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QUADRINHOS & GIBIS


Victor235

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É verdade. Montar os posts é trabalhoso mesmo. Imagina fazer todas as bbcodes manualmente. 

Parabéns. Eu vejo sempre nas bancas os gibis da Turma da Mônica mas faz muito tempo que não compro um.

1 hora atrás, Multishow disse:

Cebolinha: Uma turma do passado - parte 1 / A turminha do cabeça de balde - parte 2

Parece estar muito bom esse.

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@Ramyen Matusquela Fiquei com vontade de ler toda essa história do Pateta, deve ser muito engraçada. 

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6 horas atrás, Ramyen Matusquela disse:
Mickey # 482, de novembro de 1989

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Quais são essas mudanças no visual da revista? Não notei nenhuma. :ponder:

Será que as mudanças no visual estão simplesmente na conversão de histórias de quatro tiras por página para três tiras por página?

Destaque para a propaganda da coleção "Anos de Ouro do Zé Carioca". Nunca tinha visto este anúncio.

5 horas atrás, Multishow disse:

"Zé do peso, um garoto muito pesado" (na verdade ele é magro, não sei porque esse nome)

Deve ser um nome irônico.

5 horas atrás, Multishow disse:

Passei TRÊS horas e meia fazendo esse post.

:o 

Ainda bem que não gasto tanto tempo nos meus :P 

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[SEMANA CARL BARKS - #04]

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O post de hoje é sobre Coleção Carl Barks Definitiva # 17, capa-dura lançado em janeiro de 2018 com destaque à HQ "O segredo de Hondorica".

O texto analítico sobre a história misturou dois momentos diferentes dela. A imagem do texto mostrou o quadro em que Donald experimenta uma coroa na cabeça. Se servisse, a tribo pensaria que Donald é Chu, considerado por eles um bom espírito, e o obedeceriam quando ele pedisse a libertação de Gastão, feito prisioneiro. A coroa não serviu e os índios concluíram que Donald era um impostor. Posteriormente, Gastão colocou a coroa, que serviu (parou) em sua cabeça graças a um galo. Ele ordenou que os índios saíssem para caçar e enquanto isso todos os patos fugiram. Já longe dos índios, mais tarde o galo desinchou e Gastão ficou com a coroa no meio do pescoço, o que ocasionou risos de Donald e seus sobrinhos. No texto sobre a história, porém, além de usarem outra imagem - a de Donald experimentando a coroa e não Gastão -, é dito que "eles riem quando os índios, acreditando que Gastão seja o espírito da fartura, colocam-lhe uma coroa sobre a cabeça e ela desce até o pescoço". Não foi bem isso que aconteceu. Quando os índios colocaram a coroa sobre Gastão, ela serviu e eles acreditaram nisso. Ela desceu ao seu pescoço no último quadro da história, após o galo desinchar, quando os índios não faziam mais parte da trama. Há também um pequeno erro de digitação na página do texto: "frustações", em vez de "frustrações".

Em "O desafio das bandeirantes", estas desafiam os Escoteiros-Mirins para uma competição de marcenaria. Sendo os desafiados, os escoteiros poderiam escolher o tipo de prova. Antes de escolherem o desafio definitivo (erguer uma ponte), eles cogitaram "propor uma disputa de abrir trilhas". O que isso tem a ver com marcenaria? O texto analítico da história viajou um pouco, falando que "Barks fez uma sátira sutil ao matriarcado americano".

Em "Um touro inofensivo", descobre-se que Califa, o touro de estimação da Vovó Donalda, fica irritado ao ver a cor azul, e não vermelha. Pensava que os daltônicos confundiam a cor vermelha com a verde, mas a cor azul também pode ser afetada. Porém, quando Califa estava calmo no sítio, ele não teve nenhuma reação ao ver cercas azuis. Falando em cores, além de vermelho e azul, o carro de Donald já foi colorido de amarelo:

2GfUc.jpg

A partir da página 83, seguindo a mudança na caligrafia original dos trabalhos de Barks, a tradução brasileira também alterou a fonte das histórias para outra fiel à sua nova caligrafia.

