolinha novamente ferrando ele e assim, acaba ficando outra vez biruta.

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Mônica e o menino chorão - Mônica defende um menino, que diz ser ameaçado pelo Cebolinha, Cascão, e também pelo Bidu. Mas logo depois, a mãe dele veio e Mônica descobre que o menino estava mentindo e ouve mais uma mentira dele, dessa vez que estava sendo ameaçado pela Mônica. Depois disso, Mônica distribui picolés pra aqueles que ela tinha brigado, deixando eles sem entender.

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Me parece que hoje em dia cenas assim não são são mais toleradas, essa de pais agredirem os filhos.

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Horácio

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Prêmio para os dois! - Um bandido estava indo roubar um supermercado. Mônica também ia pra lá. Ao entrarem, foram recebidos com festa pelo pessoal da televisão, anunciando que ganharam prêmios por serem os milésimos clientes do supermercado. O bandido tenta cobrir a lente da câmera, que acaba mostrando sua arma para os telespectadores. Então ele anuncia o assalto, que Mônica impede. Após o bandido ser levado pela polícia e o pessoal da tv ter ido embora, Mônica volta ao supermercado, que estava fechado.

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Supermercado Pão de Sal :rolleyes:

Contatos telefônicos - Zecão estava trabalhando num escritório quando recebe ligação da Pipa, que esta falava de casamento. Ele tenta desligar o telefone várias vezes, pois o chefe estava de olho nele, mas logo depois recebia ligações dela, até ele cortar o papo. Mais tarde, Zecão foi à casa da Pipa dizendo que o chefe não o demitiu, e depois destruiu o telefone dela.

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O superchato

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Vamos domesticar a pulga? - Mônica ia se livrar da pulga, até que veio um moço impedir que ela faça isso. Ele se diz ser da família de amestradores de pulgas e que ia tentar atrair as pulgas pra fora dela. Em um momento, ele acaba derrubando nela um frasco contendo uma fórmula usada pra atrair as pulgas, e logo depois as pulgas vinham de todos os lugares até ela. Mônica consegue despistar as pulgas caindo na água e em seguida bate nele.

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Sendo um inseto, isso de matá-lo, não é mais visto nos gibis de hoje, também por classificá-lo como maus tratos aos animais? No máximo expulsando um de casa, né?

Abaixo temos uma sequência de tiras que compõe uma história intitulada Que rei sou eu?, em que Luíz Caxeiro chama o Jotalhão pra substituir o Rei Leonino por um tempo, pois este passou mal após trabalhar em excesso.

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O sonão - Mônica passa a madrugada assistindo televisão. Pra não apanhar da mãe, ela sai de casa pra tentar dormir lá fora, mas sendo incomodada por tudo e todos por lá, até ela confessar à mãe. Na hora do castigo, Mônica acaba dormindo no colo da mãe.

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Como o Cascão aparece magicamente de uma cena pra outra?

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