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Minha Tése do porque Carlos Vilagrán saiu do elenco


Fbdooito

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Olá Amigos CHmaníacos, eu estou aqui para dizer o que eu suponho, o que eu acho que tenha acontecido, a minha opinião do porque Carlos Vilagrán deixou o elenco das séries CH em 1979:

''Carlos Vilagrán e Florinda Meza eram namorados, mais Florinda acabou se apaixonando por Chespirito, e deciciu terminar o namoro com Vilagrán, mais claro, ela não correu para os braços de Bolaños, ela esperou um tempo, para não ficar na cara. Depois de um tempo, Florinda e Chespirito começaram a namorar, mais Carlos não gostou nada disso, pois Chespirito era um de seus melhores amigos, e desde então, o clima não ficou muito bem entre os dois, e quase nem se falavam.

Em 1978, Carlos recebeu um convite para ter um programa só do Quico, na Argentina, mais para isso, ele teria que sair do elenco das séries CH, e isso deixou Chespirito ''p***'', pois todos estavam ralando muito com Chaves & Chapolin, e Vilagrán só queria saber de dinheiro e mais fama (isso é o que Chespirito pensou, não eu).

Chespirito acabou não deixando Vilagrán fazer a tal série, pois o personagem ''Quico'' era por direitos autorais, de Bolaños, então, Chespirito proíbiu Carlos de usar o personagem por dois anos (isso que eu disse é verdade, segundo Vilagrán), então, aí sim que Carlos deixou o elenco, indignado. Ramón Valdes, também ficou indignado, e por soliedariedade ao amigo, abandonou o elenco no ano seguinte. Chespirito seguiu firme e forte, mesmo sem esses dois gênios, mais como o elenco tinha dois personagens a menos, e como a Chiquinha não podia morar sozinha, ele trouxe ''Dona Neves'' para morar na vila, e criou o sossegado ''Jaiminho, o Carteiro''.

Depois de dois anos, como a proibição de Chespirito expirou, em 1981, Carlos Vilagrán fez sua tão esperada série, ''Quico Botones''. Ainda em 1981, não se sabe o porque, Raúl ''Chato'' Padilla sai do elenco, talvez por problemas de saúde, então, Chespirito resolvi pedir a Ramón Valdes para regressar ao elenco, e de tanto insistir, Ramón voltou, e fez o nosso eterno ''Seu Madruga'' por mais um ano. Em 1982, por uma briga que teve com Florinda Meza, Ramón Valdes saiu novamente do elenco, e dessa vez, para sempre :cry2:

Não se sabe o motivo da briga, mais deve ter sido uma briga feia, pois Ramón Valdes não voltou mais. Carlos Vilagrán em 1982, fez outra série chamada ''Federrico'', que teve a participação de Ramón Valdes, curiosamente fazendo o ''Seu Madruga'', em uma vila muito semelhante a do Chaves. Em 1987, Carlos Vilagrán e Ramón fizeram outra série, chamada ''Ah Que Kiko!'', que fez bastante sucesso, mais em 1988, Ramón Valdes veio a falecer, e então, Seu Madruga teve que ser substituído por ''Seu Brancelha'', que curiosamente, foi interpretado pelo mesmo ator, no filme ''El Chanfle'' de 1979.''

Bom Amigos, comentem e avaliem minha humilde Tése rsrsrsrs.

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Discordo em alguns pontos... bom pelo que eu Chespirito contou em sua biografia foi o seguinte...

Em 1976 a companhia Polygram procurou Chespirito com a intenção de gravar um disco. No inicio a gravadora queria que somente Chespirito cantasse suas canções, mas depois de muito negociar, Chespirito aceitou a proposta com a condição de que seus companheiros também participassem. Então, Chespirito deu a notícia para os integrantes do grupo, e todos ficaram entusiasmados com exceção de Carlos Villagran, que disse que ele já havia tido uma oferta similar (e pessoal) por parte de outra gravadora. Essa falta de integração parecia ir contra o interesse geral, mas Chespirito terminou por dar seu consentimento. Ai gravaram o disco e tal...

Depois disso, já no final de 1977, Carlos Villagran procurou Chespirito e lhe disse que queria falar algo muito importante.

Segundo Chespirito Carlos disse: Eu estive pensando a fundo, y cheguei a conclusão de que já é tempo de que eu encabece meu próprio espetáculo; para o qual, claro, preciso me separar do grupo.