2GAOP.jpg

Em "Caçada original", Donald e seus sobrinhos tentam caçar um peru em uma área próxima à cidade. Num tiro errado, aparece um bode. "É o velho Barbicha", diz um dos sobrinhos de Donald. Será mesmo? O bode da Vovó Donalda não estaria solto por aí e não está listado dentre os personagesns desta história no Inducks.

A carta que aparece num balão de pensamento de Huguinho, Zezinho e Luisinho em "Resoluções perigosas" não foi traduzida para o português:

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Por fim, destaque às toupeiras de "As leis da natureza", que fumam bombas de enxofre:

2MOS2.jpg

-----

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Esse volume parece estar ótimo, Victor. Nele, há varias HQs de Barks que nunca li. Já a história "O segredo de Hondorica", li em Mickey # 100. Com certeza a tradução deve ter várias diferenças.

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SEMANA CARL BARKS - #05

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Um bom tempo depois de comentar seu especial de 70 anos, falo agora de Tio Patinhas Especial # 05 - Os 40 anos do pato mais rico do mundo, lançado em novembro de 1987 (a capa do exemplar que comprei não está em bom estado - só a capa).

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Como já tinha lido muitas vezes a ótima "Natal nas Montanhas", desta vez resolvi fazer uma leitura diferente: fui comparando a publicação da história neste especial (14 páginas, sendo 3 quadros por tira) com a publicação dela na Coleção Carl Barks Definitiva # 05 - Natal nas Montanhas, lançada no final de 2016 (20 páginas, sendo 4 tiras normais por página).

Notei que dois quadros foram suprimidos na publicação de 1987 (é possível entender plenamente a história sem eles), enquanto um outro foi publicado, mas fora da ordem normal. Já outros quadros tiveram elementos de desenho suprimidos, ou tamanho/dimensão alterados. Algumas caixas de narração também foram separadas de seus respectivos desenhos. Em 2016, porém, a ordenação original da história foi resgatada.

A tradução apresenta algumas diferenças, mas nenhuma que altere o sentido da história. Por exemplo, a frase "Vocês acham que eu quero morrer?" (2016) tinha sido amenizada para "Querem me ver depenado?" em 1987. Algo semelhante acontece com "Você vai morrer congelado aqui fora se não der um jeito naquele urso" (2016), que antes tinha saído como "O senhor deve fazer alguma coisa. Não podemos dormir aqui fora". Quando Patinhas vai tirar a prova da coragem do sobrinho, na versão de 1987 ele havia dito "Agora vou saber se o Donald tem coração de leão ou pernas de coelho!". Em 2016, de forma análoga, a tradução foi "Agora vou ver se meu sobrinho tem estômago de leão ou coração de galinha!". O motorista James anteriormente foi chamado de Jarbas. 

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Na clássica "O campeão de dinheiro", são citadas cidades fictícias relacionadas com riquezas (Ourolândia, Petrolândia). Num quadro, porém, falam Petrolina, que é também o nome real de uma cidade brasileira. Nesta história, MacMônei provoca Tio Patinhas chamando-o de "milionário do interior". 

Lendo esta edição, também conheci algumas palavras: teodolito, ponto esmirna, mocho e caburé.

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Qual dos sobrinhos de Donald que segundo a nova versão de "Ducktales" é mais apegado a dinheiro? Encontrei um possível indício para a criação desta personalidade neste clássico de Barks (se é que se trata do mesmo personagem).

- Milionário bebendo água da torneira:
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- J. Manhoso (J. Slicker)
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Editado por Victor235
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@Victor235 Vc conseguiu comprar esse exemplar com a tal moeda No 1 junto? :D 

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[SEMANA CARL BARKS - #06]

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Concluindo as postagens sobre Carl Barks - Coleção Definitiva, falo agora sobre o último volume lançado, "A mina perdida do perneta".