Chespirito disse que isso já era de se esperar, pois as ultimas turnês pelo estrangeiro, sobretudo no Chile e na Venezuela, haviam dado ao Carlos o gosto de provar de maneira substanciosa os meles da fama. É verdade que os méritos correspondiam basicamente ao trabalho realizado em conjunto, mas mais de um espectador havia elevado o ego de Villagran dizendo que ele era a pedra angular do edifício, de modo que sua decisão era irrevogável. E, de qualquer maneira, Chespirito pensava que ele tinha o lógico direito de superação pessoal que todo individuo tem, de maneira que Chespirito aceitou a proposta desejando a ele a melhor das sortes.

Então, Villagran acrescentou que ele queria seguir atuando como Quico, ou seja, falando com a bochechas infladas e tudo isso. De maneira que ele queria contar com a autorização de Chespirito para isso. E Chespirito disse que ele podia contar com ela. Então, Carlos não só deu os mais sinceros agradecimentos pelas oportunidades que Chespirito lhe havia dado, e também lhe pediu que ele lhe desse os conselhos que considerava pertinentes.

E Chespirito deu apenas um: "Quico é um personagem que te pode dar grandes satisfações e os triunfos correspondentes, mas não se limite à ele. Falar com as bochechar infladas é algo muito engraçado, mas o excesso pode ser prejudicial. Por tanto, use com moderação; combine com outros personagens que você mesmo pode criar."

Carlos disse que faria exatamente isso e agradeceu com um abraço.

Tempos depois, antes de uma turnê pela Argentina, Emilio Azcárraga Milmo procurou Chespirito e lhe disse que Carlos Villagran havia ido falar com ele. Carlos havia se oferecido para realizar uma série de televisão interpretando a Quico. Emílio disse que achava que isso poderia dar certo, mas todos sabiam que Chespirito era o criador do personagem. Então ele perguntou se Chespirito dava a autorização, sob quais condições e quanto iria cobrar pela permissão. Chespirito disse que não cobraria nada, a unica condição que queria era que nos programas aparecesse um testemunho de agradecimento pela permissão, e que ao mesmo tempo seria um reconhecimento de sua autoria. Algo como: "Agradecemos a Roberto Gómez Bolaños sua autorização para usar o personagem de Quico, que é de sua criação."

Emílio disse que entendia, que Chespirito temia que alguém depois possa alegar ser o criador do personagem. Embora Chespirito tivesse todos os registros que comprovem sua propriedade, nunca faltam pessoas para causar problemas. Emílio aceitou a proposta e disse que, caso ocorra qualquer problema, Televisa era testemunha a favor de Chespirito. E que tudo seria como ele queria.

Dias depois, Othón Vélez, que braço direito de Emílio, chamou Chespirito em seu escritório. Disse que Carlos Villagran havia dito que não aceitava a condição, e que era ele o criador do personagem, já que era ele que tinha interpretado o personagem nos programas. Chespirito disse que isso era o mesmo que afirmar que o criador de Hamlet no era Shakespeare, e sim Laurence Olivier ou Richard Burton. E que nesse caso ele não dava sua autorização para que se faça tao programa. Porém Othón ja havia tomado a liberdade de antecipar a dar essa resposta.

Depois de tudo, Chespirito pensou que Carlos iria se arrepender de ter agido dessa maneira, que iria se desculpar e buscar novamente a oportunidade de levar a cabo seu projeto, o qual Chespirito estaria novamente disposto a aceitar, somente com a condição que já havia proposto anteriormente. Mas ao invés disso, Carlos entrou com uma ação contra Chespirito, alegando ser ele mesmo o criado e proprietário de tal personagem. Então, Chespirito recorreu a uma sociedade de escritores do México, a qual colocou um advogado para defende-lo, e que por 2 a 3 obteve a decisão do julgamento a favor de Chespirito. Segundo o advogado, as provas eram esmagadoras a favor de Chespirito, inclusive tinha um testemunho escrito e assinado por Villagran. Tal documento havia havia sido solicitado pouco antes por uns empresários do Peru que fariam um pequeno negócio de marketing com Horacio (irmão de Chespirito). Em tal ocasião os empresários haviam dito que precisavam de um documento que certificasse que Chespirito era o criador dos personagens que apareciam no programa, e que os criadores não são os atores que os interpretam. Para isso foi suficiente um testemunho assinado por todos os atores. Horacio explicou tudo para todos e escreveu uma declaração e pediu para que eles assinassem, e todos o fizeram.

Logo, durante as declarações pela ação judicial, Carlos disse que Chespirito havia lhe obrigado a assinar tal documento, pressionando media a retenção de seu salário. O argumento, seguramente sugerido por seus advogados, era plenamente infantil, já que era Televisa e não Chespirito quem pagava tais salários.

Depois de tudo, disseram para Chespirito que ele podia fazer duas coisas: entrar com uma nova ação contra Carlos e impedir que ele trabalhe em qualquer país usando o personagem Quico.

Chespirito disse que não faria nenhuma das duas coisas, usando a seguinte explicação: "Se te roubam um carro, você vai a delegacia e denuncia o roubo. Não é assim? Mas faria o mesmo, colocar uma denuncia, se te roubam o espelho lateral do carro? Claro que não. Pois isso foi mais ou menos o que aconteceu comigo. Roubaram um dos espelhinhos laterais de meu carro. Mas, além disso, se esse espelhinho lhe ajuda a comer três vezes ao dia, que o faça... e que tenha bom proveito.

Sobre a saída de Ramon Valdes, Chespirito apenas cita o acontecido, mas não explica as causas, motivos, razões e circunstancias.

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Villagrán foi convidado a fazer um programa na Venezuela, não?

Bom, a briga entre Ramón e Florinda foi porque Ramón estava achando que Florinda estava mandando demais na série, dando "pitacos".

O engraçado de tudo isso é em 2000 [ou foi 2001] Carlos e Chespirito fizeram "as pazes", Carlos até subiu no palco deu um abraço e um beijo no rosto de Chespirito, e conversou com ele, depois ele foi entrevistado por um repórter e disse que não adianta ficar com raiva com coisas passadas, mas infelizmente essa briga continua :triste:

Ah e boa tese Fábio. ^_^

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(...) Bom, a briga entre Ramón e Florinda foi porque Ramón estava achando que Florinda estava mandando demais na série, dando "pitacos". (...)

Essa hipótese parece a mais correta. Quem reparar em episódios como "O Belo Adormecido" na versão de 1978 nota que a participação do Quico foi diminuída, mais da metade do texto que era dele foi transferido para a Pópis que, na minha opinião, seria totalmente dispensável nessa história.

Deixo aqui esse clipe que é uma brincadeira que fiz sobre a saída de Villagrán (eu acho que o Chespirito foi um amigo fura-olho sim :P ):

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Muita gente pensa assim como você, Fábio.

Mas eu, sinceramente, acho que a Yoko Ono Florinda não é tão inocente assim. Ela também deve ter aprontado, menina levada! -qqq

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Muita gente pensa assim como você, Fábio.

Mas eu, sinceramente, acho que a Yoko Ono Florinda não é tão inocente assim. Ela também deve ter aprontado, menina levada! -qqq

xD,e se ela tivesse brigado com ramon e carlos

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Eu não sabia que o Bolaños tinha suspendido o Vilagran por dois anos. Isso significa, que em 79, mesmo se ele não tivesse recebido proposta de nenhum lugar, ele não teria participado das séries? E só em 80 ele voltaria?

Sobre a separação com Florinda, diz o Villagran que foi Bolaños que pediu pra ele se separar dela.

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Discordo em alguns pontos... bom pelo que eu Chespirito contou em sua biografia foi o seguinte...

Em 1976 a companhia Polygram procurou Chespirito com a intenção de gravar um disco. No inicio a gravadora queria que somente Chespirito cantasse suas canções, mas depois de muito negociar, Chespirito aceitou a proposta com a condição de que seus companheiros também participassem. Então, Chespirito deu a notícia para os integrantes do grupo, e todos ficaram entusiasmados com exceção de Carlos Villagran, que disse que ele já havia tido uma oferta similar (e pessoal) por parte de outra gravadora. Essa falta de integração parecia ir contra o interesse geral, mas Chespirito terminou por dar seu consentimento. Ai gravaram o disco e tal...

Depois disso, já no final de 1977, Carlos Villagran procurou Chespirito e lhe disse que queria falar algo muito importante.

Segundo Chespirito Carlos disse: Eu estive pensando a fundo, y cheguei a conclusão de que já é tempo de que eu encabece meu próprio espetáculo; para o qual, claro, preciso me separar do grupo.