Este volume traz uma ótima seleção de histórias de 10 páginas, com destaque para "Meninos modernos", "Haja tratador para tais mascotes", "O supercorante", "Ora, ouvir estrelas..." e "Como cultivar maçãs". Das 17 tramas, não conhecia 5.

Em "Dom Quixote ou Pato Donald?", os sobrinhos de Donald avisam ao tio que receberam "uma carta da rica Sra. Quatrocentina Brazão". O pato responde que "devia fazer reverência cinco vezes". Não seria melhor reverenciá-la quatro vezes?

Ao reler neste volume "Cortando o mal pela raiz", imaginei um final diferente para esta história, porém, até a escrita deste post acabei esquecendo-o. O comentarista desta história afirmou que ela "soa como uma inspiração direta para A Pequena Loja dos Horrores, filme B que estreou nos cinemas americanos dois anos após a publicação da HQ". Não conhecia o termo "filme B" e acabei encontrando este artigo: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/o-que-sao-filmes-b/

Em "O fazedor de chuva", Donald, disfarçado de pajé Racha-Nuvem, faz uma pergunta que poderia ter colocado em xeque seu disfarce: "Então cara-pálida cumprir palavra e pagar viagem?". Não tinha como o índio saber disto, o que faria Donald ser reconhecido por esta frase. Sobre o "pó de chuva", experiências reais tentaram criar este tipo de pó. Veja alguns métodos: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-e-feito-o-bombardeamento-de-nuvens-para-provocar-chuva/ e https://catracalivre.com.br/criatividade/chuva-solida-mexicano-inventa-po-que-absorve-grandes-quantidades-de-agua-e-pode-ser-solucao-para-seca/

Na clássica "O supercorante", um representante do governo inaugura uma fonte dedicada a Cornélio Patus, que encanou a água da montanha até Patópolis. Ele diz que vai "girar a válvula para que jorre o líquido claro e límpido que a previdência desse pioneiro legou a cada cidadão". Seria "providência", não? Ainda nesta história, não dá pra não notar que o fluido que deixou a água incolor fez as coisas serem tingidas de azul.

Outra clássica é "Presente de Natal", aquela do "Código de Patópolis" e da rena de presente. O comentarista da história questiona "qual a razão de esconder Roco se os meninos tinham esta carta na manga", o "Código de Patópólis", que diz que qualquer presente de Natal recebido deve ser aceito. A resposta é muito simples e está na própria história: esta tradição só funcionaria no dia de Natal. A história se passa na Véspera de Natal e os sobrinhos do Donald esconderam a rena até o relógio virasse meia-noite.

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Muito bom, Victor. Foi ótima a semana Carl Barks. Seja qual for a publicação, suas histórias sempre nos divertem e fazem pensar. Obrigado. :D

Agora, quero a semana Tony Strobl.

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13 horas atrás, Victor235 disse:

Não, sem a moeda. Comprei no sebo, usado.

Eu sei, vc sempre compra em sebos essas raridades. Porém, queria saber se vc tinha dado sorte. Se alguma alma caridosa também decidiu vender a revista do jeitinho que tinha comprado. Isso é RARO. 

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Valeu, Jonas. Amanhã farei um post especial sobre o Don Rosa :D

10 horas atrás, Usagi White disse:

Eu sei, vc sempre compra em sebos essas raridades. Porém, queria saber se vc tinha dado sorte. Se alguma alma caridosa também decidiu vender a revista do jeitinho que tinha comprado. Isso é RARO. 

Se estivesse com a moeda, o valor seria muito alto e o gibi estaria guardado em algum lugar especial, não junto com os demais.

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Também estou preparando vários posts especiais. Daqui até o fim do ano, muitos gibis raros, especiais e temáticos de natal e ano novo. Aguarde, vale a pena conferir esses posts que marcarão a celebração do fim do ano!!!

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