Chespirito disse que isso já era de se esperar, pois as ultimas turnês pelo estrangeiro, sobretudo no Chile e na Venezuela, haviam dado ao Carlos o gosto de provar de maneira substanciosa os meles da fama. É verdade que os méritos correspondiam basicamente ao trabalho realizado em conjunto, mas mais de um espectador havia elevado o ego de Villagran dizendo que ele era a pedra angular do edifício, de modo que sua decisão era irrevogável. E, de qualquer maneira, Chespirito pensava que ele tinha o lógico direito de superação pessoal que todo individuo tem, de maneira que Chespirito aceitou a proposta desejando a ele a melhor das sortes.

Então, Villagran acrescentou que ele queria seguir atuando como Quico, ou seja, falando com a bochechas infladas e tudo isso. De maneira que ele queria contar com a autorização de Chespirito para isso. E Chespirito disse que ele podia contar com ela. Então, Carlos não só deu os mais sinceros agradecimentos pelas oportunidades que Chespirito lhe havia dado, e também lhe pediu que ele lhe desse os conselhos que considerava pertinentes.

E Chespirito deu apenas um: "Quico é um personagem que te pode dar grandes satisfações e os triunfos correspondentes, mas não se limite à ele. Falar com as bochechar infladas é algo muito engraçado, mas o excesso pode ser prejudicial. Por tanto, use com moderação; combine com outros personagens que você mesmo pode criar."

Carlos disse que faria exatamente isso e agradeceu com um abraço.

Tempos depois, antes de uma turnê pela Argentina, Emilio Azcárraga Milmo procurou Chespirito e lhe disse que Carlos Villagran havia ido falar com ele. Carlos havia se oferecido para realizar uma série de televisão interpretando a Quico. Emílio disse que achava que isso poderia dar certo, mas todos sabiam que Chespirito era o criador do personagem. Então ele perguntou se Chespirito dava a autorização, sob quais condições e quanto iria cobrar pela permissão. Chespirito disse que não cobraria nada, a unica condição que queria era que nos programas aparecesse um testemunho de agradecimento pela permissão, e que ao mesmo tempo seria um reconhecimento de sua autoria. Algo como: "Agradecemos a Roberto Gómez Bolaños sua autorização para usar o personagem de Quico, que é de sua criação."

Emílio disse que entendia, que Chespirito temia que alguém depois possa alegar ser o criador do personagem. Embora Chespirito tivesse todos os registros que comprovem sua propriedade, nunca faltam pessoas para causar problemas. Emílio aceitou a proposta e disse que, caso ocorra qualquer problema, Televisa era testemunha a favor de Chespirito. E que tudo seria como ele queria.

Dias depois, Othón Vélez, que braço direito de Emílio, chamou Chespirito em seu escritório. Disse que Carlos Villagran havia dito que não aceitava a condição, e que era ele o criador do personagem, já que era ele que tinha interpretado o personagem nos programas. Chespirito disse que isso era o mesmo que afirmar que o criador de Hamlet no era Shakespeare, e sim Laurence Olivier ou Richard Burton. E que nesse caso ele não dava sua autorização para que se faça tao programa. Porém Othón ja havia tomado a liberdade de antecipar a dar essa resposta.

Depois de tudo, Chespirito pensou que Carlos iria se arrepender de ter agido dessa maneira, que iria se desculpar e buscar novamente a oportunidade de levar a cabo seu projeto, o qual Chespirito estaria novamente disposto a aceitar, somente com a condição que já havia proposto anteriormente. Mas ao invés disso, Carlos entrou com uma ação contra Chespirito, alegando ser ele mesmo o criado e proprietário de tal personagem. Então, Chespirito recorreu a uma sociedade de escritores do México, a qual colocou um advogado para defende-lo, e que por 2 a 3 obteve a decisão do julgamento a favor de Chespirito. Segundo o advogado, as provas eram esmagadoras a favor de Chespirito, inclusive tinha um testemunho escrito e assinado por Villagran. Tal documento havia havia sido solicitado pouco antes por uns empresários do Peru que fariam um pequeno negócio de marketing com Horacio (irmão de Chespirito). Em tal ocasião os empresários haviam dito que precisavam de um documento que certificasse que Chespirito era o criador dos personagens que apareciam no programa, e que os criadores não são os atores que os interpretam. Para isso foi suficiente um testemunho assinado por todos os atores. Horacio explicou tudo para todos e escreveu uma declaração e pediu para que eles assinassem, e todos o fizeram.

Logo, durante as declarações pela ação judicial, Carlos disse que Chespirito havia lhe obrigado a assinar tal documento, pressionando media a retenção de seu salário. O argumento, seguramente sugerido por seus advogados, era plenamente infantil, já que era Televisa e não Chespirito quem pagava tais salários.

Depois de tudo, disseram para Chespirito que ele podia fazer duas coisas: entrar com uma nova ação contra Carlos e impedir que ele trabalhe em qualquer país usando o personagem Quico.

Chespirito disse que não faria nenhuma das duas coisas, usando a seguinte explicação: "Se te roubam um carro, você vai a delegacia e denuncia o roubo. Não é assim? Mas faria o mesmo, colocar uma denuncia, se te roubam o espelho lateral do carro? Claro que não. Pois isso foi mais ou menos o que aconteceu comigo. Roubaram um dos espelhinhos laterais de meu carro. Mas, além disso, se esse espelhinho lhe ajuda a comer três vezes ao dia, que o faça... e que tenha bom proveito.

Sobre a saída de Ramon Valdes, Chespirito apenas cita o acontecido, mas não explica as causas, motivos, razões e circunstancias.

Puxa, eu não sabia disso, muito obrigado pelas informações Pablo ^_^

Eu não sabia que o Bolaños tinha suspendido o Vilagran por dois anos. Isso significa, que em 79, mesmo se ele não tivesse recebido proposta de nenhum lugar, ele não teria participado das séries? E só em 80 ele voltaria?

Sobre a separação com Florinda, diz o Villagran que foi Bolaños que pediu pra ele se separar dela.

Não, o que eu quis dizer é que Chespirito suspendeu por causa da série que Vilagrán ia fazer

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(eu acho que o Chespirito foi um amigo fura-olho sim :P )

Não acho q ele foi fura-olho com o Villagran... porque Florinda teve um caso com o Carlos logo no início das series(acho que por volta de 71 e 72)... e me parece que ela terminou o relacionamento porque ele falava tudo o que acontecia entre o casal para todos do grupo... Depois disso ela teve um caso com Enrique Segoviano... e só em 78 que ela começou o romance com Chespirito durante uma das turnês do grupo... Ou seja, a época do romance coincidiu com a saída de Villagran, mas este não tinha mais nenhum relacionamento com Florinda nesse período... E segundo Chespirito, foi a própria Florinda que chegou e quis da uns pega nele...

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Tem gente que diz que o Villagran e a Florinda namoraram durante 3 anos. E outros dizem que eles só tiveram um relacionamento no início das séries.

Eu sempre tive em mente que os dois namoraram de 73 até 76. Até porque dá pra perceber o tramento dela com o Villagran durante essa época. Tem um episódio, que é de outra série, em que ela tá toda soltinha com o Villagran, que parece ser 73 ou 74.

Agora, em 78 dá pra perceber o jeito diferente. Até como dona Florinda. Ela parece está mais fria e sem muito amor ao Quico; Tanto que é só comparar versões do velho do saco da parte que ela acerta o Quico com o saco.

Na versão de 75, ela acerta bem fraquinho; Enquanto que na versão de 78, ela bate com força o saco no Quico, que até derruba o boné. Provavelmente descontando a amargura que ela estava com Villagran.

Vai ver se ela não fez com muito gosto aquela cena em que derruba o Quico quando encosta no alfinete.

Já até 76, você não vê isso.

E essa história de que ela deu em cima do Bolaños, se for verdade, mostra que ela é interesseira mesmo. Porque antes ela namorou o outro diretor e depois foi namorar o dono programa.

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Deixo aqui esse clipe que é uma brincadeira que fiz sobre a saída de Villagrán (eu acho que o Chespirito foi um amigo fura-olho sim :P ):

Muito legal o video rsrsrs, mais eu não acho que Chespirito é um ''amigo fura-olho'' não rs

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Não acho q ele foi fura-olho com o Villagran... porque Florinda teve um caso com o Carlos logo no início das series(acho que por volta de 71 e 72)... e me parece que ela terminou o relacionamento porque ele falava tudo o que acontecia entre o casal para todos do grupo... Depois disso ela teve um caso com Enrique Segoviano... e só em 78 que ela começou o romance com Chespirito durante uma das turnês do grupo... Ou seja, a época do romance coincidiu com a saída de Villagran, mas este não tinha mais nenhum relacionamento com Florinda nesse período... E segundo Chespirito, foi a própria Florinda que chegou e quis da uns pega nele...

77 não? :ponder:

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